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Ponte de Versos de maio traz Alexei Bueno, Elisa Flores e Eurídice Hespanhol, ao lado de Thereza Christina Rocque da Motta, editora e fundadora da Ibis Libris, no dia 16/05 (terça)

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Em abril, o evento recebeu da APPERJ o “Prêmio Sarau Destaque 2022”, por seu caráter cultural e artístico, divulgando a poesia nacional.

 

Este ano, a Ponte de Versos completa 24 anos, evento que valoriza a literatura nacional e os novos autores, que em abril recebeu o “Prêmio Sarau Destaque 2022” da APPERJ – Associação Profissional dos Poetas do Rio de Janeiro. E Ibis Libris Editora entra no ano de seu 23º aniversário com 600 títulos publicados até 2022, novos títulos em produção e, além disso, concorre ao Prêmio Oceanos com 20 obras.

Em maio, a Ponte de Versos contará com a presença de Alexei Bueno, Elisa Flores e Eurídice Hespanhol, ao lado da também poeta e editora Thereza Christina Rocque da Motta, que inicialmente leem poemas autorais.

Após o Prato Principal, abre-se a Sobremesa, com leitura de poemas de todos os presentes, encerrando-se com a Saideira, quando cada um lê mais um poema curto ou de sua preferência ou autoria.

Estiveram na Ponte de Versos em 2022: em fevereiro, Lílian Maial, Ricardo Ruiz e Rosália Milsztajn. Em março, Celi Luz e Karla Sabah. Em abril, Alice Monteiro e Paulo Sabino. Em maio, Claudia Roquette-Pinto e Léo Ferreira. Em junho, Adriano Espínola, Mônica Montone e Cristina Biscaia. Em julho, Gilberto Gouma, Manuel Herculano e Marcelo Mourão. Em agosto, Tanussi Cardoso, Ramon Nunes Mello e Carmen Moreno. Em setembro, Christovam de Chevalier, Ricardo Vieira Lima e Solange Padilha. Em outubro, William Soares dos Santos, Hélen Queiroz e Cecília Costa. Em novembro, Luiz Otávio Oliani e Renato Alvarenga. Em dezembro, Cristina Fürst, Georgia Annes e Rose Araujo. Em janeiro de 2023: Laura Esteves, Jorge Sá Earp e Jorge Ventura. Em fevereiro, Afonso Henriques Neto e Alberto Pucheu. Em março, Bernard Sader Tinoco, Rômulo Pacheco e Evelyn Silva. Em abril, Suzana Vargas e Carmem Teresa Elias.

A Ibis Libris realiza, mensalmente, na Blooks Botafogo, a “Ponte de Versos”, evento literário tradicional, que, este ano, comemora 24 anos em junho. Desde 1999, ocorrendo quinzenalmente na antiga Livraria Ponte de Tábuas, no Jardim Botânico, passando pelo Barteliê, em Ipanema, e pela Livraria DaConde, no Leblon, reunindo poetas novos e já consagrados, a “Ponte de Versos” tornou-se parte da cena poética carioca.

No “Prato Principal”, cada poeta convidado lê por 15 minutos. Em seguida, abre-se a “Sobremesa” aos presentes, quando poderão recitar um poema de cada vez e, por fim, a “Saideira”, lendo mais um breve poema.

A “Ponte de Versos” acontece no próximo dia 16/05 (terça-feira), das 18h às 21h, na Blooks Botafogo, na Praia de Botafogo, 316 (Espaço Itaú de Cinema). Livre para todas as idades e com entrada franca.

Traga seu poema para a Sobremesa e a Saideira!

Prato principal

 

Alexei Bueno nasceu no Rio de Janeiro em 26 de abril de 1963. Publicou, entre outros, A via estreita (1995, Prêmio Alphonsus de Guimaraens da Biblioteca Nacional e Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte), Poemas reunidos (1998, Prêmio Fernando Pessoa), Os resistentes (2001, com edição francesa em 2020), O patrimônio construído (2002, Prêmio Jabuti), Glauber Rocha, mais fortes são os poderes do povo! (2003), Poesia reunida (2003, Prêmio Jabuti e Prêmio da Academia Brasileira de Letras), A árvore seca (2006), também com edição portuguesa, O Nordeste e a epopeia nacional (2006, Aula Magna proferida na UFRN), Lixo extraordinário, com Vik Muniz (2010), Machado, Euclides & outros monstros (2012), Cinco séculos de poesia: poemas traduzidos (2013), Poesia completa (2013), Alcoofilia: 5.000 anos de declarações de amor à bebida (2015), Rio Belle Époque: Álbum de imagens (2015), Anamnese (2016), Desaparições, antologia poética organizada por Arnaldo Saraiva (Porto, Portugal, 2017), John Clare: poemas (2017), O poste, drama em três atos (2018), Cerração (2019), O sono dos humildes (2021, Prêmio Candango de Literatura e Prêmio Alphonsus de Guimaraens da Biblioteca Nacional), A escravidão na poesia brasileira do século XVII ao XXI (2022) e A noite assediada (2022). Colabora em diversos órgãos de imprensa no Brasil e no exterior, membro do PEN Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Arte e, foi, de 1999 a 2002, Diretor do INEPAC, Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro e membro do Conselho Estadual de Tombamento.

 

 

Elisa Flores é poeta, musicista, letrista e professora graduada, lecionou na UFRJ e UNIRIO, nas unidades de música e teatro, no bacharelado e licenciatura artística, tendo recebido prêmio de interpretação de música brasileira. Coordenadora e orientadora do projeto Paixão de Contar, inserido no evento Paixão de Ler (2000), na então livraria e editora Razão Cultural. Recebeu prêmios em concurso de trovas promovidos pela União Brasileira de Trovadores (UBT) e a Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio de Janeiro (APPERJ), em 2002. Fundadora e integrante do jogral “Arautos de um Tempo”, lançou seu primeiro livro de poemas, Joganças, em 2002, pela Contemporânea. Fez parte, no biênio 2003-2004, da Oficina de Consultoria Literária de Cairo de Assis Trindade e realizou palestra sobre trovas no evento “João do Rio”, em agosto de 2004. Autora de “De Pedra e de Flor”, ganhou três vezes o 1º lugar em concursos de trovas promovidos pela UBT e o Troféu Revelação nos Jogos Florais de Nova Friburgo. Faz parte da atual diretoria do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro (SEERJ), onde orienta a Oficina de Trovas. Colabora no jornal “Rio Letras”, assinando uma coluna literária. Pertence à União Brasileira de Escritores (UBE-RJ), a Academia Luso-Brasileira, a APPERJ e o Pen Clube do Brasil. Participou de apresentações nos salões da UFRJ, no Gláucio Gill, na Sala Julieta de Serpa, no Salão Dourado, na Sala Henrique Oswald, no Salão Azul do Conservatório de Música e na Salão Vera Janacópulus. Hoje, autora de 16 livros, já participou de mais de 50 antologias, entre elas, Ponte de Versos: 4 anos (2004), publicado pela Ibis Libris.

 

 

Eurídice Hespanhol é escritora e professora e pesquisadora. Possui graduação em Letras em espanhol e em Pedagogia pela Universidade Estácio de Sá, especializada em Literatura brasileira, e mestrado em Educação pela FFP/UERJ – Formação e desigualdade sociais. Tem experiência na área de educação, literatura e linguagens, atuando principalmente nos seguintes temas: história, gênero, feminismos e literatura. Tem trabalhos publicados em anais de congressos e premiações na área cultural e literária. Publicou dois livros de poesia, Lírios no deserto (2008) e Jabuticabas (2012), ambos pela Oficina Editores, além de artigos, resenhas e capítulos de livros e em periódicos no Brasil, Portugal e Espanha, principalmente sobre a escritora Júlia Lopes de Almeida, a partir de seu mestrado “Vozes para um Protagonismo Feminino: Questões de Classe, Raça, Gênero e Formação Educacional nos Romances de Júlia Lopes de Almeida”. Participou, em 2019, do VII Seminário Internacional Vozes da Educação com o tema “Júlia Lopes de Almeida e seu possível engajamento pela emancipação feminina e a análise do texto de sua conferência na Argentina em 1922 como representante da mulher brasileira” e do X Seminário Internacional, “As redes educativas e as tecnologias”, com o tema “A escritora Júlia Lopes de Almeida e seu Engajamento pela Emancipação Feminina e a Análise do seu Discurso na Argentina em 1922”. É a atual Presidente da UBE-RJ, membro do grupo Poesia Simplesmente e do PEN Clube Internacional (RJ).

 

 

Sobre a Ibis Libris

 

Ibis Libris publica prosa e poesia, ficção e não ficção, infantis, juvenis e cultura em geral. Fundada em 18 de agosto de 2000, hoje tem mais de 600 títulos publicados, principalmente de literatura. Sua fundadora, Thereza Christina Rocque da Motta, é poeta, editora e tradutora. Lançou “Joio & trigo”, seu primeiro livro de poemas, em 1982, prefaciado por Claudio Willer. Tem 25 livros publicados, entre eles, “Capitu” (2014), “Breve anunciação” (2013) e “As liras de Marília” (2013). É membro do Pen Clube do Brasil e da Academia Brasileira de Poesia. Criou o selo Bisbilibisbalabás em 2002 e, em 2021, criou o selo Maat, para mulheres. Em 2022, lançou “Sheherazade”, seu primeiro livro de contos, pelo selo Maat.

 

A Ibis Libris Editora inscreveu, pela primeira vez, em 2022, mais de 10 títulos no Prêmio Jabutill, concorrendo em 16 categorias. Este ano, 20 títulos estão concorrendo ao Prêmio Oceanos. Além disso, Thereza Christina obteve a inserção do Dia da Primavera dos Livros no Calendário Oficial da Cidade, aprovado em 6 de outubro de 2022. Recentemente, o evento Ponte de Versos recebeu o “Prêmio Sarau Destaque 2022”, por seu caráter cultural e artístico, divulgando a poesia nacional. Segundo Thereza Rocque da Motta, a “Ibis Libris foi criada para dar voz aos autores que desejam transformar seus sonhos em livros e, por isso, criei uma editora para transformar seus sonhos em realidade”.

Instagram: @ibislibris

Thereza Christina Rocque da Motta
Ibis Libris
Editora
Rua Pereira Nunes, 395 cob. 1.701
Vila Isabel
20.541-022 Rio de Janeiro – RJ
Tel.: 21-3546-1007 / 96580-0499

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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