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Paola Giometti virá ao Brasil para tarde de autógrafos na Livraria Cultura

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A escritora também fará um bate papo com o ator Kiko Pissolato, dia 21 de dezembro, no espaço Geek.com.br, no Conjunto Nacional, em São Paulo, a partir das 15h

No dia 21 de dezembro, a escritora brasileira Paola Giometti, que atualmente vive na Noruega, estará no Brasil e promoverá uma tarde de autógrafo para os fãs, a partir das 15h, no espaço Geek.etc.br da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional, na Av. Paulista, 2073, em São Paulo (SP). Além disso, o ator Kiko Pissolato, protagonista do filme e da série nacional O Doutrinador, do carioca Luciano Cunha, exibido nas telas do cinema e em pelo canal Space, participará de um bate-papo com a autora durante o evento.

Autora de cinco livros, sendo Noite ao Amanhecer, Drako e a Elite dos Dragões Dourados, O Chamado dos Bisões, O Código das Águias e O Destino do Lobo (um audiobook físico), Paola, já comparada ao escritor britânico Terry Pratchett, é muito conhecida por utilizar em suas histórias misticismos e a criação de termos próprios, como Magiquímica (um tipo de magia) utilizada no livro Drako. Porém, todos podem ser trazidos de forma didática para a realidade da nossa sociedade.

O dia será destinado para que os fãs possam comprar seus livros, pegar autógrafo e conversar com Paola de forma mais aberta. Além disso, a escritora fará um bate-papo de uma hora com o ator Kiko Pissolato. Os dois irão falar sobre suas carreiras, livros, HQ´s, universo Geek, entre outros.

Os livros

Paola apresentará durante o evento, os livros Drako e a Elite dos Dragões Dourados, O Chamado dos Bisões, O Código das Águias e O Destino do Lobo.

Em destaque está o Drako, que conta a história de um dragão que foi criado por uma bruxa para que ela pudesse fazer parte de uma Máfia de Feiticeiros. Contudo, Drako que não nasceu da forma convencional não tinha as habilidades de um Dragão e por isso era rejeitado, tanto por sua criadora, como pela Sociedade dos Dragões Vermelhos. Logo fez amizade com uma mosca, que se tornou sua melhor amiga, oferecendo a ele competências que ele não tinha, mas que ainda assim o fez diferente dos demais dragões.

“A história reflete sobre a importância da autoaceitação, mesmo quando a sociedade parece estar contra você, sobre a aceitação e respeito dos outros por quem somos e não pelo o que aparentamos ser. Drako não era como a sociedade esperava, nem por habilidades, nem por aptidões, e quando ele se convenceu disso, conseguiu mostrar para todos o seu valor e encontrar o seu lugar no mundo”, conta a autora.

Além dele, Paola colocará em amostra sua famosa trilogia Fábulas da Terra, composta pelas obras O Destino do Lobo, O Código das Águias e O Chamado dos Bisões onde mescla seu conhecimento acadêmico e empírico para criar personagens e ambientes os mais fiéis possíveis da natureza.

O audiobook O Destino do Lobo conta, em uma época na qual poucos homens compreendiam os animais somente pelo olhar, a história da loba Kushi e sua alcateia que após observar a Aurora Boreal teve uma visão de seus ancestrais, mostrando que os lobos correm grande perigo e somente ela poderá mudar este destino. Junto com seus amigos partem em uma jornada perigosa por montanhas geladas em busca de respostas que poderão decidir o destino dos lobos. “É outra obra que podemos trazer para a nossa realidade. Ela ensina sobre o passado e o futuro de uma raça, expondo o papel de cada membro deste grupo no destino deles. Para nós, observar o amanhã, com outro olhar utilizando experiências do passado, podem nos ajudar a dar outro rumo para nossas vidas, do nosso país e do mundo, como um todo”, orienta.

Já em O Código das Águias, o desapego e a independência são fortes elementos. O livro conta a história de um filhote de águia, Hankpa, que foi capturado por integrantes de uma aldeia indígena depois de fazer seu primeiro voo. Com isso, precisou conviver com outras águias da tribo, tendo que aprender a caçar e a seguir o código das águias, uma espécie de lei ancestral que une humanos e águias num contrato de ajuda mútua.

“Uma aposta positiva deste livro são os pais que querem mostrar aos seus filhos sobre independência e desapego a coisas que às vezes bloqueiam nossas capacidade de evolução”, diz Paola.

Terceiro livro da saga Fábulas da Terra, O Chamado dos Bisões, apresenta a história de uma filhote de bisão, Mika, que ao longo da migração anual da espécie, se separa de sua manada, tendo que passar por alguns percalços pela floresta e aprender a usar seus instintos. Diante da solidão de um filhote sem proteção e dos perigos selvagens, ela conhece Yurok, um velho bisão que estava sem objetivo em sua vida esperando por seu fim. No entanto, ele ensinará a Mika sobre a importância da espécie, a maneira de reencontrar o restante da manada e sobre como entender o misterioso som que vem das montanhas. “É uma fábula que retrata o amor como forma de aprendizado”, completa a autora.

Paola Giometti

Tem 35 anos, brasileira e paulistana, é bióloga, PhD em ciências e escritora. Em 1994, com 11 anos, foi considerada a escritora mais jovem do Brasil por publicar o livro Noite ao Amanhecer. Escreveu uma série de outros livros e publicou a trilogia Fábulas da Terra, composta pelas obras “O Destino do Lobo”, “O Código das Águias” e “O Chamado dos Bisões” onde mescla seu conhecimento acadêmico e empírico para criar personagens e ambientes os mais fiéis possíveis da natureza. Em 2020, “O Destino do Lobo” ganhará versões em inglês e alemão.

Publicou também a HQ “Wakan Kola”, um crossover de “O Código das Águias”. Em 2018 estreou com o novo livro “Drako e a Elite dos Dragões Dourado”, trazendo como novidade um aplicativo onde Drako pode ser visto em 3D sobre a capa do livro.

Hoje ela vive em Tromsø, na Noruega, onde trabalha num laboratório de pesquisa sobre o câncer e busca inspiração nas florestas e montanhas para continuar escrevendo suas histórias.

Serviço
Tarde de autógrafo e bate-papo com Paola Giometti e Kiko Pissolato
Quando: 21 de dezembro de 2019
Horário: a partir das 15h
Local: Espaço Geek, da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional
Endereço: Av. Paulista, 2073, em São Paulo (SP)

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Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

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O Fildi hotel & eventos, localizado na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, considerado pela opinião pública como um dos maiores e melhores hotéis da Região Metropolitana de Campinas, está com oportunidades de emprego. Diversas vagas estão disponíveis como recepcionista, garçom, garçonete, comprador, camareira, ajudante de cozinha e cozinheiro(a).

Quem tiver interesse de participar do processo seletivo para algumas das vagas, pode se candidatar e enviar o seu currículo para o e-mail rh@fildihotel.com.br, pelo WhatsApp (19) 9 9906 5788 ou ainda entregá-lo pessoalmente no próprio hotel, na Rua Franm, 58 – Jardim Santa Maria (Nova Veneza) – (Rodovia Anhanguera Km 114) – Sumaré.

Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

“Com o mercado aquecido e à alta procura por hospedagens e eventos, temos a necessidade de preenchermos novas vagas para que sigamos com o nosso nível de excelência em todos os nossos serviços”, diz o comunicado da assessoria de imprensa do hotel.

FILDI HOTEL & EVENTOS
Fundado em 2005, na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, como Matiz Sumaré (Hotelaria Brasil), dois anos depois passou a se chamar Fildi hotel & eventos, tornando-se um dos melhores e principais hotéis da Região Metropolitana de Campinas. O Fildi hotel & eventos possui 128 quartos e um complexo para eventos com sete salas, com capacidade que varia de oito até 500 pessoas em formato auditório.

Para conhecer mais sobre o Fildi hotel & eventos, acesse o site https://www.fildihotel.com.br/.

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

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Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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