Conecte-se conosco

News

Orquestra Jovem Circuito das Águas apresenta Festival oline

Publicado

em

“Antologia Musical da OJCA’ pode ser conferido pelo YouTube entre 23 de novembro e 13 de dezembro; ao todo serão 23 vídeos gravados em casa por professores e alunos do projeto desenvolvido em Amparo-SP

A Orquestra Jovem Circuito das Águas (OJCA), com sede em Amparo (SP), realiza no período de 23 de novembro a 13 de dezembro o Festival “Antologia Musical da OJCA – Por Supermercados Daólio”. A atração é online e pode ser acompanhada gratuitamente pelo canal oficial da orquestra na plataforma digital YouTube. A cada noite de programação, sempre às 18h, um novo vídeo será apresentado, com possibilidade de ser acessado pelo públ ico em q ualquer dia e horário.

A atividade faz parte do projeto de aprendizado oferecido pela OJCA ao longo da temporada 2020. Por conta da pandemia da covid-19 e a necessidade de se manter o distanciamento, os vídeos foram gravados individualmente por professores e alunos em suas casas.

O material foi editado e mixado e o resultado é um espetáculo tecnológico como se todos os integrantes estivessem no mesmo espaço naquele exato momento. O festival reúne um repertório popular, que mescla a música brasileira com estudos e composições eruditas. 

Encerramento promete surpreender
Para fechar o festival 2020 do projeto Orquestra Jovem Circuito das Águas (OJCA) foi preparado um espetáculo musical cênico em forma de cordel, que leva o título “Asa Branca e Manca”. O vídeo promete surpreender o público.

A obra conta a fábula lúdica sobre a Asa Branca (ave típica do sertão) e sua forma de se expressar, sem colocar limites nas palavras e nem imaginar as consequências que elas possam trazer. Um belo dia, a ave entra em uma grande encrenca e percebe que precisa melhorar os hábitos para não perder as pessoas ao seu redor.

O projeto elucida a música “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga. Em diferentes momentos do poema serão apresentadas variações melódicas do clássico brasileiro, gravadas por professores e alunos da OJCA, que darão diferentes tons ao vídeo.

2020: Um ano de aprendizado
Desde o início da pandemia da covid-19 no Estado de São Paulo, professores e alunos da Orquestra Jovem Circuito das Águas (OJCA) se reinventaram para dar prosseguimento ao projeto e o aprendizado. As aulas presenciais foram interrompidas no dia 4 de abril.

A partir daí o ensino passou a ser desenvolvido através do ambiente online, que exigiu uma rigorosa adaptação para que o cronograma fosse cumprido sem trazer prejuízo didático aos 80 alunos participantes do projeto, com idade entre 5 e 60 anos. Foram oito meses de aulas remotas e acompanhamento individual por meio de vídeochamada.


Projeto OJCA
O projeto Orquestra Jovem Circuito das Águas (OJCA) surgiu em 2019 idealizado por músicos profissionais da antiga Orquestra Circuito das Águas (OCA).
A iniciativa, em seu segundo ano de atividades, tem apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, da Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, do governo federal e conta como patrocinadores com os Supermercados Daólio e Sempre Unidos, Tapecol Sinasa, Rousselot e Peptan


Serviço
Festival “Antologia Musical da OJCA – Por Supermercados Daólio”
Realização – Orquestra Jovem Circuito das Águas (OJCA)
Data – 23 de novembro a 13 de dezembro
Investimento – Gratuito
Onde assistir – Canal oficial da OJCA na plataforma YouTube (Orquestra Jovem Circuito das Águas) https://www.youtube.com/channel/UCyohMf4i4ZanrDQfn9yVfsw

Crédito das Fotos: Lucas Ribeiro 

Continuar Lendo
1 Comentário

1 Comentário

  1. Pingback: Festival “Antologia Musical Da OJCA – Por Supermercados Daólio”. – Orquestra Jovem Circuito Das Águas Na Mídia - Rota das Águas

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

News

Protagonismo feminino na ciência: Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025

Publicado

em

As meninas cada vez mais conquistam seu espaço quando o assunto é astronomia. Em 2025, as alunas que participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG) receberam 11.725 medalhas em todo o território brasileiro. Esse resultado revela o protagonismo feminino na olimpíada científica, mostra o talento e incentiva a participação delas na ciência.

 

De acordo com a organização da OBAFOG, as estudantes que se destacaram na construção e no lançamento de foguetes educacionais conquistaram 4.646 medalhas de ouro, 4.682 de prata e 2.397 de bronze.

Protagonismo feminino na ciência – Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025 – Foto Clara Sampaio

A edição de 2025 distribuiu, ao todo, 26.188 medalhas para alunos de escolas públicas, privadas e rurais de todo o país. Foram 10.441 de ouro, 10.312 de prata e 5.435 de bronze.

 

Categorias

A OBAFOG é dividida em 6 níveis. O nível 1 é destinado aos estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental. O objetivo é construir e lançar foguetes de canudo por impulso de ar comprimido. No nível 2, participantes do 4º ao 5º ano lançam foguetes de papel movidos por impulso de ar comprimido.

 

Já o nível 3 é para os matriculados entre o 6º e o 9º, que precisam elaborar e lançar foguetes de garrafa pet movidos com água e ar comprimido. No nível 4, alunos do ensino médio lançam foguetes movidos com vinagre e bicarbonato de sódio. Já no nível 5, alunos do ensino médio ou superior lançam foguetes de propulsão sólida.

Protagonismo feminino na ciência – OBAFOG 2025-Foto Clara Sampaio

Além disso, alunos dos 8º e 9º anos do fundamental e ensino médio (níveis 3 e 4 da OBAFOG) podem participar da nova modalidade de foguetes multiestágios feitos de garrafa pet: nível 6 “categoria Manual do Mundo”.

 

Jornada de Foguetes

Os melhores colocados dos níveis 3 ao 6 ainda são convidados para participar das Jornadas de Foguetes, que acontecem na cidade de Barra do Piraí (RJ). A programação conta com palestras e oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins com astrônomos e especialistas, observação das constelações, apresentação de alunos e lançamento de foguetes numa pista de pouso. Além disso, os participantes lançam seus foguetes e podem receber medalhas e troféus.

 

Mais meninas na ciência

Segundo o Prof. Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da OBAFOG, o desempenho expressivo das estudantes é reflexo do crescimento da participação feminina, do esforço delas e de acreditarem no próprio potencial. “Essa geração de meninas mostra que ciência, criatividade e determinação são ingredientes universais para o sucesso em qualquer área”, destaca.

 

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

 

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

Continuar Lendo

News

Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro lançam parceria em “Casinha Branca”

Publicado

em

O sertanejo Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro se unem para o lançamento da música “Casinha Branca”. Com imagens cinematográficas, o videoclipe acaba de estrear nesta sexta-feira (28/11) no canal oficial de Zé Amaro e está sendo divulgado simultaneamente nas redes sociais dos dois artistas.

Gravado em Portugal, o clipe utiliza as vinhas e a paisagem local como cenário, conectando a música às suas referências culturais. Sérgio destaca que o projeto tem um significado especial para ele: “O que mais me emocionou é porque eu sou neto de português, meu avô era de Vila Real. Cantar com esse jovem português que é esperto, bom e talentoso, me deu oportunidade para agradecer o coração”.

A colaboração promete emocionar os fãs com uma música que resgata as raízes, tanto na letra, quanto no cenário, mantendo uma presença marcante na música portuguesa contemporânea. Zé Amaro também comenta a parceria, classificada por ele como um marco pessoal. “A parceria com o Sérgio Reis é daqueles maiores sonhos, quase inacreditável. Fiquei tão sensibilizado, fiquei tão contente, porque é um ídolo. Coloco o Sérgio Reis ao nível mundial. Por tudo aquilo que ele faz, a aparência musical que ele tem, o amor que ele entrega nas canções e o amor que entregou à Casinha Branca é realmente incrível”.

Para saber mais, acompanhe:
@serjaooficial
@zeamarooficial

Continuar Lendo

News

CAIXA CULTURAL SÃO PAULO APRESENTA MUSICAL INFANTOJUVENIL MENINO MANDELA

Publicado

em

Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, espetáculo homenageia
o líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela

 

Peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela
(Foto: Renato Mangolin/Divulgação)

 

A CAIXA Cultural São Paulo recebe, de 20 a 30 de novembro (quinta a domingo), às 15h, o musical infantojuvenil Menino Mandela. Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, o espetáculo presta homenagem ao advogado, líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela (1918-2013), vencedor do Prêmio Nobel da Paz por sua luta em defesa dos direitos humanos. A entrada é gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada sessão.

 

A peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela, mostrando como as suas relações com a mãe, o pai, a avó, o tutor, a aldeia e a natureza foram determinantes na formação do menino que se tornaria símbolo da luta contra o regime opressivo de segregação racial, na África do Sul. Com poesia, leveza, canções originais, bonecos e danças africanas, o musical imagina um encontro entre o menino Rolihlahla – que mais tarde seria rebatizado de Nelson – e sua neta Zoe numa das fases mais felizes de sua vida.

 

“Nelson Mandela foi uma das pessoas mais inspiradoras e potentes que já passaram por esta existência”, afirma Arlindo Lopes, diretor artístico e idealizador do espetáculo. “Logo após a sua morte, chamaram-me atenção as várias versões de livros infantojuvenis que retratavam sua infância em Qunu. O próprio Mandela declarou diversas vezes que, em sua aldeia, viveu os dias mais doces e felizes de sua existência. Me debrucei a ler esses livros e, claro, me encantei por sua autobiografia”, explica.

 

O trabalho propõe uma experiência poética e educativa, que aproxima gerações e promove o letramento racial ao valorizar a representatividade negra e reafirmar princípios como empatia, igualdade e respeito. Mais do que narrar a infância de um líder, “Menino Mandela” convida crianças, jovens e adultos a reconhecer que os grandes sonhos de liberdade e justiça nascem de gestos simples e humanos, que moldam valores, constroem identidades e inspiram novas formas de convivência.

 

Fenda no espaço-tempo:

A história começa quando Zoe, neta de Nelson Mandela, precisa fazer um trabalho de escola sobre o avô. Ao conversar com ele e revolver suas memórias, a menina abre uma “fenda no espaço-tempo” que a transporta para 1926, onde ela encontra o menino Rolihlahla, que se desdobra para aproveitar ao máximo a vida entre brincadeiras, obrigações e o aprendizado com os anciões de sua tribo.

 

Ao ingressar na escola, Rolihlahla recebe de sua professora um novo nome: Nelson. Diante de um mundo cheio de novos costumes e saberes, o menino enfrenta a perda precoce do pai e a separação da mãe, que precisa deixá-lo sob os cuidados de seu tutor, o Rei Jongintaba. A partir daí, o pequeno Nelson embarca em uma jornada de descobertas em meio a um cenário marcado pela desigualdade racial.

 

Peça premiada:

“Menino Mandela” venceu o Prêmio CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude) em cinco categorias. O elenco é formado por Abraão Kimberley, Peter, Alexandre Rosa Moreno, Aline Valentim, Ella Fernandes e Vanessa Pascale.

 

Arlindo Lopes assina a direção artística e idealização, com texto original de Ricardo Gomes e Mariana Jaspe, e direção musical, arranjos e músicas originais de Wladimir Pinheiro. As canções do espetáculo, inspiradas na sonoridade musical da África do Sul, são executadas pela violoncelista Flávia Chagas, a percussionista Geiza Carvalho e o pianista Wladimir Pinheiro.

 

O espetáculo conta ainda com coreografias das especialistas em danças africanas Fernanda Dias (formada pela École des Sables, no Senegal) e Carlotta Romanelli, assistência de direção e preparação em yoga de Vanessa Pascale, figurinos de Tereza Nabuco, cenário de Mauro Vicente Ferreira, bonecos do artista plástico Dante, iluminação de Ana Luzia Molinari de Simoni e design gráfico de Gilberto Filho.

 

SERVIÇO:

[Musical] Menino Mandela

Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro, São Paulo – SP

Datas: 20 a 30 de novembro de 2025 (quinta-feira a domingo)

Horário: às 15h

Entrada gratuita (ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada apresentação, limitados a um bilhete por pessoa)

Classificação Indicativa: Livre

Informações: (11) 3321-4400 | site da CAIXA Cultural | caixaculturalsaopaulo

Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

 

Continuar Lendo

Destaque

Copyright © 2023 ocimar.com. Todos os direitos reservados.