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No Dia Nacional do Doador de Sangue, doadores são homenageados no Banco de Sangue de São Paulo
Publicado
3 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Comemorado em todo o país e também no GSH Banco de Sangue de São Paulo na próxima sexta-feira, 25 de novembro, o Dia Nacional do Doador de Sangue, além de homenagear os heróis anônimos que se dispõem a salvar vidas, é um alerta para que mais pessoas se tornem doadoras, pois o sangue é a única fonte de reposição de células sanguíneas para milhares de pacientes internados, que seguem em tratamentos.
E, para celebrar a data, o GSH Banco de Sangue de São Paulo lançou a nova edição da campanha “Novembro Vem Doar”, apresentando o mote “Um sentimento que nos une”.
O objetivo deste ano, além de sensibilizar as pessoas sobre a importância da doação de sangue, é também uma forma de homenagear os doadores que estão sempre se disponibilizando generosamente em favor do próximo. Até 27 de novembro, os doadores são convidados a participar deste mês de homenagem ajudando o próximo e, durante o período de vigência, receberão um mimo alusivo à campanha.
O Dia Nacional do Doador foi instaurado em 30 de junho de 1964 pelo decreto 53.988, promulgado pelo presidente Castello Branco. Segundo dados do Ministério da Saúde, apenas 1,8 dos brasileiros doam sangue regularmente. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o percentual recomendado é que entre 3% e 5% pratiquem este ato solidário que pode salvar até 4 vidas.
A data coincide com a temporada de maior necessidade de estímulo às doações, já que há uma queda acentuada no número de doadores com as festas de fim de ano, férias e feriados prolongados, o que reflete imediatamente nos atendimentos, pois existem componentes sanguíneos que duram apenas cinco dias, como é o caso das plaquetas.
O professor Adriano Araújo Santana é um exemplo de doador assíduo, e realiza esse gesto solidário a cada três meses. “Desde a primeira vez que doei sangue, há 25 anos, entendi que a ajuda era muito mais para mim do que para o receptor. E quando soube que uma bolsa de sangue podia ajudar até 4 pessoas, descobri que a ajuda para mim era quatro vezes maior”, afirma.
De acordo com as normas do Ministério da Saúde, as mulheres podem doar sangue até 3 vezes por ano, observando um intervalo de 3 meses entre cada doação. Já os homens podem doar até quatro vezes ao ano com intervalo de 60 dias entre as doações.
Mayara Santos, líder de captação do Banco de Sangue, ressalta a importância de homenagear os doadores, assim como a expectativa de que a campanha mobilize mais pessoas para que se tornem doadoras frequentes.
“Esse é um momento muito especial em que agradecemos a todas as pessoas que dedicam uma parte do seu tempo para virem até o Banco de Sangue doar ‘vida’ e esperança para quem está enfermo e precisa do componente sanguíneo para se restabelecer”, afirma.
O GSH Banco de Sangue de São Paulo atende diariamente, das 7h às 18h, inclusive aos domingos e feriados, na Rua Tomás Carvalhal, 711, no bairro Paraíso. Para doar, basta comparecer à unidade, ou agendar previamente, observando os requisitos abaixo.
Requisitos básicos para doação de sangue:
- Apresentar um documento oficial com foto (RG, CNH etc.) em bom estado de conservação;
- Ter idade entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença dos pais no momento da doação);
- Estar em boas condições de saúde;
- Pesar no mínimo 50 kg;
- Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
- Após o almoço ou ingestão de alimentos gordurosos, aguardar 3 horas.
- Não é necessário estar em jejum;
- Se fez tatuagem e/ou piercing, aguardar 12 meses. Exceto para região genital e língua (12 meses após a retirada);
- Se passou por endoscopia ou procedimento endoscópico, aguardar 6 meses;
- Não ter tido gripe ou resfriado nos últimos 30 dias;
- Não ter tido Sífilis, Doença de Chagas ou AIDS;
- Não ter diabetes em uso de insulina;
Consulte a equipe do banco de sangue em casos de hipertensão, uso de medicamentos e cirurgias.
Critérios específicos para o Coronavírus:
- Pessoas com diagnostico ou suspeita de Covid, deverão aguardar 10 dias após completa recuperação e sem o uso de medicamentos;
- Pessoas com teste positivo para Covid sem sintomas deverão aguardar por 10 dias após a data da coleta do exame;
- Se teve contato com paciente positivo ou com suspeita de COVID-19 e/ou realizou isolamento voluntário ou por orientação médica aguardar 10 dias após o último contato/término do isolamento;
- Aguardar 48h caso tenha tomado a vacina Coronavac/Sinovac e 7 dias caso tenha tomado a Astrazeneca, Pfizer ou Janssen.
Serviço:
GSH Banco de Sangue de São Paulo
Endereço: Rua Tomas Carvalhal, 711 — Paraíso
Tel.: (11) 3373-2000
Atendimento: Diariamente, inclusive aos finais de semana, das 7h às 18h. Estacionamento gratuito no local.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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