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Maria Bragança e Maria Teresa Madeira lançam reedição do CD

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Maria Bragança e Maria Teresa Madeira lançam reedição do CD “Duas Marias” em concertos on-line

Criando pontes entre a linguagem do erudito e do popular, elas interpretam composições de Radamés Gnattali, Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Darius Milhaud e Astor Piazzolla, além de criações próprias; apresentações, que serão disponibilizadas no YouTube, contarão com participações de artistas da nova geração

Uma história de pioneirismo e amor pela música instrumental. Esse foi o pontapé inicial do duo formado pelas artistas Maria Bragança e Maria Teresa Madeira, que culminou no CD “Duas Marias”. A obra, que mescla o erudito e o popular, foi lançada em 2015 e agora é reeditada e relançada com concertos on-line. Com o patrocínio da CEMIG, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, as mulheres talentosas mostrarão ao público a potência que o saxofone e o piano têm juntos. As apresentações serão disponibilizadas em 20 de agosto no Youtube: youtube.com/MariaBragancaOficial.

O grande reencontro das Duas Marias, Maria Bragança e Maria Teresa Madeira, aconteceu em 2005, com o concerto na Sala São Paulo, a convite da Filarmônica Brasileira. Desde então, não se perderam de vista, com encontros musicais além de gravações no terceiro álbum da saxofonista Maria Braganca, intitulado Trova Brasileira (2055), nas faixas Odeon, do Ernesto Nazareth e Rosa de Pixinguinha.

O CD Duas Marias foi lançado no Festival VAC – Verão Arte Contemporânea. O trabalho foi indicado na pré-final do prêmio Grammy 2016. Em 2020, ganharam o prêmio de melhores instrumentistas da Radio Inconfidência, de Belo Horizonte, e reeditaram o mesmo álbum com o patrocínio da CEMIG, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

A saxofonista Maria Bragança destaca que o seu trabalho em parceria com Maria Teresa Madeira cria pontes entre a linguagem do erudito e do popular. “Interpretamos composições de músicos conhecidos como Radamés Gnattali, Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Darius Milhaud e Astor Piazzolla e claro, nossas criações próprias. Mas tem também composições da grande compositora brasileira Chiquinha Gonzaga, como, também, da pianista Eliane Elias que é uma grande artista da música”, diz.

Já a pianista Maria Teresa Madeira ressalta como foi o processo de escolha do repertório para o CD Duas Marias. “O disco foi o resultado de um trabalho que a gente já vinha fazendo em concertos e apresentações. É um CD muito eclético musicalmente, que conta com composições minhas e da Maria Bragança. Este trabalho nos trouxe muita alegria e um retorno muito bom do público”, explica.

Participações

A reedição de Duas Marias conta com as participações dos percussionistas Marco Lobo e João Bani, além, do baixista Dudu Lima e do contrabaixista Omar Cavalheiro. O trabalho  promove ainda o encontro de Maria Bragança com a percussionista Débora Costa e a baixista Verônica Zanella, que são duas instrumentistas da nova geração da cena musical de Belo Horizonte. “Queremos que, através do nosso trabalho, mais mulheres se sintam motivadas a divulgarem os seus trabalhos. Fato ainda desconhecido pela maioria é que a mulher influenciou a evolução da música no mundo. Afinal, esse espaço foi ocupado por homens, por uma condição social que restringiu, ao longo dos tempos, o papel da mulher apenas como intérprete ou cantora. O reconhecimento da importância do papel da mulher na música é de grande relevância, pois colabora para que esse antigo estereótipo seja superado. No século XVII, em Paris, Elizabeth-Claude Jacquet de la Guerre, tida como a nova descoberta do século, foi a primeira compositora reconhecida pela Academia Royale de Paris. E agora, com a trajetória que Maria Teresa e eu trilhamos, podemos abrir caminhos e criar oportunidades para novas profissionais da música”, conta a saxofonista.

 

Clóvis Salgado de Gontijo escreveu um texto sobre o CD Duas Marias. Confira na íntegra:

Duas Marias…

A unidade do dois

É sempre um desafio descrever experiências que se constroem fora do registro das palavras.

Portanto, é preciso ter cautela para dizer algo sobre a música e, mais ainda, sobre a música puramente instrumental.

Cautela para não orientar o ouvinte a um único “sentido” de escuta, para não sugerir referências e imagens que, além de fantasiosas, também poderiam restringir a expressividade múltipla própria a uma composição.

Diante de tais riscos, o que poderia ser dito sobre o CD de música instrumental Duas Marias?

Mais que sobre o teor expressivo das peças que o compõem, cujos títulos já estimulam vagas e abertas sugestões,conviria tecer algumas considerações sobre as particularidades deste duo.

No trabalho da saxofonista Maria Bragança e da pianista Maria Teresa Madeira, encontram-se indissociados os exercícios da interpretação e da recriação. A fim de interpretar grande parte do repertório selecionado, ambas o repensam e o reconfiguram, muitas vezes de maneira conjunta. Até mesmo peças por elas mesmas compostas adquirem neste CD nova roupagem. É o que ocorre em Barro Oco, de autoria da saxofonista, cujo barroquismo é reforçado pelo interessante contraponto bachiano que se ouve no piano nesta versão. A releitura também se nota no célebre Odeon, de Ernesto Nazareth, cujas hierarquias são subvertidas quando Bragança coloca em primeiro plano a linha ascendente do baixo. E, além destes momentos, o processo de recriação e co-criação se revela especialmente nas introduções e conclusões de algumas peças. Madeira inverte a forma do mesmo Odeon, abrindo-o, em atmosfera nostálgica, pela parte B e, no desfecho de Rosa, de Pixinguinha, realiza inesperado encadeamento harmônico, que faz desabrochar do sax arrojada despedida melódica.

O talento para a composição e o arranjo é comum a estas duas intérpretes, que, como o repertório deste CD, se movem na interseção entre o erudito e o popular. Quebrando limitados preconceitos, elas nos mostram quão fecundo é este território de encontro musical: a formação erudita proporciona domínio técnico, precisão e variedade nas articulações e sonoridades utilizadas, enquanto o contato com o popular garante fluidez e espontaneidade nas execuções. Ao ouvir o duo, é fácil confirmar preciosa observação transmitida por Berenice Menegale.

Segundo a pianista mineira, uma peça bem executada é aquela que parece ter sido improvisada. E não é isto o que sempre fazem as duas Marias, mesmo nas obras não adaptadas, como a Valsa triste, de Radamés Gnattali?

Talvez o elemento popular implique, de fato, uma extrema familiaridade com o fazer musical, qualidade que não deveria ser perdida de vista por nenhum músico. Ambas as instrumentistas nos ensinam que é possível mantê-la, sem perder o refinamento jamais… Refinamento da autêntica música de câmera, que transcende as separações entre os gêneros,e já se anuncia desde a primeira faixa do CD. Na Valsa da dor, de Villa Lobos, encontram-se sintetizadas as principais características do duo: a capacidade de “falar” e “responder”, de igual para igual, na alternância de quem sempre sabe ouvir a outra voz. Assim se cria a misteriosa unidade musical, que, em vez de apagar, ressalta e  potencializa suas partes constitutivas, neste caso, a musicalidade singular de cada uma das Marias.

Clovis Salgado Gontijo

 

Sobre Maria Bragança

Mineira de Itabira, bacharel em saxofone com título de Mestre em Música pela Robert Schumann Musik Hochschule Dusseldorf -Alemanha. Teve a oportunidade de estudar com Ivan Roth, cursos com Arno Bomkamp e David Liebmann.

Maria Bragança já protagonizou uma série de concertos internacionais, ao lado do pianista Roberto Szidon, Michael Collins. Tocou ao lado dos grandes músicos do jazz como:  :contrabaixista Eberhard Weber, o percussionista Mustapha Tettey Addy, Naná Vasconcelos além de parcerias com o percussionista Djalma Corrêa e o guitarrista Toninho Horta. Atualmente é professora de musica da Fundação Artistica Belo Horizonte, realiza projetos sociais através da musica, Desde o lançamento de seu segundo CD Barro -Oco (trilha sonora do filme o poeta de sete faces )  filme sobre o poeta Carlos D. de Andrade no mercado brasileiro, a saxofonista Maria Bragança vem conquistando, no Brasil e na Europa um público seduzido pelas suas interpretações e composições.

 

Sobre Maria Teresa Madeira

Maria Teresa Madeira Estudou piano na Universidade Federal do Rio de Janeiro e fez o mestrado na Universidade de Iowa. É Doutora em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, onde é professora adjunta concursada desde 2009. Como solista e camerista apresenta-se com frequência no Brasil e no exterior, também ministrando masterclasses e workshops em países como E.U.A., França, Alemanha, Finlândia, Espanha, Argentina e Colombia. Em 1999 participou da serie televisiva que homenageou Chiquinha Gonzaga. Nesta ocasião gravou 3 cds dedicados a esta compositora. Com mais de 30 cds gravados, recebeu em 2016 o Prêmio da Música Brasileira e o Prêmio Bravo de Cultura com a Obra Integral de Ernesto Nazareth por Maria Teresa Madeira” (uma caixa com 12 cds totalizando 216 músicas) como melhor CD de música erudita.

 

Serviço

Maria Bragança e Maria Teresa Madeira lançam reedição  do CD “Duas Marias”

Assista a partir de 20/08 pelohttps://www.youtube.com/user/MariaBragancaOficial

A iniciativa conta com o patrocínio da CEMIG, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura

O CD físico está disponível para venda em www.mariateresamadeira.com.br,  na distribuidora Sonhos e Sons, livrarias e lojas de CDs em Belo Horizonte.  As músicas também podem ser ouvidas por meio das plataformas digitais.

Duas Marias no Instagram: https://www.instagram.com/duasmariasinstrumental/

YouTube Maria Bragança: https://www.youtube.com/MariaBragancaOficial

Site Maria Bragança: www.mariabraganca.com

Yotube Maria Teresa Madeirahttps://youtube.com/user/pianomadeira

Site Maria Teresa Madeira: www.mariateresamadeira.com.br

 

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Andy Bell, voz do Erasure, volta ao Brasil em janeiro de 2026 com turnê celebrativa

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Ícone synthpop e referência LGBTQ+ mundial traz ao país a turnê inédita que celebra sua trajetória solo, sucessos imortais e faixas de Ten Crowns, seu álbum mais recente aclamado pela crítica.


Fotos em alta, clique aqui

A voz marcante, o carisma singular e a presença magnética de Andy Bell, lendário vocalista do Erasure, chegam ao Brasil em janeiro de 2026 com uma turnê especial e inédita. Reconhecido como um dos maiores nomes do synthpop mundial, Andy desembarca para cinco apresentações exclusivas que celebram sua trajetória solo, seus clássicos eternizados ao lado de Vince Clarke e a nova fase artística marcada pelo sucesso do álbum Ten Crowns, lançado em 2025 e aclamado pela crítica internacional.

Com mais de 20 milhões de discos vendidos17 singles no Top 10 britânico e uma carreira que atravessa gerações, Andy Bell consolidou-se como uma das vozes mais influentes do pop, além de uma inspiração global para a comunidade LGBTQ+. Seu talento multifacetado se estende da música ao teatro, passando por aclamadas performances nos espetáculos Torsten The Bareback Saint e Torsten The Beautiful Libertine, além de colaborações com grandes artistas como Jake Shears, Claudia Brücken, Perry Farrell e Dave Audé — união que rendeu dois #1 na Billboard Dance.

A turnê brasileira de 2026 marca um reencontro emocionante entre Andy Bell e os fãs do país, prometendo noites de intensa nostalgia, celebração e muita energia. No repertório, o artista relembra seus grandes momentos com o Erasure, revisita hinos que marcaram as pistas dos anos 80 e 90, apresenta sucessos de sua carreira solo e incorpora faixas de Ten Crowns, que alcançou o topo das paradas independentes e digitais do Reino Unido.

Em cada cidade, o público será conduzido a uma experiência sensorial e afetiva, marcada por luzes vibrantes, vocais impecáveis e a entrega absoluta que transformou Andy Bell em ícone internacional. Uma oportunidade rara de testemunhar ao vivo uma das vozes mais reconhecíveis e amadas do pop eletrônico mundial.

 

ANDY BELL A VOZ DO ERASURE NO BRASIL – 

19 de janeiro de 2026 (segunda-feira) — Rio de Janeiro
Local: Qualistage – Via Parque Shopping
Endereço: Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca – RJ
Site: https://qualistage.com.br/

 

21 de janeiro de 2026 (quarta-feira) — Porto Alegre
Local: Auditório Araújo Vianna
Endereço: Parque Farroupilha, 685 – Porto Alegre – RS – 90035-191
Site: https://araujoviannaoficial.com.br/

 

22 de janeiro de 2026 (quinta-feira) — Curitiba
Local: Teatro Positivo
Endereço: Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300 – CEP 81280-330 – Curitiba – PR
Site: https://upx.art.br/

 

23 de janeiro de 2026 (sexta-feira) — Belo Horizonte
Local: BEFLY Hall
Endereço: Av. Nossa Sra. do Carmo, 230 – Savassi – 30330-000 – Belo Horizonte – MG
Site: https://www.beflyhall.com.br/

 

24 de janeiro de 2026 (sábado) — São Paulo
Local: Suhai Music Hall – Shopping SP Market
Endereço: Av. das Nações Unidas, 22.540 – Jurubatuba – São Paulo – SP – 04795-000
Site: https://suhaimusichall.com.br/

 

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Sucesso nas redes, Dalmi Junior lança “Bagaceira do Dalmi 2.0”

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O cantor e compositor Dalmi Junior anuncia o lançamento de seu álbum Bagaceira do Dalmi 2.0, marcado para o dia 14 de novembro. Todas as faixas do projeto são regravações de músicas que já conquistaram público e se destacam por suas letras e melodias marcantes.

A faixa foco do álbum, Bailando, é o hit latino de Enrique Iglesias que ganhou uma nova interpretação com um toque brasileiro. “Escolhi “Bailando” como nossa faixa foco porque é uma música que sempre me trouxe muita energia e conexão com o público. Fico muito feliz de revisitar essas faixas com a minha identidade musical”, afirma.

Dalmi também comentou sobre sua presença nas redes sociais, que tem vários vídeos virais nas plataformas. “As redes são uma parte fundamental da minha carreira. Meus vídeos virais me permitem me conectar com o público de uma forma muito direta e especial.”

Tracklist completa:
1. Bailando – Alexander Delgado / Enrique Iglesias / Randy Malcolm / Descemer Bueno
2. Diz pra mim – Bruno Boncini
3. Modo sofrimento – Gabriel Agra / Phillipe Pancadinha / Victor Hugo
4. Nas curvas da estrada – Paulinho Paixão
5. 126 cabides – Tatau / Gilson Menezes
6. Retrato – Louro Santos / Marcibrom
7. Se eu me entregar – Rafael Oliveira / Euler Coelho
8. Sorte é ter você – Cláudio Noam / Diego Faria / Euler Coelho / Kleo Dibah / Rafael Oliveira
9. De volta pro futuro – Ruan / Adriano Costa / Nick Monteiro
10. Cabeça voando – Marcelo Andrelino Gondim de Freitas
11. Mendigando amor – Samuel Deolli / Davi Jonas / Felipe Oliver / Lucas Santos

O álbum estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 14 de novembro.

Sobre Dalmi Junior:
Dalmi Moreira de Araújo Junior, nascido em Brasília/DF em 2001, é cantor e compositor. Ganhou destaque com vídeos de covers que viralizaram nas redes sociais. Em 2021 gravou seu primeiro DVD, com participações de Vitor Fernandes e da dupla Humberto & Ronaldo. Em 2025 lançou o EP Bagaceira do Dalmi, que já soma mais de 900 mil ouvintes no Spotify e 4 milhões de plays no YouTube. Seu estilo mistura sertanejo, pop, rap, piseiro, arrocha e forró, conquistando público em diversas regiões, especialmente no Maranhão, onde seus shows têm grande repercussão.

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Autoramas lança clipe de “Ornitorrinquinho”, faixa do projeto infantil Autoraminhas

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Banda está em turnê de 25 anos do álbum Stress, Depressão e Síndrome do Pânico e, em fevereiro, embarca para a 50ª turnê internacional

Liderado por Gabriel Thomaz, o Autoramas – ícone do rock underground brasileiro – lança nesta quinta-feira (6), o clipe de “Ornitorrinquinho”, single de seu projeto de música infantil, o Autoraminhas. O vídeo está disponível no canal oficial do YouTube.

Com traços vibrantes e narrativa lúdica, o clipe, assinado por Daniel Ivanaskas, traduz em imagens a energia contagiante e o espírito criativo que há mais de 25 anos definem o som do Autoramas – mostrando que a banda sabe dialogar com públicos de todas as idades sem perder sua essência rock’n’roll.

 

O lançamento chega em meio às comemorações dos 25 anos de Stress, Depressão e Síndrome do Pânico – álbum de estreia da banda e um marco na cena do rock alternativo brasileiro. Para celebrar a data, o grupo segue na estrada com uma turnê comemorativa que revisita os clássicos do disco e sucessos da carreira. Após se apresentar no último sábado (1/11) ao lado do Pato Fu, no Circo Voador, no Rio de Janeiro, a banda tem shows agendados para o dia 14 de novembro, no Peixe Elétrico, em Campo Largo, e no dia 15 de novembro, na Cervejaria Coice de Mula, em Pinhais – ambas com a Relespublica. No dia 9 de janeiro, o Autoramas se apresenta no Cine Joia, em São Paulo, como banda convidada ao lado do Pato Fu, prometendo shows cheios de energia e nostalgia.

E as novidades não param por aí: em fevereiro, o Autoramas embarca para sua 50ª turnê internacional, levando sua sonoridade única para as plateias do Velho Continente.

Crédito: Di Cristiny  / baixe imagens aqui

Autoramas é:

Gabriel Thomaz: Guitarra e Voz

Luma Lumee: Voz, teclado e percussão

Jairo Fajer: Baixo e Voz

Igor Sciallis: Bateria

Sobre os Autoramas

Com muita história e música nas últimas duas décadas e meia, o Autoramas pode ser considerado uma das mais interessantes do Brasil em termos de criatividade musical.

Fundada e liderado pelo guitarrista, vocalista e compositor Gabriel Thomaz, a banda é pedra fundamental da cultura rock brasileira, tendo atravessado os anos mantendo-se relevante e desafiando as diversas mudanças do mercado musical.

Com discografia extensa, várias turnês e lançamentos internacionais, Autoramas soube explorar, ao longo dos anos, as novidades da música mundial sem perder a tradição inerente ao rock – como as guitarras altas, refrões marcantes, letras diretas e, certamente, um dos shows mais divertidos e explosivos do país.

Turnê 25 Anos do álbum Stress, Depressão e Síndrome do Pânico

14 de novembro – com Relespublica no Peixe Elétrico – Campo Largo/PR

Ingressos aqui.

15 de novembro – com Relespublica na Cervejaria Coice de Mula – Pinhais/PR

Ingressos aqui.

9 de janeiro – com Pato Fu no Cine Joia – São Paulo/SP

Ingressos aqui.

Turnê Europa 2026

Portugal

19/2 – Coimbra – Salão Brasil

20/2 – Lisboa – Bota

Espanha

21/2 – Madrid – Wurlitzer Ballroom

22/2 – Sevilla – Even

23/2 – Málaga – TBC

24/2 – Granada – Planta Baja

25/2 – Córdoba – Hangar

26/2 – Valencia – 16 Toneladas

27/2 – Gandia – Dublin

28/2 – Cox – Tnt Blues

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