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Maipê convida Gabriel Elias para o novo single “Me Ter”
Publicado
8 meses atrásem
Por
Ocimar Freitas
Ao lado de produtor de Vitor Kley, a banda lança o single com trocadilhos e vibe praiana em 17 de abril com videoclipe

Banda Maipê e Gabriel Elias (Rodrigo Schaefer)
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A banda Maipê, formada por Fabinho K, Pedro Schin e Bruno Dias, convida o cantor Gabriel Elias — dono dos hits “Fiz Esse Som Pra Você” e “Pequena Flor”, com quase 200 milhões de streams no Spotify e mais de 900 mil ouvintes mensais — para o novo single “Me Ter”, que será lançado nas plataformas de música no dia 17 de abril. No mesmo dia, chega também o videoclipe da faixa, com um clima intimista e focado no making of da produção. O audiovisual conta ainda com uma participação especial de Vitor Kley e direção de Rodrigo Schaefer — responsável por todos os vídeos do canal Nossa Toca, incluindo clipes como “Fica” de Fabinho K e “Cinderela” de Lucas Mamede.
A música, composta pelos integrantes da banda em parceria com o cantor mineiro, é o primeiro lançamento da Maipê após o EP “ROSA”, divulgado em março. A produção leva a assinatura de Giba Moojen, idealizador do canal Nossa Toca, que já soma mais de 50 milhões visualizações e 400 mil inscritos no YouTube. Giba também é conhecido por trabalhos com nomes de peso como Ana Gabriela, Bidesão e Melim.
Com uma sonoridade leve e tropical, o single tem inspiração nas praias do sul do Brasil e no estilo descontraído de artistas como Armandinho, uma das principais influências da nova fase da Maipê. “É a primeira balada da Maipê, bem a cara do Armando com um tempero de Gabriel Elias! Não tem como negar. A letra é muito boa e a gente sempre curtiu o trocadilho do refrão que dá aquela safadeza pro som! Haha a gente fez a música toda bonitinha mas no fundo todo mundo quer “Me Ter”, brinca a banda.
Visual
Gravado no estúdio da produtora em Balneário Camboriú, o clipe segue a vibe leve e cheia de parceria entre a Maipê e os músicos convidados. Com a direção de Rodrigo Schaefer, o vídeo registra o processo criativo da faixa de forma espontânea. “O vídeo é um clássico making off no estúdio, compondo e gravando a música em tempo real. Teve participação especial do próprio Gabriel Elias e uma visita especial do nosso amigo Vitor Kley. A técnica do Rodrigo em deixar todo mundo à vontade, como se ele nem estivesse gravando, e a sensibilidade na edição deixaram esse clipe com a nossa cara: amigos fazendo música e curtindo o tempo de estúdio juntos!”, conta a Maipê.
Sobre a Maipê
Formada no sul do Brasil, em março de 2024, a Maipê apresentou ao público uma sonoridade autêntica, revelada nas quatro faixas do EP “ROSA”, que começaram a ser lançadas em novembro do mesmo ano. O trabalho refletiu a identidade individual de cada integrante, com composições nascidas separadamente, mas finalizadas de forma coletiva.
O single de estreia, “Disco Voador”, apresentou a mistura de elementos que marca o som da Maipê: refrão marcante, letra intensa e a presença inesperada de um rap. Em seguida, “O Céu Tá Rosa” trouxe o clima leve do verão, fruto de uma jam session no estúdio Nossa Toca, com participação do rapper Fabio Brazza.
Inspirada em um sonho de Schin, “Rosa Pitaya” ganhou força com a ponte e o refrão compostos por Fabinho, além de um segundo verso criado em parceria com Benzie durante um camp de composição. Encerrando o EP, “Pode” surgiu da colaboração entre Bruno e Deco Martins (Hotelo), unindo elementos do pop à identidade musical da banda.
Agora, em 2025, a Maipê se prepara para uma sequência de lançamentos e uma agenda de shows pelo país. “Me Ter” marca o início dessa nova fase, com produção de Giba Moojen e o frescor de um novo capítulo para a banda sulista.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
2 semanas atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
3 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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