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Lorenzetti inova com primeira linha de torneiras e acessórios plásticos na cor Rose Gold

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Presente em itens de moda e decoração, a cor Rose Gold garante delicadeza e elegância aos espaços

Alinhada com as principais tendências de moda e decoração, a Lorenzetti inova e apresenta a linha de torneiras e acessórios Flatt Rose Gold, acabamento amplamente presente em metais e que agora é aplicado a plásticos. Com traços minimalistas, a linha garante um design funcional e moderno, com excelente custo-benefício. A linha é composta por torneiras para lavatório bica alta e para cozinha de mesa e parede, além de kit lavabo para banheiro, contendo torneira para lavatório, saboneteira, papeleira e cabide.

O acabamento rose gold faz sucesso nos projetos contemporâneos de design de interiores. A cor, uma mistura de rosa envelhecido e cobre, torna qualquer peça a protagonista do espaço, sendo facilmente harmonizada com diferentes estilos e tons, sobretudo os neutros, branco, cinza e preto.

Submetidas a rigorosos testes de normas, os mesmos realizados em modelos de metal, as torneiras plásticas da Lorenzetti são pioneiras na obtenção de certificações do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H) e INMETRO, que garantem o alto padrão de qualidade e resistência das peças.

“A proposta da Lorenzetti com a linha Flatt Rose Gold é de oferecer produtos que unam design e acabamento diferenciados, em condições acessíveis. A nossa aposta é nas cores da moda, que contribuem para tornar os espaços modernos e elegantes de maneira sutil”, reforça Paulo Galina, gerente de marketing da Lorenzetti.

Torneira para cozinha de mesa Flatt Rose Gold
Divulgação Lorenzetti

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Ator Fabio Assunção e escritora Noemi Jaffe falam sobre envelhecer, recomeçar e se reconhecer no tempo em novo episódio de Tantos Tempos

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Tantos Tempos recebe Fabio Assunção e Noemi Jaffe no episódio 37

Do estranhamento à liberdade: uma conversa sobre envelhecer, recomeçar e se reconhecer no tempo

O podcast Tantos Tempos, criado por Carolina Soutello e Aaron Sutton, chega ao seu episódio 37 com um encontro sensível entre o ator Fabio Assunção e a escritora Noemi Jaffe. Em uma conversa franca sobre corpo, memória, liberdade e recomeços, o episódio mergulha nas contradições e descobertas que acompanham o envelhecer. Não como perda, mas como um processo de reinvenção e consciência. “Quando é que a gente fica velho?”, perguntam os criadores do Tantos Tempos a cada novo programa. A resposta, neste episódio, passa pela coragem de se olhar com verdade, sem filtros, sem personagens, e pelo desejo de continuar aprendendo, vivendo e se transformando.

Fabio e Noemi

Entre o espelho e o tempo: o olhar feminino de Noemi Jaffe

Autora de livros como Te dou a minha palavra e O livro dos começos, Noemi fala sobre a passagem do tempo e as novas “ditaduras da naturalidade”, questionando os discursos que impõem padrões até mesmo sobre o envelhecer naturalmente, usando como exemplo o discurso da atriz Pamela Anderson..
A partir de seu texto “Com ou sem gás”, ela reflete sobre corpo, fragilidade e as perguntas que atravessam gerações de mulheres: “Por que os peitos caem, a barriga fica mole, a bunda aumenta, o rosto enruga…?” Para Noemi, o envelhecimento é também um exercício de estranhamento — “somos estrangeiros em um mundo que cultua a juventude” — e, ao mesmo tempo, de liberdade: um espaço onde o espelho deixa de ser inimigo e passa a ser testemunha.

Fabio Assunção: o tempo do recomeço

Aos 52 anos, Fabio compartilha o que o levou de volta à sala de aula como estudante de Ciências Sociais na PUC-SP. Fala sobre o desejo de “pensar o mundo de outro lugar”. Na conversa, ele revisita sua trajetória pública e o estigma da dependência química, abordando com honestidade o peso do olhar social sobre o erro e a recuperação: “O que mais doeu não foi o que vivi, mas a forma como as pessoas me olhavam.”

Fabio também fala sobre seu envolvimento com o Projeto Velho Amigo, que promove dignidade e visibilidade para pessoas idosas, e sobre como a vontade de envelhecer com consciência tornou-se um motor para suas escolhas.

O ator ainda reflete sobre os vínculos com as novas gerações, sobre o olhar do outro, sobre como lidamos com o fracasso e a importância de sabermos dizer não.

Uma conversa sobre presença, finitude e liberdade

Entre lembranças de infância, citações de Clarice Lispector e perguntas que não têm resposta, o episódio costura as trajetórias de dois artistas que se reinventam — ele, reencontrando o corpo e a escuta; ela, transformando o tempo em palavra.

O resultado é um diálogo íntimo e necessário sobre o direito de envelhecer com verdade, humor e profundidade, sem se prender às narrativas de juventude eterna.

Tantos Tempos: o podcast que pensa o envelhecer

Criado por Carolina Soutello e Aaron Sutton, o Tantos Tempos propõe ampliar o olhar sobre o envelhecimento, trazendo vozes diversas da cultura, da arte, da filosofia e da ciência.
Cada episódio é uma escuta sobre o tempo — um convite a viver com consciência e leveza, reconhecendo que envelhecer é, acima de tudo, continuar vivo.

Episódio 37 – Fabio Assunção e Noemi Jaffe

29/10 _ Disponível em todas as plataformas de áudio e YouTube.
Produção: Tantos Tempos
Criação: Carolina Soutello e Aaron Sutton

Apresentação: Candice Pomi

Ouça aqui.

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Série brasileira está indicada ao Emmy Internacional 2025

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Premiação reconhece a excelência da televisão mundial e reforça uma tendência mundial também no Brasil que é o crescimento e importância dos talentos juvenis nas produções audiovisuais para filmes e séries

A série “Luz”, primeira produção infantojuvenil brasileira da Netflix, acaba de conquistar uma indicação ao Emmy Internacional 2025 na categoria “Kids: Live Action”. O protagonismo é compartilhado por três jovens talentos, Francisco Galvão (Joca)Marianna Santos (Luz) e Mari Campolongo (Sabina), que dividem a cena como o trio central da narrativa e agora celebram juntos este reconhecimento global.

O Emmy Internacional é considerado a mais importante premiação da televisão mundial, destacando produções realizadas fora dos Estados Unidos. A categoria “Kids: Live Action” valoriza obras infantojuvenis de ficção que unem originalidade, relevância cultural e excelência técnica, atributos que se refletem em Luz e no trabalho dos três protagonistas.

O trio de protagonistas Francisco Galvão, Marianna Santos e Mari Campolongo.
Foto: Divulgação

Francisco, Marianna e Mari têm sido elogiados por colegas do meio pela autenticidade e pela entrega de suas performances, capazes de emocionar e envolver públicos de diferentes idades. O profissionalismo, talento, carisma e a química entre os atores foram apontados como elementos fundamentais para a força dramática e sensível da série.

O destaque aos jovens talentos também se alinha a um movimento recente do cenário internacional. Na 77ª edição do Emmy, Owen Cooper, da série “Adolescência”, aos 15 anos de idade recebeu o prêmio de “Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie”. Talentos como Cooper, Franciso, Marianna e Mari comprovam que o futuro da televisão já está sendo moldado por intérpretes da nova geração, que brilham em produções capazes de atravessar fronteiras.

Protagonista no cinema aos 11 anos

Atualmente com 11 anos, Francisco Galvão já deu outros passos gigantes em sua carreira. Já tem mais dois filmes gravados para o cinema, em um deles como protagonis. “O Gênio do Crime” é uma adaptação cinematográfica do best-seller de João Carlos Marinho, um clássico da literatura infantojuvenil brasileira lançado em 1969, que já soma mais de um milhão de exemplares vendidos em 62 edições.

Embora “O Gênio do Crime” seja sua primeira vez como protagonista no cinema, esta não é a única produção em que ele será visto em breve nas telonas. Ele também integra o elenco da comédia “Álibi”, com Leandro Hassum e Maurício Destri.

Carreira precoce, intensa e premiada

Desde muito nova, Marianna Santos demonstrou uma inclinação natural para as artes. Aos 4 anos, fez sua estreia na televisão no quadro “Eu e as Crianças” do “Programa Raul Gil” (SBT), iniciando uma trajetória ascendente. Foi Adriana em “Carinha de Anjo”, papel que lhe garantiu visibilidade e a levou a integrar o musical “Carinha de Anjo Show” em turnê nacional e participou do espetáculo “O Mágico de Oz”. Ainda na TV, foi Yuna Park em “Poliana Moça” (SBT) e incorporou Narizinho na releitura de “Sítio do Picapau Amarelo”.

Estreou no cinema com “Minha Vida em Marte” e foi co-protagonista do filme “Acampamento Intergaláctico”. No meio digital fez parte do elenco do canal TVZyn  do SBT. Por ser papel em “Luz”, ganhou um Prêmio de Melhor Atriz Protagonista e, este ano, finalizou as gravações da versão brasileira de “Panic Room” e prepara sua estreia no palco no espetáculo “Vila de Natal São Paulo”, além de manter intensa presença nas redes, onde partilha sua rotina, hobbies e conexão com o público.

Múltiplos Talentos

Mari Campolongo é uma artista mirim brasileira com múltiplos talentos, é atriz, cantora, compositora, musicista, apresentadora e modelo. Filha de uma família musical, ela cresceu imersa em arte e, hoje, domina diversos instrumentos o que, além do audiovisual, a levou para os palcos.

Antes de “Luz”, ganhou notoriedade com o papel de Chloe Rogatto em “Poliana Moça” (SBT), marcando sua presença ainda jovem em tramas televisivas. Além disso, sua versatilidade artística se estende ao papel de apresentadora: foi âncora do “Jornalzyn”, programa digital infantojuvenil da TVZyn, do SBT. Sua trajetória, mesmo curta, evidencia disciplina e diversidade de habilidades, sinal claro de que Mari Campolongo está desenhando um caminho promissor no cenário cultural brasileiro

 

A cerimônia do Emmy Internacional 2025 será realizada no dia 24 de novembro, em Nova York, reunindo as produções mais elogiadas e inovadoras da televisão global.

 

Francisco Galvão: https://www.instagram.com/franciscogalvaoator/

Marianna Santoshttps://www.instagram.com/mariannasantosoficial/

Mari Campolongo: https://www.instagram.com/maricampolongo/

Trailer oficial da série Luz: https://www.youtube.com/watch?v=S9joS7icE_U

 

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Música: uma homenagem em forma de Lofi por Eti Vieira e participação de Rebecca Nora

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A música intitulada “Rosa” fala sobre a saudade e o luto
Um estilo diferente, moderno e que cresce a cada dia. Lofi é uma abreviação para “Low-Fidelity”, uma música em baixa qualidade, mas não no sentido de qualidade musical, pois deixou de ser caseira e passou a representar uma nova estética musical.

Há quem defenda que esse estilo é de músicas para relaxar devido a calmaria de sua sonoridade. E é justamente nesse cenário que Eti Vieira, artista independente de Macaé, região norte fluminense do Rio de Janeiro, transformou sua dor mais profunda em arte, escrevendo uma de suas músicas mais fortes, sinceras e profundas.

Música: uma homenagem em forma de Lofi por Eti Vieira e participação de Rebecca Nora

Foi através do sentimento que vivenciou com a perda dos seus pais num intervalo de um ano. “Escolhi lançar essa música dia 22 porque são 11 dias depois da partida da minha mãe e 11 dias antes da partida do meu pai. Meu pai partiu dia 02/11/23 e minha mãe 11/10/24. É algo surreal e essa data tem grande significado na minha vida” relata Eti.

A faixa é uma lofi autêntica e que traz uma participação especial nos vocais da talentosa cantora Rebecca Nora. Um verdadeiro encontro de almas unindo a sensibilidade na produção de Eti com a interpretação forte e única de Rebecca.

A produção musical foi assinada por Eti Vieira e Lucas D’Moura. Trechos como “Foi tudo tão rápido que nem percebeu, um dia vocês estavam aqui, no outro não mais” mostram a rapidez com que a vida pode mudar, mas o amor, como ela diz, “não deixa de existir”. “Rosa” é mais do que uma música: é um diário aberto, uma carta de amor para quem partiu.

Como uma forma de ressignificar a dor e manter o amor vivo, a homenagem ganhou ainda mais força com uma tatuagem de uma rosa, feita pelo tatuador Wesley Abrantes.
“Rosa” é o título da canção, o amor marcado na pele e um genuíno símbolo de conexão eterna com seus pais, que sempre diziam que a “rosa” seria o símbolo deles após a partida.

“Levo vocês tatuados na minha pele, uma linda rosa que você plantou”, diz um dos versos, reforçando que essa lembrança é para sempre. “Rosa” é um grito de amor e saudade que se transforma em um abraço musical, um alento para quem já sentiu a dor da perda.

Não é só uma batida relaxante, é um convite para reflexão sobre a vida, a memória e a imensidão do amor que nunca se apaga.

Disponível em todas as plataformas digitais.

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