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LAZÚLI esmiúça suas diferentes fases para apresentar De Lua, seu primeiro disco-solo

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Ao longo de um mês, a lua passa por mudanças e transita pelas fases Nova, Crescente, Cheia e Minguante e, tal como esse astro, LAZÚLI encarou e reconheceu diversas de suas facetas para culminar em seu primeiro disco-solo, intitulado De Lua. O trabalho é fruto de diferentes processos em que a artista pôde resgatar vivências e estudos realizados no campo da espiritualidade, externalizando um conjunto de canções que reúnem momentos de auto-investigação ao mesmo tempo em que projetam a realidade que a cantora busca manifestar. Com 14 faixas, o debute da também vocalista da banda Francisco, el Hombre chega hoje, 17 de março, nas plataformas digitais (ouça aqui) e conta com visualizers em seu canal de YouTube (assista aqui).

“Senti um chamado de que minha arte e a minha voz são minha medicina, meu serviço ao mundo”, afirma LAZÚLI. Entender a música como ferramenta de cura foi algo que a guiou na criação deste álbum, num desejo de ajudar a si mesma e outras pessoas. O pontapé inicial para alcançar este propósito se deu ao lado da instrumentista ÀIYÉ, no single “Pomba Gira”, que dita a sonoridade da obra, contando também com o baixo de Helena Papini, sua companheira de banda na Francisco, el Hombre, e a guitarra de Cris Botarelli, integrante do grupo Far From Alaska.

Embora “Pomba Gira” tenha sido a primeira composição produzida por LAZÚLI nesta leva de músicas do projeto, ela ocupa a segunda posição na tracklist, dando lugar para “Exú” abrir o disco. A música homenageia uma das entidades mais conhecidas e cultuadas das religiões de matriz africana. “Quis fazer uma saudação a esse grande Orixá. Na música, humildemente, falo um pouco sobre o que sinto que entendo de seus mistérios e domínios, como uma oferenda, para a chegada de De Lua”, revela. Dando continuidade a referências espiritualistas, em “Sopro do Espírito” e “Chamo Minhas Ancestrais”, quarta e quinta faixas, a cantora caminha em direção ao xamanismo e suas cosmo percepções sobre conexões ancestrais.

Este movimento de resgate se estende quando LAZÚLI passa a vasculhar composições antigas, encontrando a letra de “Arbolito”. A obra, já familiar ao público por meio do disco CASA FRANCISCO – o mais recente da Francisco, el Hombre – foi a primeira escrita em castelhano da multi-instrumentista e que, agora, ganha novos arranjos e sintetizadores comandados pela musicista norte-americana Amy Reid. Experimentações com o idioma espanhol marcam o disco também em “Mama Baktun”, uma poesia feita pela mexicana Marité Urrutia HunKan Káan que tomou forma de interlúdio, e “Condor”, inspirada na ave que vive na Cordilheira dos Andes e é considerada sagrada pelo povos locais.

Canções como “Sonho Ritual” (ouça aqui); “Duas Águas” (ouça aqui); “Me Aconteci” (ouça aqui); “Outono” (ouça aqui), que traz a voz de Luê; e, mais recentemente, “O Que É” (ouça aqui), com a participação de MC Tha, marcaram o movimento que antecedeu a chegada do disco. “Esses singles foram casas por onde passei para entender essa nova persona e sonoridade de LAZÚLI. Foram experimentações muito necessárias para preparar o terreno do que veio em seguida”, explica ela.

Já “Intuição”, como o nome sugere, teve início com LAZÚLI se aventurando em produzir sozinha, somando parceiros ao longo do caminho. Por fim, com “Vela Acesa”, última da obra, a artista celebra todos os aprendizados extraídos de cada processo. “Essa música é um chamado para o reencontro comigo mesma e sinto que achei esse lugar. Estou infinitamente grata e realizada pelos ensinamentos que De Lua me trouxe. Eu me reconectei com a minha autonomia”, finaliza.

Acompanhando a chegada de De Lua, LAZÚLI já confirma duas datas para apresentar o trabalho ao vivo. No dia 18 de março, em São Paulo, a estreia do disco nos palcos acontece no Museu da Imagem e do Som (MIS), que posteriormente, disponibilizará o show na íntegra, junto com um depoimento da artista, no acervo do museu (ingressos aqui). Enquanto no final do mês, no dia 31, ela se apresenta na cidade em que cresceu, no Sesc Sorocaba.

Ouça “De Lua” aqui

Assista ao visualizer de “De Lua” aqui


Ficha Técnica:
1. “EXÚ”
Produção: LAZÚLI
Composição: LAZÚLI
Arranjo: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Baixo: Lena Papini
Guitarra: Cris Botarelli
Voz: LAZÚLI
Beats e samples: ÀIYÉ e LAZÚLI
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta e LAZÚLI
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound e Corre Cotia

2. “Pomba Gira”
Produção: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Composição: LAZÚLI
Arranjo: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Baixo: Lena Papini
Guitarra: Cris Botarelli
Voz: LAZÚLI
Backing vocals: LAZÚLI
Bateria, beats e samples: ÀIYÉ
Sintetizadores: Cris Botarelli
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta
Edição: Max Matta e Alejandra Luciani
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound

3. “Me Aconteci”
Produção: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Composição: LAZÚLI
Arranjo: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Baixo: Lena Papini
Guitarra: Cris Botarelli
Voz: LAZÚLI
Backing vocals: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Bateria, beats e samples: ÀIYÉ
Sintetizadores: ÀIYÉ, Cris Botarelli e Lena Papini
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound

4. “Sopro do Espírito”
Produção: Alina Anufrienko e LAZÚLI
Composição: LAZÚLI
Arranjo: Alina Anufrienko e LAZÚLI
Violoncelos: Alina Anufrienko
Voz: LAZÚLI
Backing vocals: LAZÚLI
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta e Alina Anufrienko
Edição: Max Matta e Alina Anufrienko
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound e no home-studio de Alina Anufrienko

5. “Chamo Minhas Ancestrais”
Produção: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Composição: LAZÚLI e Mateo Piracés-Ugarte
Arranjo: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Baixo: Lena Papini
Guitarra: Cris Botarelli
Voz: LAZÚLI
Backing vocals: LAZÚLI e Bia Wolf
Uivos: Bia Wolf
Bateria, beats e samples: ÀIYÉ
Sintetizadores: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound

6. “Mama Baktun”
Produção: LAZÚLI e Gabi Jacob
Composição: Marite Urrutia HunKan Káan
Voz: Marite Urrutia HunKan Káan
Engenharia de Áudio e Gravação: Vishnu Madera
Mix: Gabi Jacob
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio La Vista (Cuernavaca/MX)

7. “Sonho Ritual”
Vozes, Tambor Lakota, Maracas e Synth Vocoder: Ju Strassacapa
Pifes e Vocalises: Raissa Fayet
Piano, Wurlitzer e Synth: Aline Falcão
MPC e Percussões (Tabla, Tama, Udu e Ganza): Kastrup
Produção Musical: Guilherme Kastrup
Gravação: Kastrup no estúdio Toca do Tatu – SP
Mix: Alejandra Luciani no estúdio Sugar Kane Áudio
Master: Florencia Saravia no estúdio Saravia-Akamine

8. “Condor”
Produção: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Composição: LAZÚLI
Arranjo: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Violões: Cris Botarelli e Lena Papini
Voz: LAZÚLI
Backing vocals: LAZÚLI
Tambor Lakota: LAZÚLI
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound

9. “Arbolito”
Produção: Amy Reid, LAZÚLI e Alejandra Luciani
Composição: LAZÚLI
Arranjo: Amy Reid e LAZÚLI
Voz: LAZÚLI
Beats: Amy Reid e LAZÚLI
Sintetizadores: Amy Reid
Plantas: Amy Reid
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta e Amy Reid
Edição: LAZÚLI
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound e no home-studio de Amy Reid

10. “Outono”
Produção: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Composição: LAZÚLI
Arranjo: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Baixo: Lena Papini
Guitarra: Cris Botarelli
Voz: LAZÚLI e Luê
Backing vocals: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Bateria, beats e samples: ÀIYÉ
Sintetizadores:  ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta e Alexandre Capilé
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound e Estúdio Costella

11. “Intuição”
Produção: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Composição: LAZÚLI e Mateo Piracés-Ugarte
Arranjo: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Baixo: Lena Papini
Guitarra: Cris Botarelli
Voz: LAZÚLI
Backing vocals: LAZÚLI
Bateria e beats: ÀIYÉ
Samples: ÀIYÉ e LAZÚLI
Sintetizadores: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound

12. “Duas Águas”
Vozes, Percussões na água, Programação de percussões e flautas: Ju Strassacapa
Pifes e Vocalises: Raissa Fayet
Synths e Synth Bass: Aline Falcão
MPC, Synth Bass e Percussões (Pandeirão, Ganza e Hihat): Kastrup
Produção Musical: Guilherme Kastrup e Ju Strassacapa
Gravação: Kastrup no estúdio Toca do Tatu
Mix: Alejandra Luciani no estúdio Sugar Kane Áudio
Master: Florencia Saravia no estúdio Saravia-Akamine

13. “O Que É”
Produção: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Composição: LAZÚLI
Arranjo: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Baixo: Lena Papini
Guitarra: Cris Botarelli
Voz: LAZÚLI e MC Tha
Backing vocals: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Bateria, beats e samples: ÀIYÉ
Sintetizadores: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta e Paulinho Rocha
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound e A Lagoa Grande Studios

14. “Vela Acesa”
Produção: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI, Lena Papini e Alejandra Luciani
Composição: LAZÚLI
Arranjo: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Bass synth: ÀIYÉ e Lena Papini
Hang-Drum e cuenco: LAZÚLI
Voz: LAZÚLI
Backing vocals: LAZÚLI
Coros: ÀIYÉ, Cris Botarelli, LAZÚLI e Lena Papini
Beats e Samples: ÀIYÉ
Sintetizadores: Cris Botarelli
Engenharia de Áudio e Gravação: Max Matta
Mix: Alejandra Luciani
Master: Florencia Saravia-Akamine
Gravado no Estúdio LAB Sound

Serviço:
LAZÚLI @ MIS, SP
Data: 18 de março (sexta-feira)
Local: MIS SP | Av. Europa, 158 – Jardim Europa, São Paulo
Horário: a partir das 21h
Valores: Meia entrada | R$10 + taxas
Inteira | R$20 + taxas
Ingressos: https://mis-sp.byinti.com/#/ticket/futureEvent/estereo-mis-lazuli

LAZÚLI @ Sesc Sorocaba
Data: 31 de março (quinta-feira)
Local: Sesc Sorocaba|R. Barão de Piratininga, 555 – Jardim Faculdade, Sorocaba
Horário: a partir das 20h
Valores: Meia entrada | R$15 + taxas
Inteira | R$30 + taxas
Ingressos: Venda on-line: a partir de 22/3, terça-feira, às 14h
Venda presencial: a partir de 23/3, quarta-feira, às 17h

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“Resenha Mix” reuniu grandes nomes da música sertaneja

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Gravado em formato acústico e autoral, o DVD marca 41 anos da Jeromix Produções

Na última terça-feira (07), o produtor musical e engenheiro de áudio Jeromix gravou junto com 12 artistas a Resenha Mix. O evento recebeu cerca de 80 convidados e foi no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia – GO.

Cada intérprete cantou uma música cuidadosamente selecionada pelo produtor e em formato acústico que contou com cajon/percuteria, baixo, violões e sanfona, resultando em um registro intimista, moderno e de alto nível artístico. “O DVD nasceu de um sonho amadurecido ao longo de muitos anos: unir grandes talentos com arranjos exclusivos, e registrar tudo”, declarou o idealizador.

Entre os artistas participantes estavam Dom Vittor e Vinicius, Ítalo Dias, Laiza Lagares, Débora Solar, Ayala e Júlio Cézar, Zé Lucas, Carlos e Jader, Kaio e Fernando, Vitor e Versol, Ikaro e Rodrigo, Eder e Emerson e Marcello Rodrigues.

Ainda mais, para ser realizada, a gravação contou com a parceria de empresas goianas como Oktos Chopp, Hugo Multimarcas, Belchior Wenceslau Advogado Imobiliário e Atlantis Síndico Profissional.

Comemorando seus 41 anos de música, Jeromix se destaca no mercado musical por sua versatilidade, paixão e a missão de levar artistas a um novo patamar. Além disso, já gravou grandes nomes da música gaúcha, Sertanejo, pop, rock, pagode, jazz, orquestras e festivais.

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Elis Justi lança a música “Malabarismo”

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Foi nessa  sexta-feira (10), a cantora Elis Justi lança a sua nova música de trabalho. “Malabarismo” chega para dar sequência ao seu trabalho e uma série de lançamentos bem sucedidos como o single “Me libertando”, que alcançou as paradas de sucesso das rádios pelo o Brasil. Márcia Araújo e Bruna Siqueira assinam a composição da nova aposta da artista.

Malabarismo:

Plataformas digitais:
https://onerpm.link/MalabarismoElisJusti

A produção musical de “Malabarismo” ficou a cargo de Eduardo Pepato. A direção executiva é da Top Music. O single já está disponível em todas as principais plataformas de distribuição digital.

“Assim como “Me libertando”, “Malabarismo” também vem com uma mensagem forte e muito importante de superação e força. Muitas vezes vivemos em situações difíceis e que não nos fazem bem. Acredito que, de alguma forma, você pode se identificar com essa música e se superar”, diz a artista.

ELIS JUSTI
Natural de Piracicaba, cidade do interior do Estado de São Paulo, Elis Justi cresceu em meio a música. Influenciada pelo pai, seu Osvaldo, que era cantor de músicas sertanejas raiz, Elis já passou por bandas de igreja, de baile e country. Foi ainda criança que ela teve o seu primeiro contato com a música, quando ganhou de seu pai um piano com apenas quatro anos de idade. Jornalista, atriz e radialista, Elis herdou do pai o amor pelo sertanejo e cultivou-o em uma carreira multifacetada.

Dona de uma versatilidade rara, abraçando o sertanejo contemporâneo e clássicos tanto do country, do pop, aos sucessos nacional e internacional, seus shows agradam todas as idades e tipos de público. Eclética, ela ouve de tudo, mas tem no sertanejo e no country artistas que são suas principais referências como Shania Twain, Marília Mendonça, Chitãozinho & Xororó.

Vivendo uma nova fase na carreira, em 2023 Elis passou a ter a gestão de sua carreira artística realizada pelo escritório Top Music. No primeiro ano da parceria, ela gravou na cidade de Americana/SP, o projeto “Elis Justi – Ao Vivo em Americana”. “Beijo inocente” e “Aproveita” se destacaram nas rádios e a projetaram a artista definitivamente para o mercado musical.

Em 2024 gravou o projeto “Elis Justi – Na Roça” na cidade de Cerqueira César, interior paulista. Deste trabalho, destaque para o sucesso “Me libertando” que foi a música mais executada por meses, ocupando o topo das paradas das principais rádios pelo o Brasil. “Me libertando”, ganhou uma nova versão, produzida pelo renomado produtor musical Eduardo Pepato.

Nas redes sociais, a artista vem colecionando números expressivos. No Youtube, são mais de 17 milhões de visualizações em seus vídeos. No Instagram são 147 mil seguidores. Elis traz para o palco o mesmo amor que tem por suas histórias. Presença carimbada nas principais festas e eventos pelo o Brasil, Elis entrega no palco um show envolvente, emocionante e surpreendente do começo ao fim!

Para conhecer um pouco mais de Elis Justi, acesse https://www.instagram.com/elisjusti/.

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Brasil brilha alto nas olimpíadas internacional e latino-americana de astronomia

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Mais uma vez, o Brasil faz bonito nas olimpíadas científicas no exterior. Na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astronáutica (IOAA), o país conquistou uma medalha de ouro, duas de prata, uma de bronze e uma menção honrosa. Já na Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), nossos estudantes levaram 9 medalhas de ouro, uma de prata, além de premiações especiais em grupo e individuais.

 

Na IOAA, Luca Pimenta, de Valinhos (SP), foi medalha de ouro. Franklin da Silva Costa, de Recife (PE), e Francisco Carluccio de Andrade, de Campinas (SP), foram prata. Lucas Amaral Jensen, de Itapetininga (SP), levou o bronze. Giovanna Karolinna Ribeiro de Queiroz, de São Paulo (SP), obteve menção honrosa. Luca Pimenta também recebeu os troféus de melhor prova em grupo e melhor prova observacional. Os professores que lideraram o grupo foram Júlio César Klafke e Eduardo Henrique Camargo de Toledo.

A OLAA teve como medalhistas de ouro foram: Felipe Maia Silva, de Fortaleza (CE); Filipe Ya Hu Dai Lima, de Fortaleza (CE); Lucas Praça Oliveira, de Fortaleza (CE); Isabela Xavier de Miranda, do Rio de Janeiro (RJ); Luís Fernando de Oliveira Souza, de Cassilândia (MS); Eyke Cardoso de Souza Torres, de Ourilândia do Norte (PA); Guilherme Waiandt Moraes, de Fortaleza (CE); Gustavo Globig Farina, de Fortaleza (CE); e Larissa França Souza, de Goiânia (GO). A medalha de prata ficou com João Victor Evers Cordeiro, de Fortaleza (CE).

 

Nas provas em grupos multinacionais, Luís Fernando levou os prêmios de melhor prova de foguetes e melhor prova teórica. Nos desafios individuais, Gustavo Globig conquistou a melhor prova observacional. Por empate técnico, Gustavo Globig e Filipe Ya Hu Dai Lima dividiram o prêmio de melhor prova teórica. As equipes foram lideradas por Thiago Paulin Caraviello e Hugo Fares Menhem.

Sobre a IOAA

A IOAA aconteceu entre os dias 11 e 21 de agosto, na cidade de Mumbai, Índia. É uma competição anual que reúne estudantes de diversos países. O objetivo principal é estimular o interesse dos jovens pela astronomia e astrofísica. Em 2025, o evento conta com o apoio do Governo da Índia, por meio do DAE, DST e do projeto Vigyan Pratibha (HBCSE).

 

Sobre a OLAA

A OLAA foi realizada nas cidades do Rio de Janeiro e em Barra do Piraí (RJ), entre os dias 1º e 7 de setembro. Este ano, contou com a participação de 14 países, a OLAA contou com 74 estudantes, 26 líderes e co-líderes, além de 15 observadores.

 

Durante a olimpíada, os alunos realizaram diversos desafios que testaram os conhecimentos em astronomia e astronáutica. As atividades envolveram prova em planetário, prova observacional com uso de luneta e telescópio, exames teóricos, além de construção e lançamento de foguetes de garrafa PET. As delegações ainda realizaram uma excursão para Itajubá, onde conheceram as instalações do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA).

 

Como participar?

Para participar da IOAA ou OLAA, o estudante do ensino médio precisa atingir uma ótima nota no nível 4 da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), no ano anterior. Em seguida, são convidados para participar de diferentes etapas classificatórias com treinamentos e provas on-line e presenciais.

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

 

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

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