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Lalin Witch apresenta a exposição ” Oblívio: O limiar entre dádiva e jura”, com obras inéditas, na Galeria Dobra
Publicado
1 ano atrásem
Por
Ocimar Freitas
A mostra propõe ao espectador entrar em contato com si mesmo, sem filtros.
A artista plástica Lalin Witch apresenta a exposição individual ” Oblívio: O limiar entre dádiva e jura” , definida pela artista como uma busca a si mesmo, sem filtros, com a intenção de provocar a reflexão acerca de nossas atitudes e buscar a humildade capaz de questionar nossa conduta.”Estamos acostumados a nos ver tanto por imagens reflexivas de nós mesmos que esquecemos onde mora nossa verdadeira figura. Não é na imagem fria e inanimada que está a beleza e a vida, ou você acha que sim?”, questiona a artista.
Oblívio, substantivo masculino, ação ou efeito de esquecer; perda de memória; esquecimento. [Figurado] Condição do que ou de quem se encontra em repouso; descanso, adormecimento.

As obras, de técnicas e tamanhos diversos, convidam o espectador a buscar suas memórias e mostram essa inquietude de Lalin Witch diante de seu trabalho, confirmando a artista como a nova promessa jovem da arte brasileira.
Seu trabalho se expressa através da arte tradicional e moda, incentivando o visitante a fazer o mesmo e conhecer a si próprio através desse processo. Já viveram suas vidas de olhos abertos e peito fechado? Sobrevivendo com a ideia ilusória que verdadeiramente viver é apenas “estar” ? “Oblívio” vem para propor um pouco mais do que nossa visão alcança por si só, em suma, levar as pessoas por um caminho onde sejam capazes de vislumbrar o que muita gente se priva de entender. Então abra bem os olhos, respire fundo, tente perceber o que você pode ter esquecido há muito tempo atrás e você pode achar nessas obras.
Sobre Lalin Witch
Artista da geração Z, nascida em Niterói e estudante da UFF para graduação em biomedicina. Se estabelecendo na área artística desde 2011, já participou de exposições como “Unidiverso” na Usina Cultural, “ Sobre o que ninguém quer falar” na Aliança Francesa de Nova Friburgo, “O que os olhos não veem”, no espaço Eco Gaia, Niterói, entre outros.
Recentemente, em fevereiro, expôs na coletiva ‘Arte na Lata’, em Botafogo/RJ, e, em março, na exposição ‘Plurais’, da Galeria Contemporâneos, com a obra ‘Struggle’, em homenagem às mulheres. Em abril, apresentou “Offence”, na Galeria M.D. Gotlib, Shopping Cassino Atlântico.
Produz desde estampas personalizadas em produtos têxteis, a quadros em tela/vidro, desenhos em parede/ folha, design de tatuagens, tendo um estilo próprio que mistura influências de realismo , HQ e surrealismo. Curadoria e assessoria de imprensa Lalin Witch: Paula Ramagem.
Instagram: https://www.instagram.com/lalinwitch/
Serviço
Exposição: ” Oblívio: O limiar entre dádiva e jura”
Artista: Lalin Witch
Curadoria artista: Paula Ramagem
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Local: Galeria Dobra
Rua Orestes, 28 – 2º andar – Fábrica Bhering – Santo Cristo, RJ
Visitação: 09 a 30 de setembro de 2024
De segunda a sexta, das 10h às 15h (ou com horário agendado), sábados das 14h às 19h.
Censura livre
Gratuito.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
2 semanas atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
3 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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