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José Ribamar Garcia lança “Caminho dos Ventos”, ambientado na Amazônia, onde traz fatos reais e históricos
Publicado
3 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
José Ribamar Garcia lança “Caminho dos Ventos”, ambientado na Amazônia, onde traz fatos reais e históricos, aproveitando a realização da COP 27 e falando sobre sua biodiversidade.
A 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, mais comumente referida como COP 27, será realizada de 6 a 18 de novembro de 2022, no Egito e a conservação da Amazônia tem papel central nos resultados globais. Pensando nisso, e engajado no tema da sustentabilidade, o escritor José Ribamar Garcia lança o livro “Caminho dos Ventos”, ambientado na Amazônia, mostrando a luta dos sertanejos nordestinos atraídos pela extração da borracha, e acontecimentos que fazem parte da história do Brasil.
O escritor José Ribamar Garcia, ficcionista piauiense radicado no Rio de Janeiro e membro da Academia Piauiense de Letras, escolheu a Amazônia, por sua importância e biodiversidade, contando histórias da região, dificuldades enfrentadas, o nascimento de amores e de cidades, derrotas e vitórias. A floresta Amazônica representa um terço das florestas tropicais do mundo, desempenhando papel imprescindível na manutenção da ecologia, da qualidade do solo, dos estoques de água doce e na proteção da fauna, da flora e da vida humana.

Nas palavras do autor, “transitando entre a solidariedade, a fraternidade e o amor, esta obra passeia por um momento singular: quando o Brasil perdeu o trem da prosperidade porque não havia dominado a tecnologia, perda essa causada pela inércia dos seus governantes, sustentados por uma elite dominante, egoísta e tacanha, cujas consequências o povo padece até os dias atuais.”
Cada passagem do livro aconteceu de verdade e o caminho traçado por esse vento mudou a trajetória de milhões de vidas, personagens reais que vivem dentro e fora da floresta, com sua vasta e indescritível biodiversidade. Retratar a vida com seus altos e baixos, com sua realidade, são a marca do autor.
Sobre “Caminho dos Ventos”
“A história dentro da história. Aqui o Brasil se apresenta exatamente igual àquele com o qual nos deparamos todos os dias, ou seja, particularmente antagônico: ora cheio de alegrias e festejos, ora repleto de descasos e de inequívoca ineficiência. Caminho dos Ventos é uma generosa lufada de ar nessa grande floresta onde “vivemos”, onde se avista, muitas vezes, apenas uma árvore se esquecendo de tudo o que está à sua volta e onde até mesmo o progresso é algo questionável. Quem nos conta este romance ambientado no coração da Amazônia é um homem em um vasto seringal, onde, a cada árvore sangrada, a borracha que dela escorre, como lágrima densa, nos apresenta uma faceta desse universo escrito com emoção e verdade, até porque tudo que está nesta obra vai muito além da ficção. Acredite: cada passagem desta narrativa aconteceu de verdade e o caminho traçado por esse vento fez mudar o curso de milhões de vidas, personagens reais que estão dentro e fora dessa vasta floresta de biodiversidades e perplexidades indescritíveis.”
Sobre o autor José Ribamar Garcia
Nascido em Teresina, mora no Rio há mais de 50 anos. Romancista, cronista, contista e jornalista. Os pais: Francisco de Assis Garcia e Bernarda F. de Sousa. Bacharel em Direito pela Faculdade Nacional de Niterói. Pertence à Academia Piauiense de Letras, sendo o quinto e atual ocupante da Cadeira nº 11 da APL. Participou do Concurso de Contos João Pinheiro, promovido pela Fundação Cultural do Piauí. Colaborou com as revistas Presença e Cadernos de Teresina. Advogado militante com banca própria no Rio de Janeiro, tendo sido Conselheiro da OAB/RJ por vários mandatos e como titular integrante por quatro vezes da Banca Examinadora de concursos para Juiz do Trabalho do TRT da Primeira Região. Como escritor é adotado em várias escolas e cursos de graduação. Colaborou com alguns jornais e revistas cariocas e piauienses. Pelos serviços prestados à Cultura, recebeu o título de Cidadão Carioca.
Bibliografia. Imagens da Cidade Verde, 1981, crônicas. “É um extraordinário conjunto de crônicas, de estilo leve, direto e objetivo que se constitui num verdadeiro documentário de Teresina”. Os Cavaleiros da Noite, 1984, contos. Livro em que o contista reuniu episódios engraçados, dramáticos, um tipo de gente que há muito não se vê, pequenos relatos passados com o autor, alguns dos quais teve conhecimento efetivo, outros dos quais ouviu falar. É um livro carregado de piauiensidade. Para onde vão os Ciganos? “Este livro não fala só de ciganos, fala do nosso povo e o que se passa com ele. Fala das inquietações que povoam o autor, que não são tão diferentes das que nos incomodam, apenas Garcia sabe como administrar este grito, sabe como provocar-nos a pensar, sabe o momento exato do nos dizer para onde deveremos ir, independente dos ciganos.” Em Preto e Branco, a personalidade principal é um piauiense que saiu de Teresina e se tornou jornalista no Rio de Janeiro. É uma crônica que mostra o retrato, a história de quem não esmoreceu ante as adversidades, se deparou com nada na sua nova vida. Além da obra Além Das Paredes, crônicas, publicação que fala de um país que não aparece na mídia. Autor de quase uma centena de crônicas publicadas em periódicos da cidade do Rio de Janeiro. Tem alguns trabalhos jurídicos publicados em revistas especializadas. “Caminho dos Ventos” retrata a história dentro da história, ambientado na Amazônia. O livro é seu 15º livro e 5º romance.
Ficha Técnica
Título: “Caminhos do Vento”
Editora : Litteris Editora (1 janeiro 2022)
Idioma : Português
Capa comum : 232 páginas
ISBN-10 : 6555731060
ISBN-13 : 978-6555731064
Idade de leitura : 3 anos e acima
Onde comprar: https://www.amazon.com.br/Livros-Jose-Ribamar-Garcia/
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
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Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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