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Iza Salles lança o livro “O Coração do Rei”, no Shopping Cassino Atlântico, dia 17 de agosto

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Iza Salles lança o livro “O Coração do Rei”, no Shopping Cassino Atlântico, dia 17 de agosto, apresentando um dos períodos mais significativos da história brasileira, dentro das comemorações do Bicentenário da Independência (1822-2022)
 
 
 
O evento, que também traz um bate-papo com o editor José Luiz Alquéres, mediado por Vera Tostes, traz a escolha do mais jovem imperador do Brasil, Pedro I, herdeiro do trono português que preferiu reinar num país independente.
 
 
 
jornalista Iza Salles lança o livro “O Coração do Rei – A Vida de Dom Pedro I: o grande herói luso-brasileiro”, publicado pela Edições Rio de Janeiro, no dia 17 de agosto, às 17h, no Shopping Cassino Atlântico, quando conversa com o editor José Luiz Alquéres, mediados por Vera Tostes. O evento faz parte das comemorações do bicentenário da Independência do Brasil (1822-2022).
Apesar de ser um personagem já descrito em muitos livros, Iza Sales retrata o pouco conhecido primeiro imperador do Brasil, com base em pesquisas em documentos e periódicos da época. Com um estilo literário próprio, a escritora retrata um estadista astuto, negociador, gestor, respeitoso filho, pai apaixonado e um defensor das liberdades democráticas, ainda que nascido em berço autoritário.
Pedro de Alcântara tinha apenas 23 anos quando ousou fazer a independência do Brasil. Nascido em outubro de 1798, faria 24 anos no mês seguinte. Este detalhe, foi a primeira coisa a chamar atenção da autora – sua juventude. O outro detalhe impressionante – ele optava pela libertação do país sob seu domínio. Não existem na história príncipes que façam escolha tão arriscada: herdeiro do trono português ele preferiu reinar num Brasil independente.
 
‘O absolutismo que moldara na infância sua índole indomável nele se alternava com a admiração incontida pelos princípios do constitucionalismo, por cuja beleza fora arrebatado muito jovem. Resistia a se deixar comprimir nos moldes constitucionais, mas, ao mesmo tempo, submetia-se a eles’. (O Coração do Rei, p.253)
 
 
Sobre o livro
 
O coração do rei no Shopping Cassino Atlântico
 
O Shopping Cassino Atlântico vai participar das comemorações dos 200 anos da independência do Brasil ( 1822-2022).
No dia 17 de agosto será lançado no shopping de Copacabana o livro “O coração do rei”, de Iza Salles, sobre a vida de Pedro I , herói luso/ brasileiro que mudou a história do país, pondo fim a mais de 300 anos de domínio de Portugal
Também participam do lançamento o editor do livro, José Luiz Alquéres, da Edições de Janeiro, e a historiadora Vera Tostes . Juntos os três vão abordar os pontos mais interessantes daquele momento histórico.
Pedro de Alcântara tinha apenas 23 anos quando ousou fazer a independência do Brasil. Nascido em outubro de 1798, faria 24 anos no mês seguinte. Este detalhe, foi a primeira coisa a chamar atenção da autora – sua juventude. O outro detalhe impressionante – ele optava pela libertação do país sob seu domínio. Não existem na história príncipes que façam escolha tão arriscada: herdeiro do trono português ele preferiu reinar num Brasil independente.
O título do livro, O Coração do Rei, segundo a autora, surgiu da percepção da natureza apaixonada do Príncipe, de sua paixão por cavalos, pela música (tocava vários instrumentos), pela marcenaria, pela natureza , pelo canto (tinha uma bela voz) e pelas mulheres, naturalmente . Também contribuiu o fato de Pedro ter pedido que seu coração fosse presenteado à cidade do Porto, que o havia ajudado na luta contra o irmão Miguel, que se apossara do trono que lhe pertencia. E na Igreja da Lapa, no Porto, o coração se encontra até hoje.
Para recuperar o trono, Pedro teve que lutar uma guerra em Portugal e, com o seu exército de  7000 homens, derrotou o exército oficial de seu irmão Miguel, de 70.000.
Enfim, uma vida rica em acontecimentos. Tudo resumido na introdução do narrador: “Por volta das 2h30 da tarde e 24 de setembro de 1834, fechou para sempre os olhos aquele que teve em vida tudo em dobro, uma parte herdada e a outra conquistada – foi imperador do Brasil e rei de Portugal; teve duas pátria, dois povos, escreveu seu nome na história de dois continente e amou tantas mulheres que até se eu confessor perdeu a conta”.
Para contar a história de Pedro a autora escolheu um narrador : o frei Antônio da Arrábida, professor e confessor que o acompanhou desde os três anos de idade, amigo que ouvia suas confissões e confidências e o aconselhava nas horas difíceis.
Nas suas pesquisas para escrever o livro,  Iza Salles se surpreendeu com a riqueza dos personagens que participaram, presencialmente, como se diz agora, dos acontecimentos: o almirante inglês Thomas John Cochrane,  o comerciante John Armitage, a escritora Maria Graham, o coronel Hugh Owen etc. Deu a eles um lugar que merecem na história, reproduzindo suas memórias daquele tempo.
Outra particularidade é a homenagem que presta a historiadores brasileiros do século XX, que pesquisaram a vida e personalidade de Pedro. Para reproduzir suas opiniões sobre o príncipe transformou-os em personagens da história. Em resumo, Otávio Tarquínio de Souza,  Oliveira Lima e Tobias do Rego Monteiro se tornaram Frei Tarquínio de Jesus,  Frei Oliveira Lima da Misericórdia  e Frei Tobias do Amor Divino.
(Iza Salles)
 
 
Ficha técnica

Título: O Coração do Rei
Subtítulo: A vida de dom Pedro I: o grande herói luso-brasileiro
Autor: Iza Salles
Editora: Edições de Janeiro
ISBN: 978-85-9473-035-0
Páginas: 360
Formato: 16×23 cm
Formato: impresso e e-book
 
 
Sobre a autora
 
Formada em jornalismo em 1965 pela então Universidade do Brasil, Iza Salles começou como repórter no Jornal do Brasil e no Diário de Notícias. Em seguida, foi bolsista do governo francês pela Fondation des Sciences Politiques, entre 1966 e 1967. Após retornar ao país, foi presa pela ditadura em 1970, respondendo a processos em São Paulo e no Rio de Janeiro. Trabalhou nos jornais de resistência Opinião e Pasquim com o nome de Iza Freaza e voltou à Europa em 1977 com nova bolsa de estudos dada pelo Journalistes en Europe. Morou dois anos entre Madri e Paris, e mais de cinco em Roma. Retornou ao Brasil em 1984 como correspondente do jornal Expresso, de Portugal (1981-2003). O Coração do Rei é o seu segundo livro. O primeiro, Um cadáver ao sol, foi publicado em 2005. 
 
 
Sobre Vera Tostes
 
Vera Lúcia Bottrel Tostes é museóloga, historiadora, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), entre outras Academias, da Comissão de Restauração do Museu da Independência, dirigiu o Museu Histórico Nacional (MHN), de 1994 a 2014. Também é membro do Conselho do Museu do Ipiranga em São Paulo. 
 
 
Redes sociais

Iza Salles – Facebook: Iza Salles
Vera Tostes – Instagram: @tostes_vera 
José Luiz Alquéres – Facebook: José Luiz Alquéres
 
 
Sobre o Shopping Cassino Atlântico

O Cassino Atlântico era um dos cassinos que ficavam na praia de Copacabana. Durante a década de 1930, jogos de bacará, campista, roleta, black jack e carteado atraíam a sociedade carioca e pessoas de outras cidades (do Brasil e do mundo) ao local. O prédio do antigo Cassino Atlântico foi demolido nos anos 1970 para dar lugar ao novo hotel. Muitos momentos históricos foram vividos no Cassino, entre eles, os shows de Carmem Miranda, que era presença certa no local.

O Shopping Cassino Atlântico foi criado há cerca de 40 anos e abriga, em sua maior parte, lojas de antiguidades e galerias de arte, que trazem artistas consagrados no Brasil e no exterior. Passada a pandemia, o local reinventou-se e apostou na diversificação, com restaurantes, coffee shop, eventos em seus corredores, abertos aos hóspedes do hotel e ao público em geral. Sofisicação e conforto, entre o mar e a arte, em um só local, que vai agradar aos mais exigentes!

Novo Shopping Cassino Atlântico
Entre o mar e a arte!
Av. Atlântica, 4240
No final do Posto 6

Instagram: @cassinoatlanticoshopping
Assessoria de Imprensa: @_paula_r_soares
 
 
 
SAVE THE DATE / ANOTE A DATA
 
Dia 17 de agosto de 2022 às 17hs
Térreo – em frente à Quimera Antiguidades (lojas 105 a 107)
O livro pode ser adquirido no local.

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

Clique Para Download

 

Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

Siga o #NossoTheatro: Site | Facebook | Instagram | YouTube

 

Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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Laiza Lagares anuncia participação no Resenha Mix

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O projeto tem objetivo de unir grandes talentos com música autoral

A cantora sertaneja Laiza Lagares acaba de confirmar sua participação no DVD “Resenha Mix” no dia 07 de Outubro, no Balada Beach, em Aparecida de Goiânia. O projeto tem como objetivo unir grandes talentos com música autoral de artistas.

Entre os nomes confirmados está Laiza Lagares, que apresentará a canção “30tão na Cara”, faixa marcada por sua interpretação forte e emocionante. A artista divide espaço no projeto com talentos como Dom Vittor e Vinicius, Débora Solar, Zé Lucas, Carlos e Jader e demais artistas.

O DVD reunirá 10 artistas convidados, com apresentação no formato acústico, cada um interpretando uma música escolhida a dedo em conjunto com o produtor musical Jeromix, que está 10 anos em goiânia, vem trabalhando com grandes artistas como: César Menotti & Fabiano, Joelma, Matogrosso e Mathias, entre outros.

Com mais de 40 anos de experiência no mercado de produção musical, Jeromix é um profissional reconhecido por sua versatilidade, já gravou com diversos nomes da música gaúcha, sertanejo, pop, rock, pagode, ja, orquestras e festivais. Paixão, é como ele se define como alguém com brilho nos olhos e a missão de levar artistas a um novo patamar e ampliação de carreira.

Além disso, o Resenha Mix vem para preencher uma lacuna de carência de novos artistas e hits com qualidade de conteúdo no cenário musical, dando espaço para talentos que podem despertar o público e impulsionar a carreira dos artistas participantes destaque em posições em streaming e mídias nacionais.

Sobre Laiza Lagares

A cantora e compositora goiana Laiza Lagares, de 31 anos, vem se destacando no sertanejo e já é considerada uma das vozes em ascensão no mercado. Natural de Sanclerlândia, interior de Goiás, Laiza vem conquistando corações com seu timbre de voz potente e interpretações marcantes.

A virada na carreira de Laiza aconteceu quando conheceu uma cantora em um concurso musical. Juntas, formaram a dupla Laiza e Larisse, que teve uma trajetória de sucesso por cerca de cinco anos. Durante esse período, Laiza realizou duas turnês pela Europa e teve a oportunidade de cantar ao lado de grandes nomes da música, como Simone e Simaria, Felipe Araújo e Solange Almeida, além de se apresentar em diversos estados do Brasil.

Seu último trabalho foi realizado em julho de 2023 com uma gravação de DVD no Boteco do Simprão que contou com 5 faixas e leva o nome de “Do Jeito que eu Gosto”.

SERVIÇO:
Gravação DVD Resenha Mix
Quando: 07 de Outubro (Terça)
Onde: Balada Beach – Aparecida de Goiânia/Goiás

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