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Exposição ‘Fios da Vida’ ministra Oficina presencial e gratuita com o Arteterapeuta Bernardo Arraes, no Centro Cultural Correios, nesta quinta (17).

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Inspirados pelo conto ‘O Baú de Histórias’, os participantes são convidados a criar uma mandala de fios baseados em suas narrativas pessoais
 
 
 
A exposição  “Fios da Vida” ministra uma Oficina presencial e gratuita com o Arteterapeuta Bernardo Arraes, no próximo dia 17 de agosto (quinta), das 16h às 17h30, no Centro Cultural Correios RJ, onde os participantes serão convidados a criar uma mandala de fios, como imagem e percurso de suas narrativas pessoais, inspirados pelo conto ‘O Baú de Histórias’.
 

Na coletiva  “Fios da Vida”, o fio é apresentado como elemento comum na arte e na cura, através de trabalhos de diferentes formas, suportes e técnicas, produzidos por arteterapeutas, artistas plásticos e artesãos, com curadoria e coordenação de Márcia Costa, produção de Angela Philippini, assistência de produção e montagem de Fabio Severin, e design de Beatriz Athaíde.
 

O objetivo é envolver o observador e fazê-lo interagir com esse elemento expressivo potente e múltiplo, que está integrado a uma diversidade de estratégias capazes de produzir efeitos terapêuticos transformadores.

“Fios estão presentes no imaginário humano como metáforas para caminhos, vínculos, elos, pertencimentos. Eventualmente, os fios representam também descaminhos, enredamentos e buscas de sentido. Expressões presentes no falar cotidiano ilustram essas antigas origens como: ter o ” Fio de Ariadne”, perder ou achar “o fio de meada”, a situação “deu um nó”, ficou “enrolada “, ou foi possível “ir de fio a pavio”…

Desses tempos ancestrais surgem outras referências, como destecer para tentar enganar o tempo e as ausências, como Penélope aguardando o retorno de Ulisses. Caminhando ainda mais para trás, em tempos ainda mais distantes, chega-se à rede de Indra e seu entrecruzamento de fios e materiais preciosos, ou ao Sutra, onde fio é a alegoria da vida. Na cultura milenar do Japão encontra-se o Aiki Ito, um fio imaginário interligando pessoas que estavam predestinadas em algum momento de suas vidas a se encontrarem”.

 
 
As inscrições devem ser feitas pelo e-mail  pomar@alternex.com.br , enviando nome completo, whatsapp e e-mail.

Sobre Fios da Vida

Nesta mostra estão presentes terapeutas que trabalham com materiais expressivos, produzem arte e através dela conduzem processos terapêuticos e de autoconhecimento, representam diferentes territórios pelo Brasil, unidos por cada imagem que é um fio de sentido em seu ofício, produzindo indicações e rotas para o labirinto do viver, representando desafios, obstáculos, possibilidades e descobertas.

O processo terapêutico é complexo e desafiador,  que abrange imaginar, fazer, refazer, tramar, urdir, adornar, sustentar, desfazer ou transformar. Alianças como “Arte e Terapia” constroem redes de sentidos e símbolos, em que os fios visíveis ou invisíveis são a matéria prima que guia o caminhar.

“Fios da Vida” confirma a  importância e necessidade da difusão da informação que a arte cura, transforma, oferece canais de livre expressão, atende a necessidade ancestral de comunicar afetos e interagir com as próprias potências de produzir imagens e cultura.

Durante a exposição, haverá performances, duas oficinas criativas para 20 pessoas em cada dia, como possibilidade de experimentação do processo criativo com a linguagem dos fios, projeção de vídeos dos expositores em processos expressivos diversos de criação com fios, produzindo tramas, urdiduras, tecelagens, bordados, instalações, construindo, desconstruindo, articulando e transformando.

 
 
Os artistas são terapeutas que trabalham com materiais expressivos, produzem arte e através dela conduzem processos terapêuticos e de autoconhecimento, representam diferentes territórios pelo Brasil, unidos por cada imagem que é um fio de sentido em seu ofício, produzindo indicações e rotas para o labirinto do viver, representando desafios, obstáculos, possibilidades e descobertas. São artistas plásticos e artesãos com formação acadêmica diversa e profundo conhecimento da subjetividade das linguagens expressivas.

Serviço


Exposição: ‘Fios da Vida’

Artistas: Adélia Azevedo, Ana Lúcia, Angela Philippini, Bernardo Arraes, Betânia Malcher, Bruna Estrella, Cristiane Gerolis, Daniele Spada, Daniel Franco, Fernanda Amaral, Gaby Alves, Jussara Gomes, Marcelo Adão, Marcia Costa, Maria Raphael (in memoriam), Marie Thérèse Pfyffer, Robson Xavier, Rômulo Baldes, Ruth Casoy, Tania Terezinha (in memoriam), Vani Luiza Cipriano, Vera de Freitas e Wilma Santos Ribeiro.

Curadoria e Coordenação: Márcia Costa

 
Produção: Angela Philippini

Assistente de produção e montagem: Fábio Severin

Design: Beatriz Athaíde

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Visitação: até 16 de setembro de 2023

De terça a sábado, das 12h às 19h

Local:Centro Cultural Correios RJ

Rua Visconde de Itaboraí, 20 – 20010-976 – Rio de Janeiro – RJ

Censura Livre

Gratuito

Apoio: Centro Cultural Correios RJ

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção a Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).

Informações: (21) 2253-1580 / E-mail: centroculturalrj@correios.com.br

A unidade conta com acesso para pessoas cadeirantes

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‘Do bluegrass ao baião: Neto & Felipe lançam versão de Blue Moon of Kentucky e Asa Branca’

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A dupla que brilhou no The Voice Brasil em 2022, lança um medley que reflete sua alma musical.

É na fusão de mundos aparentemente distantes que Neto & Felipe, dupla que conquistou o Brasil no The Voice, encontram sua identidade artística. O novo lançamento dos cantores, um medley entre “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca”, chega às plataformas digitais no dia 10, sexta-feira, como um manifesto de reverência às tradições e de ousadia criativa.

Mais do que regravar clássicos, o projeto nasce como ponte: entre Elvis Presley e Luiz Gonzaga, entre o bluegrass e o baião, entre o rock que ecoava na voz de Raul Seixas nos anos 1970 e a viola caipira que pulsa no coração da música brasileira.

A fusão como essência

“Blue Moon of Kentucky é uma canção que remonta lá aos primórdios do rock and roll. Foi o primeiro single do Elvis Presley, um marco desse início do gênero. Já a junção com Asa Branca vem de uma ideia do Raul Seixas, que representa muito do que a gente acredita: a fusão de estilos, de mundos musicais que parecem distantes mas que se encontram na emoção”, explica Neto.

Felipe acrescenta: “O Raul lançou esse medley nos anos 70, acreditando muito nos paralelos entre o rock mais antigo e o baião, entre o balanço do forró e outros ritmos brasileiros. Ele ousou fazer essa mistura e sempre foi uma grande referência pra gente. Nós acreditamos nessa união quando feita de forma respeitosa, porque mostra que a música pode se reinventar sem perder a raiz”.

Uma versão com assinatura própria

Se Raul Seixas misturou rock e baião, Neto & Felipe acrescentam ao encontro uma camada de folk, explorando nuances do bluegrass e imprimindo sua marca em duetos potentes, arranjos de viola e uma interpretação que passeia entre o respeito e a liberdade criativa.

“Desde o início da nossa trajetória, Raul foi uma das grandes referências. Uma das primeiras músicas que a gente cantou em duo foi dele. Essa versão já faz parte da gente há muito tempo, sempre esteve nos nossos palcos. O Raul misturou rock com baião, mas a nossa leitura também traz muito do folk, um pouco mais próximo do bluegrass que também estava lá no começo do rock and roll. É um jeito de honrar essa fusão e colocar a nossa identidade nela”, destaca Neto.

Felipe completa: “Essa pegada mais folk aproxima a gente do nascimento do rock, mas com o nosso sotaque brasileiro, com a força da viola caipira e com a nossa maneira de cantar em duo. É nessa mistura que a gente se reconhece e sente que a música continua viva”.

Lançamento que reafirma caminhos

Para a dupla, o medley não é apenas um tributo, mas também um reflexo de como enxergam sua própria jornada: artistas que crescem entre raízes e experimentações, entre o popular e o universal. “Misturar estilos de forma respeitosa é algo em que acreditamos profundamente. É um jeito de honrar a música, de mostrar que ela é viva, em constante diálogo”, resume Neto.

O medley de “Blue Moon of Kentucky” e “Asa Branca” chega para reafirmar que quando a música encontra pontos de encontro improváveis, nasce algo que permanece.

Acompanhem: @netoefelipe

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Thammy Cézar honra legado do pai e se destaca na música sertaneja

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Natural da capital paulista, Thammy Virgínia Cézar Dorácio tem em seu DNA a música sertaneja. Filha de Carlos Cezar (in memoriam), da lendária dupla Carlos Cézar & Cristiano, e de Virgínia Kheer, também cantora e parceira de composição de artistas como Carlos Cézar, Xororó e Zé Fortuna. Sua mãe é autora de sucessos como “Falando as paredes”, “Táxi”, “O forasteiro” e “Até você voltar”.

Seu pai foi um renomado cantor e compositor, que marcou gerações com clássicos como “Vai e vêm do Carreiro”, “Terra tombada”, “24 horas de amor”, “Riozinho”, “Terra Amante”, “Geração de boiadeiro”, “Moça caminhoneira”, “Moça do carro de boi”, “Eras”, “Berrante de ouro”, “Amante”, “Táxi”, “Amigos para sempre”, entre tantos outros.

Incentivada pelos pais, Thammy Cézar começou a cantar aos seis anos de idade. Sempre acompanhando seu pai em shows, logo ela estreou nos palcos, fazendo participações especiais e até como backing vocal da dupla. Durante a adolescência, aos 14 anos de idade, Thammy Cézar formou um grupo de pagode chamado “Sabor de Mel”, onde fez vários shows pelo o Estado de São Paulo.

Mas, na sua veia ainda pulsava forte o sertanejo onde retornou e fez vários shows junto de seu pai, incluindo rodeios tradicionais pelo o Brasil. Também participou de programas de televisão e rádios por todo o país. Suas principais referências musicais incluem ícones da música sertaneja como Carlos Cézar & Cristiano, Chitãozinho & Xororó, Sérgio Reis, Tião Carreiro & Pardinho, Durval & Davi, Duo Ciriema, As Galvão, entre outros grandes nomes da música.

Seguindo carreira solo, Thammy Cézar segue desbravando novos horizontes e levando a sua música para os quatro cantos do Brasil. Em 2024, lançou o projeto “Raízes do Sertão”, com produção musical de Bruno Alexandrino, reafirmando seu compromisso com a autenticidade e tradição da música sertaneja. Sua canção mais conhecida, “Sorriso maroto”, tem a parceria com Cristiano Cézar, que formou dupla com o seu pai.

Ela também já lançou músicas como “Filha de violeiro” e “Acreditei em seu olhar”, disponíveis nas principais plataformas digitais. Com uma voz marcante, carisma no palco e um legado que honra com orgulho, Thammy Cézar se firma como um dos nomes promissores da nova geração da música sertaneja raiz!

Além do talento em interpretar os maiores sucessos da música sertaneja, a artista conquista fãs e admiradores por onde passa, fazendo da música, uma melodia perfeita para tocar o coração das pessoas.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Thammy Cézar, acesse https://www.instagram.com/thammyvirginiacantora/.

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Naiá Camargo e Luedji Luna lançam “PRA NINGUÉM”

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    Naiá Camargo lança “Pra Ninguém” e une sua voz à de Luedji Luna

                                                                                                            O Single já está disponível  em todas as plataformas digitais, unindo sensibilidade, desejo e a força de duas grandes vozes femininas

                                                                                                                                                                                                                             Créditos: Divulgação

Nascida em São Paulo e com forte ligação com a arte desde a infância, Naiá Camargo vem se destacando como um dos nomes mais plurais da nova música brasileira. Sua obra transita entre MPB, afrobeats, pop, brega, samba e beats eletrônicos, sempre com narrativa potente e personalidade marcante.

E agora, Naiá dá mais um passo em sua caminhada musical com o lançamento de “Pra Ninguém”, que chega no dia 26 de setembro em todas as plataformas digitais. Composta por Ed. Nobre, Diggo e Marco Lima e interpretada por Naiá e Luedji Luna, a faixa surge em uma colab que amplia a potência do encontro artístico e acrescenta novas camadas à trajetória da paulista.

Carregada de sensibilidade, a música mergulha em uma narrativa intimista sobre amor, desejo e desencontros. A protagonista, cansada de viver sozinha, decide se abrir para o amor, mas se depara com relações frustradas, falta de química e a ironia do destino.

Misturando referências do pop com sua marca registrada de transitar entre ritmos e brasilidade, Naiá revela em “Pra Ninguém” uma nova faceta de sua trajetória. Para a artista, a colab com Luedji Luna simboliza não só uma conquista artística, mas também a abertura de caminhos para que sua música explore novas camadas sonoras.

Além da carreira musical, Naiá é fundadora da Borai Produções, responsável por quatro importantes plataformas de network cultural e artístico: BoraFest, BoraCast, BoraBar e Espaço Borai. Cada uma delas amplia o alcance e a atuação da produtora em diferentes frentes. No Espaço Borai, por exemplo, acontecem cursos, palestras, eventos, aulas de música e de produção musical, fortalecendo ainda mais a missão de democratizar o acesso à arte.

Em outubro, Naiá realiza a 8ª edição do MBora Fest e lança o 1º Prêmio MBora de Música, iniciativa dedicada aos artistas independentes periféricos.

Ouça aqui:

“Pra Ninguém”: Clique aqui

Acompanhe a artista nas redes sociais:
Instagram: @NaiaCanta
YouTube: Naiá Camargo
Spotify: Naiá Camargo

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