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Conheça o ‘Harness’ fantasia hit do carnaval de 2023
Publicado
3 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
Item fetichista está em alta nos blocos de todo o Brasil e a pantynova é referência na comercialização do produto. Censo do Sexo diz que BDSM é a prática favorita de pessoas LGBTQIAP+
São Paulo, Fevereiro de 2023 – O carnaval de 2023 já chegou com os blocos pré-folia desfilando em cidades de todo o país. Os hits musicais já embalam as playlists dos eventos e as fantasias dominam as ruas após dois anos sem folia. E, neste ano, o harness, peça fetichista comumente usada para práticas de bondage e BDSM, está em alta e se tornou a fantasia mais frequente nas ruas durante a festa.
Com uma grande influência da cultura pop, o item, que é sim, fetichista, também está ganhando espaço nas ruas como expressão cultural, principalmente a oriental que está em alta no Brasil com a explosão de bandas de K-POP e a Otaku (fã de anime, mangá ou romances gráficos e videogames japoneses).
“Estamos vivendo numa geração Otaku e k-popper muito forte no Brasil e isso se mostra nas ruas quando diversos jovens que decidem curtir os blocos, usam os harness, produtos fetichistas como fantasia. É um movimento que não estamos acostumados a acompanhar, principalmente numa festa tão tradicionalmente brasileira como o carnaval, é uma mudança de gerações”, comenta Heloisa Etelvina, cofundadora da pantynova.
De acordo com o Censo do Sexo da pantynova, os fetiches mais comuns entre os pesquisados e 51% das pessoas afirmaram ter o sexo a três como principal fantasia sexual. BDSM (bondage, disciplina, dominação-submissão e sado-masoquismo) vem em seguida, junto de fazer sexo em público! Depois citam chuva dourada (ou golden shower), o cross dressing e o fetiche por pés.
Entre os heterossexuais, o sexo a três é o campeão dos fetiches, seguido por sexo anal e sexo em público. Para os bissexuais, o sexo a três também desperta os maiores desejos, seguido por BDSM e sexo em público. Entre os homossexuais, o sexo a três também é o campeão entre os fetiches, junto com BDSM e Voyerismo. Os pansexuais também querem experiências a três, BDSM e sexo em público.
E no marketplace da pantynova, os foliões (e fetichistas) podem encontrar diversos modelos de harness que podem ser usados em qualquer ocasião.
Confira os modelos:
Custa? R$ 262,80
Custa? R$ 262,80
Sobre a pantynova
A Pantynova, scale-up pioneira no mercado de bem-estar sexual brasileiro, nasceu em 2018 com o objetivo de contribuir na descoberta da sexualidade de forma natural, leve e divertida. Fundada e gerenciada apenas por pessoas LGBTQIAP+, a empresa – que desenvolve produtos próprios, entre eles 15 vibradores e uma linha de lubrificantes veganos – foi selecionada para aceleração pela Endeavor em 2021. Acesse em: www.pantynova.com
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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