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Como a 3ª onda de Covid afeta o mercado de trabalho para brasileiros nos Estados Unidos?

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Leonardo Leão, CEO da Leão Group, comenta como a pandemia afeta os processos de imigração

 

A pandemia do novo Coronavírus afetou profundamente o deslocamento humano pelo planeta. Com as fronteiras entre os países fechadas para deter a transmissão do vírus, boa parte da humanidade se viu impossibilitada de viajar para outro país, seja a trabalho ou a lazer. Com as vacinas, alguns países começaram a relaxar as restrições, mas o surgimento de novas variantes, como a Omicron, acompanhadas de novas ondas de infecção, faz com que o fechamento e abertura das fronteiras seja uma realidade constante.

 

Se as viagens para lazer podem aguardar, o mesmo não pode ser dito para aqueles que desejam imigrar em busca de melhores oportunidades de vida, que além da questão da passagem de um país para o outro, precisam se preocupar com o mercado de trabalho, que também foi muito afetado com a pandemia, gerando ainda mais incerteza em um processo que já não é fácil.

Mas de acordo com Leonardo Leão, advogado especialista em Direito Internacional e CEO da LeaoGroup, empresa especializada em Imigração e Internacionalização de Negócios, o momento é ideal para quem deseja imigrar para os Estados Unidos a trabalho. “A atividade empresarial retornou de forma muito pujante neste momento” diz Leonardo, “mas há uma carência muito grande de mão de obra em solo americano nesse momento, é difícil encontrar num shopping uma loja que não esteja contratando nesse momento, por exemplo”.

 

Essa observação é amparada por dados do Departamento de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos, cujo último relatório, divulgado no dia 4 de janeiro, apontou que há mais de 10 milhões de vagas de trabalho em aberto no território americano, muitas dessas vagas em setores historicamente ocupados por imigrantes, como a de alimentação e de saúde.

 

“Historicamente, o mercado doméstico americano não dá conta de ocupar todas as vagas disponíveis”, afirma Leão, explicando que o cenário atual é de ainda mais escassez por conta da variante Ômicron, com funcionários ficando doente e precisando se afastarem, os empresários estão precisando de funcionários para suprir essas ausências.

 

Ainda de acordo com Leão, há uma pressão da classe empresarial para que as restrições imigratórias sejam aliviadas, permitindo que o processo burocrático de imigrar para os Estados Unidos seja agilizado. “Para quem quiser tentar uma nova vida nos Estados Unidos, a hora é agora”, declara o advogado.

 

Sobre Leonardo Leão
É especialista em Direito Internacional, advogado, fundador e CEO/consultor de imigração e negócios internacionais da Leão Group. Mestre em Direito pela University of Miami School of Law, com especialização na University of Miami Division of Continuing & International Education. É pós-graduado em Direito Empresarial e Trabalhista pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Possui MBA pela Massachussets Institute of Business. Tem um vasto conhecimento e histórico comprovado de mais de 15 anos fornecendo conselhos indispensáveis aos clientes que buscam orientações em relação a internacionalização de carreiras e negócios.


Sobre Leão Group
Leão Group Consulting Services é uma empresa de consultoria registrada nos EUA, com sede no estado da Flórida, com filiais em diversas partes do mundo, como Rio de Janeiro, Lisboa e Milão. Os profissionais contam com sólida formação, sendo graduados por Universidades e Instituições de Ensino mundialmente reconhecidas e com vasta expertise no assessoramento de diversos investidores e companhias ao longo dos anos. A Leão Group ajuda empresas a explorar as grandes oportunidades de negócios em mercados internacionais, como os Estados Unidos e Europa, e contribui para a organização, tomada de decisão, diagnóstico e formulação de soluções para os mais variados modelos de negócio.

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“Você evita usar shorts por vergonha das pernas?”

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“Você evita usar shorts por vergonha das pernas?”
Muitas mulheres vivem esse dilema em silêncio. Olham no espelho, veem pernas inchadas, doloridas, cheias de irregularidades — e acreditam que é apenas “gordura localizada” ou “celulite difícil de tratar”. Mas, na verdade, pode ser lipedema, uma condição que vai muito além da estética e afeta profundamente a autoestima e o bem-estar.
O lipedema é uma doença crônica que causa o acúmulo anormal de gordura nas pernas e braços, provocando dor, inchaço e sensibilidade. O problema é que ele costuma ser confundido com sobrepeso ou má circulação — e, com isso, muitas mulheres passam anos tentando dietas e exercícios sem sucesso.


A boa notícia é que existem tratamentos eficazes, que devolvem leveza, harmonia corporal e confiança. Com uma abordagem integrativa, que associa recursos tecnológicos, bioestimulação e protocolos específicos, o Dr. Cleugo Porto tem transformado a vida de mulheres que voltaram a se reconhecer no espelho.
“Quando a paciente entende que não é culpa dela, que existe um diagnóstico e um tratamento, algo muda profundamente”, explica o Dr. Cleugo Porto. “O olhar volta a brilhar — e esse é o maior resultado que um médico pode ver.”


“Não é sobre vaidade. É sobre poder viver sem dor, sem vergonha, e com liberdade para vestir o que quiser.”
Se você sente que há algo errado no seu corpo e quer entender melhor o que está acontecendo, procure um especialista. Identificar o lipedema é o primeiro passo para recuperar sua autoestima e qualidade de vida.

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Educação inclusiva: PL sobre autismo avança no Congresso e destaca a formação de professores com base científica

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*Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento

 

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou, recentemente, o Projeto de Lei 2163/2025, de autoria da deputada Carla Dickson (UNIÃO/RN), relatado pela Comissão de educação e aprovado pelo deputado Diego Garcia (Republicanos/PR). A PL estabelece diretrizes para a formação continuada de professores da rede pública de ensino em práticas pedagógicas baseadas em evidências científicas. O foco central do projeto é o atendimento educacional especializado para estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Trata-se de um marco importante para a educação inclusiva no Brasil, pois alinha a formação docente às melhores práticas comprovadas pela ciência. Será o fim dos achismos e uma vitória da ciência. Com isso, os pais e professores terão segurança de que as crianças terão acesso a metodologias que a ciência já comprovou que funcionam, garantindo resultados com mais eficácia e menos sofrimento no aprendizado.

 

Na prática, isso significa que os professores terão acesso a capacitações mais eficazes. Portanto, vão gerar resultados concretos na aprendizagem e no desenvolvimento dos estudantes. Logo, a lei garante inclusão de verdade e educação de qualidade ajudando os professores a possuírem ferramentas certas para desenvolver o pleno potencial de seus alunos em sala.

 

Formar educadores com base em evidências é essencial. Quando os professores recebem esse suporte, tornam-se mais preparados para compreender as dificuldades de cada criança e elaborar estratégias de ensino verdadeiramente inclusivas. Trata-se não apenas de aprimorar a prática docente, mas também de garantir direitos fundamentais aos estudantes com autismo.

Vale lembrar que os alunos atípicos ensinam muito aos professores, ajudando-os a se tornarem melhores profissionais. A inclusão possibilita que os docentes aprendam a ensinar todas as crianças, respeitando seus diferentes ritmos e formas de aprender. O grande desafio está justamente em entender como o aprendizado acontece para encontrar o melhor caminho de ensino para cada um.

 

Com a formação adequada, os estudantes terão mais oportunidades de aprendizagem significativa, acesso a práticas pedagógicas realmente eficazes e melhores condições para desenvolver todo o seu potencial.

 

O projeto segue em análise na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência. A expectativa é que avance no Congresso, consolidando assim, um passo significativo para que a inclusão escolar seja feita com mais preparo, responsabilidade e respaldo científico.

 

Essa proposta gera mudança de paradigma na formação docente, pois reforça a ideia de que todo estudante tem direito a uma educação de qualidade. Esse é um grande avanço para a educação brasileira.

(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber https://institutoneurosaber.com.br

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Roberta Miranda realiza ação social em hospital

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A semana começou para lá de especial para a cantora Roberta Miranda e seu mascote, Severino Miranda. Na tarde dessa segunda-feira (06/10), a artista e seu pet participaram de uma ação especial no Hospital Mário Covas (em Santo André, SP), realizando uma visita aos pacientes do centro oncológico.

Durante a visita, Roberta e Severino levaram afeto e sorrisos aos pacientes da área de oncologia infantil, com destaque para encontro com a garotinha Luiza, carinhosamente chamada de Lulu. Das mãos de Luiza, o simpático cãozinho da raça Lulu da Pomerânia foi oficialmente nomeado o novo Embaixador da ONG Alquimia Pet, que realiza Serviços Assistidos por Animais (SAA), com o objetivo promover o bem-estar físico, emocional e social de pessoas de todas as idades, por meio da conexão afetiva com os animais.

“Foi um momento muito especial. Essa visita marca a chegada do Severino como nosso Embaixador. Ele representa tudo o que acreditamos: o poder transformador do amor entre humanos e animais. Juntos, vamos levar mais afeto, cuidado e bem-estar para quem mais precisa, com a força da pet terapia”, comentam Camila Nunes E Ricardo Nunes, representantes da ONG.

Vale destacar que a ONG Alquimia Pet foi escolhida pela sertaneja para receber parte do valor obtido com as vendas das peças do bazar “Roberta Desapega, Severino Vest”, promovido por ela no mês de maio. Como Embaixador da instituição, Severino participará de visitas regulares à hospitais para visitar crianças em tratamento na luta contra o câncer.

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