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Com recursos de palhaçaria e teatro musical, Grupo Trapiche apresenta nova versão de Sítio do Pica Pau Amarelo – O Rapto de Narizinho em Pirassununga

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Grupo Trapiche de Teatro, que traz no currículo espetáculos de sucesso como A Borboleta Sem Asas e Nós Matamos o Cão Tinhoso!, reinventa um espetáculo de sua trajetória com novos elementos cênicos e recursos de palhaçaria. Trata-se de Sítio do Pica Pau Amarelo – O Rapto de Narizinho, que fará uma sessão única no Centro de Convenções Prof. Fausto Victorelli (Av. Painguás, 2014 – Vila Guimarães) dia 25 de agosto, sexta-feira, 14h. Os ingressos são gratuitos e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro.

A peça, uma obra original de Marcos Ferraz inspirada livremente no universo do Sítio do Pica Pau Amarelo, aproxima o público dos conhecidos personagens em uma narrativa inédita. Nela, a terrível Cuca joga um feitiço no Sítio e rapta Narizinho. O feitiço só poderá ser quebrado se Emília e Pedrinho conseguirem encontrar os quatro elementos da natureza. Durante a aventura – recheada de suspense, humor, ação e muita música – eles contam com a ajuda do Saci, da Iara e até do Curupira.

Sítio do Pica Pau Amarelo – O Rapto de Narizinho. Foto: Henrique Floret
Mais fotos disponíveis neste link

Com direção de Paula Flaibann e Marcos Okura, o espetáculo une uma identificação nostálgica do público com a turma do Sítio do Pica Pau Amarelo a elementos cênicos e de dramaturgia que dialogam com os nossos tempos. Essa releitura é visível principalmente na estética da peça, que conta com personagens que saem do convencional – tanto na interpretação, quanto no figurino.

Paula Flaibann, que assumiu a direção da peça na nova versão, conta que trouxe ao enredo alguns traços fundamentais da sua carreira, marcada por sua passagem na Cia Le Plat Du Jour e no grupo TeenBroadway. “O Marcos, que tinha assinado a direção da primeira montagem, me deu muita liberdade para inserir na peça uma movimentação de palhaçaria e teatro físico, trazendo também mais coreografias e mudanças pontuais no texto para gerar elementos de identificação com a plateia”, conta, exemplificando com a figura da sereia Iara, que nessa montagem é uma YouTuber.

Marcos Ferraz, o dramaturgo, conta que sua ideia na criação de uma história inédita do Sítio do Pica Pau Amarelo foi propor uma modernização na linguagem, aproximando o espetáculo do público sem perder as características mais marcantes de cada personagem. “Ainda assim, não há nenhum modismo na peça, o que preserva a memória afetiva que o Sítio exerce sobre tantas pessoas”, complementa. Marcos trouxe ao projeto sua bagagem com o Sítio do Pica Pau Amarelo, do qual já foi roteirista de uma animação produzida pela Rede Globo.

As músicas autorais de Vinícius Loyola capturam a essência de cada personagem de maneira brilhante, utilizando gêneros musicais distintos para transmitir sua personalidade e história única. Ao associar o Saci ao ritmo contagiante do samba, Loyola ressalta sua malícia e espírito irreverente, criando uma atmosfera de festa e movimento. A Iara e os peixes ganham vida através das batidas cativantes do K-pop, refletindo a magia e o mistério das águas, enquanto a Cuca, personagem enigmático, se encaixa perfeitamente no mundo do rock, com acordes poderosos e intensos que destacam sua natureza imponente. Já o Curupira, com toda sua energia e conexão com a natureza, encontra expressão no ritmo vibrante do axé, que transmite a alegria e a vitalidade do folclore brasileiro. A proposta é unir gêneros musicais às características individuais de cada personagem, tornando o musical uma experiência rica e envolvente para o público.

O desafio da companhia – que tem como essência de seus estudos encontrar pontos de intersecção entre o teatro musical, o cinema e o teatro clássico ou teatro de texto – foi encontrar caminhos para contar uma história com novos elementos. Neste sentido, a versão musical conta com cenários compostos em formatos diferentes que criam um clima para cada ambientação.

Para tanto, o artista Eriko Carvalho concebeu a cenografia a partir dos bloquinhos geométricos de madeira – brinquedo marcante da infância de várias gerações –, criando peças que variam de 50 a 160 cm e que são movimentadas pelo elenco na construção dos mais diversos espaços em que se passa o espetáculo. “A ideia é sugerir que a partir do simples, tudo se constrói. É muito gostoso ver a reação das crianças quando as peças são movidas e vão virando diferentes lugares e objetos”, diz o cenógrafo.

A inspiração vem da experiência da educadora Maria Montessori, que valorizava o aprendizado por meio da exploração do mundo e da experimentação com as próprias mãos, estimulando a autonomia através da criatividade, coordenação motora e resolução de problemas. Sendo assim, Eriko quis criar um cenário trazendo a réplica do brinquedo utilizado pela educadora no início do século passado e que se tornou popular entre várias gerações. Formas geométricas gigantes que serão manipuladas pelos atores para criar diferentes ambientes e objetos. Na trama, isso fica exemplificado por meio da quantidade de possibilidades oferecidas pela movimentação das peças.

“O caldeirão da Cuca é composto pelos mesmos blocos que formam um rio, assim como a cadeia em que Narizinho é presa foi formada pelas peças que compunham a floresta”, conta, salientando o estímulo para que o público consiga enxergar todas possibilidades fornecidas pelo cenário em constante transformação.

Sinopse

“O Rapto de Narizinho” se passa em um dia desses, como outro qualquer, em que Narizinho, Pedrinho, Emília e Visconde estão brincando e recebem uma visita inesperada. Uma visita desagradável e bem perigosa! A Cuca está ali na redondeza, rapta Narizinho e joga um feitiço no sítio. Dentro de pouco tempo, todos vão virar pedra. Para desfazer o feitiço e salvar Narizinho, eles precisam encontrar os 4 elementos da natureza: água, terra, fogo e ar. É nessa aventura que Emília e Pedrinho saem para resgatar Narizinho, contando com a ajuda do Saci, da Iara e do Curupira. A história é recheada de suspense, humor, ação e muita música, com versões exclusivas para o espetáculo.

 

Ficha Técnica
De Marcos Ferraz
Direção – Paula Flaibann e Marcos Okura
Elenco – Daniel Selles, Gustavo Guimarães, Marina Pavan, Renan Vinícius, Renata Cristina e  Vivi Zanelli
Swing – Glauber Silva e Jéssica Leão
Coreografias – Paula Flaibann e Renata Cristina
Identidade Visual – César Cavelagna
Desenho de Luz – Ériko Carvalho
Cenário – Ériko Carvalho
Figurinos e adereços – Danilo Cruz
Produção Musical e Trilha Sonora – Vinicius Loyola e Michel Barbaro
Diretora de Produção – Vania Bastian
Produtora Executiva – Nayana Gomes
Produtor Técnico – Daniel Selles
Realização – Grupo Trapiche
Assessoria de Imprensa – Angelina Colicchio e Diogo Locci

 

Instagram Grupo Trapiche

 

Serviço
Sítio do Pica Pau Amarelo – O Rapto de Narizinho | Grupo Trapiche de Teatro
Dia 25 de agosto. Sexta-feira, 14h
Centro de Convenções Prof. Fausto Victorelli (Av. Painguás, 2014 – Vila Guimarães)
Ingressos: Gratuitos
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre – Indicado para maiores de 3 anos

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Natal “Magia e Alegria” promete aquecer a economia de Paulínia

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A Prefeitura Municipal de Paulínia, através da Secretaria de Cultura, Turismo e Eventos divulgou a programação do Natal “Magia e Alegria”, com o objetivo de transformar a Vila de Natal em um espaço de celebração e convívio. Vale lembrar que o palco montado no estacionamento ao lado da Vila receberá apresentações, gratuitas, ao longo de dezembro. No último domingo (07), grupo Fat Family se apresentou, e no dia 14 será a vez da cantora Luiza Possi.

A iniciativa também visa fomentar a cultura local e valorizar o comércio e a rede hoteleira do município. A Vila de Natal está montada no Parque Brasil 500, localizado a menos de 900 metros do hotel Sleep Inn Paulínia. Para a população que vem de outras cidades conhecer o local, o hotel é a melhor opção em conforto e segurança.

Para garantir a reserva e saber mais informações, através dos telefones (19) 3112 2001 / (19) 9 8256 3340 ou pelo e-mail reservas@sleepinnpaulinia.com.br.

SLEEP INN PAULÍNIA
Inaugurado em 2021, o Sleep Inn Paulínia está localizado em uma das cinco entradas da cidade, próximo à prefeitura, ao Theatro Municipal e ao Sambódromo. O hotel pode ser facilmente acessado pelas Rodovias Anhanguera, Dom Pedro I e Professor Zeferino Vaz, estando apenas a 37 km do Aeroporto de Viracopos.

Sleep Inn Paulínia possui uma estrutura de 5.500m² e conta com 120 apartamentos, duas salas de reunião para até dez pessoas, uma sala de eventos para até 50 pessoas em auditório, restaurante, academia, piscina, Wi-Fi cortesia, loja de conveniência, café da manhã e serviço de coffee break, figurando entre as opções para todos os públicos – corporativo e a lazer

Com uma infraestrutura completa, o Sleep Inn Paulínia também possui apartamentos adaptados para PCDs garantindo conforto e comodidade em sua estada, além de oferecer a possibilidade dos viajantes se hospedarem com seus pets, uma vez que é Pet Friendly.

Para conhecer mais sobre o Sleep Inn Paulínia, acesse o site https://www.reserveatlantica.com.br/hotel/sleep-inn-paulinia.

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Protagonismo feminino na ciência: Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025

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As meninas cada vez mais conquistam seu espaço quando o assunto é astronomia. Em 2025, as alunas que participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG) receberam 11.725 medalhas em todo o território brasileiro. Esse resultado revela o protagonismo feminino na olimpíada científica, mostra o talento e incentiva a participação delas na ciência.

 

De acordo com a organização da OBAFOG, as estudantes que se destacaram na construção e no lançamento de foguetes educacionais conquistaram 4.646 medalhas de ouro, 4.682 de prata e 2.397 de bronze.

Protagonismo feminino na ciência – Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025 – Foto Clara Sampaio

A edição de 2025 distribuiu, ao todo, 26.188 medalhas para alunos de escolas públicas, privadas e rurais de todo o país. Foram 10.441 de ouro, 10.312 de prata e 5.435 de bronze.

 

Categorias

A OBAFOG é dividida em 6 níveis. O nível 1 é destinado aos estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental. O objetivo é construir e lançar foguetes de canudo por impulso de ar comprimido. No nível 2, participantes do 4º ao 5º ano lançam foguetes de papel movidos por impulso de ar comprimido.

 

Já o nível 3 é para os matriculados entre o 6º e o 9º, que precisam elaborar e lançar foguetes de garrafa pet movidos com água e ar comprimido. No nível 4, alunos do ensino médio lançam foguetes movidos com vinagre e bicarbonato de sódio. Já no nível 5, alunos do ensino médio ou superior lançam foguetes de propulsão sólida.

Protagonismo feminino na ciência – OBAFOG 2025-Foto Clara Sampaio

Além disso, alunos dos 8º e 9º anos do fundamental e ensino médio (níveis 3 e 4 da OBAFOG) podem participar da nova modalidade de foguetes multiestágios feitos de garrafa pet: nível 6 “categoria Manual do Mundo”.

 

Jornada de Foguetes

Os melhores colocados dos níveis 3 ao 6 ainda são convidados para participar das Jornadas de Foguetes, que acontecem na cidade de Barra do Piraí (RJ). A programação conta com palestras e oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins com astrônomos e especialistas, observação das constelações, apresentação de alunos e lançamento de foguetes numa pista de pouso. Além disso, os participantes lançam seus foguetes e podem receber medalhas e troféus.

 

Mais meninas na ciência

Segundo o Prof. Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da OBAFOG, o desempenho expressivo das estudantes é reflexo do crescimento da participação feminina, do esforço delas e de acreditarem no próprio potencial. “Essa geração de meninas mostra que ciência, criatividade e determinação são ingredientes universais para o sucesso em qualquer área”, destaca.

 

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

 

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

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Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro lançam parceria em “Casinha Branca”

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O sertanejo Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro se unem para o lançamento da música “Casinha Branca”. Com imagens cinematográficas, o videoclipe acaba de estrear nesta sexta-feira (28/11) no canal oficial de Zé Amaro e está sendo divulgado simultaneamente nas redes sociais dos dois artistas.

Gravado em Portugal, o clipe utiliza as vinhas e a paisagem local como cenário, conectando a música às suas referências culturais. Sérgio destaca que o projeto tem um significado especial para ele: “O que mais me emocionou é porque eu sou neto de português, meu avô era de Vila Real. Cantar com esse jovem português que é esperto, bom e talentoso, me deu oportunidade para agradecer o coração”.

A colaboração promete emocionar os fãs com uma música que resgata as raízes, tanto na letra, quanto no cenário, mantendo uma presença marcante na música portuguesa contemporânea. Zé Amaro também comenta a parceria, classificada por ele como um marco pessoal. “A parceria com o Sérgio Reis é daqueles maiores sonhos, quase inacreditável. Fiquei tão sensibilizado, fiquei tão contente, porque é um ídolo. Coloco o Sérgio Reis ao nível mundial. Por tudo aquilo que ele faz, a aparência musical que ele tem, o amor que ele entrega nas canções e o amor que entregou à Casinha Branca é realmente incrível”.

Para saber mais, acompanhe:
@serjaooficial
@zeamarooficial

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