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Causas que podem levar os negócios à falência
Publicado
10 meses atrásem
Por
Ocimar Freitas
Leonardo Chucrute é Gestor em Educação e CEO do Zerohum
Não existe cartilha ou fórmula mágica que ensine como fazer um negócio dar certo. Diversos fatores podem influenciar no sucesso ou no fracasso de uma empresa. Por isso, é muito importante levar em consideração tanto práticas administrativas adequadas quanto habilidades de gestão, pois a inexistência dessas competências provavelmente levará ao insucesso.
Alguns fatores que podem contribuir ou até mesmo forçar uma empresa a fechar as portas são as altas taxas de impostos, tributos e encargos sociais. Além disso, há os desafios de possíveis crises econômicas, falta de bons fornecedores, produtos sem qualidade e a falta de colaboradores empenhados, preparados e que realmente vistam a camisa da empresa.

Um dos erros mais frequentes que percebo é quando se tem um time fraco ou ruim. É essencial que o líder tenha confiança na equipe e a equipe no líder. Essa é uma via de mão dupla.
Além da confiança, é preciso saber escolher a equipe certa. Avalie as competências e identifique as falhas dentro do seu time. Encontre membros que acreditem em sua missão e complementam seus conhecimentos. Se sua empresa não tiver um bom líder, não tem como ser boa. Portanto, aprenda a liderar a equipe para ter resultados extraordinários.
Outro equívoco é a falta de planejamento. Muitos empreendedores não pensam a longo prazo. Quando você não entende em que situação se encontra, fica mais difícil saber o que tem que mudar para evoluir e alcançar resultados. Planejamento é essencial. Concilie visão de longo prazo com metas concretas. Tenha planejamento de um dia, uma semana e um ano.
É importante também que você e seu sócio tenham os mesmos pensamentos e objetivos em relação à empresa. Caso contrário, não dará certo. Escolha bem com quem vai ter uma parceria. Deve existir sintonia e ambos devem pensar parecido. Caso contrário, as chances de falência podem bater na sua porta.
Esteja atento ao atendimento ao cliente e feedback. Se os clientes não tiverem as dúvidas resolvidas, se tiverem respostas dadas de qualquer maneira ou se forem mal atendidos irão falar mal do seu negócio e vão procurar a concorrência. Procure sempre ajudar a resolver o problema do cliente.
Outro equívoco é não ter controle financeiro. Não existe empresa que resista a uma gestão ineficiente. É imprescindível colocar todos os gastos e compras em planilhas. Saiba a respeito de movimentações diárias, como valor a pagar e a receber, preços cobrados por fornecedores, estoque, diferenças entre valores fixos e variáveis. Fique atento à saúde financeira do seu negócio.
Busque conhecimentos sobre gestão de negócios, converse com outros empreendedores e busque soluções criativas para os desafios que possam surgir. Lembre-se: quando algo dá errado, você nunca começa do zero. Nesse momento você adquiriu experiências que te ajudarão a tomar melhores decisões no futuro. Tudo é aprendizado. Cuide do seu negócio, dedique-se, cerque-se de pessoas competentes e comprometidas e tudo dará certo.

(*) Leonardo Chucrute CEO do Zerohum, mentor de empresários, palestrante e autor de livros didáticos.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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