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Após momento adverso, Orion Vinhos apresenta novos planos de negócios para o mercado da bebida

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” O ponto crucial da nova Orion é a comunicação”, diz o consultor de comunicação e marketing de empresa, Alexandre Santucci.

Segundo um estudo realizado pela Ideal Consulting, o consumo de vinho no período pandêmico por brasileiros teve um aumento de mais de 30% no último ano, ou seja, 2,78 per capita. Os números serviram como uma injeção de entusiasmo no setor, onde várias importadoras estão apostando na reformulação para cativar ainda mais o público consumidor da bebida. É o caso da Orion Vinhos, que em 2019 passou pela operação anti-fraude, intitulada Vino Veritas, momento delicado para a empresa, que após uma batalha judicial e uma prestação de contas retornam mais fortes ao mercado.

Orion Vinhos
Duda Morais

“A Orion é uma empresa com mais de dez anos, a Orion Vinhos faz parte desse grupo de empresas. O que aconteceu é que no final do ano passado, houve uma mudança, diria uma mudança estrutural mesmo com a saída de um diretor da empresa, nós começamos a repensar o que seria a Orion, a atual diretoria não queria só crescer, mas crescer vislumbrando o futuro do vinho no país, a empresa tem uma pretensão que é de ser a melhor importadora do Brasil, mas é uma pretensão plausível porque a gente já tinha esse modelo de negócio, o que nós introduzimos nessa nova identidade é uma forma de se comunicar, o ponto crucial da nova Orion é a comunicação”, explica o consultor de comunicação e marketing da empresa, Alexandre Santucci.

Há quase trinta anos no mercado de vinhos, Santucci é autor do livro “Descomplicando o Vinho” que teve origem a partir do blog homônimo considerado o mais antigo do Brasil no segmento e para a nova era da empresa ao qual está à frente da comunicação ele comenta – “Essa foi uma ação (2019) que doeu para empresa, mas como dizem que os justos descansam, e foi isso que a gente fez, passamos por esse processo, e hoje a empresa está ai ativa que é o mais importante e fazendo muito e vamos fazer mais ainda. Já está tudo esclarecido, mas há o momento correto de falar disso, mas está tudo claro, ganhou inclusive, isso é importante que a gente diga, está ganho, nós estamos livres. A Orion continua fazendo o que está em seu DNA que é vender bem, vender barato ou vender o mais barato possível e trazer bons produtos”.

Sediada em São Paulo, a Orion Vinhos possui mais de 250 rótulos da bebida em seu catálogo, agradando a todo e qualquer paladar, não importando se é um enólogo, enófilo ou sommelier, a empresa democratiza o vinho no país. No final de 2020, a empresa desenvolveu a campanha “Honrando a Estrela”, ao qual desenvolveu seu novo logotipo inspirado na constelação de Orion que é formada por inúmeras estrelas brilhantes, que simbolizam o vasto estoque de produtos da importadora, destacando as duas grandes estrelas mais importantes da constelação, uma vermelha (Betelegeuse) e outra azul (Rígel) – “pensamos uma forma de comunicar o novo logo, por isso as cores misturam os tons de vermelho e azul pra justamente honrar a estrela, essa constelação mitologicamente quer dizer caçador de grandes coisas ou das belas coisas e é isso que a gente faz, buscamos o melhor vinho e os melhores produtos para colocar a disposição do consumidor. A própria logística da Orion foi uma grande mudança e que criou uma sinergia entre os clientes com uma nova forma de olhar, hoje conseguimos entregar muito rápido e com muita qualidade, principalmente armazenar bem nossos produtos”, explica Santucci.

Com anos de experiência no mercado, a Orion Vinhos oferece um dos maiores catálogos de rótulos de vinhos importados do Brasil. A empresa reafirma seu compromisso com o setor e fornecedores, com marcas importantes e campeãs de vendas. “A Orion não comercializa vinhos brasileiros, ainda, isso está no nosso planejamento, mas hoje ainda não, como especialista em vinhos posso dizer que o vinho brasileiro vem crescendo muito e a cada ano temos melhorias nas regiões produtoras, talvez o brasileiro não saiba, mas hoje produzimos em Goiânia, São Paulo, Minas Gerais, e não só no Rio Grande do Sul. O brasileiro é um consumidor parecido como qualquer outro do mundo é uma grande besteira acreditarmos que o francês é um consumidor exigente, não é, os franceses conhecem tão pouco como os brasileiros, o que muda nesses países é que eles têm o hábito de consumir, eles bebem, mas não entendem”, diz.

Recentemente a empresa teve o vinho chileno “Toro de Piedra” retirado de seu catálogo, ou seja, a marca passou a ser representada por outra importadora brasileira, gerando um ruído no código de conduta no mercado. Alexandre Santucci explica sobre a situação: “Se a gente quer ser a melhor importadora do Brasil, temos que entender que mercado nós estamos e posso falar de experiência, pois são quase 30 anos trabalhando nisso, e infelizmente além da vantagem do Brasil, temos essa coisa da Lei de Gérson, uma vantagem sempre momentânea, ela não é interessante para ninguém, o que a gente pensa como conduta é que estou sentado numa pilha de “Toro de Piedra”, mas quem vê nosso estoque, vai ver que tenho muito mais, o importador que vai trazer isso para o Brasil não se deu conta do tamanho do trabalho que ele vai ter, eu tenho produto aqui para ficar um ano vendendo, o outro importador que pegou nosso fornecedor também não se deu conta que temos produtos no porto desse mesmo fornecedor, ou seja, o produtor não entende que a marca dele fica mal vista pela sua atitude, o distribuidor que traz não entende que ele vai ter uma competição ruim pra ele, porque eu posso vender a qualquer momento o produto no custo e ele não vai vender”.

“Quando a gente encontra esse tipo de problema, vemos como é minúsculo e como a mentalidade é ruim, ao contrário disso, se por ventura o produtor conversa com o atual importador pra entender por que aquele produto dele não está funcionando, ou seja, se a parceria é bem feita, você começa a construir com esse seu parceiro de negócio uma viabilização dos seus produtos no mercado brasileiro, “olha não tem como, eu preciso de outro volume”, o próprio importador vai entender que não é com ele, então você tem uma saída elegante para um negócio, por outro lado, aquele que está cobiçando esse produto se interessa por ele – o que imaginamos que ele deva fazer, é conversar com o atual importador para saber porque o produtor me procurou, quanto você tem desse produto em estoque, ele também vai entender onde está entrando, isso é uma questão de comunicação, por isso nosso eixo central dessa nova Orion é a comunicação. Não se faz marcas de vinho, as marcas acontecem no Brasil, nós vamos mudar isso!”, finaliza Santucci.

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Empresário alerta: 8 em cada 10 pequenos negócios perdem a própria marca por falta de registro no Brasil

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Carlos Bucaneiro, mentor de empresários, organizador de projetos e especialista em registro de marcas, tem um recado direto: proteger sua marca é proteger tudo o que você construiu.

E não é só isso na COMUNIDADE DONO DE VERDADE como mentor de empresários ele ensina princípios como FAÇA O QUE VOCE AMA, VENDER É AJUDAR, O MELHOR OBRIGADO É O PIX E PROTEJA TUDO QUE VOCE FAZ IDÉIA . Esses princípios te levam de onde você está ao sucesso profissional de forma clara e objetiva.

Sobre registro de marcas dados do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), mais de 80% das micro e pequenas empresas brasileiras ainda operam sem o registro da própria marca. Isso significa que boa parte dos empreendedores corre o risco de perder o nome, a identidade e até o direito de continuar usando a marca que criaram com tanto esforço.

Com mais de 20 anos de experiência ajudando empresas em todo o país, Carlos tem visto histórias reais de empreendedores que, por não registrarem sua marca, acabaram perdendo tudo — inclusive o nome que os clientes já reconheciam.

“Muitos acreditam que o registro é caro ou demorado, mas o prejuízo de perder uma marca é infinitamente maior. O registro é o que garante que ninguém possa tomar o que é seu”, explica Carlos.

“A marca registrada é um patrimônio. É o nome que vai representar toda sua história profissional. Ela representa o valor e a credibilidade do seu negócio”, reforça Bucaneiro.

Mais do que um especialista técnico, Carlos Bucaneiro é um mentor de empresários que acreditam em fazer o que amam, vender com propósito e ajudar pessoas de forma real. Ele costuma dizer que “o melhor ‘obrigado’ é o Pix, mas a melhor recompensa é ver o sonho de um empreendedor protegido. ”

Além de atender empresas em todo o Brasil, Carlos se dedica a educar e inspirar empreendedores — por meio de palestras, lives e mentorias — mostrando que registrar uma marca é um ato de amor pelo que você construiu.

“Se o nome da sua marca tem valor, ele precisa ser seu — de verdade”, finaliza Bucaneiro.

Hoje, à frente de uma rede de atendimento nacional, Carlos Bucaneiro e sua equipe ajudam empreendedores a transformar ideias em marcas fortes, seguras e lucrativas — sempre guiados pelos princípios de fazer o que ama, vender com propósito e proteger tudo o que faz sentido.

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Eu Também Sou Médico, com o com o médico e influenciador Bruno Baroni, está em cartaz no Teatro Eva Wilma

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Espetáculo mistura teatro e stand-up para abordar, de forma cômica, o cotidiano dos profissionais da saúde, com personagens inéditos e outros já conhecidos pelos milhões  de seguidores de Bruno Baroni


Crédito: Abílio Gil
Mais fotos disponíveis neste link

Eu Também Sou Médico segue em curta temporada no Teatro Eva Wilma (Rua Antonio de Lucena, 146 – Tatuapé. São Paulo -SP), com sessões nos dias 10, 17 e 31 de outubro, sextas-feiras, às 21h. Criado e protagonizado por Bruno Baroni (@brunobaroni_a) e Thaisa Damous (@thaisadamous), que também assina o texto com Bruno, o espetáculo tem direção de Camila Vaz e Thaisa Damous.

A criação do espetáculo é resultado da parceria entre Bruno Baroni e a roteirista Thaisa Damous, que tem mais de quinze anos de experiência com comédia, tendo participado de produções televisivas e cinematográficas. A comédia leva ao teatro o conteúdo que fez Bruno viral nas redes sociais, adaptando para o palco situações do dia a dia médico.

O espetáculo se passa em dois momentos. No primeiro, Bruno Baroni vive um médico de plantão e conta casos engraçados do dia a dia, contracenando com outros personagens de um hospital imaginário, como uma enfermeira, a residente Ritinha e a doutora Cibele. No segundo momento, entra em cena a enfermeira Sandra, personagem que Bruno criou nas redes sociais e que virou sucesso na internet. Ela faz uma “palestra” para a plateia, como se estivesse orientando médicos recém-formados sobre como lidar com um plantão caótico, explicando tudo de forma divertida.

Thaisa Damous interpreta diversos personagens que interagem com o médico Bruno e com a enfermeira Sandra ao longo da peça. No total, o espetáculo apresenta 11 personagens no palco, como a doutora Dinossauro e a doutora Herdeira, que retratam figuras bastante conhecidas por quem já passou por um hospital. “Nossa ideia é realmente fazer uma peça de teatro com momentos e elementos do stand-up”, explica Bruno.

Sobre Bruno Baroni
Médico formado em 2020, atuou na linha de frente contra a COVID-19 e é criador de conteúdo digital. Ele iniciou sua produção de vídeos de comédia para TikTok e Instagram durante a pandemia, acumulando um público de quase 3 milhões de seguidores. Seus vídeos são focados no ambiente médico e hospitalar, e no palco, ele interpreta a enfermeira Sandra, personagem conhecida de suas redes sociais.

Sobre Thaisa Damous
Coautora e diretora da peça, atua como atriz e roteirista. Ela é formada em Artes Cênicas, com especialização em roteiro, e sócia da Projéteis. Thaisa é co-criadora da série “Cosme e Damião – Quase Santos” (Globo Play/Multishow) e trabalhou como roteirista e desenvolvedora de projetos na Hungry Man, em produções como “Seis na Ilha” (TV Brasil), o filme “Cansei de Ser Nerd” (Paramount/Telecine) e a série documental “Somos Museus” (Canal Futura). Sua trajetória inclui a autoria da peça “O Catador de Nuvens” e o prêmio FOCA pela peça “Carne de Segunda”. Como atriz, participou de projetos como a novela “Vai na Fé” (Globo), “Ribanceira” (Canal Brasil), vídeos para o canal Parafernalha, e os curtas “Berenice” e “Flores”.

Ficha Técnica

Elenco: Bruno Baroni e Thaisa Damous

Participação especial: Camila Vaz

Texto: Bruno Baroni e Thaisa Damous

Direção: Camila Vaz e Thaisa Damous

Produção: Ika Tronco

Figurino: Grazi Bastos

Iluminação: Vini Soares

Cenografia: Danilo Diniz

Assessoria de Imprensa: Angelina Colicchio e Diogo Locci – Pevi 56

Realização: Projéteis

 

Serviço

Eu Também Sou Médico

Teatro Eva Wilma (Rua Antonio de Lucena, 146 – Tatuapé. São Paulo -SP)

Temporada: Dias 10, 17 e 31 de outubro, sextas-feiras, às 21h

Ingressos: R$60 (meia) e R$120 (inteira). À venda pelo Bilheteria Express

Classificação: 14 anos

Duração: 90 minutos

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João Fênix lança “TRANSVERBERAR”

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“Transverberar”, parceria de João Fênix, Elon e Valéria Barcellos. A faixa, inédita, nasce como um grito contra a transfobia e uma celebração da existência trans em toda a sua potência.

A história dessa canção começa em plena pandemia, em 2020, quando João Fênix lançou uma campanha nacional para apoiar compositores da comunidade LGBTQIAPN+. Entre 150 músicas inscritas, a escolhida pelo curador e produtor musical Guilherme Kastrup foi justamente “Transverberar”, composta por Elon. O prêmio foi apenas o ponto de partida para algo muito maior: um manifesto em forma de música.

O resultado é uma canção que não pede licença — ela existe, vibra e ecoa como um hino. Um convite para sentir, refletir e se posicionar em um Brasil onde a transfobia ainda insiste em ferir, mas onde a arte segue sendo trincheira e cura.

Ouça em todas as plataformas de música: https://tratone.ffm.to/transverberar

Letra

Transverberar

(Elon)

Quem é você pra me prender,

me censurar

Dizer o que devo fazer,

trancafiar

Não pense que vai me tolher,

engatilhar

Talhar em mim teu preconceito

em detrimento da plenitude de ser

Não vou calar

Só eu posso falar por mim,

me revirar

Se instaura a nova era, transverberará

A minha vida, o meu direito

De andar livre pelas ruas do país

Sem ser um número de sangue nos jornais

Eu sou o amor, eu sou a cor dos carnavais Toda fulô merece ser feliz

Quem é você pra me prender, me censurar

Dizer o que devo fazer,

trancafiar

Não pense que vai me tolher,

engatilhar

Talhar em mim teu preconceito

em detrimento da plenitude de ser

Não vou calar

Só eu posso falar por mim,

me revirar

Se instaura a nova era,

transverberará

a minha vida, o meu direito

de andar livre pelas ruas do país

Sem ser um número de sangue nos jornais

Eu sou o amor, eu sou a cor dos carnavais Toda fulô merece ser feliz

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