Gente
A cirurgia plástica está longe de ser apenas estética e futilidade
Publicado
4 anos atrásem
Por
Ocimar Freitas
A cirurgia plástica está longe de ser apenas estética e futilidade, sem dúvida. Ela mexe com o emocional e
em muitos casos ajuda em problemas de saúde do corpo, por exemplo, seios grandes x dores nas costas e abaixo
a barriga flácida e grande prejudica até os intestinos.
Quem fala com propriedade sobre isso é o dr. Diogo Coelho, especialista em cirurgia reparadora.
Para pautas desse segmento, estou à disposição no celular e whats: 11-99144-9663.
Grata e fique à vontade para usar o texto abaixo na íntegra. Andrea.
Afastamento abdominal prejudicar os intestinos- fonte médica
Afastamento abdominal gera dores nas pernas, costas e prejudicar a função dos intestinos!
Cirurgião plástico Dr. Diogo Coelho explica os tratamentos e mitos desse
problema que atinge 60 % das mulheres depois do parto!
Infelizmente, a barriga após a gestação é uma das partes que mais demora ou até mesmo não volta ao normal depois que o bebê nasce. E mesmo com toda felicidade da nova vida de mamãe, não há mulher que não sofra com esse mal.
Um dado alarmante é que 60% das mulheres podem apresentar diástase – separação parcial ou completa dos músculos retos abdominais, que se encontram na linha média do estômago – durante a gravidez ou no pós-parto.
“Sem tratamento, a diástase pode gerar alterações posturais, dores nas pernas, costas, barriga flácida, hérnia e até prejudicar a função dos intestinos, sem contar a baixa autoestima que acomete muitas mulheres nesta fase”, explica do cirurgião plástico Dr. Diogo Coelho, especializado em procedimentos reparadores no Hospital Pérola Byington de São Paulo, em Cirurgia Reconstrutora da Mama e um dos pioneiros no Brasil do conceito Mommy Makeover – cirurgias associadas após o parto.
Segundo Dr. Diogo, em casos distintos e mais severos, os exercícios físicos não tratam a diástase, apenas a Abdominoplastia será efetiva para reverter o quadro.
“A gravidez pode deixar um afastamento dos músculos entre 3 e 5 centímetros no abdômen e, por isso, acontecem tantas dores no corpo. É de suma importância a avaliação correta de um profissional da área. Vale destacar que é bem comum pacientes combinarem a abdominoplastia com outras cirurgias, entre elas, a lipoaspiração e mamoplastia, por exemplo”, explica o cirurgião.
Dr. Diogo responde as principais dúvidas antes de fazer a Abdominoplastia.
Posso fazer a Abdominoplastia antes da Gravidez?
Um dos principais questionamentos das mulheres em relação à abdominoplastia é se pode ser realizada antes da gravidez.
Esse procedimento pode ser realizado sim, mas alguns casos pode haver perda de estética. Retirar excesso de pele e deixar a barriga menos estufada são os principais objetivos da abdominoplastia. É importante seguir as recomendações e cuidados do pós- operatório. No caso da gravidez, existe um risco da pele ficar flácida e ter estrias.
Abdominoplastia: tem sempre que ser feita junto com Lipo?
A abdominoplastia retira parte da pele flácida, ou seja, o excesso de pele, enquanto a lipoaspiração retira a gordura localizada. A abdominoplastia é um procedimento cirúrgico recomendado para pacientes que apresentam excesso de pele e flacidez na região do abdômen. O que, na maioria das vezes, uma alimentação saudável e a prática de exercícios não conseguem atingir o resultado esperado.
Tanto a lipoaspiração quanto a abdominoplastia podem ser feitos separadamente, porém é muito comum serem realizados juntos, pois um potencializa o efeito do outro no contorno corporal.
Cirurgia de Abdômen afina a cintura?
Você já teve aquela sensação de que já fez de tudo para retirar aquela gordura localizada na barriga? Mesmo fazendo dieta, exercícios físicos, muitas vezes se torna difícil retirar o que muitos chamam de “pochete”.
Para a maioria das mulheres, só uma cirurgia plástica de abdômen é que pode eliminar totalmente a flacidez da pele nessa área.
Uma dúvida recorrente acerca desse procedimento é: Será que a cirurgia também tem o poder de definir a cintura? A resposta é sim! A abdominoplastia associada à lipoaspiração vai modelar a área, de modo a torná-la mais firme, tonificada e mais harmônica, o que proporciona uma cintura mais afinada. Além da mudança estética, muitas pacientes também sentem um aumento da autoestima, o que promove um maior bem-estar.
“O ideal é aguardar cerca de seis meses após a amamentação. Considerar também se a paciente deseja ter mais filhos e ela deve estar com IMC abaixo de 30, sem contar outros exames pré-operatórios após consulta e avaliação”, finaliza o cirurgião.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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