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Anna Persia Bastos, proprietária do Eco GaiaDesign de Interiores, explica como o projeto de casa saudável pode impactar nasaúde, enumerando 8 pilares essenciais para uma vida saudável  

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Os ambientes impactam mais do que imaginamos em nossa vida. Ter um olhar atentopara os espaços é de suma importância para o bem-estar e o aumento da qualidadede vida.  Cuidar de cada detalhe, pensar onde posicionar os mobiliários,quais materiais incluir, quais produtos de limpeza utilizar, como dividir osespaços para maior convívio da família fará toda a diferença na sua saúde alongo prazo. Para além do que é visível, temos as interferências telúricas que sãoprovenientes do subsolo e que impactam na energia e saúde dos ambientes e dosusuários desses espaços.
O ideal para se ter uma boa vida com qualidadeenergética – lembrando aqui que nós e tudo que existe é energia – seria fazerum levantamento do local antes de se construir, como era feito por nossosancestrais, mas hoje não damos mais importância a estes aspectos, até porquemuitos compram a morada já construída. E o que fazer para se proteger e vivernum lugar melhor?

Buscar profissionais que estão atentos a sua morada de uma forma mais ampla é oprimeiro passo. Pensar em somente mobiliar a casa dentro de tendências não é aforma mais salutar que se tem para se viver. É necessário ir além do que estásendo visto. É preciso sentir e investigar o lugar, escolher os melhoresmateriais que não impactam na saúde de quem vai morar e nem na do Planeta,posicionar equipamentos e elétrica de forma a diminuir o efeito doeletromagnetismo nas pessoas e tantas outras coisas que estão fora do escopo detrabalho de tantos profissionais da área do MORAR.

Sendo o Eco Gaia Design de Interiores especialista nesta linha de projetarespaços, enumerou aqui 8 pilares que são primordiais para uma casa saudável.   . Qualidade do ar interno – buscar formas de promover a ventilaçãocruzada com entrada de ar natural. A qualidade do ar interno é 90% maispoluente que o ar externo e em um projeto saudável, a busca pela melhoria destear é primordial. Desta forma consegue reduzir a secura do ar, a irritação dosolhos e da garganta. Ficar atento e propor soluções para mofos e bactérias,reduzindo assim infecções pulmonares.

. Qualidade da água – é pensado desde a tubulação que é utilizada até asmelhores formas de filtragem, evitando assim a fluorose, cálculos renais,infecções intestinais, infertilidade e alteração do PH do nosso corpo. Chamamosa atenção para a questão da água clorada e fluorada. O cloro está presente naágua para que ela não estrague. Então, consumimos cloro a vida inteira. O mesmoocorrendo com o flúor. Não somos todos deficitários de flúor. É necessário seavaliar caso a caso e, somente o profissional da área pode prescrever. Hojevivemos num bloco, todos sendo vistos como iguais e estas atitudes impactam nanossa saúde.

. Iluminação – promover um ambiente iluminado de forma natural eartificial é o ideal, para cada período do dia, considerando as necessidades detrabalho, descanso, relaxamento. Respeitar o nosso corpo é o foco. É precisoentender o corpo humano para se pensar em iluminação. Ela ajuda, mas podeatrapalhar muito a saúde se for pensada e projetada de forma a não respeitar asnecessidades inerentes ao ser humano. Aqui, podemos destacar alguns efeitosgerados por uma iluminação deficitária: dores de cabeça, depressão, ausência deânimo, falta de produção de hormônios imprescindíveis para a saúde humana,cansaço, falta de atenção, pouca produtividade.

. Qualidade acústica – o ruído pode produzir estresse físico e psicológico,aumento da pressão e do colesterol, riscos cardíacos. Aqui se buscaalternativas para diminuir ao máximo os sons do interior da casa. As soluçõessão dadas através de especificações de materiais e equipamentos que diminuem osruídos nos ambientes e respeitam os níveis de decibéis.

. Qualidade de materiais – Em uma especificação de materiais, a busca emreduzir o uso de metais pesados, formaldeídos e compostos orgânicos voláteisvem em primeiro lugar. Podem ser encontrados em tintas, vernizes, produtos delimpeza, acabamento de móveis e revestimentos. Desta forma, são evitadosproblemas de pele e pulmonares, que afetam os sistemas respiratórios, provocama má formação fetal e podem levar ao câncer de pulmão e bexiga.

. Paisagismo – a natureza é o padrão. Nós somos a natureza. Os ambientesinternos necessitam de vegetação para uma boa saúde. A presença de plantas nosespaços nos conecta com a natureza, diminui o nível de estresse, eleva orelaxamento, melhora a qualidade do ar. Exala saúde.

. Psicologia do ambiente – pensar em espaços de troca e convivência emfamília é focar na saúde mental de todos. Aqui se busca criar possibilidades deunir a família através dos ambientes projetados. Nesta etapa também é pensado oimpacto das cores na vida das pessoas, o efeito organização nos espaços e todaa dinâmica da família.

. Sustentabilidade – pensar em uma forma amorosa com o nosso planeta.Reduzir os impactos ambientais gerados pela execução de obras é o caminho. Utilizaros 3’Rs é primordial – REUTILIZAR / REUTILIZAR / RECICLAR.

Se aproxime da sua casa e busque uma vida mais saudável.

Sobre o Eco Gaia

Anna Persia Bastos, idealizadora e proprietária do Eco Gaia Design deInteriores e do Espaço Eco Gaia, traz um novo conceito de espaço corporativo,com ações focadas na sustentabilidade, com brechó e sebo, espaço paraexposições e um showroom com objetos de decoração autorais, mobiliário afetivo,introduzindo o conceito de estilo de vida sustentável, criativo e inteligente,de espaço saudável relacionado a uma integração de vários fatores eestratégias, visando o bem estar, acessibilidade, inclusão e a melhoria dequalidade de vida. Não à toa, Anna Persia utiliza em seus projetos doconhecimento em Neuro Design, Design Biofílico, Vegan Design, Neuroarquiteturae Geobiologia.

O Eco Gaia Design de Interiores é especializado em projetos de espaçossaudáveis, por entender que os ambientes influenciam a vida das pessoas. Nestesentido, uma das preocupações está voltada para a sustentabilidade, por estarrelacionada ao respeito a todas as coisas.  Não é possível pensar que nãosomos responsáveis por um mundo melhor, uma vida mais salutar. Não há outrasaída a não ser buscar um mundo mais sustentável. Sustentável no sentido do nãodesperdício em todas as áreas.  Em todos os seus projetos busca materiaiscom baixo impacto, que não agridem o meio ambiente e o ser humano, formas denão gerar tanto lixo, de poluir menos o meio ambiente, de reaproveitar o que ocliente tem, repaginando e dando outro valor a peças e mobiliários. É um olharamoroso pelo que temos e o medo de perder esta riqueza.

Sobre Anna Persia Bastos

 

Psicóloga de formação (UNESA), sempre teve o olhar voltado para a importânciado espaço na constituição do sujeito. Iniciou estudo para Personal Organizer edaí passou para o Design de Interiores. –  Instituto Marangoni Milano -Escola de Design em Design de Interiores para Profissionais . Especialização emDesign de Interiores: ambientação e produção de espaço – IPOG . Mestre emDiversidade e Inclusão em conforto ambiental em espaços de inclusão – UFF .Técnico em Design de Interiores – IBDI . Design de Espaços- metodologia MADEIN- Instituto Europeu de Design. Também cursou Neuro Design, Design Biofílico e Vegan Design. Formação em Neuroarquitetura, Geobiologia pela L’ÈcoleFrançaise de Géobiologie. Casa Saudável – Healthy Building Certificate.

Em junho de 2022, se lançou no mundo das Artes, tendo sua primeira exposiçãosolo, “Reutilizar para Criar – Arte sustentando o Planeta”, com peças autoraisque foram criadas com refugo de obras. Em dezembro de 2022, lançou o livro “Conforto Ambiental e Educação”, sobre saudabilidade,inclusão e conforto em ambientes educativos. Também foi primeiro lugar com o “PROJETO ÁREA GOURMET”, na categoria Design de Interiores, no1º Concurso Cultural Projeta Arch.

Anna Persia Bastos / Eco Gaia Design de Interiores /Espaço Eco GaiaInstagram: @ecogaia.interiores @espaco.ecogaia

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Protagonismo feminino na ciência: Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025

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As meninas cada vez mais conquistam seu espaço quando o assunto é astronomia. Em 2025, as alunas que participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG) receberam 11.725 medalhas em todo o território brasileiro. Esse resultado revela o protagonismo feminino na olimpíada científica, mostra o talento e incentiva a participação delas na ciência.

 

De acordo com a organização da OBAFOG, as estudantes que se destacaram na construção e no lançamento de foguetes educacionais conquistaram 4.646 medalhas de ouro, 4.682 de prata e 2.397 de bronze.

Protagonismo feminino na ciência – Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025 – Foto Clara Sampaio

A edição de 2025 distribuiu, ao todo, 26.188 medalhas para alunos de escolas públicas, privadas e rurais de todo o país. Foram 10.441 de ouro, 10.312 de prata e 5.435 de bronze.

 

Categorias

A OBAFOG é dividida em 6 níveis. O nível 1 é destinado aos estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental. O objetivo é construir e lançar foguetes de canudo por impulso de ar comprimido. No nível 2, participantes do 4º ao 5º ano lançam foguetes de papel movidos por impulso de ar comprimido.

 

Já o nível 3 é para os matriculados entre o 6º e o 9º, que precisam elaborar e lançar foguetes de garrafa pet movidos com água e ar comprimido. No nível 4, alunos do ensino médio lançam foguetes movidos com vinagre e bicarbonato de sódio. Já no nível 5, alunos do ensino médio ou superior lançam foguetes de propulsão sólida.

Protagonismo feminino na ciência – OBAFOG 2025-Foto Clara Sampaio

Além disso, alunos dos 8º e 9º anos do fundamental e ensino médio (níveis 3 e 4 da OBAFOG) podem participar da nova modalidade de foguetes multiestágios feitos de garrafa pet: nível 6 “categoria Manual do Mundo”.

 

Jornada de Foguetes

Os melhores colocados dos níveis 3 ao 6 ainda são convidados para participar das Jornadas de Foguetes, que acontecem na cidade de Barra do Piraí (RJ). A programação conta com palestras e oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins com astrônomos e especialistas, observação das constelações, apresentação de alunos e lançamento de foguetes numa pista de pouso. Além disso, os participantes lançam seus foguetes e podem receber medalhas e troféus.

 

Mais meninas na ciência

Segundo o Prof. Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da OBAFOG, o desempenho expressivo das estudantes é reflexo do crescimento da participação feminina, do esforço delas e de acreditarem no próprio potencial. “Essa geração de meninas mostra que ciência, criatividade e determinação são ingredientes universais para o sucesso em qualquer área”, destaca.

 

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

 

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

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Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro lançam parceria em “Casinha Branca”

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O sertanejo Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro se unem para o lançamento da música “Casinha Branca”. Com imagens cinematográficas, o videoclipe acaba de estrear nesta sexta-feira (28/11) no canal oficial de Zé Amaro e está sendo divulgado simultaneamente nas redes sociais dos dois artistas.

Gravado em Portugal, o clipe utiliza as vinhas e a paisagem local como cenário, conectando a música às suas referências culturais. Sérgio destaca que o projeto tem um significado especial para ele: “O que mais me emocionou é porque eu sou neto de português, meu avô era de Vila Real. Cantar com esse jovem português que é esperto, bom e talentoso, me deu oportunidade para agradecer o coração”.

A colaboração promete emocionar os fãs com uma música que resgata as raízes, tanto na letra, quanto no cenário, mantendo uma presença marcante na música portuguesa contemporânea. Zé Amaro também comenta a parceria, classificada por ele como um marco pessoal. “A parceria com o Sérgio Reis é daqueles maiores sonhos, quase inacreditável. Fiquei tão sensibilizado, fiquei tão contente, porque é um ídolo. Coloco o Sérgio Reis ao nível mundial. Por tudo aquilo que ele faz, a aparência musical que ele tem, o amor que ele entrega nas canções e o amor que entregou à Casinha Branca é realmente incrível”.

Para saber mais, acompanhe:
@serjaooficial
@zeamarooficial

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CAIXA CULTURAL SÃO PAULO APRESENTA MUSICAL INFANTOJUVENIL MENINO MANDELA

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Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, espetáculo homenageia
o líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela

 

Peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela
(Foto: Renato Mangolin/Divulgação)

 

A CAIXA Cultural São Paulo recebe, de 20 a 30 de novembro (quinta a domingo), às 15h, o musical infantojuvenil Menino Mandela. Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, o espetáculo presta homenagem ao advogado, líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela (1918-2013), vencedor do Prêmio Nobel da Paz por sua luta em defesa dos direitos humanos. A entrada é gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada sessão.

 

A peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela, mostrando como as suas relações com a mãe, o pai, a avó, o tutor, a aldeia e a natureza foram determinantes na formação do menino que se tornaria símbolo da luta contra o regime opressivo de segregação racial, na África do Sul. Com poesia, leveza, canções originais, bonecos e danças africanas, o musical imagina um encontro entre o menino Rolihlahla – que mais tarde seria rebatizado de Nelson – e sua neta Zoe numa das fases mais felizes de sua vida.

 

“Nelson Mandela foi uma das pessoas mais inspiradoras e potentes que já passaram por esta existência”, afirma Arlindo Lopes, diretor artístico e idealizador do espetáculo. “Logo após a sua morte, chamaram-me atenção as várias versões de livros infantojuvenis que retratavam sua infância em Qunu. O próprio Mandela declarou diversas vezes que, em sua aldeia, viveu os dias mais doces e felizes de sua existência. Me debrucei a ler esses livros e, claro, me encantei por sua autobiografia”, explica.

 

O trabalho propõe uma experiência poética e educativa, que aproxima gerações e promove o letramento racial ao valorizar a representatividade negra e reafirmar princípios como empatia, igualdade e respeito. Mais do que narrar a infância de um líder, “Menino Mandela” convida crianças, jovens e adultos a reconhecer que os grandes sonhos de liberdade e justiça nascem de gestos simples e humanos, que moldam valores, constroem identidades e inspiram novas formas de convivência.

 

Fenda no espaço-tempo:

A história começa quando Zoe, neta de Nelson Mandela, precisa fazer um trabalho de escola sobre o avô. Ao conversar com ele e revolver suas memórias, a menina abre uma “fenda no espaço-tempo” que a transporta para 1926, onde ela encontra o menino Rolihlahla, que se desdobra para aproveitar ao máximo a vida entre brincadeiras, obrigações e o aprendizado com os anciões de sua tribo.

 

Ao ingressar na escola, Rolihlahla recebe de sua professora um novo nome: Nelson. Diante de um mundo cheio de novos costumes e saberes, o menino enfrenta a perda precoce do pai e a separação da mãe, que precisa deixá-lo sob os cuidados de seu tutor, o Rei Jongintaba. A partir daí, o pequeno Nelson embarca em uma jornada de descobertas em meio a um cenário marcado pela desigualdade racial.

 

Peça premiada:

“Menino Mandela” venceu o Prêmio CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude) em cinco categorias. O elenco é formado por Abraão Kimberley, Peter, Alexandre Rosa Moreno, Aline Valentim, Ella Fernandes e Vanessa Pascale.

 

Arlindo Lopes assina a direção artística e idealização, com texto original de Ricardo Gomes e Mariana Jaspe, e direção musical, arranjos e músicas originais de Wladimir Pinheiro. As canções do espetáculo, inspiradas na sonoridade musical da África do Sul, são executadas pela violoncelista Flávia Chagas, a percussionista Geiza Carvalho e o pianista Wladimir Pinheiro.

 

O espetáculo conta ainda com coreografias das especialistas em danças africanas Fernanda Dias (formada pela École des Sables, no Senegal) e Carlotta Romanelli, assistência de direção e preparação em yoga de Vanessa Pascale, figurinos de Tereza Nabuco, cenário de Mauro Vicente Ferreira, bonecos do artista plástico Dante, iluminação de Ana Luzia Molinari de Simoni e design gráfico de Gilberto Filho.

 

SERVIÇO:

[Musical] Menino Mandela

Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro, São Paulo – SP

Datas: 20 a 30 de novembro de 2025 (quinta-feira a domingo)

Horário: às 15h

Entrada gratuita (ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada apresentação, limitados a um bilhete por pessoa)

Classificação Indicativa: Livre

Informações: (11) 3321-4400 | site da CAIXA Cultural | caixaculturalsaopaulo

Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

 

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