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22a Bienal Sesc_Videobrasil divulga lista de artistas participantes

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Com direção de Solange Farkas e curadoria de Raphael Fonseca e Renée Akitelek Mboya, edição reunirá 59 artistas e coletivos de 38 países

O Sesc São Paulo e a Associação Cultural Videobrasil anunciam a lista de participantes da 22ª Bienal Sesc_Videobrasil, edição que marca os 40 anos do Videobrasil e que ocorrerá entre 18 de outubro de 2023 e 28 abril de 2024, no Sesc 24 de Maio. Intitulada “A memória é uma ilha de edição” – frase retirada de poema de Waly Salomão (1943-2003) –, a bienal segue com seu olhar voltado à arte produzida fora dos centros de poder euro-americanos dominantes. Deste modo, entre os 59 participantes – 51 deles selecionados a partir de chamada aberta – estão 20 artistas e coletivos da América do Sul, 13 da Ásia, 8 da África, 7 da Europa (Leste e Portugal), 5 das Américas Central e do Norte, 3 do Oriente Médio e 3 da Oceania.

“Desde sua criação, há 40 anos, o Videobrasil tem focado sua missão em formar caminhos alternativos para a exibição e apresentação de obras de arte como veículos para a negociação desses novos conhecimentos no Sul Global. Longe de ser apenas um significante de localização geográfica, o amplo alcance curatorial da bienal demonstra novas alianças entre praticantes culturais em todo e além deste Sul, respondendo às prementes injustiças, preconceitos e desapropriações de nossos tempos em uma constante mudança da paisagem global”, comenta Solange Farkas, diretora artística do Videobrasil.

Obra: Pink Mao, de Tang Han, China, 2022

Em uma estreita sintonia e duradoura parceria, o Sesc e a Associação Cultural Videobrasil vêm juntos, desde os anos 1990, fomentando a pesquisa e a produção de artistas provenientes de diferentes nações do Sul geopolítico. Para Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo, “a realização da 22ª edição sob o título ‘A memória é uma ilha de edição’ é um convite a relembrar a origem desta bienal, que abre espaço para interações, trocas e aprendizagens entre artistas e público, reforçando assim, o compromisso da ação cultural da instituição em promover experiências de formação sensível e crítica acerca da cultura global”.

A curadoria da 22ª edição da Bienal Sesc_Videobrasil, assinada pelo brasileiro Raphael Fonseca e pela queniana Renée Akitelek Mboya, contou com um comitê internacional de pré-seleção formado por Amanda Carneiro (Brasil), Ana Sophie Salazar (Portugal), Nomaduma Masilela (EUA/Alemanha), Siddharta Perez (Filipinas), Tereza Jindrová (Tchéquia) e Ying Kwok (Hong Kong) para analisar as 2.319 inscrições de artistas de 119 nacionalidades. A partir do foco na descentralização dos eixos de poder nas artes visuais e na busca por diferentes sistemas de conhecimento – com destaque para os povos originários e indígenas de vários cantos do mundo –, as obras selecionadas respondem à provocação proposta no partido curatorial, colocando a memória no centro do debate como algo que é entendido globalmente, mas que tem suas particularidades em função das culturas que estão atendendo a esse chamado e da história pessoal dos artistas. O corpo, a comida, o texto, diversas abordagens sobre o som e até mesmo a tecnologia de games aparecem como recortes sobre o que pode significar memória.

O vídeo ainda é a mídia preferencial de boa parte dos artistas inscritos e aparece em diálogo com outras linguagens, como a cerâmica e o trabalho têxtil. Juliana Braga, Gerente de Artes Visuais e Tecnologia do Sesc São Paulo, destaca que “a universalidade que o vídeo vem conquistando ao longo das três décadas em que o Sesc acompanha a trajetória do Videbrasil é perceptível”. Neste sentido, Solange afirma que “de algum modo a Bienal Sesc_Videobrasil se volta novamente para o vídeo, que se relaciona diretamente com os primórdios do Videobrasil, lá nos anos 1980. É interessante pensar como o vídeo, nesse momento, ocupa de novo um lugar central em todos os campos da cultura. Foi ele que nos conectou durante a pandemia, e é ele também que está ao acesso de nossas mãos, todos os dias, nas telas de celular ou nos computadores”.

Nesta 22a edição da Bienal Sesc_Videobrasil, a mostra segue com grande foco não apenas na exposição propriamente dita, mas também nos programas públicos e publicações. Segundo a curadora Renée Akitelek Mboya, o evento tem na localidade e no espaço do Sesc 24 de Maio um de seus grandes destaques. “Se pensarmos as exposições como emissárias na construção de sistemas de conhecimento, um espaço como este nos permite trabalhar à vista e em colaboração com as comunidades que utilizam a região adjacente, do centro de São Paulo, para introduzir formas de mediação e conhecimento não necessariamente acessíveis em espaços de exposição tradicionais ou em instituições de uso único.” Sobre a exposição, o curador Raphael Fonseca destaca que as obras estarão dispostas em diferentes pisos do edifício, criando variadas possibilidades de trajeto e diálogo entre os trabalhos: “Nesta edição da Bienal Sesc_Videobrasil não optamos por criar núcleos; desejamos que o corpo do público se movimente da maneira mais livre possível pelo espaço e crie seus próprios itinerários. Além disso, como se perceberá, em uma espécie de gesto que faz referência à história do evento, decidimos por ter trabalhos em vídeo mostrados de forma mais escultórica. Optamos mais por telas do que por salas escuras e projeções. Isso cria um ar arejado para a exposição e contribui para que que os trabalhos estejam numa conversa mais direta. Ocupando o térreo, o terceiro andar e o décimo primeiro, abraçamos o Sesc 24 de Maio de forma mais ampla e desafiamos artistas a lidar com espaços muito diferentes”.

 

LISTA DE PARTICIPANTES

Abdessamad El Montassir, Marrocos | Abdul Halik Azeez, Sri Lanka | Abu Bakarr Mansaray, República da Serra Leoa | Adrian Paci, Albânia | Agnes Waruguru, Quênia | Ali Cherri, Líbano | Alicja Rogalska, Polônia | Andrés Denegri, Argentina | Andro Eradze, Geórgia | Anna Hulačová, Tchéquia | Antonio Pichilla Quiacain, Guatemala | Arturo Kameya, Peru | Bo Wang, China | Brook Andrew, Austrália | Camila Freitas, Brasil | Cercle d’Art des Travailleurs de Plantation Congolaise (CATPC), Congo | Doplgenger, Sérvia | Eduardo Montelli, Brasil | Euridice Zaituna Kala, Moçambique | FAFSWAG, Nova Zelândia | Froiid, Brasil | Gabriela Pinilla, Colômbia | Guadalupe Rosales, Estados Unidos | Hsu Che-Yu, Taiwan | Isaac Chong Wai, Hong Kong | Iwantja Arts, Austrália | Janaina Wagner, Brasil | Josué Mejía, México | Julia Baumfeld, Brasil | Karel Koplimets, Maido Juss, Estônia | Kent Chan, Singapura | La Chola Poblete, Argentina | Leila Danziger, Brasil | Maisha Maene, Congo | Maksaens Denis, Haiti | Marie-Rose Osta, Líbano | Maurício Chades, Brasil | Mayana Redin, Brasil | Mella Jaarsma, Indonésia | Moojin Brothers, Korea do Sul | Natalia Lassalle-Morillo, Porto Rico | Nolan Oswald Dennis, Zambia | Pamela Cevallos, Equador | PENG Zuqiang, China | Rodrigo Martins, Brasil | Sada [regroup], Iraque | Samuel Fosso, Camarões |Seba Calfuqueo, Chile | Sofia Borges, Portugal | TANG Han, China | Thi My Lien Nguyen, Vietnã/Suíça | Tirzo Martha, Curaçao | Tromarama, Indonésia | ujjwal kanishka utkarsh, Índia | Virgílio Neto, Brasil | Vitória Cribb, Brasil | Waly Salomão, Luciano Figueredo, Oscar Ramos, Brasil | Youqine Lefèvre, China | Zé Carlos Garcia, Brasil

 

BIOGRAFIA DOS CURADORES

DIREÇÃO ARTÍSTICA

Solange Farkas, Feira de Santana-BA, 1955

Com quatro décadas de trânsito no meio cultural, Solange Farkas foi curadora-chefe do Museu de Arte Moderna da Bahia. Participou, como curadora convidada, do FUSO (Portugal), da Dak’Art – Bienal de Arte Africana Contemporânea (Senegal), do 6º Festival Internacional de Vídeo de Jacarta (Indonésia), da 10ª Bienal de Sharjah (Emirados Árabes Unidos), da 16ª Bienal de Cerveira (Portugal) e da 5ª Videozone – Bienal Internacional de Videoarte (Israel). Criadora e diretora da Associação Cultural Videobrasil, atua como diretora artística do festival e bienal Sesc_Videobrasil desde sua primeira edição, em 1983, investindo na criação tanto de seu acervo quanto de uma ampla rede de parceiros institucionais nos cinco continentes. Nos últimos anos, integrou o Júri de Premiação das 14ª e 15ª Bienal de Sharjah (2019), o Comitê de Premiação do Prince Claus Awards (2017-2018), o júri da 10ª Rencontres de Bamako – Bienal Africana de Fotografia (Mali, 2015), o Comitê de Seleção dos curadores para a 11ª Bienal de Berlin (2020) e ajudou a organizar a mostra Anthropocene Project no Ilmin Museum of Art (Coreia, 2019). É membra do comitê de jurados do EYE Art & Film Prize de Amsterdã e do conselho consultivo do espaço de arte Pivô, em São Paulo. Em 2017, foi contemplada com o Montblanc Arts Patronage Award, prêmio da fundação alemã destinado a profissionais com trajetória de destaque no apoio ao desenvolvimento das diversas expressões artísticas e culturais. Recentemente, realizou a curadoria de uma série de exposições na plataforma Videobrasil Online, inaugurada em 2020, e assina em 2022 a curadoria da mostra REVIRAVOLTA, realizada em Vitória em parceria com o Governo do Estado do Espírito Santo.

CURADORES CONVIDADOS

Raphael Fonseca, Rio de Janeiro, 1988

Pesquisador nas áreas de história da arte, crítica, curadoria e educação. Tem interesse especial pelas relações entre arte, cultura visual e história em suas diversas concepções. A justaposição de diferentes temporalidades e a forma como isso pode suscitar reflexões contemporâneas para o público é de grande importância em sua prática. Humor, absurdo, cultura pop e a compreensão de que uma exposição se relaciona com as ideias de instalação, cenografia e espetáculo tem crescido dentre seus interesses de pesquisa. É o primeiro curador de arte latino-americana moderna e contemporânea no Denver Art Museum, nos Estados Unidos. Trabalhou como curador do MAC Niterói entre 2017 e 2020. Doutor em Crítica e História da Arte pela UERJ, recebeu o Prêmio Marcantonio Vilaça de curadoria (2015). Entre suas exposições recentes estão Who tells a tale adds a tail (Denver Art Museum, 2022), Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil (Sesc 24 de Maio, 2022), The silence of tired tongues (Framer Framed, Amsterdã, Holanda, 2022), Sweat (Haus der Kunst, Munique, Alemanha, 2021-2022), Vaivém (Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, 2019-2020), Lost and found (ICA Singapore, 2019), Sonia Gomes – a vida renasce, sempre (MAC Niterói, 2018) e The sun teaches us that history is not everything (Osage Art Foundation, Hong Kong, 2018).

Renée Akitelek Mboya, Nairóbi, 1986

É escritora, curadora e cineasta. Seu trabalho se baseia na biografia e na contação de histórias como forma de pesquisa e produção. Renée está atualmente preocupada em olhar e falar sobre imagens e as formas como elas são produzidas, mas especialmente como elas passaram a desempenhar um papel crítico como evidência da paranoia branca e como expressões estéticas da violência racial. Frente a isso, Renée busca entender melhor as maneiras pelas quais tais imagens são usadas para reforçar a narrativa institucionalizada do corpo racializado como um constante perigo à lei. Entre seus projetos mais recentes estão Sweet Like Honey (Northern Corner Gallery, Musanze, 2022) e A Glossary of Words My Mother Never Taught Me (Cell Project Space, Londres, 2021). Renée trabalha entre Kigali e Nairóbi e é editora colaborativa do Wali Chafu Collective.

SOBRE O VIDEOBRASIL

O Videobrasil é uma plataforma de arte e uma associação cultural que pesquisa e difunde a produção artística das regiões do Sul geopolítico do mundo – América Latina, África, Leste Europeu, Ásia e Oriente Médio. Criado e dirigido por Solange Farkas, integra uma rede de ações que inclui exposições, mostras, publicações, documentários, encontros e residências artísticas. Com mais de mil obras em vídeo e quatro mil itens, seu acervo é referência para conservação de vídeos, videoinstalações e registros de performance no continente.

SOBRE O SESC SÃO PAULO

Com 76 anos de atuação, o Sesc – Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 45 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio, serviços, turismo e para toda a sociedade. Mantido pelos empresários do setor, o Sesc é uma entidade privada que atua nas dimensões físico-esportiva, meio ambiente, saúde, odontologia, turismo social, artes, alimentação e segurança alimentar, inclusão, diversidade e cidadania. As iniciativas da instituição partem das perspectivas cultural e educativa voltadas para todas as faixas etárias, com o objetivo de contribuir para experiências mais duradouras e significativas. São atendidas nas unidades do estado de São Paulo cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Mais informações, clique aqui.

SERVIÇO

22a Bienal Sesc _Videobrasil – A memória é uma ilha de edição

Local: Sesc 24 de Maio

Período expositivo: 18 de outubro de 2023 a 28 de abril de 2024

Horário de funcionamento: terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h

Acessibilidade: mobiliário acessível; audioguia geral e audiodescrição de objetos táteis; videoguia em Libras com Legendagem para Surdos e Ensurdecidos (LSE) e vibroblaster para obras sonoras; réplica, maquete e mapa táteis; piso podotátil e impressão dos textos em dupla leitura (português ampliado e Braile)

Classificação Livre | Entrada gratuita

SESC 24 DE MAIO

Endereço: Rua 24 de Maio, 109 República – São Paulo (SP) Telefone: (11) 3350-6300

Transporte Público: Metrô República (350m)

Não tem estacionamento

Sesc 24 de Maio nas redes

sescsp.org.br/24demaio

Facebook | Instagram: @sesc24demaio

YouTube: /sesc24demaiovideos

 

Bienal Sesc_Videobrasil nas redes

www.bienalsescvideobrasil.org.br

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instagram.com/videobrasil

 

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Revisão de prestações abusivas ao alcance de todos os brasileiros

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No complexo cenário jurídico atual, Lopes & Barbiero Consultoria desponta como uma empresa de assessoria versátil e robusta, especializada em múltiplas áreas de atuação, tais como revisão de contratos, relações de consumo, propriedade intelectual, cidadania estrangeira, rescisão trabalhista, LGPD, direito de família e sucessões, LGBTQIA+, consultoria empresarial e apoio aos profissionais da saúde. Com uma advogados especialistas em cada área e presença marcante em todo o território nacional, a empresa se destaca pela capacidade de oferecer soluções jurídicas eficientes e personalizadas.

Um dos serviços mais procurados pela Lopes & Barbiero é a revisão de prestações abusivas, um problema que afeta milhares de brasileiros em diversas esferas, como financiamentos de imóveis e veículos, buscas e apreensões, cheque especial, cartão de crédito e empréstimos. Muitas vezes, os consumidores se veem aprisionados por contratos com cláusulas abusivas e taxas de juros exorbitantes que comprometem seriamente sua saúde financeira.

A revisão dessas prestações abusivas não apenas é possível como é um direito do consumidor. A Lopes & Barbiero oferece uma análise detalhada dos contratos, identificando cobranças indevidas e propondo soluções viáveis para renegociação. “Nosso objetivo é devolver a dignidade financeira às pessoas que se sentem sobrecarregadas por dívidas impagáveis. A revisão pode resultar em reduções significativas nos valores a pagar e na correção de práticas injustas”, explica uma dos sócias da consultoria, Dra Mariana Lopes.

O processo de revisão geralmente começa com uma consulta inicial, onde os especialistas da Lopes & Barbiero avaliam o histórico do cliente e os documentos relacionados ao financiamento ou empréstimo. Com base nessa análise, a empresa traça uma estratégia de ação, que pode incluir negociações diretas com credores, ajuizamento de ações revisórias e até mesmo acordos extrajudiciais.

A atuação da Lopes & Barbiero não se restringe a um público específico. A empresa atende consumidores de todo o Brasil, desde grandes centros urbanos até as regiões mais remotas, garantindo que todos tenham acesso ao suporte jurídico necessário para enfrentar e solucionar questões financeiras abusivas.

Além do foco em revisões de prestações abusivas, a Lopes & Barbiero se orgulha de seu compromisso com a ética e a justiça social. “Acreditamos que o acesso à justiça deve ser universal, e nossa missão é proporcionar isso aos nossos clientes, independentemente de sua localização ou condição econômica”, ressalta a sócia.

Em um país onde muitos ainda desconhecem seus direitos ou sentem-se intimidados ao buscar auxílio jurídico, a Lopes & Barbiero Consultoria emerge como uma aliada indispensável na luta contra práticas financeiras abusivas. Sua ampla expertise e abrangência territorial são provas de que é possível, sim, reverter situações aparentemente irreversíveis e reconquistar a estabilidade financeira.

Para mais informações sobre os serviços oferecidos pela Lopes & Barbiero Consultoria, e como iniciar o processo de revisão de prestações abusivas, os interessados podem acessar o site oficial da empresa ou entrar em contato diretamente através dos canais de atendimento disponíveis. A justiça financeira está ao alcance de todos, e a Lopes & Barbiero está pronta para ajudar a conquistá-la.

Site: https://www.lopesbarbiero.com.br

Instagram: @lopesebarbiero_

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Em um país onde muitos ainda desconhecem seus direitos ou sentem-se intimidados ao buscar auxílio jurídico, a Lopes & Barbiero Consultoria emerge como uma aliada indispensável na luta contra práticas financeiras abusivas. Sua ampla expertise e abrangência territorial são provas de que é possível, sim, reverter situações aparentemente irreversíveis e reconquistar a estabilidade financeira.

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“Orgasmos Além da Penetração”, sexóloga lança livro sobre experiências pessoais e casos reais em consultório

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No próximo sábado (18), a terapeuta clínica, sexóloga, mãe e empresária, Luciana Cunha lança seu primeiro livro “Orgasmos Além da Penetração”, onde expressa sua experiência em ser criada em um ambiente em que assuntos sobre sexo eram tabu, como também as sensações, dúvidas e traumas de seus pacientes adolescentes, homens e mulheres.

O livro é como um guia compassivo e capacitor para navegar nas complexidades da sexualidade humana, explorando e direcionando as informações indispensáveis sobre saúde sexual, fundamentos da anatomia, intimidade emocional e prazer compartilhado de forma clara e objetiva, desmistificando mitos que impedem a autoconfiança, vitalidade e experiências sem julgamentos ou restrições.

“A minha experiência foi um despertar, percebi que poderia ser fonte de inspiração e orientação para outras pessoas. Era bem-sucedida profissionalmente, mas faltava algo pessoal, descobri que o prazer vai muito além da penetração. Então decidi escrever esse livro para aqueles que desejam se sentir livres para explorar, experimentar e se expressar plenamente. A leveza em que encaramos o sexo, é reconhecer que o prazer é um direito de todos, e que negar esse aspecto essencial de nossa natureza é negar nossa própria humanidade”, diz Luciana.

O sexo é sugestionado por diversos traços sociais e culturais, que agem diretamente nas questões psicológicas, criando-se medos e inseguranças. A autora apresenta como se desconectar desses bloqueios criando uma poderosa conexão e intimidade individual e entre parceiros, fortalecendo os laços emocionais e promovendo um senso de união e pertencimento.

O livro “Orgasmos Além da Penetração” aborda temas como: a importância da manutenção no relacionamento, comunicação sobre a intimidade, os tipos de orgasmos, a importância da masturbação, estímulos ideais, o papel dos brinquedos eróticos, entre outros.

O lançamento acontece neste sábado, 18 de maio, das 15h às 18h, no estúdio The Old Cut, localizado na Rua Padre Antônio José dos Santos, 1102 – Brooklin.

 

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