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Andréia Nhur apresenta espetáculo Plasticus Dei, oferece oficina de criação artística e exibe curta-metragem na Oficina Cultural Oswald de Andrade – 23 a 25 de Fevereiro

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Espetáculo Plasticus Dei relaciona religião e capitalismo através da dança, da música e da performance; o Laboratório Sonorocoreográfico compartilha com público as dinâmicas integradas de som, voz e movimento desenvolvidas nos últimos anos; já o curta-metragem O cisne, minha mãe e eu traz as artistas sorocabanas Janice Vieira e Andréia Nhur, mãe e filha, numa atmosfera autobiográfica e memorial, tramando camadas distintas de um encontro familiar que fala sobre elo, conexão e continuidade do saber artístico através das gerações

Com passagem por Sorocaba, Campinas e Tatuí, o espetáculo Plasticus Dei, nova produção da artista sorocabana Andréia Nhur junto ao grupo Pró-Posição, e com a colaboração do coreógrafo moçambicano Horácio Macuacuá, estreia em São Paulo para curtíssima temporada na Oficina Cultural Oswald de Andrade  de 23 a 25 de fevereiro. Na passagem da artista pelo espaço cultural, ela também oferece o Laboratório Sonorocoreográfico, uma oficina com duração de três dias que traz aos participantes procedimentos vocais e corporais relacionados à Plasticus Dei, bem como imagens, textos, vídeos e índices de processos de criação.

Por último, será exibido ao público, no dia 25 de fevereiro, o curta-metragem O cisne, minha mãe e eu, produção do grupo sorocabano Pró-Posição e da Azul Banana Produções, criada em 2022, que parte de um documento familiar, uma carta escrita pela bailarina Maria Olenewa (1896 – 1965) à Janice Vieira, mãe de Andréia Nhur, no fim dos anos 1950. Na carta, há o detalhamento dos movimentos que compõem a coreografia A Morte do Cisne, coreografia de Mikhail Fokine com composição de Camille Saint-Saens.

Plasticus Dei. Crédito: Paola Bertolini

Sobre Plasticus Dei

Plasticus Dei, espetáculo criado com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, por meio do edital PROAC nº 04/2021- Dança/ Produção (presencial e ou/ online) no Estado de São Paulo, mistura dança, música e performance em um trabalho que apresenta um corpo em colapso entre a repetição ritualística e o uso poético de objetos descartáveis de consumo, congregando sobreposição de cantos religiosos, respirações, ruídos, vocalizações, gestos, imagens, sons percussivos e fluxos exaustivos de movimento.

Em diálogo com o solo Mulher Sem Fim, criado por Andreia em 2017, Plasticus Dei é uma continuidade da investigação da artista, que agora centraliza a lógica da repetição do acúmulo e do movimento. O solo contou com colaboração do coreógrafo moçambicano Horácio Macuacuá, cujas lógicas trazidas pelas danças tradicionais de Moçambique e de sua pesquisa pessoal colaboraram com as ideias centrais da obra. “Ele trouxe provocações sobre a integração do corpo com o som, fazendo com que o movimento alterasse a voz e gerasse modificações na obra”, conta Andreia. A artista-produtora Paola Bertolini também contribuiu com a obra, dividindo a direção com Andréia, além da peça contar com colaboração sonorocoreográfica da coreógrafa e musicista Janice Vieira.

Em sua pesquisa, Andréia também estabeleceu uma relação com cantos religiosos. “O repertório sonoro de Plasticus Dei é inteiro religioso, sacro e ligado à uma ideia de espiritualidade e esses estados de rito têm a ver com as duas coisas – corpo e voz”, conta. Na obra, estão presentes distorções vocais, drives, sons ingressivos e outras perspectivas sonoras que produzem uma fricção com as vozes trabalhadas na música litúrgica cristã, estabilizadas e mais “limpas”. A ideia do plástico, que compõe o cenário e também o figurino, chega como uma reflexão sobre o excesso do consumo e do lugar do ritual como produto.

Plasticus Dei também dialoga com as provocações do livro O desaparecimento dos rituais: uma topologia do presente, do filósofo Byung-Chul Han (2021), que aborda o fim dos rituais como sintoma do atual momento do capitalismo. “Para Han, enquanto o ritual é repetitivo, permanente e compartilhado, o consumo é individual, exaustivo, seriado, apressado e extenuante”, conta Andreia. O solo dá continuidade à pesquisa sonorocoreográfica desenvolvida por Andréia e o grupo Pró-Posição em obras anteriores e aprofunda os estudos realizados pela artista junto ao Instituto de Musicologia da Ghent University (Bélgica), entre 2020 e 2021.

 

Sobre O cisne, minha mãe e eu

Fotos e teaser disponíveis neste link

O curta-metragem O cisne, minha mãe e eu é a nova produção do grupo sorocabano Pró-Posição, em parceria com a Azul Banana Produções, de Votorantim, com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, por meio do edital PROAC EXPRESSO LEI ALDIR BLANC Nº 45/2021 – PRÊMIO POR HISTÓRICO DE REALIZAÇÃO EM DANÇA.

O filme traz as artistas sorocabanas Janice Vieira e Andréia Nhur, mãe e filha, numa atmosfera autobiográfica e memorial, tramando camadas distintas de um encontro familiar que fala sobre elo, conexão e continuidade do saber artístico através das gerações. Dirigido por Guilherme Telli e Andréia Nhur, o filme traz um roteiro que parte de um espetáculo de mesmo nome, criado em 2008, e que se consolida como um drama-documentário que fricciona o passado da mãe de Andréia, Janice Vieira (82 anos) com o seu passado, mais objetivamente na sua trajetória de artista  artista nascida e criada no interior paulista, com o presente, atualizado nos duetos dançados com a filha.

A obra parte de um documento de família, uma carta que Janice Vieira recebeu de uma professora russa, Maria Olenewa, contendo instruções para se dançar a emblemática coreografia russa A morte do cisne, de 1905. Em meio à urgente necessidade da manutenção de políticas de valorização da cultura, este drama-documentário afirma e registra a atuação contínua de Janice Vieira, um dos nomes mais importantes da dança paulista, com mais de sessenta e cinco anos de carreira dedicada às artes da cena no Brasil e ao histórico grupo Pró-Posição.

“O filme também traz essa questão muito importante que é o fato de minha mãe ter sido criada na roça e ter tido o incentivo da minha avó para se tornar artista. Minha avó sonhava com isso e esse desejo moveu todo o restante da família. Eu, meu irmão, minha sobrinha, somos todos artistas”, conta Andréia, reforçando que o curta também conflita imagens bucólicas de paisagens em ruínas e as luzes, linóleo e teatralidade do palco italiano.

A direção de fotografia é de Nando Gatti, direção musical e trilha sonora original são de Janice Vieira, montagem e finalização de Alexandre Valentim, color Grading de Jonathan Machado, edição de som de Maurício Nogueira, gerência de Produção de Paola Bertolini e maquiagem de Miriam Puga, entre outros profissionais.

 

Sobre o Laboratório Sonorocoreográfico

Neste laboratório, a artista Andréia Nhur compartilhará dinâmicas integradas de som, voz e movimento desenvolvidas nos últimos anos junto a seu Projeto Sonorocoreográfico, bem como procedimentos utilizados em suas últimas criações.

O Projeto Sonorocoreográfico investiga as interações criativas entre sons e gestos vocais e corporais como dispositivos co-dependentes em processos coreográficos. Essa investigação tem sido marcante em diferentes obras e residências produzidas pela artista (Peças Fáceis, Mulher sem Fim, Destelheide Artists in Residence, Cordeiro Místico, Plasticus Dei), além de orientar seus estudos acadêmicos junto à Universidade de São Paulo (desde 2016) e ao Instituto de Musicologia da Ghent University (entre 2020-2021).

Com duração de três dias, o laboratório abarcará práticas de sincronização de respiração e movimento; percussão corporal e percussão vocal; vocalizações, ressonâncias e deslocamento de peso; práticas vocais estendidas; cantos coletivos; vocalizações atreladas a percursos coreográficos e pequenas composições de som e movimento. Além disso, serão compartilhadas imagens, textos, vídeos e índices de processos de criação.

 

Sobre o Grupo Pró-Posição

Fundado em 1973, por Janice Vieira e Denilto Gomes (1953-1994), na cidade de Sorocaba, o Grupo Pró-Posição é uma referência na história da dança do Brasil, com atuação marcante entre as décadas de 1970 e 1990. Em 2007, foi reativado pela parceria entre Janice e Andréia, por meio de uma série de trabalhos auto-biográficos que renderam prêmios importantes como: Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, em 2013, Prêmio Governador do Estado à Janice Vieira, em 2013, e Prêmio Denilto Gomes à Andréia Nhur, em 2017. Desde a reativação do grupo, foram produzidos oito trabalhos inéditos, entre solos, duos, conferências dançadas e parcerias, que circularam pelo Brasil, Argentina, Bolívia e Bélgica.

 

Serviço:

Laboratório Sonorocoreográfico 

De 14 a 16 de fevereiro

Terça a quinta-feira – das 10h30 às 13h30

Inscrições pelo link:

https://oficinasculturais.org.br/atividade/laboratorio-sonorocoreografico/

 

Plasticus Dei

De 23 a 25 de fevereiro

Quinta e sexta às 20h, sábado às 18h

Classificação indicativa : Livre

O cisne, minha mãe e eu

Exibição única no dia 25 de fevereiro

Sábado às 17h30, no Cineclube da Oficina Cultural Oswald de Andrade

Classificação indicativa : Livre

Gratuito

Oficina Cultural Oswald de Andrade – Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro, São Paulo – SP

 

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Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro lançam parceria em “Casinha Branca”

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O sertanejo Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro se unem para o lançamento da música “Casinha Branca”. Com imagens cinematográficas, o videoclipe acaba de estrear nesta sexta-feira (28/11) no canal oficial de Zé Amaro e está sendo divulgado simultaneamente nas redes sociais dos dois artistas.

Gravado em Portugal, o clipe utiliza as vinhas e a paisagem local como cenário, conectando a música às suas referências culturais. Sérgio destaca que o projeto tem um significado especial para ele: “O que mais me emocionou é porque eu sou neto de português, meu avô era de Vila Real. Cantar com esse jovem português que é esperto, bom e talentoso, me deu oportunidade para agradecer o coração”.

A colaboração promete emocionar os fãs com uma música que resgata as raízes, tanto na letra, quanto no cenário, mantendo uma presença marcante na música portuguesa contemporânea. Zé Amaro também comenta a parceria, classificada por ele como um marco pessoal. “A parceria com o Sérgio Reis é daqueles maiores sonhos, quase inacreditável. Fiquei tão sensibilizado, fiquei tão contente, porque é um ídolo. Coloco o Sérgio Reis ao nível mundial. Por tudo aquilo que ele faz, a aparência musical que ele tem, o amor que ele entrega nas canções e o amor que entregou à Casinha Branca é realmente incrível”.

Para saber mais, acompanhe:
@serjaooficial
@zeamarooficial

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CAIXA CULTURAL SÃO PAULO APRESENTA MUSICAL INFANTOJUVENIL MENINO MANDELA

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Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, espetáculo homenageia
o líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela

 

Peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela
(Foto: Renato Mangolin/Divulgação)

 

A CAIXA Cultural São Paulo recebe, de 20 a 30 de novembro (quinta a domingo), às 15h, o musical infantojuvenil Menino Mandela. Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, o espetáculo presta homenagem ao advogado, líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela (1918-2013), vencedor do Prêmio Nobel da Paz por sua luta em defesa dos direitos humanos. A entrada é gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada sessão.

 

A peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela, mostrando como as suas relações com a mãe, o pai, a avó, o tutor, a aldeia e a natureza foram determinantes na formação do menino que se tornaria símbolo da luta contra o regime opressivo de segregação racial, na África do Sul. Com poesia, leveza, canções originais, bonecos e danças africanas, o musical imagina um encontro entre o menino Rolihlahla – que mais tarde seria rebatizado de Nelson – e sua neta Zoe numa das fases mais felizes de sua vida.

 

“Nelson Mandela foi uma das pessoas mais inspiradoras e potentes que já passaram por esta existência”, afirma Arlindo Lopes, diretor artístico e idealizador do espetáculo. “Logo após a sua morte, chamaram-me atenção as várias versões de livros infantojuvenis que retratavam sua infância em Qunu. O próprio Mandela declarou diversas vezes que, em sua aldeia, viveu os dias mais doces e felizes de sua existência. Me debrucei a ler esses livros e, claro, me encantei por sua autobiografia”, explica.

 

O trabalho propõe uma experiência poética e educativa, que aproxima gerações e promove o letramento racial ao valorizar a representatividade negra e reafirmar princípios como empatia, igualdade e respeito. Mais do que narrar a infância de um líder, “Menino Mandela” convida crianças, jovens e adultos a reconhecer que os grandes sonhos de liberdade e justiça nascem de gestos simples e humanos, que moldam valores, constroem identidades e inspiram novas formas de convivência.

 

Fenda no espaço-tempo:

A história começa quando Zoe, neta de Nelson Mandela, precisa fazer um trabalho de escola sobre o avô. Ao conversar com ele e revolver suas memórias, a menina abre uma “fenda no espaço-tempo” que a transporta para 1926, onde ela encontra o menino Rolihlahla, que se desdobra para aproveitar ao máximo a vida entre brincadeiras, obrigações e o aprendizado com os anciões de sua tribo.

 

Ao ingressar na escola, Rolihlahla recebe de sua professora um novo nome: Nelson. Diante de um mundo cheio de novos costumes e saberes, o menino enfrenta a perda precoce do pai e a separação da mãe, que precisa deixá-lo sob os cuidados de seu tutor, o Rei Jongintaba. A partir daí, o pequeno Nelson embarca em uma jornada de descobertas em meio a um cenário marcado pela desigualdade racial.

 

Peça premiada:

“Menino Mandela” venceu o Prêmio CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude) em cinco categorias. O elenco é formado por Abraão Kimberley, Peter, Alexandre Rosa Moreno, Aline Valentim, Ella Fernandes e Vanessa Pascale.

 

Arlindo Lopes assina a direção artística e idealização, com texto original de Ricardo Gomes e Mariana Jaspe, e direção musical, arranjos e músicas originais de Wladimir Pinheiro. As canções do espetáculo, inspiradas na sonoridade musical da África do Sul, são executadas pela violoncelista Flávia Chagas, a percussionista Geiza Carvalho e o pianista Wladimir Pinheiro.

 

O espetáculo conta ainda com coreografias das especialistas em danças africanas Fernanda Dias (formada pela École des Sables, no Senegal) e Carlotta Romanelli, assistência de direção e preparação em yoga de Vanessa Pascale, figurinos de Tereza Nabuco, cenário de Mauro Vicente Ferreira, bonecos do artista plástico Dante, iluminação de Ana Luzia Molinari de Simoni e design gráfico de Gilberto Filho.

 

SERVIÇO:

[Musical] Menino Mandela

Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro, São Paulo – SP

Datas: 20 a 30 de novembro de 2025 (quinta-feira a domingo)

Horário: às 15h

Entrada gratuita (ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada apresentação, limitados a um bilhete por pessoa)

Classificação Indicativa: Livre

Informações: (11) 3321-4400 | site da CAIXA Cultural | caixaculturalsaopaulo

Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

 

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Pixote apresenta show gratuito na cidade de Paulínia

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No dia 20 de novembro a cidade de Paulínia, interior do Estado de São Paulo, vai receber o show do grupo Pixote. A festa, que terá entrada gratuita para o público, vai acontecer no Parque Brasil 500, localizado a menos de 900 metros do hotel Sleep Inn Paulínia. O hotel é a melhor opção para quem busca conforto e segurança, antes e depois do show.

“Além da nossa ótima localização para o público que acessa as principais rodovias como a Dom Pedro, Bandeirantes e Anhanguera, temos toda a estrutura para quem busca segurança, conforto e uma ótima alimentação. Nossa região é privilegiada em promover grandes eventos e shows, e o hotel Sleep Inn Paulínia sempre está pronto para oferecer uma hospedagem inesquecível”, comenta Alessandra Caldas, gerente geral do Sleep Inn Paulínia.

Para garantir a reserva e saber mais informações, através dos telefones (19) 3112 2001 / (19) 9 8256 3340 ou pelo e-mail reservas@sleepinnpaulinia.com.br.

PIXOTE
O grupo Pixote acaba de disponibilizar nas plataformas digitais seu mais novo single, “Primeira noite”, faixa inédita que integra o projeto “Pixote nas Alturas”. A canção traz toda a identidade romântica e envolvente que consagrou o grupo como um dos maiores nomes do pagode no Brasil.

Primeira noite:

“Pixote nas Alturas” é um projeto audiovisual gravado em um cenário único e intimista, que une canções inéditas e releituras de sucessos que marcaram a trajetória do grupo. A proposta vai além de um simples registro musical: cada faixa é apresentada de forma especial, em performances que exploram a essência artística do Pixote e reforçam a conexão com o público. O resultado é um mergulho na trajetória do grupo, que há mais de 30 anos se mantém como referência no gênero.

Com “Primeira noite”, o Pixote mais uma vez traduz em música os sentimentos que permeiam suas canções desde o início da carreira. A faixa reforça a identidade romântica e autêntica do grupo, trazendo melodia envolvente e letra marcante, características que fazem do Pixote um dos maiores nomes do pagode nacional.

Ao longo de sua trajetória, o grupo acumula números impressionantes: milhões de streams nas plataformas digitais, turnês que arrastam multidões e canções que se tornaram hinos para diferentes gerações. Sempre inovando sem perder a essência, o Pixote se mantém atual e próximo do público, mostrando que sua música continua viva e relevante.

O lançamento de “Primeira noite” dá continuidade à proposta do Pixote nas Alturas, um projeto que não apenas resgata a história do grupo, mas também aponta para o futuro, reafirmando sua posição como um dos pilares do pagode no Brasil.

SLEEP INN PAULÍNIA
Inaugurado em 2021, o Sleep Inn Paulínia está localizado em uma das cinco entradas da cidade, próximo à prefeitura, ao Theatro Municipal e ao Sambódromo. O hotel pode ser facilmente acessado pelas Rodovias Anhanguera, Dom Pedro I e Professor Zeferino Vaz, estando apenas a 37 km do Aeroporto de Viracopos.

Sleep Inn Paulínia possui uma estrutura de 5.500m² e conta com 120 apartamentos, duas salas de reunião para até dez pessoas, uma sala de eventos para até 50 pessoas em auditório, restaurante, academia, piscina, Wi-Fi cortesia, loja de conveniência, café da manhã e serviço de coffee break, figurando entre as opções para todos os públicos – corporativo e a lazer

Com uma infraestrutura completa, o Sleep Inn Paulínia também possui apartamentos adaptados para PCDs garantindo conforto e comodidade em sua estada, além de oferecer a possibilidade dos viajantes se hospedarem com seus pets, uma vez que é Pet Friendly.

Para conhecer mais sobre o Sleep Inn Paulínia, acesse o site https://www.reserveatlantica.com.br/hotel/sleep-inn-paulinia.

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