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A exposição “As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro” conta a trajetória e homenageia personagens marcantes da história do esporte brasileiro

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A exposição “As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro”, que conta a trajetória e homenageia personagens marcantes da história do esporte brasileiro, já levou milhares de visitantes ao Espaço Cultural Correios Niterói RJ.
 
 
 
A mostra, que tem curadoria de Carlos Bertão, produção do Instituto Eleonora Mendonça e EntreArte, e Design e Iluminação Expográfica de Alê Teixeira e a homenagem de 3 artistas plásticos, fala da importância da mulher no esporte nacional.
 
 
 
exposição “As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro”, que está acontecendo no  Espaço Cultural Correios Niterói/RJ, com produção do Instituto Eleonora Mendonça e EntreArte, curadoria de Carlos Bertão, e Design e Iluminação expográfica de Alê Teixeira, já levou milhares de  visitantes, que tiveram acesso a um vasto material sobre a carreira e o histórico de superação das mulheres no atletismo brasileiro, homenageando Eleonora Mendonça, Melania Luz, Erica Lopes, Silvina Pereira das Graças Silva e Conceição Geremias, personagens que impactaram, marcaram e mudaram a história do esporte brasileiro.
 
 
Podem ser vistas sinopses da vida das Primeiras Damas, com textos e objetos originais que demonstram a valiosa e corajosa superação de cada uma dessas atletas no correr dos anos, muito pouco conhecida pelos brasileiros.
Os visitantes poderão ver materiais de competição e de cobertura de mídia, fotos e resultados das carreiras de cada uma delas.
 
Além das peças  expostas, a exposição apresenta os trabalhos de três artistas plásticos – Camilla Sanpe, Mara da Costa Dutra e Igor Beac – que produziram obras especialmente para a mostra, para homenagear as damas.
 


Ao longo da exposição, a Authen, primeira empresa no Brasil a produzir uma linha de vestuário especializado de corrida para mulheres, irá homenagear o protagonismo da Eleonora Mendonça no atletismo brasileiro. Durante todo o período, a marca irá apresentar um mini documentário contando as etapas da vida da atleta, suas iniciativas no esporte e na vida pessoal e os impactos hoje.

Para Eleonora Mendonça a homenagem é um reflexo importante sobre as histórias de pioneirismo entre a marca e a atleta. “Nós estamos conectados para incentivar as mulheres e engajá-las a encontrarem a sua melhor versão nas corridas. Estamos firmes no propósito de trazer evolução na saúde mental e física para todas as esportistas”, conta Eleonora. “Correr é maravilhoso, mas correr com equipamentos adequados é melhor ainda. Visto as damas que estão participando dessa grande exposição”, completa.

 

 

Segundo Victor Melo, pesquisador de história e estudos culturais do esporte na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), “tanto o esporte quanto a arte são experiências estéticas, ou seja, experiências que mobilizam os órgãos dos sentidos”. Nesse sentido, a exposição apresentará também obras produzidas por artistas visuais, a maior parte delas especialmente para a mostra, com temas ligados às diversas modalidades do atletismo e telas das Primeiras Damas.

 
 
 

SOBRE A EXPOSIÇÃO “AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO” 



O atletismo feminino brasileiro tem um histórico de superação inigualável em relação a qualquer outro esporte. Pouco se conhece sobre as vitórias alcançadas pelas primeiras atletas a se aventurarem nesta modalidade e muito menos a trajetória por trás de suas conquistas.
 

A história dessas atletas é a história do país e do esporte brasileiro em particular, cujas trajetórias são um estudo sócio-cultural e racial, pois a grande maioria delas, por serem negras, sofreram discriminações que impactaram em suas performances e no avanço de suas carreiras.

Partindo desse ponto, Eleonora Mendonça, a primeira brasileira a participar de uma Maratona Olímpica, em 1984, em Los Angeles, decidiu resgatar essa lacuna na história das brilhantes trajetórias dessas atletas, criando um grupo denominadas “AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO”, que dá nome à exposição.

Serão homenageadas, além de Eleonora Mendonça, Melania Luz, Erica Lopes, Silvina Pereira das Graças Silva e Conceição Geremias.

SOBRE AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO

 

 

Eleonora Mendonça

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Primeira atleta brasileira a participar de uma maratona olímpica. Foi recordista brasileira em todas as distâncias, de 1.500m aos 42 km.  Organizou as primeiras corridas de rua e a primeira corrida feminina na América Latina. Liderou um movimento de igualdade no esporte. Após 14 anos, em 1976, Eleonora Mendonça colocou um atleta brasileiro de volta ao pódio da São Silvestre, ao terminar a corrida em 5º lugar. Lançou o projeto AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO.

 

Melania Luz

 

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Foi a primeira atleta negra brasileira a participar nos Jogos Olímpicos de Londres, em 1948.

Participou de seis Campeonatos Sul Americanos de 1947 a 1958, tendo subido ao pódio em seis eventos. Foi recordista Sul Americana.

Em 2022 ela recebeu a indicação para integrar o Hall da Fama do Comitê Olímpico Brasileiro.

 

 

Erica Lopes Silva

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Conhecida como Gazela Negra ao dominar os eventos de velocidade, foi recordista Sul Americana em 1963 nos 100m, 200m e nos 4x100m. Inclusive, está na Calçada da Fama do Clube de Regatas do Flamengo.

Participou dos Jogos Pan Americanos de 1963, realizados em São Paulo, conquistando a medalha de bronze nos 4x100m. Ela venceu várias vezes o Troféu Brasil, como atleta e como técnica.

 

 

Silvina Pereira 

 

Foto Silvina Pereira - reprodução COB - edited (1).jpg
 

Estabeleceu sete recordes sul-americanos nas três edições que participou:  os 100m (3), 200m (2), 4X100m (1) e no salto em distância (1). Foi a primeira brasileira a saltar acima de 6m no salto em distância.

Nos Jogos Pan Americanos de 1971 obteve a segunda colocação no salto em distância, e foi quarta colocada nos 100m, estabelecendo o recorde brasileiro. Nos Jogos de 1975 foi medalha de bronze nos 200m e quarta no salto em distância.

Participou dos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976, chegando nas semifinais nos 200m e no salto em distância.

 

 

Conceição Geremias

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A atleta mais condecorada e de maior participação nos Campeonatos Sul Americanos, Jogos Pan Americanos e Jogos Olímpicos.

Ao longo dos 25 anos de carreira (1972 a 1995) na categoria juvenil e aberta (adulto) foi campeã mundial, campeã e recordista nos Campeonatos Sul Americanos e campeã nos Jogos Pan Americanos.  Sua versatilidade atlética é inegável competindo nos seguintes eventos: 100, 200, 400, 400 c/ barreira, 4×100, 4×400, salto em distância, salto em altura, salto triplo, salto c/ vara, pentatlo e heptatlo, obtendo pódio em todos.  Participou nos Jogos Olímpicos de Moscou-1980, Los Angeles-1984 e Seul-1988.

 

SOBRE ELEONORA MENDONÇA
 

Como corredora, ela teve uma carreira excepcional. Ela levou o nome do Brasil às mais importantes competições internacionais. Além de ter sido a primeira brasileira a correr uma maratona olímpica, deteve recordes brasileiros em todas as distâncias de 1.500m até a maratona. Eleonora obteve as melhores colocações nas maratonas de Boston (7º) e Nova York (5º), duas das provas mais importantes do mundo, e foi a melhor atleta brasileira em três edições da Corrida de São Silvestre.

 

Como ativista, lutou pela igualdade de eventos no atletismo, tendo, inclusive, tomado posições drásticas para garantir o seu direito de participação na maratona feminina das Olimpíadas de Los Angeles, uma vez que já havia vencido a seletiva e obtido o critério olímpico.

 

Eleonora presidiu o Comitê Internacional de Corredores, organização que trabalhou para a inclusão de eventos femininos de longa distância nos Jogos Olímpicos. Ela faz parte do seleto grupo de atletas de vários países que participaram desse movimento e é reconhecida como uma das Primeiras Damas (First Ladies) das corridas.

 

Empresária, sócia fundadora da Printer Promoções Internacionais, Eleonora organizou em 1980, a primeira corrida feminina na América Latina, sendo também pioneira ao publicar a primeira revista de corridas no país – A Corrida – e também ao confeccionar e comercializar as primeiras roupas especificamente de corrida, para homens, mulheres e crianças.

 

Em janeiro de 2017 fundou o Instituto Eleonora Mendonça, que tem por objetivo resgatar, preservar e divulgar a história do atletismo, atuar no presente e pensar o futuro do esporte no Brasil, através de ações esportivas, culturais e sociais.

 

HOMENAGENS – HALL DA FAMA

 
Eleonora Mendonça recebeu as seguintes homenagens e reconhecimentos pelas suas realizações esportivas no Brasil e nos EUA como atleta e organizadora de corridas de rua.
1997 – I Corrida Feminina Eleonora Mendonça – Avon
Em reconhecimento à realização no Brasil do Circuito Internacional de Corridas Avon que, em sua primeira edição, foi a primeira corrida feminina na América Latina
2000 – Hall da Fama – Cambridge Sports Union
Uma honra a sua carreira defendendo com amor a camisa do clube nas diversas corridas de rua e de cross-country nos EUA
2007 – Corrida Leblon-Leme – Sport Society
Na realização aos moldes da primeira corrida internacional no Rio de Janeiro, recebeu o reconhecimento pelo seu pioneirismo empresarial e organizacional em eventos esportivos
2010 – Iguana Sports – Summer Runs – Leblon-Leme
Uma homenagem pelos anos dedicados ao esporte e em especial à corrida de rua
2015 – Hall da Fama – Mt. Washington Road Race
A inclusão de Eleonora no Quadro da Fama como única corredora tricampeã e detentora de
dois recordes da prova.
2015 – Associação de Veteranos de Atletismo do Rio de Janeiro
O reconhecimento de um trabalho pioneiro que os veteranos de hoje continuam usufruindo.
2016 – Elas Por Elas – Camilla Sanpe
Um projeto artístico em reconhecimento a uma atleta olímpica brasileira.
2017 – Corrida Eles por Elas
Uma homenagem do Instituto Faz Sport e do Canal GNT pelo seu trabalho pela igualdade de gênero e empoderamento das mulheres no esporte, que fez parte da campanha da Petrobrás – DE CARONA COM ELAS
2017 – FEDERATION INTERNATIONALE CINEMA TELEVISION – FICTS
Uma homenagem feita na ocasião da exposição MEMÓRIAS DO ESPORTE, neste Centro Cultural Correios, em reconhecimento pela suas conquistas brasileiras e atuações internacionais no atletismo
2017 – Circuito Rio Antigo – Etapa Porto Maravilha
Uma homenagem à atleta que abriu as portas para milhares de corredores e organizadores
SOBRE OS ARTISTAS PLÁSTICOS 
 
 
Camilla Sanpe, artista plástica carioca, descobriu o amor ao desenho com apenas 8 anos.  Em 2004, começou a frequentar a Faculdade de Educação Artística, com habilitação em artes plásticas até 2010.  Hoje, é professora de desenho e de pintura no atelier CS estúdio de arte.  Em sua trajetória artística, passou a  propor a explorar o vínculo da arte com o esporte.
@csanpeart
@csestudiode

Mara da Costa Dutra é artista plástica, professora de Educação Física, treinadora de atletismo e ex atleta.
Influenciada por sua formação profissional, ela explora como tema  em suas obras o esporte em geral e, em especial, o atletismo, procurando valorizar em suas obras os movimentos dos diversos atletas.
Ela considera muito bom, um privilégio, poder passar para a tela ações atléticas de  suas amigas e contemporâneas do atletismo.
maradutra51@hotmail.com

Igor Beac, conhecido como Igao tattoo, é carioca, artista plástico, grafiteiro e tatuador. Nascido há 34 anos no conjunto de favelas do Alemão, esteve envolvido com as artes desde sua infância, começando na escola.
Enraizado nas artes urbanas, ele reflete em suas obras seu  olhar sobre a ginga carioca e a cultura de rua de sua cidade.
@igaotattoo
 
TEXTO CRÍTICO – CARLOS BERTÃO (CURADOR)

 

“O atletismo teve sua primeira competição em 776 a.C. na Grécia, com uma prova de aproximadamente 200 metros, vencida por Coroebus, da cidade de Élis. O formato moderno do Atletismo remonta a meados do Século 19. O atletismo feminino brasileiro tem um histórico de superação inigualável se comparado a qualquer outro esporte. Pouco conhecemos sobre as vitórias alcançadas pelas primeiras atletas a se aventurarem nesta modalidade e muito menos sobre a trajetória por trás de suas
conquistas. A história delas reflete a do Brasil , em particular, a do atletismo brasileiro.

Conhecer a trajetória delas é um estudo não somente de história mas também social e racial, pois a grande maioria destas atletas são negras, que sofreram discriminações que impactaram em suas performances e no avanço de suas carreiras. Mas, com muita coragem, lutaram contra tudo e contra todos para superar esses obstáculos. Com essa premissa, Eleonora Mendonça, a primeira brasileira a participar de uma Maratona Olímpica, em 1994, em Los Angeles, decidiu resgatar as brilhantes trajetórias dessas atletas, criando um grupo denominado “AS PRIMEIRAS DAMAS DO ATLETISMO BRASILEIRO”, que serve de título da exposição proposta.
Aqui estão homenageados o atletismo feminino brasileiro e algumas das principais atletas que iniciaram o processo de valorização desse esporte tão popular. Além de Eleonora Mendonça, que concebeu este projeto através do Instituto que leva o seu
nome, apresentamos as atletas Conceição Geremias, Erica Lopes, Melania Luz e Silvina Pereira das Graças Silva, além de uma homenagem póstuma a outras grandes atletas que já fizeram parte desse grupo mas que já nos deixaram.
Uma sinopse da vida de cada uma delas e a exposição de objetos originais por elas utilizados fica demonstrada não só a importância delas no desenvolvimento de nosso atletismo como a valiosa e corajosa superação dessas atletas no correr dos anos, muito pouco conhecida pelos brasileiros. Complementando essa homenagem são apresentados, entre outros, materiais de competição e de cobertura de mídia, fotos e os principais resultados das carreiras de cada uma delas, no nível internacional.
Uma salva de palmas para essas heroínas que, além de fundamentais para o desenvolvimento das mulheres no atletismo brasileiro, serviram de estímulo e exemplo para as gerações mais recentes de nossas atletas.” 

 

SOBRE CARLOS BERTÃO (CURADORIA)
 
Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.
Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO.
Hoje divide seu tempo entre o Rio de Janeiro e Bonito, MS, tendo concebido e executado o projeto IMERSÕES MS, que envolveu um trabalho de residência do renomado artista plástico Carlos Vergara na região da Serra da Bodoquena, também com a previsão de  uma exposição no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO e a preparação e execução de um livro e de um vídeo do trabalho desenvolvido durante a residência.
Foi, também, Curador da exposição CONSCIÊNCIA, do artista peruano Ivan Ciro Palomino, produzida pela ONU, e realizada no Centro Cultural Correios RJ, no período de 25/09/19 a 19/01/20, que foi visitada por 143.524 pessoas.
Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.
 
 
 
SERVIÇO
 
Exposição: As Primeiras Damas do Atletismo Brasileiro
 
Homenageadas: Eleonora Mendonça, Melania Luz, Erica Lopes, Silvina Pereira das Graças Silva e Conceição Geremias.
 
Curadoria: Carlos Bertão @cbertao
 
Produção: Instituto Eleonora Mendonça e EntreArte @entrearteconsultoria
 
 
Iluminação e Design Expográfico: Alê Teixeira @aleartale
 
Visitação: até 12 de novembro de 2022
 
Local: Espaço Cultural Correios Niterói
 
Av. Visconde de Rio Branco, 481 – Centro – Niterói/RJ
 
Tel: (21) 2503-8550
 
De segunda a sexta, das 11h às 18h e sábado,  das 13h às 17h 
 
Entrada: gratuita

Classificação: livre
 
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem @_paula_r_soares

Acesso: Barcas (estação Araribóia), UBER, táxi, ônibus. Do Rio, metrô ou ônibus até a estação Carioca, caminhar até a Estação das Barcas na Praça XV.
O local possui acessibilidade.
Evento gratuito.
Censura livre.

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SP House 2026 chega ao SXSW com espaço ampliado e experiências inéditas

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O ponto de encontro paulista no festival terá capacidade para 600 pessoas simultaneamente, receberá visitantes de mais de 60 países e trará 58 horas de conteúdo interativo. Acompanhe as novidades pelo Instagram @SPHouse

Nilton Fukuda/Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

O Governo de São Paulo retorna ao SXSW 2026, em Austin, Estados Unidos, com a SP House, espaço que se consolida como uma das experiências mais marcantes do festival. Entre 13 e 16 de março, a casa ocupará um endereço estratégico na Congress Avenue com a 3rd Street, em frente ao Marriott, próximo aos principais keynotes do evento. Com 2.200 m², quase o dobro do tamanho da edição de 2025, e capacidade para 600 pessoas simultaneamente, a SP House deve receber mais de 16 mil visitantes de mais de 60 países.
“O tema deste ano, We are borderless, traduz o espírito de São Paulo: um estado sem fronteiras, que conecta pessoas, ideias e criatividade. Ampliamos a estrutura e a programação para que cada visita se transforme em uma experiência inesquecível, mostrando ao mundo a força de nossa arte, inovação, negócios e tecnologia”, afirma a secretária da Cultura, Economia e Indústrias Criativas, Marilia Marton.
A SP House 2026 contará com dois palcos de conteúdo, Ideas Pavilion e Business Pavilion. O Ideas Pavilion será o principal palco de debates e encontros globais, climatizado, com isolamento acústico, tradução simultânea e capacidade para 100 pessoas sentadas. O Business Pavilion será dedicado a talks e eventos corporativos, com capacidade para 40 pessoas sentadas. Dois estúdios de videocast permitirão a gravação e transmissão simultânea de conteúdos produzidos durante o evento.
O palco musical foi reformulado e terá performances ao longo do dia, além de shows à noite, reunindo nomes da música paulista. Painéis de LED e containers compõem a fachada e a infraestrutura da casa, enquanto o São Paulo Garden será o pátio central, aberto e convidativo, ponto de encontro entre todas as áreas.
Outras atrações incluem o Artists Valley, dedicado à arte urbana e digital, com grafiteiros e artistas assinando a cenografia, o XR Exhibition com experiências digitais imersivas, a Banca São Paulo para a indústria criativa, e a área gastronômica Flavours Space, com bares, cafés e food trucks. A estrutura ainda oferece Wi-Fi gratuito, pontos de carregamento de celular, guarda-volumes e áreas de descanso.
A SP House é organizada pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, em parceria com InvestSP, agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, e conta com apoio da Prefeitura de São Paulo.
Serviço:

SP House no SXSW 2026

Local: Congress Ave X 3RD ST – Austin, Texas

Data: 13 a 16 de março de 2026

Horário: 10h às 22h

Informações e atualizações: SPHouse no Instagram

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Com ingressos esgotados, a Falamansa se apresentou no Canto da Ema, em SP, com cachê revertido ao Instituto Sonhe

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Foi uma noite especial na última quinta-feira, 30, em show beneficente da Falamansa no Canto da Ema, SP, em prol do Instituto Sonhe, uma ONG com 14 anos de existência dedicada a transformar sonhos de crianças e adolescentes em realidade, oferecendo capacitação, formação para os jovens na região do centro da capital paulista.

A Falamansa faz parte da história da música brasileira, trazendo alegria, mensagens otimistas e boas vibrações. No repertório, clássicos que fazem o público se apaixonar, como “Rindo à Toa”, “Xote dos Milagres”, “Xote da Alegria”, “Amigo Velho”, “Asas”, novas canções que já conquistaram o gosto popular como “Não Vou Mais Chorar”, “Segue a Vida”, “Aloha, entre outras canções inéditas lançadas recentemente que marcam a renovação do trabalho da banda.

As apresentações da banda são sempre uma celebração à vida, repletas de energia, sorrisos e muita dança — e essa ficará marcada nos corações dos fãs, integrantes da banda e todos que participaram da ação com o intuito de fazer o bem. A casa estava cheia e com ingressos esgotados; a Falamansa doou seu cachê, integralmente, ao Instituto Sonhe.

💙 Sobre o Instituto Sonhe
O Instituto Sonhe é uma ONG com 14 anos de existência, dedicada a transformar os sonhos de crianças e adolescentes em realidade no centro de São Paulo.
Com base em valores como transparência e honestidade, sua missão é oferecer oportunidades para o desenvolvimento integral desses jovens, promovendo autonomia, cidadania e proteção contra qualquer violação dos direitos humanos.

O Instituto busca ser referência em capacitação e formação, proporcionando acesso à educação e atividades extracurriculares que ampliam perspectivas de vida e fortalecem as comunidades onde atua.

Sobre a Falamansa

Formada em 1998, em São Paulo, a Falamansa é um dos maiores nomes do forró contemporâneo. Composta por Tato (voz e violão), Dezinho (triângulo e percussão), Alemão (zabumba) e Valdir (sanfona), a banda conquistou o país ao revitalizar o forró pé-de-serra e criar o estilo conhecido como forró universitário, aproximando as novas gerações das raízes nordestinas.

O sucesso veio logo no álbum de estreia, “Deixa Entrar…” (2000), que vendeu quase dois milhões de cópias e emplacou hits que se tornaram hinos da música brasileira, como “Xote dos Milagres”, “Rindo à Toa”, “Xote da Alegria”, “Amigo Velho” e “Asas”. Com letras positivas e ritmo contagiante, a Falamansa transformou-se em sinônimo de alegria, leveza e esperança, conquistando prêmios e multidões por todo o país.

Mantendo a mesma formação há mais de 27 anos, a banda é exemplo de longevidade e parceria musical. Ao longo da trajetória, soma inúmeros discos, turnês internacionais e participações em grandes festivais, sempre com a marca da autenticidade e alegria.

Nos últimos anos, a Falamansa segue se reinventando sem perder sua essência. Entre os projetos mais recentes, destaca-se o audiovisual “Universos – Ao Vivo”, lançado em volumes entre 2022 e 2024, com participações de nomes como Iza, Saulo, Marcelo Falcão, Maneva, Vitor Kley, entre outros. O trabalho reafirma o espírito colaborativo e o desejo constante de inovar, celebrando a carreira com novas leituras de seus sucessos e músicas inéditas.

A Falamansa conquista reconhecimento há gerações, em 2014 venceu o Grammy Latino na categoria “Melhor Álbum de Raiz Brasileira”, com o disco “Amigo Velho”. Em 2024 levou o Prêmio da Música Brasileira na categoria “Melhor Grupo Regional”.

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Gabriel O Pensador grava acústico em comemoração aos 33 anos de carreira

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Audiovisual vai reunir mais de 10 convidados para relembrar grandes sucessos do rapper e apresentar três inéditas, dia 03 de dezembro na Fundição Progresso

Apenas equipes que desejem cobrir o evento terão seus pedidos analisados.

 

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Gabriel O Pensador (crédito Larissa Queiroz)
O acústico vai apresentar os sucessos de toda sua discografia em novos arranjos, além de algumas faixas inéditas, com uma formação de banda que inclui naipe de metais e coros, e contará ainda com a participação de convidados especiais que marcaram a jornada artística de Gabriel e talentos emergentes da nova música brasileira. Até o momento, foram confirmadas participações de Mano Brown e Lulu Santos.

 

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Gabriel O Pensador (crédito Larissa Queiroz)

 

A mistura de gerações e estilos reforça a característica gregária do rapper em conectar públicos e expandir os horizontes musicais. No repertório, clássicos que atravessaram décadas e se tornaram hinos, como “Retrato de um Playboy”, “Racismo é burrice”, “2345meia78”, “Cachimbo da Paz” ,”Astronauta” e “Até Quando?”, vão ganhar releituras acústicas especiais, proporcionando novas nuances e ainda mais emoção às canções que marcaram épocas. Além destes clássicos, Gabriel também trará hits mais recentes, como “Solitário Surfista”, “Linhas Tortas”, “Fé na Luta”, “Chega”, e a vencedora do Grammy Latino 2024 “Cachimbo da paz 2” (com presenças já confirmadas de Lulu Santos e Xamã) reafirmando sua relevância no cenário musical e sua capacidade de se reinventar ao longo dos anos.

 

Com um formato ao mesmo tempo intimista e festivo, a apresentação promete evidenciar ainda mais a força das letras e a poesia que sempre foram a essência do Pensador. O show não apenas celebra sua trajetória, mas também reafirma seu papel como um dos artistas mais influentes da música nacional. Prepare-se para uma noite histórica, onde ritmo, poesia e sentimento se encontram para homenagear uma carreira brilhante e cheia de significado. O espetáculo promete encantar fãs de todas as gerações e consolidar ainda mais o legado de Gabriel o Pensador na música brasileira.
Músicas Inéditas

 

Mesmo com mais de 3 décadas de carreira, Gabriel nunca diminuiu seu ritmo criativo, e em seu novo espetáculo não será diferente. O rapper está preparando algumas composições inéditas que entrarão como uma boa surpresa no extenso set list. Até lá serão anunciados, um de cada vez, os mais de dez convidados especiais para esta gravação do “Gabriel o Pensador Acústico 33”, que promete ser uma verdadeira Festa da música Tupiniquim.
Serviço:

Gabriel O Pensador: Acústico 33 anos de Carreira (Gravação do DVD)

Data: Quarta-feira, 03 de dezembro de 2025

Local: Fundição Progresso – Rua dos Arcos, 24, Lapa, Rio de Janeiro

Abertura da casa: 19h

Classificação etária: 18 anos. Menores de 18 anos somente acompanhados pelos pais ou responsável legal.

Ingresso Solidário: Pague meia entrada doando 1kg de alimento não perecível no dia do evento. A doação é obrigatória neste caso.

Vendas pela Ingresse

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