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Ergonomia no home office: Sharecare lista ações que podem ser adotadas

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pandemia pela Covid-19 nos trouxe desafios inéditos, tanto em nossa vida pessoal quanto na profissional. Para nos adequarmos a ela, modificamos a maneira como nos vestimos, portamos e, também, como trabalhamos. No entanto, embora essas adaptações sejam eficazes contra a Covid-19, elas também apresentam seus próprios desafios. A ergonomia no home office é um deles.

Com a popularização desse modelo de trabalho, estamos passando mais tempo sentados e na frente de computadores e smartphones. Se não tomarmos cuidado com nossa postura e ergonomia, a médio e longo prazo esses hábitos podem trazer prejuízos significativos.

Por isso, cuidar da ergonomia durante o home office é uma tarefa que vem ganhado cada vez mais relevância. Neste artigo, a Sharecare, líder em inovação e digitalização da saúde, explica por que você deve se preocupar com o tema e como cuidar da ergonomia durante e após a pandemia. 

O que é ergonomia?

O termo ergonomia resulta da junção das palavras gregas ergon (“trabalho”) e nomos (“lei natural”). O conceito, surgido no século XVII, compreende o estudo da relação do homem com os equipamentos em seu ambiente de trabalho.

De acordo com o dicionário Michaelis, a palavra era utilizada para descrever a interação homem-máquina até a década de 1970. A partir daí, com o surgimento de aparelhos mais sofisticados, a ergonomia se refere majoritariamente à interação homem-computador. Daí sua importância crescente, com a popularização do home office.

Por que se preocupar com a ergonomia no home office?

Desde a popularização da internet e dos computadores contemporâneos, o trabalho a distância vem crescendo gradativamente. O home office não é exclusivo da pandemia, embora seus índices tenham claramente aumentado durante esse período.

Apesar disso, não há ainda uma definição clara das leis trabalhistas específicas para o home office. De acordo com Ricardo Calcini, professor de Direito do Trabalho, esse modelo de serviço segue as normas do teletrabalho — que, este sim, consta na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

O teletrabalho é caracterizado, segundo o professor, pela “prestação de serviços realizada predominantemente fora das dependências da empresa com a utilização de ferramentas de tecnologia da informação e de comunicação”. Além disso, a Lei nº 12.551/2011 diz claramente que não há distinção entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador ou no domicílio do empregado.

De acordo com essa base legal, portanto, home office exige os mesmos direitos trabalhistas do trabalho presencial. Isso inclui a responsabilidade do empregador na manutenção da saúde de seus funcionários. Além disso, doenças e agravos derivados de uma ergonomia inadequada podem se caracterizar como doenças ocupacionais ou até acidentes de trabalho.

E, embora a ergonomia pareça uma preocupação excessiva, os números dizem o contrário: de acordo com um artigo da American Family Physician, distúrbios musculoesqueléticos são responsáveis por 33% de todas as doenças ocupacionais. Grande parte das condições que entram nessa categoria (como lombalgias e dores articulares) podem ser agravadas por uma ergonomia inadequada.

Dito isso, o estímulo à ergonomia correta durante o home office é mais do que um investimento em saúde: é também uma maneira de reduzir gastos na saúde e evitar complicações jurídicas para o empregador.

Quais ações de ergonomia adotar?

Embora a preocupação com a ergonomia seja de interesse mútuo, sua correção depende majoritariamente dos funcionários da empresa. Nesse cenário, cabe ao empregador instruir sobre boas práticas de ergonomia e estimulá-las.

A seguir, listamos algumas das principais ações que podem ser utilizadas nesse propósito. Confira.

Estimule a organização do ambiente de trabalho

Uma das principais medidas para melhorar a ergonomia é organizar o ambiente de trabalho para adequá-lo às posições corretas. É recomendado, por exemplo, que os ângulos articulares dos joelhos, quadril e cotovelos sejam aproximadamente de 90 graus. Além disso, devemos manter a coluna ereta e a visão no plano horizontal.

Lembre os funcionários de manter sua postura

Um ambiente de trabalho organizado e ergonomicamente adequado se torna ineficaz se a postura do funcionário não for mantida. Felizmente, a partir do momento em que adquirimos o hábito de sentar corretamente, conseguimos corrigir nossa postura inconscientemente. No entanto, é necessário recordar constantemente de corrigir a postura para atingirmos esse objetivo.

No home office, é possível utilizar lembretes espaçados para que os empregados corrijam sua postura. Eles podem ser enviados durante reuniões ou métodos corriqueiros de comunicação — como e-mails. Dessa maneira, você mantém o assunto sempre em alta e ajuda na criação desse hábito tão importante.

Inclua pausas na rotina

Mesmo com o home office, é comum manter a jornada de trabalho similar à presencial. Isso significa que o funcionário pode passar horas na mesma posição caso não haja pausas. Fisiologicamente, isso pode causar uma sobrecarga muscular e articular, predispondo às doenças ocupacionais.

Por isso, é importante estabelecer um planejamento de pausas na rotina, pensando na correção da ergonomia. Elas não precisam ser longas, a ponto de impactar na produtividade da equipe: alguns minutos por hora já possibilitam ao trabalhador mudar de cômodo, trocar sua posição ou realizar outra atividade rápida.

Preocupe-se com a iluminação

Diferentemente do que dita o senso-comum, a ergonomia não envolve apenas o sistema musculoesquelético: a iluminação também faz parte da interface homem-computador e, portanto, está inclusa no conceito. A deterioração visual também pode ser considerada uma doença ocupacional, se a iluminação não for adequada.

Por isso, mesmo no home office, é importante se preocupar com a iluminação do ambiente e estimular o trabalho em locais claros e arejados. Isso é especialmente importante em empresas que funcionam ou realizam reuniões em horários noturnos.

Indique apoios e móveis adequados

Atualmente, contamos com cadeiras, computadores, teclados e apoios cada vez mais adequados ao homem. Nas lojas, esses equipamentos são caracterizados como “ergonômicos” e geralmente são mais adequados a longas jornadas de trabalho.

Você pode estimular o uso desses apoios e móveis indicando os mais bem-avaliados ou certificados cientificamente aos funcionários. Outra boa ideia é organizar uma compra coletiva desses equipamentos na empresa, reduzindo seu custo e estimulando o uso.

A ergonomia no home office é uma preocupação geral durante a pandemia. Além de trazer benefícios à saúde dos funcionários, ela pode ajudar você a reduzir custos assistenciais e evitar problemas jurídicos. Com dicas simples e rotineiras, é possível melhorar a ergonomia e tornar o home office mais seguro e confortável para os funcionários da sua empresa.

Sobre a Sharecare:

Sharecare é o ecossistema da saúde que combina prevenção, atenção primária, telemedicina e soluções digitais, e que entrega resultados na saúde da população e na produtividade das empresas. Fundada em 2010, nos Estados Unidos, a empresa serve a mais de 70 milhões de pessoas no Mundo. No Brasil, a Sharecare está presente desde 2016, quando adquiriu a Healthways, empresa líder em gestão de saúde populacional.

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Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

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O Fildi hotel & eventos, localizado na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, considerado pela opinião pública como um dos maiores e melhores hotéis da Região Metropolitana de Campinas, está com oportunidades de emprego. Diversas vagas estão disponíveis como recepcionista, garçom, garçonete, comprador, camareira, ajudante de cozinha e cozinheiro(a).

Quem tiver interesse de participar do processo seletivo para algumas das vagas, pode se candidatar e enviar o seu currículo para o e-mail rh@fildihotel.com.br, pelo WhatsApp (19) 9 9906 5788 ou ainda entregá-lo pessoalmente no próprio hotel, na Rua Franm, 58 – Jardim Santa Maria (Nova Veneza) – (Rodovia Anhanguera Km 114) – Sumaré.

Hotel de Sumaré oferece vagas de emprego para diversos setores

“Com o mercado aquecido e à alta procura por hospedagens e eventos, temos a necessidade de preenchermos novas vagas para que sigamos com o nosso nível de excelência em todos os nossos serviços”, diz o comunicado da assessoria de imprensa do hotel.

FILDI HOTEL & EVENTOS
Fundado em 2005, na cidade de Sumaré, interior do Estado de São Paulo, como Matiz Sumaré (Hotelaria Brasil), dois anos depois passou a se chamar Fildi hotel & eventos, tornando-se um dos melhores e principais hotéis da Região Metropolitana de Campinas. O Fildi hotel & eventos possui 128 quartos e um complexo para eventos com sete salas, com capacidade que varia de oito até 500 pessoas em formato auditório.

Para conhecer mais sobre o Fildi hotel & eventos, acesse o site https://www.fildihotel.com.br/.

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Daniele Bloris encerra a exposição ‘Metamorfoses’, no dia 18 (sábado), na Casa Paulo Branquinho, com recital de Andrea Estevão e Inês Carneiro

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A exposição ‘Metamorfoses’, de Daniele Bloris, pode ser visitada até o dia 18 de outubro (sábado), na Casa Paulo Branquinho. Na finissage, haverá um recital com Andréa Estevão e Inês Carneiro e a chance de interagir com as telas que trazem vida às linhas e cores, provocando sensações e fazendo o observador se misturar com as obras, formando um universo único.

“Metamorfoses” pode ser visitada de terça a sexta, das 16h às 19h, na Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa. Entrada gratuita e censura livre. A finissage acontece a partir das 16h e o recital será às 18h.


Segundo Lia do Rio, curadora, “Daniele Bloris percorre sua trajetória com espontaneidade, na qual gesto e traço se confundem pelo uso de linhas que passam a ter vida própria ao colocar em atividade ritmos internos. Pensa enquanto a linha progride, não pela ordem do acaso, mas pela metamorfose dos signos gráficos, das linhas multiplicadas que intensificam o movimento expandido. (…) Cada uma dessas unidades é, por si só, um termo modular autônomo que pode ser ajustado segundo diferentes ordens, assim como cada desenho é ponto de partida para posteriores desenvolvimentos formais.”

 

Sobre Daniele Bloris

Daniele Bloris, psicóloga, artista plástica e psicanalista, nasceu e vive no Rio de Janeiro, onde participou de exposições coletivas e individuais. Seus trabalhos também foram expostos em cidades europeias e em Osaka, no Japão.
Suas obras são uma exploração profunda e contínua das possibilidades do traço, do movimento e do espaço. A artista desenvolveu uma linguagem singular, caracterizada por linhas que fluem de maneira orgânica, em um movimento contínuo que parece descrever o infinito. Suas criações são traçadas sobre o papel com uma espontaneidade que revela um profundo diálogo entre a caneta e o papel, entre o consciente e o inconsciente. Cada linha que Daniele desenha não é apenas um elemento gráfico, mas uma expressão de vida, uma defesa de um espaço de liberdade.

Instagram: @daniele.bloris

Serviço

Artista: Daniele Bloris

Exposição: Metamorfoses

Curadoria : Lia do Rio

Local: Casa Paulo Branquinho

Rua Moraes e Vale, 8 – Lapa – RJ

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Recital no dia 18/10 às 18h

Visitação: até 18/10

Terça a sexta, das 16 h às 19h

Entrada gratuita

Censura livre

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Contos de Dinizia no Theatro São Pedro convida a redescobrir a história do Brasil por meio de canções

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Coletivo Quintal se une à soprano Manuela Freua e ao pianista Ricardo Ballestero para criar uma experiência sensorial e afetiva em que a contação de histórias dialoga com o repertório da canção brasileira de câmara e popular, em espetáculo para crianças, jovens e adultos; apresentações ocorrem nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h

 

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Fotos do Theatro São Pedro, acesse aqui

 

No mês de comemoração ao Dia das Crianças, o Theatro São Pedro, equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, oferece ao público um espetáculo que celebra a música e a memória: Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções convida crianças, jovens e adultos a redescobrir a história do Brasil por meio de suas canções. Os concertos serão realizados nos dias 11 e 12 de outubro, às 11h, com ingressos entre R$ 36 (meia-entrada) e R$ 72 (inteira).

 

Ao partir da reflexão de “quantas histórias pode guardar uma árvore?”, o espetáculo é inspirado nas memórias de um grande angelim-vermelho amazônico (Dinizia excelsa), árvore gigante conhecida como a maior da América do Sul e que pode alcançar mais de 88 metros de altura, unindo histórias, muita imaginação e música brasileira.

 

Nesse encontro, com direção musical de Ricardo Ballestero, que também atua como pianista, e direção de arte de Giorgia Massetani, palavras e sons, assim como os ramos da grande árvore, revelam que existem muitas maneiras de lembrar, sonhar e partilhar histórias. Kuka Batista é responsável pela iluminação.

 

Contos de Dinizia: Nossas Histórias, Nossas Canções terá participação da cantora solista Manuela Freua e do Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy, sendo um espetáculo multimodal que reúne contação de histórias, canções brasileiras de câmara e populares, além de elementos sonoros, para criar uma experiência sensorial e afetiva.

 

TRANSMISSÃO AO VIVO

 

A apresentação de 12 de outubro, domingo, às 11h, será transmitida ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube do Theatro São Pedro.

 

 

TEMPORADA DE ESPETÁCULOS DO THEATRO SÃO PEDRO

 

Contos de Dinizia – Nossas histórias, nossas canções

 

Ricardo Ballestero, direção musical e piano

Giorgia Massetani, direção de arte

Coletivo Quintal: Das Starobinas, Ester Leal e Joy Rupy

Manuela Freua, cantora solista

Kuka Batista, iluminação

 

JOSÉ ANTÔNIO DE ALMEIDA PRADO (1943–2010)

Três Episódios de Animais

2. Sinimbú

 

HEKEL TAVARES (1896–1969)/JORACY CAMARGO (1898-1973)

Sabiá

 

HEITOR VILLA‑LOBOS (1887–1959) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Bachianas brasileiras Nº 5, W389-391

Dança (Martelo)

 

MOZART CAMARGO GUARNIERI (1907–1993)

Den-Báu

 

LUIZ GONZAGA (1912–1989) /HUMBERTO TEIXEIRA (1915–1979)

Assum Preto

 

ANTONIO CARLOS JOBIM (1927–1994)

Passarim

 

JAYME OVALLE (1894–1955) /MANUEL BANDEIRA (1886–1968)

Azulão

 

WALDEMAR HENRIQUE (1905–1995)

Uirapuru

 

Ensaio geral aberto e gratuito: 10 de outubro, 11h, Theatro São Pedro

Concertos: 11 e 12 de outubro, às 11h, Theatro São Pedro

Ingressos: R$ 36 (meia-entrada) a R$ 72 (inteira), aqui

Classificação etária: Livre

 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país.

 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores, instrumentistas, libretistas e compositores para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na Apple Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

 

Comunicação | Santa Marcelina Cultura - Theatro São Pedro
Julian Schumacher – julian.schumacher@santamarcelinacultura.org.br

Tel.: (11) 3585-9897 | (11) 99256-7490

 

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Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo

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