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Sorvetes com opções zero adição de açúcares, veganos e que exaltam os sabores da Mata Atlântica prometem refrescar os dias mais quentes

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Sabores lançados pela Sorvetes Rochinha reforçam a saudabilidade dos produtos, novas opções para o mercado vegano, e a essência caiçara com os sabores Uvaia e Cambuci

O verão 2021 começou oficialmente em 21 de dezembro e os dias mais quentes pedem alimentos mais refrescantes e com saudabilidade. Todos os anos, o mercado sorveteiro busca inovações que agradem todos os tipos de consumidor. A Sorvetes Rochinha, tradicional marca do litoral norte paulista, reforçou mais ainda o seu portifólio de produtos voltados à saudabilidade, uso de frutas de verdade e tendências para o mercado vegano e para o ecomercado.

A linha de picolés ganhou dois novos sabores– Amendoim Zero Adição de Açúcares e Manjar de Coco com Ameixa Vegano – e na linha take home com Amarena Fabbri.

Pioneira na fabricação de picolés com selos veganos no país, a Sorvetes Rochinha oferece agora um picolé cremoso, à base de puro leite de coco vegetal, em parceria com a Pamalani – referência na fabricação de ecoleites. O sabor Manjar de Coco com Ameixa Vegano, é uma aposta da marca que relembra a sobremesa tão tradicional do brasileiro, com aquele gostinho de coco com a calda de ameixas, com o selo vegano, sem lactose, livre de corantes e aromatizantes artificiais.

O sabor Amendoim ganhou uma versão zero adição de açúcares em parceria com os adoçantes sucralose Finn. O picolé é feito com pasta e amendoim picado e é uma ótima opção para quem tem dieta restritiva e para quem deseja diminuir a ingestão de açúcar, já que não tem adição, somente açúcares próprios dos ingredientes.  A Sorvetes Rochinha produz picolés zero adição de açúcares desde 2014.

O novo produto entra no cardápio de opções zero da Sorvetes Rochinha, que já conta com Coco Branco, Chocolate e Morango Zero Adição de Açúcares – este último em parceria com a Cia Marítima.

Em potes para o varejo, a novidade é a chegada do sabor Natas com Amarena Fabbri – cerejas italianas feitas com receita centenária – em pote de 150 ml. A parceria com a Fabbri foi renovada após o sucesso de vendas com a versão picolé. A marca familiar italiana é pioneira na fabricação de amarenas há cinco gerações.  A carnuda fruta – da família das cerejas – tem uma textura crocante mergulhada em um xarope doce e aromático, feita em uma receita tradicional.

Sabores da Mata Atlântica

Nas lojas, a Sorvetes Rochinha oferece dois novos sabores inéditos, com o objetivo de valorizar as frutas da biodiversidade do Brasil, em parceria com o Instituto AUÁ: Sabores da Mata Atlântica: Uvaia e Cambuci, frutos ícones da Mata Atlântica no Sudeste.  As novidades estarão nas franquias da marca em São Paulo – litoral e interior, Matinhos e Guaratuba (Paraná), Itapema (Santa Catarina) e Angra dos Reis (RJ), além da Food Kombi.

Sabores da Mata Atlântica – Cambuci e Uvaia
Gilberto Oliveira Jr/Sorvetes Rochinha

Os dois novos sabores ressaltam a essência da marca na valorização dos sabores brasileiros e de frutas de verdade, exalta o orgulho caiçara, e mais do que isso, têm em seu conceito uma maneira de fomentar o Ecomercado e a conservação da biodiversidade por meio das agroflorestas.  Os sabores levam em suas receitas as geleias de Uvaia e Cambuci, produzidas pela Paca Polaca, marca de empreendedorismo social de Clarice Reichstul, parceira do Instituto AUÁ. As matérias primas são feitas de maneira artesanal, em panela de cobre, com receitas centenárias de tradição judaico-polonesa.  As frutas, com tons mais ácidos, encontraram na base de natas desenvolvida pela Sorvetes Rochinha um equilíbrio surpreendente assim que o produto é levado à boca, tornando a experiência de paladar única e especial.

Manjar de Coco com Ameixa é nova opção vegana da marca
Divulgação/Sorvetes Rochinha

Sobre a Sorvetes Rochinha

A Sorvetes Rochinha iniciou suas atividades em 1981 no litoral norte de São Paulo e hoje é tradicional em todo o estado, além do Paraná e Santa Catarina. O sucesso da empresa se deve, principalmente, à utilização de frutas frescas e receitas exclusivas, mantidas desde a fundação. A marca também é referência na produção de sorvetes com Zero Adição de Açúcares. A fábrica em São José dos Campos possui seis mil m² e segue rígidos padrões de qualidade.

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Protagonismo feminino na ciência: Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025

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As meninas cada vez mais conquistam seu espaço quando o assunto é astronomia. Em 2025, as alunas que participaram da Olimpíada Brasileira de Foguetes (OBAFOG) receberam 11.725 medalhas em todo o território brasileiro. Esse resultado revela o protagonismo feminino na olimpíada científica, mostra o talento e incentiva a participação delas na ciência.

 

De acordo com a organização da OBAFOG, as estudantes que se destacaram na construção e no lançamento de foguetes educacionais conquistaram 4.646 medalhas de ouro, 4.682 de prata e 2.397 de bronze.

Protagonismo feminino na ciência – Meninas conquistam 11.725 medalhas na OBAFOG 2025 – Foto Clara Sampaio

A edição de 2025 distribuiu, ao todo, 26.188 medalhas para alunos de escolas públicas, privadas e rurais de todo o país. Foram 10.441 de ouro, 10.312 de prata e 5.435 de bronze.

 

Categorias

A OBAFOG é dividida em 6 níveis. O nível 1 é destinado aos estudantes do 1º ao 3º ano do fundamental. O objetivo é construir e lançar foguetes de canudo por impulso de ar comprimido. No nível 2, participantes do 4º ao 5º ano lançam foguetes de papel movidos por impulso de ar comprimido.

 

Já o nível 3 é para os matriculados entre o 6º e o 9º, que precisam elaborar e lançar foguetes de garrafa pet movidos com água e ar comprimido. No nível 4, alunos do ensino médio lançam foguetes movidos com vinagre e bicarbonato de sódio. Já no nível 5, alunos do ensino médio ou superior lançam foguetes de propulsão sólida.

Protagonismo feminino na ciência – OBAFOG 2025-Foto Clara Sampaio

Além disso, alunos dos 8º e 9º anos do fundamental e ensino médio (níveis 3 e 4 da OBAFOG) podem participar da nova modalidade de foguetes multiestágios feitos de garrafa pet: nível 6 “categoria Manual do Mundo”.

 

Jornada de Foguetes

Os melhores colocados dos níveis 3 ao 6 ainda são convidados para participar das Jornadas de Foguetes, que acontecem na cidade de Barra do Piraí (RJ). A programação conta com palestras e oficinas práticas sobre astronáutica, astronomia e ciências afins com astrônomos e especialistas, observação das constelações, apresentação de alunos e lançamento de foguetes numa pista de pouso. Além disso, os participantes lançam seus foguetes e podem receber medalhas e troféus.

 

Mais meninas na ciência

Segundo o Prof. Dr. João Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e da OBAFOG, o desempenho expressivo das estudantes é reflexo do crescimento da participação feminina, do esforço delas e de acreditarem no próprio potencial. “Essa geração de meninas mostra que ciência, criatividade e determinação são ingredientes universais para o sucesso em qualquer área”, destaca.

 

Organizadores da OBA

A OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com os Deputados Federais Tabata Amaral, André Janones, Vitor Lippi, Ismael Alexandrino, Senador astronauta Marcos Pontes, Centro Universitário Facens, BTG Pactual, Bizu Space, UERJ, Força Aérea Brasileira e Agência Espacial Brasileira.

 

A OBA ainda tem como embaixadores os canais Manual do Mundo, Física Total e AstroBioFísica.

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Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro lançam parceria em “Casinha Branca”

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O sertanejo Sérgio Reis e o cantor português Zé Amaro se unem para o lançamento da música “Casinha Branca”. Com imagens cinematográficas, o videoclipe acaba de estrear nesta sexta-feira (28/11) no canal oficial de Zé Amaro e está sendo divulgado simultaneamente nas redes sociais dos dois artistas.

Gravado em Portugal, o clipe utiliza as vinhas e a paisagem local como cenário, conectando a música às suas referências culturais. Sérgio destaca que o projeto tem um significado especial para ele: “O que mais me emocionou é porque eu sou neto de português, meu avô era de Vila Real. Cantar com esse jovem português que é esperto, bom e talentoso, me deu oportunidade para agradecer o coração”.

A colaboração promete emocionar os fãs com uma música que resgata as raízes, tanto na letra, quanto no cenário, mantendo uma presença marcante na música portuguesa contemporânea. Zé Amaro também comenta a parceria, classificada por ele como um marco pessoal. “A parceria com o Sérgio Reis é daqueles maiores sonhos, quase inacreditável. Fiquei tão sensibilizado, fiquei tão contente, porque é um ídolo. Coloco o Sérgio Reis ao nível mundial. Por tudo aquilo que ele faz, a aparência musical que ele tem, o amor que ele entrega nas canções e o amor que entregou à Casinha Branca é realmente incrível”.

Para saber mais, acompanhe:
@serjaooficial
@zeamarooficial

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CAIXA CULTURAL SÃO PAULO APRESENTA MUSICAL INFANTOJUVENIL MENINO MANDELA

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Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, espetáculo homenageia
o líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela

 

Peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela
(Foto: Renato Mangolin/Divulgação)

 

A CAIXA Cultural São Paulo recebe, de 20 a 30 de novembro (quinta a domingo), às 15h, o musical infantojuvenil Menino Mandela. Com estreia no Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, o espetáculo presta homenagem ao advogado, líder político e ex-presidente sul-africano Nelson Mandela (1918-2013), vencedor do Prêmio Nobel da Paz por sua luta em defesa dos direitos humanos. A entrada é gratuita, com ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada sessão.

 

A peça retrata a infância e as experiências que moldaram Mandela, mostrando como as suas relações com a mãe, o pai, a avó, o tutor, a aldeia e a natureza foram determinantes na formação do menino que se tornaria símbolo da luta contra o regime opressivo de segregação racial, na África do Sul. Com poesia, leveza, canções originais, bonecos e danças africanas, o musical imagina um encontro entre o menino Rolihlahla – que mais tarde seria rebatizado de Nelson – e sua neta Zoe numa das fases mais felizes de sua vida.

 

“Nelson Mandela foi uma das pessoas mais inspiradoras e potentes que já passaram por esta existência”, afirma Arlindo Lopes, diretor artístico e idealizador do espetáculo. “Logo após a sua morte, chamaram-me atenção as várias versões de livros infantojuvenis que retratavam sua infância em Qunu. O próprio Mandela declarou diversas vezes que, em sua aldeia, viveu os dias mais doces e felizes de sua existência. Me debrucei a ler esses livros e, claro, me encantei por sua autobiografia”, explica.

 

O trabalho propõe uma experiência poética e educativa, que aproxima gerações e promove o letramento racial ao valorizar a representatividade negra e reafirmar princípios como empatia, igualdade e respeito. Mais do que narrar a infância de um líder, “Menino Mandela” convida crianças, jovens e adultos a reconhecer que os grandes sonhos de liberdade e justiça nascem de gestos simples e humanos, que moldam valores, constroem identidades e inspiram novas formas de convivência.

 

Fenda no espaço-tempo:

A história começa quando Zoe, neta de Nelson Mandela, precisa fazer um trabalho de escola sobre o avô. Ao conversar com ele e revolver suas memórias, a menina abre uma “fenda no espaço-tempo” que a transporta para 1926, onde ela encontra o menino Rolihlahla, que se desdobra para aproveitar ao máximo a vida entre brincadeiras, obrigações e o aprendizado com os anciões de sua tribo.

 

Ao ingressar na escola, Rolihlahla recebe de sua professora um novo nome: Nelson. Diante de um mundo cheio de novos costumes e saberes, o menino enfrenta a perda precoce do pai e a separação da mãe, que precisa deixá-lo sob os cuidados de seu tutor, o Rei Jongintaba. A partir daí, o pequeno Nelson embarca em uma jornada de descobertas em meio a um cenário marcado pela desigualdade racial.

 

Peça premiada:

“Menino Mandela” venceu o Prêmio CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude) em cinco categorias. O elenco é formado por Abraão Kimberley, Peter, Alexandre Rosa Moreno, Aline Valentim, Ella Fernandes e Vanessa Pascale.

 

Arlindo Lopes assina a direção artística e idealização, com texto original de Ricardo Gomes e Mariana Jaspe, e direção musical, arranjos e músicas originais de Wladimir Pinheiro. As canções do espetáculo, inspiradas na sonoridade musical da África do Sul, são executadas pela violoncelista Flávia Chagas, a percussionista Geiza Carvalho e o pianista Wladimir Pinheiro.

 

O espetáculo conta ainda com coreografias das especialistas em danças africanas Fernanda Dias (formada pela École des Sables, no Senegal) e Carlotta Romanelli, assistência de direção e preparação em yoga de Vanessa Pascale, figurinos de Tereza Nabuco, cenário de Mauro Vicente Ferreira, bonecos do artista plástico Dante, iluminação de Ana Luzia Molinari de Simoni e design gráfico de Gilberto Filho.

 

SERVIÇO:

[Musical] Menino Mandela

Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111 – Centro, São Paulo – SP

Datas: 20 a 30 de novembro de 2025 (quinta-feira a domingo)

Horário: às 15h

Entrada gratuita (ingressos distribuídos uma hora antes do início de cada apresentação, limitados a um bilhete por pessoa)

Classificação Indicativa: Livre

Informações: (11) 3321-4400 | site da CAIXA Cultural | caixaculturalsaopaulo

Acesso para pessoas com deficiência

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

 

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