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As mulheres tomaram conta do Sesc São Caetano em projeto literário “Mulheres que Leem Mulheres”

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Projeto mostra voz da mulher na literatura

Quais as maiores referências literárias presentes nas páginas dos nossos livros de língua portuguesa? Ao recordar uma lista ou ao visitar uma biblioteca ou uma livraria, quantos autores homens estiveram presentes e quantas mulheres nos foram apresentadas, qual o prejuízo em relação aos livros de autoria feminina? Por essas questões o Sesc São Caetano realiza em Setembro o projeto literário “Mulheres que leem mulheres” onde abortará o protagonismo, feminismo e a luta pela perspectiva social onde o gênero não subjugue o alcance da obra. Ler mulheres para saber como pensam a partir da sua visão de mundo. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público geral, inclusive homens.

Dentre os clássicos da literatura, assim considerados, indicados pelos vestibulares ou encontrados nas empoeiradas estantes não atualizadas, constata-se um prejuízo em relação aos livros com autoria feminina. Relegadas ao longo da história aos afazeres domésticos, as mulheres nunca deixaram de participar em inúmeras áreas, incluindo a das produções literárias, sem serem, contudo, prestigiadas à altura de suas contribuições.

Inegável tem sido, na sociedade contemporânea, sua crescente participação em todos os gêneros da literatura, com significativo destaque de suas obras. Mas, assim sendo, interroga-se as razões pelas quais as escritoras, ainda hoje, permanecem com representação minoritária nos circuitos literários, sendo, inclusive, majoritariamente desconsideradas em importantes premiações, que seguem privilegiando produções masculinas.

Tal questionamento é o fio da meada que percorre as ações do projeto Mulheres que leem Mulheres, cujas atividades visam a reflexão acerca dos motivos deste prejuízo para o universo da literatura, bem como de suas consequências. Por meio de semelhantes projetos, o Sesc mantém seu compromisso em difundir a cultura de forma ampliada, respeitando as diversidades de suas linguagens e, sobretudo, a equivalente importância e reconhecimento dos diferentes gêneros em suas produções.

Mulheres que leem mulheres

O projeto Mulheres que Leem Mulheres começou com uma iniciativa muito simples, o compartilhamento de vídeos celulares com leitoras elegendo escritos de suas autoras favoritas. A razão motivadora foi perceber que entre as mulheres, não só leitoras em maioria como educadoras e mediadoras de leitura, os nomes de autores homens eram recordados em número infinitamente maior do que os nomes de autoras mulheres.

Obviamente, esperamos que a literatura como arte que é, seja uma transposição de gênero, etnia, classe social, orientação sexual, localização geográfica ou histórica etc. Mas, não resta dúvida, que a representação simbólica da vida no texto literário passa pelas experiências de quem escreve o que implica dizer que isso também afeta quem lê. Por isso, seria no mínimo restritivo pensar a literatura por uma ótica unicamente masculina, em sua maioria branca e heterossexual.

Mulheres que Leem Mulheres provoca uma reflexão sobre a necessidade de lermos mais com lentes diversas, deixando que outros pontos de vista causem uma transformação profunda na leitura. Para além, o projeto é um chamamento de leitoras e leitores para compartilhar dessas leituras em espaços de discussão, com o objetivo primordial de estabelecer um diálogo transparente a respeito das relações sociais e da existência humana dentro de uma estrutura social ainda marcada por relações de poder onde as ditas minorias lutam para serem ouvidas com a devida atenção e na mesma intencionalidade artística que os demais.

Penélope Martins – Curadora

Minibio da idealizadora do projeto:

Penélope Martins é narradora de histórias, escritora, colunista de literatura no blog Toda Hora Tem História, articuladora do projeto Mulheres que Leem Mulheres. Advogada, pós-graduada em Direitos Humanos pela PUC Campinas, dedica-se à literatura para infância e formação de novos leitores desde 2006. Entre seus livros publicados para infância e juventude estão: Quintalzinho, Bolacha Maria Editora; Poemas do Jardim, Editora Cortez; Bulhufas, Bugalhos Bizarros, Editora de Cultura; Que amores de sons! e Minha vida não é cor-de-rosa, ambos Editora do Brasil, entre outros. Em 2018, publicou Que culpa é essa?, a partir dos questionamentos incessantes sobre a condição feminina, com a Editora Patuá.

Ações para a Cidadania

Mas o que é feminismo?
com Íris do Carmo
De 10 a 24/9, terças, das 19h às 21h

Feminismo é uma palavra que atualmente tem recebido muitos significados, mas o que realmente quer dizer? As oficinas têm o objetivo de introduzir os conceitos acerca das teorias e movimentos feministas, suas trajetórias, referências e impactos, e como palavras-chave como “Gênero”, “Identidade”, “Patriarcado”, “Orientação Sexual”, “Interseccionalidade” passaram a fazer parte do vocabulário de grupos e movimentos sociais, pesquisas científicas, produções artísticas e pessoas interessadas. *Não é necessário conhecimento prévio

Literacia corporal por uma ginecologia autônoma
Com Carolina Fischmann
Dias 21 e 28/9 e 5/10, sábados, das 10h às 12h

Literacia corporal é o processo de aprender a observar e interpretar os sinais do próprio corpo para escolher conscientemente as melhores medidas de autocuidado. A partir de ferramentas de autopesquisa, a proposta é a construção de novos sentidos na relação consigo próprio por meio do corpo.

Crianças

História de mulheres fabulosas
Com Alexendra Pericão e Yohana Ciotti
De 7 a 28/9, sábados, das 12h às 13h

Na série “história de mulheres fabulosas”, as contadoras Alexandra e Yohana apresentam, de um modo lúdico, a vida de diferentes mulheres reais que foram importantes defensoras do direito das mulheres.
7/9 – “A Revolução de Saia”
Narra a história de Olympe de Gauges, autora da declaração dos direitos da mulher e da cidadã, e os contos “Uma fábula sobre a fábula” e “a princesa que foi educada como homem”.

14/9 – “O que pensava a avó de Frankenstein”
É a história de Mary Wollstonecraft, autora do livro “reivindicações do direito da mulher”, e os contos “A infinita fiandeira” e “as três elefantas”.

21/9 – “Pão e Paz”
Conta a difícil história das mulheres russas que lutaram contra a fome e a guerra, e os contos “as longas colheres” e “entre as folhas do verde O”

28/9 – “Domitila Quer Falar”
Narra a história de Domitila Chúngara que, ao lado de outras 4 mulheres, lutaram pelos direitos das mulheres bolivianas, e os contos “a fonte do fim do mundo” e “a dama repugnante”.

Literatura

As mulheres e a escrita nas artes visuais
Com Janaína Tokitaka e Vanessa Fort, mediação de Penélope Martins
Dia 6/9, sexta, das 20h às 21h30

Era da comunicação digital sob o desafio de aprender a ler e a escrever com imagens. Quais são as produções das mulheres roteiristas, ilustradoras e quadrinistas? Uma leitura áudio-visual sob uma perspectiva inclusiva a partir da produção de escrita por mulheres roteiristas.

Pocket show com Claudia Lima
De 6 a 27/9, sextas, das 21h às 21h30

Nesta apresentação intimista, a cantora andreense, Cláudia Lima, apresenta um repertório composto por musicalização de poemas das escritoras convidadas, bem como músicas próprias e canções de grandes compositoras brasileiras.

As mulheres e os diferentes acessos na educação
Com Amara Moira e Yara Frateschi, mediação de Penelope Martins
Dia 13/9, sexta, das 20h às 21h30

Quais são as diferentes barreiras que as mulheres sofrem, impedindo o acesso igualitário ao “produzir cultura”? Como podemos pensar, a partir do gênero, caminhos que vão além? Educação e acesso à formação acadêmica para mulheres pesquisadoras e suas singularidades.

Literatura como combate
Com Jarid Arraes e Kiusam de Oliveira, mediação de Penélope Martins
Dia 20/9, sexta, das 20h às 21h30

Quais as possibilidades da literatura para o combate ao racismo? Os caminhos da narrativa como instrumento de luta e mudança nos valores individuais e coletivos. A partir das percepções do uso da linguagem, o que se lê e como se lê pode alterar quem eu sou?

Poeta ou Poetisa?
Com Alice Ruiz e Geruza Zelnys, mediação de Penélope Martins
Dia 27/9, sexta, das 20h às 21h30

As palavras são os fios do tecido social. Por meio das palavras, as realidades sociais são construídas e significadas cotidiana e coletivamente. Partindo destes pressupostos, as escritoras debaterão a importância da transformação das palavras como meio de desconstrução da estrutura segregada de gênero.

Fanzinada! – Edição Mulheres
De 6 a 27/9, sextas, das 17h às 20h30

A Fanzinada é um encontro de escritores, quadrinistas e publicações independentes de várias linguagens da região do ABC que propõe a circulação da literatura independente de zines. Nesse especial, a Fanzinada convida as escritoras para exporem os seus zines na feira montada no Sesc São Caetano.

Quadrinhos sobre mulheres reais
Com Sirlene Barbosa, mediação de Thina Curtis
Dia 6/9, sexta, das 18h30 às 19h15

Como reverter o esquecimento das escritoras negras nos cânones da literatura brasileira? Neste encontro, a autora relata a experiência dos quadrinhos de “Carolina” na divulgação da obra literária de Carolina de Jesus.

Autopublicação independente de mulheres por meio de zines
Com Thina Curtis, mediação de Hilvania de Carvalho
Dia 13/9, sexta, das 18h30 às 19h30

Como se autopublicar de modo independente? O cenário da publicação independente no ABC e em São Paulo para as mulheres, caminhos e possibilidades contra a invisibilização.

Mulher, o que lhe dói?
Com Hilvânia de Carvalho
Dia 20/9, sexta, das 18h30 às 19h15

Como a angústia da existência na civilização é, ao mesmo tempo, inevitável e fonte de criação artística e libido. Como escrever a partir do sentimento de falta e sobra, em um processo de vazão.

Tecnologias e Artes

Livre Criar — costurando um caderno
Com Betina de Tella

Dias 7 e 14/9, sábados, das 14h às 16h

Usando uma técnica simples de encadernação japonesa de 3 furos, crianças e famílias poderão experimentar construir e costurar um caderno e então preenchê-lo com histórias, desenhos e o que mais quiserem.

Notas sobre um corpo vivido
com Juliana Oliva
De 4 a 25/9, quartas, das 19h às 21h

Segundo a filósofa Simone de Beauvoir, o corpo é “nossa tomada de posse do mundo e o esboço de nossos projetos”, ou seja: o corpo é a presença do sujeito no mundo. A partir da apresentação do conceito de “Corpo Vivido” do filósofo Merleau-Ponty e retomada por Beauvoir, pensaremos o que constrói as narrativas e os significados atribuídos socialmente aos corpos femininos e masculinos e o que transforma subjetivamente um corpo em Outro corpo. E em uma experiência plástica de colagem e aplicações em papéis poderemos criar novas corporalidades em novas narrativas.

Cadernos de Carolina
com Iara Moares
De 5 a 26/9, quintas, das 19h às 21h

Nessa oficina o público será convidado a conhecer Carolina Maria de Jesus e a criar cadernos com costuras artesanais que, a partir de seus escritos como inspiração, servirão de suporte para experiências de escritas autorais. Diários e cartas foram ao longo da história suporte para registros de memórias, narrativas pessoais e produções artísticas de muitas mulheres, que proibidas ou dificultadas a construir uma vida para além do ambiente doméstico, encontravam nesse objeto tão íntimo uma possibilidade de criação e liberdade. Carolina Maria de Jesus foi uma escritora, sambista, dramaturga e catadora de papel moradora da favela do Canindé, em São Paulo, a qual se inseriu no universo da Literatura Marginal e teve o diário como veículo para suas experiências literárias e construção de sua carreira. Sobre a autora: Carolina Maria de Jesus, nascida na década de 40, foi descoberta na favela do Canindé, onde vivia com seus três filhos. Para sobreviver e ter dinheiro para alimentá-los, e assim poder se dedicar à escrita, Carolina catava papel e materiais recicláveis pela cidade: era também no lixo que encontrava livros e os cadernos nos quais escrevia seus diários. A escrita era sua ação urgente de sobrevivência em um contexto permeado de desigualdades, fome e violência. Seus famosos diários deram origem a um dos livros nacionais mais conhecidos internacionalmente e que a revelaram como escritora no Brasil, o “Quarto de Despejo”.

Maratona Wikipédia: Arte e Feminismo
com Juliana Monteiro
Dias 6 e 13/9, sextas, das 16h às 20h

Você sabia que apenas 17% de todas as biografias da Wikipédia em Português são sobre mulheres e que menos de 10% de seus contribuintes são mulheres? As razões para a falta de editoras mulheres na plataforma são muitas e as consequências dessa enorme diferença se manifestam nos artigos e na falta de representatividade de mulheres neles. A programação propõe aprimorar o conteúdo sobre mulheres cis e trans e as artes na maior enciclopédia online do mundo, bem como incentivar mulheres a participar dessa comunidade.

Brincadeiras com livro: experimentando histórias de Angela Lago
com Camila Feltre
Dias 21 e 28/9, sábados, das 14h às 16h

Será que um livro tem sempre uma capa só? e o formato, precisa mesmo ser quadrado? e será que uma pessoa pode fazer o próprio livro? Nessas oficinas, Camila Feltre convida crianças e famílias a experimentarem, a partir das obras de Angela Lago, o livro como um objeto, criando possibilidades criativas e afetivas para brincar de construção de livros divertidos e personalizados a cada encontro.

Serviços

Sesc São Caetano
Rua Piauí -554 Santa Paula – São Caetano do Sul
Dias: Setembro
Recomendação etária: Livre
Ingressos: Grátis
Telefone para informações: (11) 4223-8800
Para informações sobre outras programações acesse o portal sescsp.org.br
Horário de atendimento/bilheteria do Sesc São Caetano – De segunda a sexta, 11h às 20h, sábados e feriados, das 9h às 17h30.

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Em meio às discussões sobre a regulamentação de espaço nos postes, DPR oferece ao mercado solução para auxiliar os provedores

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CTO-C com troca de módulo é a solução ideal para construção de redes em linha

Atenta às discussões recentes sobre a regulamentação de espaço nos postes para infraestrutura de redes de telecom, a DPR Telecomunicações, indústria com 29 anos de mercado, oferece ao mercado um produto invador que promete ser a solução para os provedores na hora de construir redes em linha. Muitos municípios brasileiros têm editado leis que determinam a instalação de redes aéreas e subterrâneas de cabos de energia elétrica, telefonia e Internet em substituição às instalações nos postes e, para isso, no caso da infraestrutura para cordoalha, a CTO-C da DPR é a solução ideal – o Projeto de Lei 88/21 fixa o prazo de dez anos para que concessionárias de energia elétrica e telefonia, desde que ouvido o município responsável, troquem a instalação aérea existente em vias públicas por fiações subterrâneas.

  Para ajudar neste processo, a CTO-C DPR tem capacidade para distribuir oito ou 16 assinantes, oferecendo ganho de produtividade e redução de custos, principalmente, neste cenário de novas legislações para o setor de telecom – a Claro, que se destaca no Brasil como a operadora com maior número de assinantes, já utiliza a solução de forma massiva em suas construções. “Estas novas leis que estão surgindo em todo o Brasil têm um forte impacto sob as empresas de infraestruturas de rede que trabalham com postes, cabos, fios e fibra óptica, bem como sob os prestadores de serviços dos setores de Internet, telecom, TV por assinatura e distribuidores de energia elétrica. Como uma empresa inovadora que oferece as melhores soluções ao mercado, a DPR lançou este produto que facilita, e muito, o trabalho dos provedores neste novo cenário”, explica Vander Stephanin, Vice-Presidente da DPR.

A Caixa Terminal Óptica para Cordoalha – CTO-C Modular DPR acomoda e protege emendas e divisores ópticos por fusão e conectorização em campo entre o cabo óptico de distribuição e os cabos dropes ópticos de terminação. Ela é composta por uma base com quatro travas articuladas, dois blocos de vedação para cabos e dropes ópticos, bandeja equipada com módulo cassete de distribuição, sistema de travas dropes e tampa com borrachas de vedação fixada à base por um sistema de dobradiças.

A CTO-C Modular DPR possui duas entradas individuais, permitindo a sangria ou terminação do cabo com intervalo de diâmetro de 5 a 15 mm, além de possuir quatro portas para derivação de cabos ópticos com intervalo de diâmetro entre 5 e 15 mm. O produto tem capacidade para distribuir oito ou 16 assinantes – para realizar a ampliação, basta substituir o módulo cassete. Seu sistema de vedação inovador com borrachas sobreinjetadas elimina a necessidade de troca de grummets ou o uso de estilete; a abordagem não apenas aumenta a segurança e a produtividade do colaborador como, também, garante uma vedação mais eficiente.

Sobre a DPR

A DPR Telecomunicações, empresa brasileira com capital 100% nacional que atua há 29 anos no mercado, oferece soluções exclusivas e integradas para a estrutura do Setor de Telecom de Internet de Banda Larga Fixa, contribuindo com o processo de inclusão digital no País.

Com uma cadeia produtiva composta, prioritariamente, por parceiros nacionais, a montagem dos produtos ocorre na fábrica sediada em Sorocaba (SP), em uma área com mais de 9.000 m².

As soluções DPR são desenvolvidas para atender as necessidades climáticas do País, bem como o perfil de aplicação técnica da região. Líder em tecnologia e serviços para ISPs do Brasil, possui mais de 100 patentes registradas.

Com foco total no cliente, a empresa desenvolve o que há de mais moderno e inovador para os provedores e operadoras de Internet, além de ser a maior distribuidora Nokia na América Latina. Muito mais que uma desenvolvedora de produtos, a empresa oferece ao mercado condições de pagamento diferenciadas e o Turn-Key, financiamento único que viabiliza o retorno do investimento ao ISP. A solução garante praticidade, redução de custos e segurança operacional ao projeto do provedor, incluindo produtos de ativação de redes e mão de obra.

Um trabalho de quase 30 anos para que provedores e operadoras do Brasil tenham as melhores soluções em suas redes e cresçam de forma sustentável.

Acesse nosso site e confira: www.dpr.com.br

DPR. Construindo as redes do futuro.

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Sol: vilão ou mocinho?

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Pesquisa revela que a falta de exposição moderada ao sol pode trazer mais prejuízos que benefícios para a saúde

Em sua recente viagem para o Brasil, a popstar Madonna não escondeu o descontentamento com o sol da cidade maravilhosa. Incomodada com o astro rei, a rainha do pop usou de todos os artifícios para poder se proteger dos raios solares com a finalidade de preservar a saúde de sua pele.

Será que o sol é de fato um vilão ou também traz benefícios para a saúde? Segundo pesquisa publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, ficar menos exposto ao sol pode trazer mais prejuízos que benefícios para a saúde. A Dra. Camila Mandes, biomédica esteta, esclarece. “ Passar muito tempo sob a luz solar pode ser prejudicial, já que os raios UVA e UVB se transformam em inimigos reais quando a exposição é feita sem cuidado e responsabilidade. Por outro lado, é essencial lembrar que o sol desempenha um papel crucial em nossa vida, oferecendo múltiplos benefícios para a saúde física e mental”, explica.

Além de proporcionar momentos de relaxamento e lazer, a exposição solar é saudável e necessária, inclusive para recém-nascidos e bebês. Abaixo, dra. Mendes traz dicas para se beneficiar do sol, sem comprometer a saúde.

Vitamina D: o elixir da saúde óssea e imunológica

Um dos principais benefícios da exposição solar é a síntese de vitamina D pela pele. Essa vitamina desempenha um papel fundamental na saúde óssea, fortalecendo os ossos e prevenindo condições como osteoporose. Além disso, a vitamina D é essencial para o funcionamento adequado do sistema imunológico, ajudando o corpo a combater infecções.

Bem-estar e saúde mental

A exposição à luz solar estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de felicidade e bem-estar. Assim, dedicar um tempo ao ar livre sob o sol pode ser uma excelente forma de melhorar o humor e diminuir os níveis de estresse e ansiedade.

Melhoria da qualidade do sono

Durante o dia, a incidência do sol possui uma relevância significativa na regulação do ciclo circadiano, contribuindo assim para aprimorar a qualidade do sono. A luz solar natural desempenha um papel importante na sincronização do nosso ritmo biológico, assegurando um descanso noturno mais profundo e restaurador.

Benefícios para a pele

Apesar da importância de proteger a pele contra os danos causados pelos raios ultravioleta, a exposição moderada ao sol pode trazer benefícios à saúde da pele. A luz solar pode contribuir para diminuir inflamações e melhorar algumas condições cutâneas, como acne e psoríase. Adicionalmente, a síntese de vitamina D pela pele pode fortalecer a sua barreira de proteção e diminuir o risco de doenças.

Importância da moderação e proteção

É importante ressaltar que a exposição ao sol deve ser realizada com cuidado e proteção adequada. Evite os momentos de maior intensidade da radiação ultravioleta, que ocorrem entre 10h e 16h, e não deixe de aplicar um bom protetor solar para evitar queimaduras e lesões na pele.

Hidrate-se

Tomar água é vital para a saúde. Após um banho de sol, é recomendado tomar de 1 a 2 copos de água para repor os líquidos e sais perdidos com o suor, por exemplo.

Portanto, aproveite os benefícios do sol com responsabilidade, incorporando momentos ao ar livre em sua rotina diária. “O sol está disponível lá fora, pronto para contribuir com um adicional de bem-estar e alegria. Um intervalo curto de 15 a 20 minutos é o bastante para trazer benefícios à saúde”, afirmou a dra. Mendes.

Para conhecer o trabalho da Dra Camila Mendes e seus procedimentos, acesse: https://www.instagram.com/dracamilamendes_/

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Nova plataforma de conteúdo adulto chega ao mercado oferecendo grandes oportunidades de monetização e valorização de carreira para modelos

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O PepperPlay já está disponível para cadastro de criadoras de conteúdo

O PepperPlay (www.pepperplay.com.br) chega ao mercado como uma nova forma de monetização e reconhecimento para as modelos de conteúdo 18+! Desenvolvida pela Pepper Produções, o site tem como foco valorizar as criadoras de conteúdo deste mercado com o compromisso de melhoras a falta de apoio e valorização das profissionais deste nicho. “Nossa plataforma se destaca por oferecer uma série de serviços e benefícios para promover e apoiar as modelos, como o contato direto com a nossa equipe para promoção ativa com parceiros estratégicos como a revista Sexy, assessoria de imprensa e consultoria individual ”, explica Vinícius Albuquerque, Head de Parcerias e Marketing do PepperPlay.

Com o slogan “Não é só monetizar, é também ser reconhecida”, o PepperPlay identifica e aborda uma lacuna significativa no mercado de conteúdo adulto. A nova plataforma se destaca por oferecer uma série de serviços e benefícios projetados para promover e apoiar suas usuárias, incluindo contato direto com a equipe da ferramenta, promoção ativas das criadoras destaque e uma estrutura de premiações especiais baseadas no faturamento acumulado que reconhece o esforço das modelos em atingir suas metas pessoais.

Entre as recompensas exclusivas oferecidas pelos parceiros da plataforma está a oportunidade de ser capa da Revista Sexy, publicação referência no mercado erótico com mais de 32 anos. As modelos também podem ganhar uma produção profissional de packs ensaio completo com fotos e vídeos com as melhores equipes de produção e fotografia do setor no Brasil. “Fizemos um extenso estudo de mercado e criamos o PepperPlay para que ele cresça de forma sustentável e eficiente, acompanhando o aumento de procura que já existe hoje por este tipo de conteúdo”, completa Vinícius.

Nesta primeira fase de lançamento, a plataforma está aberta para inscrições das criadoras de conteúdo.

Sobre a PepperPlay

A PepperPlay é uma plataforma de conteúdo +18 que se dedica a valorizar e promover criadoras de conteúdo adulto. Com uma abordagem focada no reconhecimento e apoio, estamos abordando um padrão na indústria, onde as criadoras são celebradas e recompensadas por seu trabalho com apoio e suporte de parceiros estratégicos da nossa marca.

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