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Luizinho Souza: Músico renomado inaugura estúdio em Campinas

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Subir ao palco e ter a honra – e ao mesmo tempo o reconhecimento dos próprios artistas – de tocar e gravar para grandes nomes da música brasileira como Gusttavo Lima, Munhoz & Mariano, Henrique & Juliano, Marília Mendonça, Maiara & Maraisa, Zezé di Camargo & Luciano, Chitãozinho & Xororó, Guilherme & Benuto, Bruno & Marrone, entre tantos outros são para poucos músicos.

E, esse privilégio, o baixista Luizinho Souza carrega em sua bagagem de 15 anos de carreira. Foram centenas de shows, programas de televisão e gravações de DVDs pelo Brasil e exterior. O músico participou da gravação de grandes sucessos da música sertaneja, como em 2012 com o cantor Gusttavo Lima no DVD “Ao Vivo em São Paulo” que projetou a música “Gatinha Assanhada” e de Munhoz & Mariano “Ao Vivo em Campo Grande Vol. II” com o estouro da faixa “Camaro amarelo”.

Com tanta bagagem e prestígio na cena musical, Luizinho Souza resolveu dar um passo adiante em sua bem sucedida carreira e inaugurou neste mês de outubro, na cidade de Campinas, o estúdio Luizinho Souza Produção Musical. Localizado na Rua Doutor Sampaio Peixoto, 238, no Cambuí, o estúdio oferece uma ótima estrutura para a gravação de áudio, vídeo e instrumentos de diferentes gêneros musicais.

Antes mesmo de inaugurar o seu próprio estúdio, Luizinho já coleciona trabalhos como produtor musical de destaque com artistas como Thiago Linns, Pedro Huggo, Jonas & Calebe, Elaine Mendonça, Micaele Matias, entre outros.

Para conhecer um pouco mais do estúdio Luizinho Souza Produção Musical, acesse https://www.instagram.com/luizinhobass1/.

LUIZINHO SOUZA
Natural da capital paulista, e atualmente morando em Paulínia, cidade do interior do Estado de São Paulo, a música entrou na vida de Luizinho na adolescência. Primeiro aprendeu a tocar violão para poder fazer parte da banda do grupo de oração que sua mãe frequentava.

Depois começou a acompanhar os ensaios de uma banda de garagem de pop rock, que aos finais de semana seus integrantes se reuniam para ensaiar cantando músicas do Barão Vermelho, Titãs, Capital Inicial, Legião Urbana, Cássia Eller, entre outras bandas e artistas do pop rock nacional.

Sua primeira influência musical foi o seu vizinho, Alexandre, que tocava baixo na banda. Ele foi o seu primeiro professor e emprestava o instrumento para ir estudando. Dedicado, Luizinho foi se desenvolvendo, aperfeiçoando e criando admiração por outros grandes baixistas como Pedro Ivo, Anthony Jackson e Nathan East.

Disposto e empenhado em escrever um novo capítulo em sua carreira musical e eternizar histórias no livro da vida de muitos artistas, Luizinho Souza está disposto a oferecer todo o seu conhecimento e expertise na música para projetar grandes nomes para o mercado musical.

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Série brasileira está indicada ao Emmy Internacional 2025

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Premiação reconhece a excelência da televisão mundial e reforça uma tendência mundial também no Brasil que é o crescimento e importância dos talentos juvenis nas produções audiovisuais para filmes e séries

A série “Luz”, primeira produção infantojuvenil brasileira da Netflix, acaba de conquistar uma indicação ao Emmy Internacional 2025 na categoria “Kids: Live Action”. O protagonismo é compartilhado por três jovens talentos, Francisco Galvão (Joca)Marianna Santos (Luz) e Mari Campolongo (Sabina), que dividem a cena como o trio central da narrativa e agora celebram juntos este reconhecimento global.

O Emmy Internacional é considerado a mais importante premiação da televisão mundial, destacando produções realizadas fora dos Estados Unidos. A categoria “Kids: Live Action” valoriza obras infantojuvenis de ficção que unem originalidade, relevância cultural e excelência técnica, atributos que se refletem em Luz e no trabalho dos três protagonistas.

O trio de protagonistas Francisco Galvão, Marianna Santos e Mari Campolongo.
Foto: Divulgação

Francisco, Marianna e Mari têm sido elogiados por colegas do meio pela autenticidade e pela entrega de suas performances, capazes de emocionar e envolver públicos de diferentes idades. O profissionalismo, talento, carisma e a química entre os atores foram apontados como elementos fundamentais para a força dramática e sensível da série.

O destaque aos jovens talentos também se alinha a um movimento recente do cenário internacional. Na 77ª edição do Emmy, Owen Cooper, da série “Adolescência”, aos 15 anos de idade recebeu o prêmio de “Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie”. Talentos como Cooper, Franciso, Marianna e Mari comprovam que o futuro da televisão já está sendo moldado por intérpretes da nova geração, que brilham em produções capazes de atravessar fronteiras.

Protagonista no cinema aos 11 anos

Atualmente com 11 anos, Francisco Galvão já deu outros passos gigantes em sua carreira. Já tem mais dois filmes gravados para o cinema, em um deles como protagonis. “O Gênio do Crime” é uma adaptação cinematográfica do best-seller de João Carlos Marinho, um clássico da literatura infantojuvenil brasileira lançado em 1969, que já soma mais de um milhão de exemplares vendidos em 62 edições.

Embora “O Gênio do Crime” seja sua primeira vez como protagonista no cinema, esta não é a única produção em que ele será visto em breve nas telonas. Ele também integra o elenco da comédia “Álibi”, com Leandro Hassum e Maurício Destri.

Carreira precoce, intensa e premiada

Desde muito nova, Marianna Santos demonstrou uma inclinação natural para as artes. Aos 4 anos, fez sua estreia na televisão no quadro “Eu e as Crianças” do “Programa Raul Gil” (SBT), iniciando uma trajetória ascendente. Foi Adriana em “Carinha de Anjo”, papel que lhe garantiu visibilidade e a levou a integrar o musical “Carinha de Anjo Show” em turnê nacional e participou do espetáculo “O Mágico de Oz”. Ainda na TV, foi Yuna Park em “Poliana Moça” (SBT) e incorporou Narizinho na releitura de “Sítio do Picapau Amarelo”.

Estreou no cinema com “Minha Vida em Marte” e foi co-protagonista do filme “Acampamento Intergaláctico”. No meio digital fez parte do elenco do canal TVZyn  do SBT. Por ser papel em “Luz”, ganhou um Prêmio de Melhor Atriz Protagonista e, este ano, finalizou as gravações da versão brasileira de “Panic Room” e prepara sua estreia no palco no espetáculo “Vila de Natal São Paulo”, além de manter intensa presença nas redes, onde partilha sua rotina, hobbies e conexão com o público.

Múltiplos Talentos

Mari Campolongo é uma artista mirim brasileira com múltiplos talentos, é atriz, cantora, compositora, musicista, apresentadora e modelo. Filha de uma família musical, ela cresceu imersa em arte e, hoje, domina diversos instrumentos o que, além do audiovisual, a levou para os palcos.

Antes de “Luz”, ganhou notoriedade com o papel de Chloe Rogatto em “Poliana Moça” (SBT), marcando sua presença ainda jovem em tramas televisivas. Além disso, sua versatilidade artística se estende ao papel de apresentadora: foi âncora do “Jornalzyn”, programa digital infantojuvenil da TVZyn, do SBT. Sua trajetória, mesmo curta, evidencia disciplina e diversidade de habilidades, sinal claro de que Mari Campolongo está desenhando um caminho promissor no cenário cultural brasileiro

 

A cerimônia do Emmy Internacional 2025 será realizada no dia 24 de novembro, em Nova York, reunindo as produções mais elogiadas e inovadoras da televisão global.

 

Francisco Galvão: https://www.instagram.com/franciscogalvaoator/

Marianna Santoshttps://www.instagram.com/mariannasantosoficial/

Mari Campolongo: https://www.instagram.com/maricampolongo/

Trailer oficial da série Luz: https://www.youtube.com/watch?v=S9joS7icE_U

 

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Música: uma homenagem em forma de Lofi por Eti Vieira e participação de Rebecca Nora

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A música intitulada “Rosa” fala sobre a saudade e o luto
Um estilo diferente, moderno e que cresce a cada dia. Lofi é uma abreviação para “Low-Fidelity”, uma música em baixa qualidade, mas não no sentido de qualidade musical, pois deixou de ser caseira e passou a representar uma nova estética musical.

Há quem defenda que esse estilo é de músicas para relaxar devido a calmaria de sua sonoridade. E é justamente nesse cenário que Eti Vieira, artista independente de Macaé, região norte fluminense do Rio de Janeiro, transformou sua dor mais profunda em arte, escrevendo uma de suas músicas mais fortes, sinceras e profundas.

Música: uma homenagem em forma de Lofi por Eti Vieira e participação de Rebecca Nora

Foi através do sentimento que vivenciou com a perda dos seus pais num intervalo de um ano. “Escolhi lançar essa música dia 22 porque são 11 dias depois da partida da minha mãe e 11 dias antes da partida do meu pai. Meu pai partiu dia 02/11/23 e minha mãe 11/10/24. É algo surreal e essa data tem grande significado na minha vida” relata Eti.

A faixa é uma lofi autêntica e que traz uma participação especial nos vocais da talentosa cantora Rebecca Nora. Um verdadeiro encontro de almas unindo a sensibilidade na produção de Eti com a interpretação forte e única de Rebecca.

A produção musical foi assinada por Eti Vieira e Lucas D’Moura. Trechos como “Foi tudo tão rápido que nem percebeu, um dia vocês estavam aqui, no outro não mais” mostram a rapidez com que a vida pode mudar, mas o amor, como ela diz, “não deixa de existir”. “Rosa” é mais do que uma música: é um diário aberto, uma carta de amor para quem partiu.

Como uma forma de ressignificar a dor e manter o amor vivo, a homenagem ganhou ainda mais força com uma tatuagem de uma rosa, feita pelo tatuador Wesley Abrantes.
“Rosa” é o título da canção, o amor marcado na pele e um genuíno símbolo de conexão eterna com seus pais, que sempre diziam que a “rosa” seria o símbolo deles após a partida.

“Levo vocês tatuados na minha pele, uma linda rosa que você plantou”, diz um dos versos, reforçando que essa lembrança é para sempre. “Rosa” é um grito de amor e saudade que se transforma em um abraço musical, um alento para quem já sentiu a dor da perda.

Não é só uma batida relaxante, é um convite para reflexão sobre a vida, a memória e a imensidão do amor que nunca se apaga.

Disponível em todas as plataformas digitais.

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Válvera divulga a capa do novo álbum “Unleashed Fury”

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Entre peso, emoção e autoconhecimento, o Válvera anuncia “Unleashed Fury”, um grito de libertação e força interior que promete marcar a nova era do metal brasileiro.

A nova era do metal está prestes a ganhar um marco com o lançamento de “Unleashed Fury”, o mais recente trabalho do Válvera, banda que une peso, emoção e uma mensagem profundamente humana. O álbum nasce de um conceito visceral: libertar a fúria interior e romper as correntes invisíveis impostas pela vida.

Com letras intensas e pessoais, “Unleashed Fury” mergulha em temas como revolta, dor e autoconhecimento. “Queremos falar sobre sentimentos reais, sobre sair da caixa, quebrar moldes e ser você mesmo”, explica a banda.

A arte do álbum traduz essa proposta de libertação com a imagem de uma fera rompendo correntes, símbolo da força bruta e do despertar interior.

Com “Unleashed Fury”, o Válvera promete mais do que um simples álbum: uma catarse coletiva. Um chamado a todos que, em meio ao caos, buscam reencontrar sua essência e libertar a própria fúria.

Foto: Divulgação

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