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Festival transforma a Praça Charles Miller em encontro de culturas do mundo inteiro
Publicado
3 meses atrásem
Por
Ocimar FreitasEvento gratuito e pet friendly oferece tour por 50 países, com mais de 300 pratos típicos, num cenário icônico e afetivo da cidade paulistana
Prepare-se para uma volta ao mundo sem sair de São Paulo. Nos dias 30 e 31 de agosto, a Praça Charles Miller será o ponto de partida para um verdadeiro tour multicultural. O Festival Comidas & Músicas do Mundo chega à cidade como um convite para em barcar em uma jornada sensorial, com 300 pratos típicos de 50 países, numa imersão nos sabores e tradições do planeta. Com entrada gratuita e clima acolhedor para toda a família, inclusive para os pets, o evento promete transformar o coração do Pacaembu em um grande mapa-múndi de experiências.

Realizado pela plataforma Cola em Sampa, que já soma quase 600 mil seguidores apaixonados pelas delícias da cidade, o festival propõe muito mais que uma feira gastronômica: é um circuito cultural e afetivo, onde se pode explorar o mundo com os pés no chão e os sentidos em festa. “O Festival é como um passaporte para conhecer culturas, histórias e povos através da gastronomia, provando que o alimento é uma linguagem universal, que conecta diferentes territórios sem precisar de tradução”, destaca Priscila Arantes, cofundadora do Cola em Sampa.
Para conduzir os visitantes a dar uma volta ao mundo a poucos passos, a praça será dividida em seis áreas temáticas, representando América do Sul, América do Norte, América Central, Europa, Ásia e África. Cada espaço abriga estandes que funcionam como verdadeiros portais gastronômicos.

É possível desbravar culinárias pouco conhecida pelo grande público, como o jerk chicken da Jamaica (coxas de frango marinadas com mix de temperos e assadas na churrasqueira); kabuli pulao, prato típico do Afeganistão feito com arroz, carne, vegetais e especiarias. Outras rotas de sabores vale explorar est&atil de;o o fufu da Angola, um tipo de angu preparado com farinha de mandioca, milho ou inhame, acompanhado de um ensopado; assim como Tagine de Marrocos, guisado aromático com carne e legumes; e outras delícias africanas de Benin, Camarões, Uganda e África do Sul.
Do Oriente Médio destaque para a culinária rica em especiarias do Irã, Iraque e a versão palestina da esfiha, falafel (bolinho de grão-de-bico) e kebab (carne assada em espeto vertical), além de esfiha síria e libanesa.
O festival conduz ainda pelos sabores únicos de outros países da Ásia, com cardápio que inclui Momo do Nepal (bolinho recheado cozido no vapor), Appam do Sri Lanka (crepe feito com farinha de arroz e leite de coco), Pad Thai da Tailândia (macarrão de arroz refogado com legumes e uma proteína), bibimbap coreano (arroz coberto com legumes, verduras, ovo e carne marinados em molho agridoce picante) e samosa indiana (um tipo de pastel recheado com gr&atil de;o-de-bico ou frango).

Na rota da América do Norte, o público poderá provar desde hambúrgueres clássicos até o poke havaiano, que reflete a mistura de influências asiáticas e locais do Havaí.
Chegando à América do Sul, a viagem segue com carnes assadas da Argentina e Uruguai, além de delícias andinas como arepas, pastel de choclo , entre outros. O festival também abre espaço para pratos tradicionais do Brasil, como baião de dois, galinhada e arroz de carreteiro, e receitas marcantes da América Latina, como o pastel de choclo chileno ou as arepas da Venezuela e da Colômbia.
A Europa marca presença com pratos típicos da França, Itália, Alemanha, Dinamarca, Grécia, Polônia e Rússia, evocando sabores que atravessaram gerações e fronteiras.
Tudo isso com a proposta de ir além do paladar: cada receita carrega a memória e a identidade de um povo, celebrando a pluralidade cultural que faz de São Paulo uma das cidades mais cosmopolitas do planeta.
“Queremos que o público viva essa mistura de sabores, que traduzem as histórias e as tradições de diferentes povos que aqui se encontraram e que até hoje se conectam uns com os outros através da culinária, nos brindando com valiosas lições”, conclui Priscila.
Serviço
Festival Comidas & Músicas do Mundo
Data: 30 e 31 de agosto (sábado e domingo)
Horário: das 11h às 21h
Local: Praça Charles Miller, Pacaembu, São Paulo
Entrada gratuita
Pet friendly
Organização: Cola em Sampa
Sobre o Cola em Sampa – Criado há quatro anos por Priscila Arantes, Guilherme Caetano e William Vendramini, o canal digital especializado em gastronomia divulga, por meio do blog, TikTok, Instagram e YouTube, dicas de eventos e endereços em São Paulo onde os amantes da culinária podem sabore ar os melhores lanches, pratos brasileiros e receitas internacionais. Saiba mais em www.colaemsampa.com.br e no Instagram @colaemsampa.
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Proteção e Corpo: Quando o Peso Conta Uma História
Publicado
7 dias atrásem
24 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Muitas vezes, o ganho de peso é visto apenas como um número na balança — mas ele pode significar muito mais do que isso. Como explica a endocrinologista Dra. Carolina Mantelli, “às vezes, o ganho de peso é mais do que apenas números na balança. Pode ser uma forma de proteção que o nosso corpo encontra para lidar com traumas e medos.”
Essa perspectiva amplia a compreensão sobre o corpo, tirando o olhar do julgamento e direcionando para o acolhimento. O corpo fala, reage e cria mecanismos para sobreviver emocionalmente. E, em muitos casos, o acúmulo de peso pode ser uma resposta a experiências difíceis, inseguranças, exaustão emocional ou até processos inconscientes de autopreservação.

Segundo a Dra. Carolina, “aprender a ouvir nosso corpo e compreender suas necessidades é essencial para a jornada de autocuidado e acolhimento.” Quando começamos a olhar para o peso não como falha, mas como linguagem, abrimos espaço para entender o que realmente precisa de atenção.
Por isso, quando uma pessoa tenta emagrecer e não consegue, não significa falta de esforço, disciplina ou vontade. Há vezes em que o corpo está tentando proteger você de algo que ainda não foi trabalhado. Como ela mesma ressalta: “Se você está tentando emagrecer e não está conseguindo, pode ser que algo mais profundo esteja travando esse processo. E eu posso te ajudar a descobrir essa trava.”
Em outras palavras: antes de mudar o corpo, é preciso escutar o que ele está tentando dizer.

Esse é o caminho da saúde de verdade — aquela que olha o indivíduo por inteiro.
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“Quando o corpo pede pausa” Entendendo a fadiga que não passa
Publicado
2 semanas atrásem
17 de novembro de 2025Por
Ocimar Freitas
Dra. Carolina Mantelli explica por que o cansaço constante nem sempre é normal
Sentir-se cansada(o) de vez em quando faz parte da vida. Mas quando a exaustão se torna profunda, constante e não melhora nem com descanso, o corpo está enviando um alerta claro. Como destaca a Dra. Carolina Mantelli, “fadiga excessiva não é frescura — é um sintoma que merece atenção.”
Essa sensação de esgotamento pode ter origem hormonal, nutricional ou metabólica. E, muitas vezes, o problema não está apenas nos hábitos, mas em desequilíbrios internos que passam despercebidos. Segundo a especialista, “o cansaço que limita a sua rotina dificilmente é ‘normal’; ele tem uma causa, e ela precisa ser investigada.”
Quando o hormônio desequilibrado vira cansaço acumulado
Entre as causas mais comuns, o hipotireoidismo é uma das principais. Quando a tireoide funciona lentamente, todo o metabolismo desacelera. A Dra. Carolina explica: “uma tireoide lenta rouba energia, altera o peso, afeta o humor e até o intestino.”
Outro fator importante é o cortisol, o hormônio do estresse. Ele pode estar elevado — nas fases de sobrecarga — ou baixo, quando há exaustão adrenal. Nos dois casos, o resultado é o mesmo: um corpo sem força. A queda da testosterona, inclusive em mulheres, também merece atenção. “Testosterona baixa não é só libido baixa; é perda de energia, de força e de ânimo para a vida”, reforça a endocrinologista.
Nas mulheres, o desequilíbrio entre progesterona e estrogênio, como ocorre na pré-menopausa, menopausa ou SOP, impacta diretamente sono, humor e disposição diária.
Quando os exames revelam mais do que o espelho
Além dos hormônios, o cansaço persistente pode vir de déficits nutricionais. Baixa ferritina, deficiência de ferro, pouca vitamina B12 ou vitamina D, níveis reduzidos de magnésio, hipoglicemia ou até resistência insulínica são gatilhos frequentes de fadiga contínua.
Como alerta a Dra. Carolina Mantelli: “não basta olhar apenas para a glicemia normal; o corpo dá sinais muito antes de um exame tradicional acusar problema.”

E agora? O que fazer quando o cansaço já virou rotina?
Se a sensação de esgotamento faz parte do seu dia a dia, é hora de investigar com profundidade.
A orientação da especialista é clara:
* “Não aceite viver cansada(o). Procure avaliação médica completa.”
* Realize exames hormonais e laboratoriais adequados
* Analise sono, alimentação, estresse e rotina
* Trate a causa — não apenas os sintomas
O corpo fala — e a fadiga é um pedido de ajuda
No fim das contas, a fadiga crônica é um recado direto do organismo. Pode ser físico, emocional, hormonal ou a soma de tudo isso. Cuidar de si é mais do que autocuidado; é um ato de consciência.
Como resume a Dra. Carolina Mantelli: “quando você escuta seu corpo, você devolve a ele a energia de viver bem.”
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