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‘A maioria diz que os vitalícios são o câncer do Corinthians’ diz Miriam Athie, conselheira vitalícia do time

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No evento de apresentação do Projeto SAFIEL, uma proposta concreta que visa a profissionalização e governação moderna do futebol do Corinthians para quitar dividas, organizar administração qualificada, voto e, principalmente propriedade para o torcedor, a conselheira vitalícia do Corinthians Miriam Athie, mostrou apoio ao projeto.

Além disso, trouxe criticas sobre a ausência do presidente Osmar Stabile e de outros conselheiros vitalícios ao evento de apresentação de um assunto tão importante e essencial para o time.

“Eu estou muito triste pelo fato do presidente não estar aqui. Porque aqueles que criticam esse projeto não têm nada melhor a oferecer. Então eu gostaria que viessem uma contraproposta pra que a gente dissesse que nós não temos que aderir a SAFIEL”

Com o objetivo de devolver autonomia ao clube, restaurar a competitividade e quitar as dividas do clube, a valorização do patrimônio histórico e investimento na estrutura do Parque São Jorge é um dos pilares da proposta. Como segunda maior torcida do Brasil, o intuito é o torcedor ter participação ativa, podendo adquirir acoes populares e contribuir, de fato, nas decisões do Corinthians.

“E eu não estou preocupada de perder a minha carteira, porque a maioria da imprensa, a maioria da torcida me diz que os vitalícios são o câncer do Corinthians. Se eu tiver que entregar hoje a minha carteira para o bem do Corinthians, eu estarei entregando. Porque eu acho que nós temos que trabalhar para o Corinthians.” ressalta a conselheira.

A proposta também assegura contratos e salários em dia para os atletas, além de investimento em estrutura e suporte completo para desenvolver a carreira, desde as categorias de sabe até o profissional. Aos investidores, oferece acesso a um dos ativos esportivos mais valiosos do Brasil, com projeção de abertura de capital (IPO) e segurança jurídica. Já para empresas e ligas, o Corinthians passa a ser símbolo de credibilidade e profissionalização, elevando o engajamento, a valorização da liga e o padrão de gestão do futebol brasileiro.

“Agora, no momento em que a gente encontra uma proposta como essa, onde eu, como Corinthiana, e todos vocês querem ver o time crescer, querem ver as nossas ações valorizarem, eu sou SAFIEL.”finaliza Miriam Athie.

Vale lembrar que o Corinthians não está a venda para um grupo econômico e nem será de um só dono, mas de todos os corinthianos.

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