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Ze Henrique e Gabriel

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Quando pensamos nas canções de Zé Henrique & Gabriel, logo nos vem à mente faixas com arranjos bem construídos e com letras marcantes e inteligentes. E é mantendo este alto padrão de qualidade que a dupla lança hoje, 29 de março, a sua nova música de trabalho, a inédita “Só a Noite Sabe Dizer”.
Composta por Zé Henrique, em parceria com Ivan Medeiros, com produção musical de Juninho Morim e direção de vídeo de Ricardo Nasi, “Só a Noite Sabe Dizer” trata-se de um modão apaixonado calcado em arranjos modernos e diferenciados. Além da bela melodia de voz acompanhada de violão, baixo e bateria, a música conta com uma linha marcante de sanfona que dá o tom especial da música, tornando-se uma experiência única e agradável para os ouvidos.

A letra traz a emocionante história de um casal apaixonado que conta os minutos para se reencontrar, conectando-se bem com o pessoal jovem fã de música sertaneja, tendo tudo para ser um grande sucesso do primeiro semestre deste ano. No marcante refrão, Zé Henrique & Gabriel cantam: “O tum tum do seu peito sou eu / Quem me deixa ofegante é você / Só a noite sabe dizer / Por que que a gente passa o dia querendo se ver / O povo tá na sede querendo saber”.
O clipe foi retirado do DVD Tudo Junto e Misturado, gravado no estúdio da Ok Music, em Jundiaí (SP), que será lançado em breve e mostra toda a estrutura intimista que está por vir em mais este projeto de Zé Henrique & Gabriel.
Para assistir ao clipe e se encantar ainda mais pela moda, acesse o link: https://youtu.be/zudsUThPWb4

Nome: Só a Noite Sabe Dizer – Zé Henrique & Gabriel Compositores: Zé Henrique e Ivan Medeiros

Saio de manhã e vou pro meu trabalho
Mal começa o dia eu já quero te ver
Nem da onze e meia, já manda mensagem
Será que vai rolar da gente almoçar?
E até penso bobagem

E na parte da tarde já to no limite
A saudade arrochando
Invento desculpas pra sair mais cedo
E você também

A gente pode até perder o emprego
Mas se é pra ficar junto tudo bem
Tudo bem

O tum tum do seu peito sou eu
Quem me deixa ofegante é você
E só a noite sabe dizer
Porque que a gente passsa o dia louco pra se ver
O povo ta na sede querendo saber
Mas só a noite sabe dizer

Sobre Zé Henrique & Gabriel
Compositores, cantores, donos de vozes e repertório inconfundíveis, Zé Henrique & Gabriel formam – há 13 anos – uma das duplas mais respeitadas da música sertaneja. A história que começou em 1994 em Caldas Novas (GO) ganhou fôlego em São Paulo onde gravaram o primeiro disco da carreira “Histórias do Coração”, lançado em 2002. De lá para cá já são nove CDs (dois ao vivo) e dois DVDs e cerca de 2.500 shows realizados pelo Brasil.
O primeiro encontro foi em um show de rádio em Caldas Novas. Zé Henrique, que na verdade se chama João Rodrigues da Silva Júnior, fazia dupla com outro cantor. Já Gabriel, batizado como Odailton Chagas Alves, cantava sozinho. Como acontece quando as coisas têm de ser, os “esbarrões casuais” entre os dois artistas começaram a ficar frequentes: nas recepções de hotel, nos bares, nos bastidores das rádios. Até que Zé convidou Gabriel para uma. “Na época, ele estava precisando de um parceiro para apresentações de terça à domingo em uma lanchonete no centro de Caldas Novas. E eu aceitei”, conta Gabriel. Na época, cada um recebia por mês cerca de R$ 1.200,00.
Das apresentações na lanchonete para a primeira canção gravada em estúdio foi um pulo. O incentivo veio de dois amigos que trabalhavam em uma rádio em Caldas Novas. Eles se ofereceram para gravar e executar a faixa “Não desligue o telefone”, escrita por Zé Henrique. A música não foi um sucesso, mas apresentou a nova dupla para os ouvintes da cidade.
Certos de que só alcançariam o reconhecimento e o sucesso em São Paulo, em 1998 Zé Henrique & Gabriel fizeram as malas e partiram rumo à capital paulista. Sem dinheiro e investidores, apostaram nas composições para chegarem aos microfones. “Era nossa forma de sobrevivência e era com esse dinheiro que a gente investia na carreira de cantor, que sempre foi o nosso grande sonho”, conta Zé Henrique.
O cantor Daniel foi um dos primeiros a gravar uma música de Zé Henrique. Escolheu “Quando o Coração Se Apaixona”. A canção deu nome ao CD lançado em 2000 e foi a primeira música de trabalho do álbum. Depois vieram muitas outras que consagraram Zé como um dos principais compositores do gênero sertanejo do país: “Sem Direção” (Rick & Renner”), Inevitável (Bruno & Marrone), “Nosso Amor é Ouro” (Zezé Di Camargo & Luciano), “Flor” (Jorge & Mateus). Já Gabriel é responsável por sucessos gravados por Daniel (“E Agora” e “Judiera”), Zezé Di Camargo & Luciano (“Essa Noite”), Edson & Hudson (“Cervejaria”).
Com o título “Histórias do Coração”, o primeiro disco de Zé Henrique & Gabriel foi lançado em 2002, mas o sucesso veio com o segundo álbum – “Volume 2” –, que chegou às lojas dois anos mais tarde. Os versos “Tem um louco preso dentro de mim/Bate tanto chega a me machucar/Calado, covarde, bandido/Na jaula, um bicho ferido” e “Esse louco preso é meu coração/Condenado a morrer por você/Me salva, me livra, me ama/Seu amor me faz viver” conquistaram o Brasil e transformaram a canção “Um Louco” em uma das mais importantes da carreira da dupla e responsável pela abertura de espaço no mercado fonográfico.
Sem investidores, a dupla gravou o primeiro DVD em 2007 após o lançamento de três álbuns de carreira. “Gastamos cerca de R$ 30 mil para fazer a gravação. O dinheiro era nosso e de pessoas que nos ajudaram. É muito a nossa cara”, conta Zé Henrique. Ao todo, os sertanejos já gravaram nove CDs (sendo dois Ao Vivo) e dois DVDs. São donos de sucessos como “Um Louco”, “O Brasil Tá Cheio”, “Morro de Saudade”, “Quando o Telefone Toca”, “Instinto Animal”.
A dupla agora se prepara para o lançamento do novo projeto. O novo DVD Tudo Junto e Misturado irá ser lançado em breve e conta com a participação de grandes artistas que são novos no universo sertanejo “Quisemos ir na contra mão do restante dos artistas, sabemos como é difícil esse nosso meio, de conquistar espaço, por isso chamamos novos talentos, que são muito bons, quisemos dar essa oportunidade”, explica Zé Henrique

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“Àwúre”, de Caio Truci, terá finissage com visita guiada, no dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ

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O artista apresenta obras de diversas dimensões que trazem o culto da fé e ancestralidade, através dos orixás.

 

A exposição “Àwúre”, de Caio Truci, faz finissage com visita guiada, no próximo dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ, com a presença do artista. Uma das mais visitadas esse ano, a mostra representa os orixás de diversas maneiras, com obras que conectam o espectador à sua ancestralidade, à fé, às suas memórias afetivas, com curadoria de Carlos Bertão, produção de EntreArte Consultoria e design expográfico/iluminação de Alê Teixeira, no Centro Cultural Correios RJ. Nesta mostra, o artista apresenta obras de diversas dimensões em óleo sobre tela e óleo sobre papel, que adquirem vida própria, assim que se cruza a porta de entrada.

Para Caio Truci, a ancestralidade é a semente que foi plantada pelos avós e que está sendo colhida pelos netos, sendo mais do que saber de onde vieram seus antepassados. É como redescobrir a identidade que foi deturpada durante anos de história e que nos fizeram construir uma visão perdida de quem nós somos.


“Àwúre”, que em yorubá, significa pedir a benção, é o resgate de um tempo marcado por luta, opressão e fé de um povo escravizado, trazendo o que ficou de mais valioso dessa herança – a fé e a religiosidade, através de figuras importantes da formação dessa sociedade “pós-escravidão” e personalidades marcadas por dedicar a vida ao culto da fé e dos orixás.

O artista representa os próprios orixás de maneiras diversas. E no processo de criação mescla o passado e os orixás, já contemporâneos, no qual compõem um diálogo com o mundo em que vivemos. A partir de então, olhe para trás, peça licença e siga em frente, pois a arte que verá de agora em diante já viveu entre nós e viverá depois de nós. A exposição Àwúre pode ser visitada até o dia 20 de abril, de terça a sábado, das 12h às 19h.

Sobre Caio Truci

Artista plástico natural do Rio de Janeiro, graduado em Arquitetura e Urbanismo, dedica-se às artes plásticas desde os 14 anos, sendo considerado autodidata.

Entre desenhos e pinturas, os estudos foram sendo aprimorados com a busca de novas técnicas e expressões. Atualmente, em suas pinturas, o artista nos permite adentrar na intimidade de sua fé, no qual seus modelos trazem à tona esse resgate ancestral.

Seus trabalhos pretendem enaltecer um povo que, historicamente no Brasil e em outras partes do mundo, foi massacrado e escravizado. A diáspora africana traz consigo a força que vibra hoje nas obras expostas.

Em 2021 ele participou da mostra “Primavera da Resistência” na Galeria Caruá, e, em 2023, no mesmo local, da exposição coletiva “Matrizes Africanas”. Desenvolveu também em 2023 a série “Ancestralidade antes de tudo” para sua exposição individual no IPN ( Instituto Pretos Novos).

Sobre Carlos Bertão (Curadoria)

Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.

Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO. Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.

Serviço

Exposição: ÀWÚRE
Artista: Caio Truci @caiotruci
Curadoria: Carlos Bertão @cbertao
Produção: EntreArte Consultoria @entrearteconsultoria
Design Expográfico e Iluminação: Alê Teixeira @aleartale
Visitação: até 20 de abril de 2024
Finissage: das 15h às 19h
Local: Centro Cultural Correios RJ – 3º andar – sala A @correioscultural
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem
Evento gratuito
Censura Livre.

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).

Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes

A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e público em geral.

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Mariah anuncia o lançamento do primeiro single em participação do EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”

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Faça o pre-save e prepare-se para se encantar com o talento da nova geração

No dia 19 de abril, a indústria musical se prepara para receber uma nova promessa do cenário sertanejo. Mariah, uma jovem talentosa de apenas 18 anos, está pronta para lançar seu primeiro grande projeto musical em parceria com a equipe renomada do “Fazendinha Sessions”. Sob o projeto inovador “Geração Fazendinha”, Mariah se une a outros artistas para apresentar ao mundo o EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”.

Este projeto é mais do que uma simples coleção de músicas; é uma celebração da música e da cultura do campo, que promove uma nova perspectiva para os ouvintes. Combinando gêneros, ritmos e letras que capturam a essência da vida rural, o EP oferece uma experiência musical autêntica e diversificada.

O time reunido para este lançamento inclui Gabriel Sales, João Dalzoto, Thalita & Eliza, Filipi Cheffin e, é claro, Mariah. Cada um desses artistas foi selecionado através de um concurso realizado nas redes sociais do Fazendinha, destacando-se por seu talento e originalidade. O EP apresenta a faixa principal “Ruralidade”, um emocionante feat que reúne todos os artistas do projeto, juntamente com singles individuais de cada artista participante.

Mariah participa em duas faixas, incluindo uma colaboração emocionante com os demais artistas no clipe da música “Ruralidade”, além de uma faixa solo intitulada “Porteira Fechada”. Sua presença marcante e sua voz única certamente deixarão uma impressão duradoura nos ouvintes.

Influenciada por uma família musicalmente talentosa, Mariah cresceu imersa na música sertaneja. Com seu pai sendo cantor de uma dupla renomada e outros membros da família também envolvidos na cena musical, Mariah encontrou inspiração em seu ambiente desde muito pequena. Agora, ela está pronta para seguir os passos de seus familiares e encantar o mundo com seu talento inegável.

Prepare-se para ser cativado pela voz e pelo talento de Mariah e seus colegas artistas quando “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade” for lançado em 19 de abril em todas as plataformas digitais. Este é apenas o começo de uma jornada promissora para essa jovem estrela em ascensão.

Para mais informações e atualizações sobre Mariah e o projeto “Geração Fazendinha”, acompanhe as redes sociais: @mahcosta.s.

Pre -save: https://bit.ly/geracaofazendinha

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Larissa & Allan retomam carreira buscando novos horizontes na música sertaneja

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Depois de uma breve pausa na carreira, durante a pandemia, Larissa & Allan estão novamente na ativa, se apresentando nas principais casas de shows e eventos da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Em busca de novos horizontes e oportunidades na música, a dupla segue com o mesmo talento que conquistou milhares de fãs pela região, mas com um desejo ainda maior de desbravar novos horizontes.

LARISSA & ALLAN
Larissa e Allan se conheceram e iniciaram a dupla em 2017. O Allan cantava em barzinhos desde os 14 anos de idade, e em um desses barzinhos havia um chamado Mineirão, e foi lá que Larissa e Allan tiveram o primeiro contato. Larissa frequentava o mesmo barzinho com uma comitiva que sua mãe havia criado, e muitos cantores a chamavam para cantar a famosa música “50 reais” da cantora Naiara Azevedo. Pediram pra ela fazer uma participação em um show do Allan. Foi o primeiro contato artístico entre os dois.

Alguns dias depois, em um churrasco na casa de Larissa, uma festa familiar, o Allan foi convidado. Lá tiveram a ideia de fazerem um vídeo sentado na cama dela. Até então ainda não existia a dupla e nem o intuito de cantarem juntos. Fizeram o vídeo, postaram no Youtube e rendeu três mil visualizações. Nessas visualizações tinha alguns contratantes querendo os contratar. Pediram para eles que dessem um mês para alinharem o repertório.

Depois desse primeiro passo, tudo foi crescendo, cada lugar que tocavam eram bem recebidos. Uma galera começou a acompanhar a dupla em todo show e gritavam, dançavam e aplaudiam. A partir de tamanha exposição, começaram a aparecer algumas oportunidades na mídia. Participaram de programas como Chão Sanfona e Viola, Conexão Cultural, um desfile na agência Mega Talent de um programa de moda do SBT, entre outros.

Foi após esses eventos que o produtor da dupla na época, Lucas Palhares, deu a chance de gravar o primeiro clipe “Quem diria”. Cada vez conquistando novos espaços foram convidados para fazer aberturas de shows no Chapéu Brasil, em Sumaré/SP, de artistas como Felipe Araújo, Maria Cecília & Rodolfo, Yasmim Santos, Zé Felipe, Hugo & Tiago, além de se apresentarem em um evento intitulado Costela Fogo de Chão, junto com Edson & Hudson.

Quem diria:

Durante a pandemia, a dupla resolveu dar um tempo na carreira. Após esse hiato, em 2022, eles voltaram com tudo. Se encontram novamente e casaram no mesmo ano. Tiveram um filho, Ravi Lucca, fruto de um lindo amor. Hoje mais maduros e completos seguem cantando e encantando por onde se apresentam. Como diz Jorge & Mateus, que é a grande inspiração deles: “Paz e Amor é o que eu quero pra nós!”.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Larissa & Allan, acesse https://www.instagram.com/larissaeallan/.

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