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Wagner Gracciano Lança Álbum Temático: “The History Of Mark Beck”

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Na última semana, o músico Wagner Gracciano apresentou seu mais novo trabalho, intitulado “The History Of Mark Beck”. O álbum, que conta com 11 faixas, se afasta da temática épica de seu disco anterior e mergulha na complexidade da condição humana, retratando a luta interna de um personagem que carrega o nome de Mark Beck.

Inspirado por guitarristas renomados como Mark Knopfler e Jeff Beck, além de uma referência ao trágico Macbeth de Shakespeare, o personagem principal do álbum enfrenta doenças psicossomáticas, como depressão e bipolaridade. A narrativa se desenrola em torno de sua busca por fé e significado em meio aos desafios da vida.

Gracciano destaca que, embora o personagem encontre consolo no cristianismo, os conflitos internos não desaparecem. O álbum propõe uma reflexão sobre a fé cristã e sua relação com a saúde mental, apresentando a espiritualidade não como uma solução simples, mas como um aliado poderoso na busca pela esperança.

As letras do disco abordam temas universais que podem ressoar com qualquer ouvinte. Além disso, Gracciano faz uma crítica contundente a líderes religiosos e políticos que exploram a vulnerabilidade das pessoas para benefício próprio. O cristianismo é tratado de forma crua e realista, sem ser reduzido a um dogma ou instituição.

Musicalmente, “The History Of Mark Beck” se destaca pela diversidade de estilos, incluindo Blues, Soul, Hard Rock, Rock Progressivo, Metal e Jazz. Cada faixa representa diferentes fases da jornada do personagem, refletindo sua evolução e os conflitos enfrentados ao longo do caminho.

Participaram deste projeto artistas renomados e talentosos como Carlos Zema (Immortal Guardian), Cleveland P. Jones, Charles Judge (Stevie Nicks, Chicago), Michael Webb (Chris Steplaton), Alex Wright (Keith Urban, Carrie Underwood), entre outros. Além da mixagem certeira do já conhecido no meio metal Adair Daufembach (Angra, Kiko Loureiro). O álbum promete não apenas entreter, mas também provocar reflexões profundas sobre a condição humana e as complexidades da mente.

Faixas:
1.⁠ ⁠The Swing (Mark Beck’s Preface)
2.⁠ ⁠Chaos
3.⁠ ⁠The Meeting
4.⁠ ⁠The Ceremony
5.⁠ ⁠Black Mind
6.⁠ ⁠Let Them Go
7.⁠ ⁠Infinite Future
8.⁠ ⁠Fury
9.⁠ ⁠I’m Here
10.⁠ ⁠Settlement Of Scores
11.⁠ ⁠The Father

Ouça já:

Redes sociais:
IG: @wagnergraccianomusic
YT: Wagner Gracciano
Links: https://ffm.bio/mqqbdp?fbclid=PAY2xjawHuoZdleHRuA2FlbQIxMQABpq-QPtVPdFXCk3mTAATXFIJnSU_nfLaU5YyrIX7jXFDoHK0f7tDQPVQaxg_aem_tURVjk_AuDT0G9TUVEIA8A

Fotos: Lucian Bueno

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O que acontece na montanha? Saiba tudo sobre o movimento Legendários

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Fundador do projeto fala sobre o projeto que busca transformar homens através de experiência física, mental e espiritual

Dentre os assuntos mais falados no último mês, Legendários é um dos principais. O movimento atrai milhares de homens ao redor do mundo para uma intensa experiência de quatro dias: desafios físicos, provações emocionais e reconexão espiritual — longe de casa, do conforto e até mesmo da internet. O fundador Chepe Putzu respondeu às dúvidas mais comuns sobre o projeto em uma conversa franca com Tiago Brunet.

“O que acontece nas montanhas” deixou de ser uma dúvida, Chepe Putzu contou como o TOP (Track Outdoor de Potencial) une a vivência ao ar livre com conceitos esquecidos. Ali eles são tratados e estimulados para que haja uma transformação, com a finalidade de mudar o homem de forma profunda. A história também já foi contada no livro de autoria própria “A rota do caçador: Guia definitivo para homens com fome de conquista”.

De acordo com Putzu, “o Legendários está restaurando a hombridade e ajudando homens a serem líderes em casa e na sociedade” e tem projeção de crescer ainda mais. Ainda em 2025, 370 eventos estão previstos pelo mundo, em dois novos continentes e cerca de 55 mil novos legendários.

Nascido e criado na Guatemala, onde fundou o Legendários, Chepe destaca que muitos homens estão emocionalmente perdidos, mas sedentos por referências positivas e verdadeiras. Mais do que um retiro, Legendários se apresenta como uma verdadeira jornada de resgate — não só do propósito individual, mas da figura masculina como líder, servo e agente de transformação. O impacto é visível: de apenas 109 participantes no início, o movimento já ultrapassou 110 mil homens em mais de 20 países e 140 cidades ao redor do mundo.

O episódio completo está disponível no canal BrunetCast no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=Ij9TIDDl_tM&t=

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Festival Mil e Um Sabores leva a gastronomia e a cultura do oriente médio ao Largo da Batata

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Com entrada franca e petfriendly, o evento promove um encontro entre povos por meio da culinária, artesanato, danças e tradições de países como Afeganistão, Irã, Líbano, Marrocos e Síria

No final de semana dos dias 24 e 25 de maio, São Paulo ganha o maior evento de gastronomia e cultura do Oriente Médio, com entrada franca e aberta aos pets. É a primeira edição paulistana do Festival Mil e Um Sabores, que vai reunir, no Largo da Batata, em Pinheiros, a culinária de sabores e aromas marcantes, artesanatos, histórias e tradições da terra do Aladim, Simbad e de outros personagens eternizados por Sherazade no livro de contos ‘As Mil e Uma Noites’. As atrações incluem ainda uma rica programação cultural, composta por danças típicas, aulão de danças árabes e show de hip hop.

Organizado e promovido pela plataforma Cola em Sampa, o festival promete encantar o público com uma diversidade gastronômica que vai muito além dos já conhecidos quibe e esfiha. Os estandes estarão apresentando as delícias da cozinha árabe, libanesa, síria, marroquina e de outros países da região, inclusive na versão halal, método de produção que segue preceitos islâmicos, garantindo sua permissão para consumo pelos muçulmanos.

Entre os destaques está o tradicional cuscuz marroquino, do restaurante Comida Marroquina de Pelenho; os charutos de folha de uva ou repolho; kafta, shawarma (lanche em cone de pão Pitta, recheado com fatias finíssimas de carne assada em espeto vertical e salada); falafel (bolinho de grão de bico), passando por samosa (uma espécie de pastel indiano, recheado com grão de bico ou carne temperada com especiarias).

O evento traz também sabores pouco conhecidos por aqui, que refletem a história de refugiados recém-chegados do Afeganistão, Irã e Iraque, acolhidos pela Organização de Resgate de Refugiados (ARRO), como o kabuli Palau (prato típico afegão feito com arroz, carne, vegetais e temperado com especiarias).

Acompanhando o cardápio, não faltarão opções de drinks com sabores do Oriente, como o coquetel de damasco com Arak, bebida alcoólica tradicional do Líbano, à base de anis, chás e cafés aromáticos. E para completar, doces típicos como baklava (folheado recheado com pasta de nozes) e mamul (bolinho feito com massa de semolina e manteiga, recheado com tâmaras, castanhas e flor de laranjeira).

Willian Vendramini, cofundador do Cola em Sampa, ressalta que a capital paulista é maior polo de imigração dos povos do Oriente Médio e o Festival Mil e Um Sabores é uma forma de valorizar suas tradições e os legados. “Acreditamos profundamente no poder da comida como ponte entre as culturas. Queremos mostrar que uma mesa farta também é um espaço para diálogo, troca de afetos e gentilezas. É um jeito de derrubar as barreiras sociais e concepções equivocadas”, afirma.

Arte e tradição – O evento também chama atenção para os laços entre o Brasil e os países árabes, que remontam a 1870, com a chegada dos primeiros imigrantes. Estima-se que cerca de 11,6 milhões de brasileiros tenham ascendência árabe — povo que contribuiu para moldar não só a gastronomia, como também a arquitetura, a fé, a moda, os costumes e até a economia nacional. O Brasil é hoje o maior exportador mundial de proteína halal. Só em 2024, as exportações brasileiras de alimentos e bebidas halal movimentaram US$ 23,6 bilhões, segundo a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

Uma parte desse legado poderá ser encontrada no estande da ARRO, que estará comercializando peças artesanais produzidas pelos refugiados, e no espaço com artesanatos do Egito e outras regiões do Oriente Médio.

Os visitantes ainda terão oportunidade de vivenciar um pouco da tradição dos povos árabes, seja no estande da tatuagem com henna, seja consultando o seu destino pela leitura de borra de café.

Shows de ritmos e danças folclóricas – Além da boa comida, o festival será animado por show de danças e ritmos de diversas regiões do Oriente Médio, e até aulão de dança árabe, para quem quiser entrar no clima.

Confira a programação:

 

Sábado

13h – Banda Shabab: apresenta um repertório envolvente de ritmos libaneses e de outros países árabe.

15h – Dança do Cavalo: parte do folclore do sul do Egito, se caracteriza pelos movimentos vibrantes utilizando o bastão.

15h30 – Dança Tanoura: também tradicional do Egito, também é conhecida como a dança de giros, em que o dançarino, vestido com uma saia grande e colorida, rodopia criando um efeito colorido no palco.

15h40 – DJ 10zanu: vai animar o festival com setlist que mistura ritmos brasileiros e de outras culturas.

17h – Bellydance: popularmente conhecida no Brasil como a Dança do Ventre, fascina pelos movimentos sensuais dos quadris e do abdômen.

17h30 – Dança Said: dança folclórica, apresentada com bastão, simbolizando luta.

18h – Apresentação de Dabke: muito comum entre os povos da Síria, Líbano, Palestina e Jordânia, trata-se de dança em grupo, em que todos os participantes, de mãos dadas, ora batem os pés, dão pulos, gritos e aplausos.

18h30 – Aulão de dança árabe, com a professora Amelize Mattos

19h30 – DJ 10zanu.

 

Domingo

13h30 – Apresentação de dança árabe.

14h30 – Banda Shabab.

15h – Dança Tanoura.

15h30 – Aulão de dança árabe, ministrado pela professora Carmi Souza.

16h30 – Bellydance ou Dança do Ventre.

17h – Dança Said.

17h30 – Dança Dabke.

18h- Dança Tanoura.

18h15 – DJ 10zanu.

 

Serviço:

 

Festival Mil e Um Sabores – Edição São Paulo
Data: dias 24 e 25 de maio.

Local: Largo da Batata, em Pinheiros (a 1 minuto da estação Faria Lima do Metrô)

Horário: sábado e domingo, das 11h às 22h

Entrada franca e aberto aos pets

Organização: Cola em Sampa

Apoio: Subprefeitura de Pinheiros

 

Sobre Cola em Sampa – Criado há quatro anos por Willian Vendramini, Guilherme Caetano e Priscila Arantes, o canal digital especializado em gastronomia traz por meio de blog, TikTok, Instagram e YouTube,  dicas de eventos e endereços em São Paulo, onde os amantes da gastronomia podem saborear os melhores lanches, pratos da culinária brasileira e internacional. Saiba mais no blog do canal e no Instagram/@colaemsampa.

 

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“Rita Lee: Mania de Você”

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Documentário aborda de maneira correta vida de Rita Lee, mas deixa de fora momentos principais da sua carreira.

O documentário “Rita Lee: Mania de você” estreou no dia 08 de maio de 2025 no streaming HBO Max, exatamente 2 anos após o falecimento da cantora com 75 anos e faz um panorama da vida da cantora de maneira correta, onde a infância e vida pós Mutantes é contada de maneira melhor que o livro da autobiografia de Rita Lee.

No documentário, o diretor Guido Goldberg acerta ao tratar de maneira sóbria o fim das parcerias de Rita Lee com Lucinha Turnbull, Luís Carlini e durante um período com Roberto de Carvalho. Outro acerto do diretor é dar destaque na obra a Roberto de Carvalho e como o parceiro de vida de Rita ajudou ela a se manter durante o período em que foi presa pela ditadura militar nos anos 70, durante o período do vício em álcool nos anos 90 em conjunto com os filhos do casal, e no fim da vida da cantora com o câncer que acabou vitimando a artista.

Mas nem tudo são acertos no documentário, a infância de Rita é contada de maneira rápida e superficial, fãs mais conhecedores da obra da cantora podem se sentir decepcionados com a falta de informações da criação de discos antológicos da cantora como por exemplo “Fruto Proibido” de 1975 ou os sucessos dos anos 80, mas a maior reclamação que pode surgir é a omissão intencional do diretor sobre o período da cantora com Os Mutantes entre os anos 60 e 70 e a relação turbulenta com os irmãos Arnaldo e Sérgio Dias Baptista. Neste caso para quem quer saber sobre esse período, o documentário “Loki – Arnaldo Baptista” de Paulo Henrique Fontenelle é superior em todos os sentidos.

Ainda sim, “Rita Lee – Mania de Você” é recomendável para conhecer a vida da cantora, mas especialmente como Rita deve muito aos filhos e especialmente a figura de Roberto de Carvalho sua vida, e como ele mudou a vida da Rita Lee para melhor em todos os aspectos.

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