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Vikash Jha apresenta ‘Nirvana: My Journey Transcending Philosophies, na Galeria Saphira & Ventura, trazendo seu expressionismo abstrato com curadoria de Alcinda Saphira

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A Galeria Saphira & Ventura apresenta a exposição de arte solo intitulada “NIRVANA: My Journey Transcending Philosophies”, do artista internacionalmente reconhecido Vikash Jha, com obras criadas durante os últimos seis anos, de suas séries de arte como ‘introspecção’, ‘transcendência’, ‘confluência’ e ‘aquecimento global’. A mostra tem curadoria de Alcinda Saphira e pode ser visitada entre os dias 18 e 25 de maio. Na abertura, dia 18 (sábado), das 18h às 20h30, os visitantes poderão fazer uma viagem sensorial entre a arte e a música, confirmando o importante papel que a galeria desempenha no mundo das artes.

 
O expressionismo abstrato sempre foi uma das formas de arte mais complexas e incompreendidas, já que a maioria das pessoas o considera um toque aleatório de cores. No entanto, muitos artistas que tentaram aprofundar este movimento artístico acharam-no mais desafiador do que inicialmente percebido. Vikash Jha está entre os poucos artistas que desvendaram os segredos do movimento com uma habilidade única que funde as culturas indiana e ocidental nesta forma de artes visuais.

Nascido e criado na Índia, Vikash Jha teve a sorte de ter pais que o apoiaram em todos os seus empreendimentos, implorando-lhe que seguisse na busca da felicidade. O apoio deles o guiou a trilhar seu próprio caminho de estudo profundo durante seus anos de formação, enquanto passava os fins de semana em uma escola de arte especializada. Foi lá que aprendeu as técnicas formais com seus professores, aprimorando seu estilo artístico.

Depois de receber educação formal em arte e negócios na Índia, Jha mais tarde imigrou para os Estados Unidos e iniciou uma carreira em consultoria de gestão e banco de investimento. Ele também faria estudos acadêmicos especializados em Harvard e no MIT, mas sua vocação nas artes o traria de volta para prosseguir sua primeira pintura de amor. Através de sua diligência em criar conexões e oportunidades, sua carreira artística ganharia lentamente o merecido reconhecimento.

Hoje, Vikash Jha é um dos principais artistas contemporâneos do movimento expressionista abstrato. Ele é conhecido por seu uso de cores, imagens interculturais e técnicas de pintura em múltiplas camadas. Cada uma das obras de Jha leva seus espectadores a um lugar que evoca alegria, exuberância e admiração, levando-os à contemplação e à meditação. Apesar de ter encontrado o seu estilo artístico, ele continua a ser um grande estudante de arte, aprendendo continuamente coisas novas na sua prática à medida que experimenta materiais, técnicas e meios.

 

 
Na Saphira & Ventura, a  missão primordial  é estabelecer um novo padrão nos domínios da Arte, Design, Arquitetura, Tecnologia e Sustentabilidade, inspirado na “Excelência”. O objetivo é incorporar a essência da vida refinada, globalmente. Através das suas criações e eventos, procura unir uma tendência atemporal  com o espírito inovador, despertando a imaginação e a admiração, ao mesmo tempo em que honra o patrimônio cultural. A arte não é apenas arte, mas um reflexo da vida na sociedade atual, incorporando qualidade e essência.
 
 
As obras digitais podem ser adquiridas através do link: https://www.artsy.net/
Phone: +1 914-433-0121

E-mail: info@artsvgallery.com

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Janeiro Branco: reflexão sobre saúde mental e o impacto na maternidade

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Campanha reforça a importância do cuidado emocional das mães e o papel da psicologia perinatal na jornada da maternidade

O Janeiro Branco é uma campanha que convida a sociedade a refletir sobre a saúde mental e seu impacto em todas as esferas da vida. Criada para conscientizar sobre a necessidade de cuidar das emoções e do bem-estar psicológico, a iniciativa destaca temas muitas vezes negligenciados, como a saúde mental materna.

A saúde mental na maternidade
A psicóloga perinatal e da parentalidade Cristina Silva reforça que o Janeiro Branco é uma oportunidade para trazer luz às dificuldades emocionais que muitas mulheres enfrentam durante a maternidade. “A maternidade é uma jornada transformadora, repleta de desafios e emoções intensas. Durante o pré-natal, o puerpério ou os primeiros anos de vida da criança, as mulheres vivenciam mudanças profundas no corpo, na mente e na vida social”, explica.

Essas transformações, segundo Cristina, podem desencadear sentimentos de inadequação, ansiedade e, em alguns casos, transtornos emocionais que frequentemente permanecem em silêncio. “Muitas mães hesitam em compartilhar suas angústias por medo de julgamentos ou de não serem compreendidas”, observa.

O papel da psicologia perinatal
Cristina destaca que a psicologia perinatal tem como objetivo acolher as mães, ajudá-las a entender suas emoções e oferecer estratégias baseadas em evidências científicas. “Não é apenas ouvir, mas fortalecer a autoestima das mulheres, construir um vínculo saudável com o bebê e aprender a lidar com as expectativas e pressões sociais que acompanham essa fase”, afirma a psicóloga.

Ela também enfatiza que cuidar da saúde mental não é um luxo, mas uma necessidade. “Cuidar de si mesma é o primeiro passo para cuidar de quem você ama”, pontua.

Reflexão e ação no Janeiro Branco
A campanha Janeiro Branco surge como um convite para priorizar o cuidado emocional. Para Cristina Silva, esse é o momento de sensibilizar as mães sobre a importância de buscar ajuda quando necessário. “Não espere o momento perfeito ou a situação ideal; o cuidado começa agora, com uma escolha sua”, incentiva.

Onde encontrar ajuda
Cristina Silva compartilha reflexões e conteúdos sobre saúde mental materna em seu perfil no Instagram: @psicologacristinasilva.

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Ana Luiza Varella apresenta a pintura “Auêre-Auára: Ritual das Águas”, que homenageia os atletas que surfam a Pororoca

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A artista busca conscientizar sobre a preservação dos mares, rios e da floresta amazônica.

 

A artista plástica Ana Luiza Varella apresenta a pintura “Auêre – Auára: Ritual das Águas”, inspirada no fenômeno da Pororoca, onde poderosas ondas se formam na foz do rio Amazonas, no Pará, Brasil. Essas ondas, que chegam a atingir 3,5 metros de altura e duram até 50 minutos, atraem atletas para localidades como São Domingos do Capim e Chaves, no Marajó, reconhecida como a capital nacional do surf pororoca.

 

O ritual, liderado pelo surfista Marcelo Bibita, reúne atletas e comunidades locais para celebrar e defender a preservação ambiental. O termo Aiêre-Auára reflete a filosofia da cerimônia, combinando as palavras “luz” (Aiêre) e “reflexo da luz” (Auára) das línguas indígenas. Simboliza uma troca de energia e um compromisso comum com a proteção das águas da Amazônia e do planeta. Através deste ritual, os participantes honram o poder da natureza e enfatizam a importância da unidade e da acção na salvaguarda do ambiente.

Ana Luiza participa da exposição “Somos Todos Amazônia – por um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”, no Espaço Cultural da Marinha, cujo tema principal de seu trabalho é o fenômeno da Pororoca, motivada por pesquisas sobre a floresta e as questões ambientais que envolvem a Amazônia Legal com foco na relação das águas do rio Amazonas com a floresta e o oceano. São pinturas, uma instalação e essa homenagem aos atletas que surfam a Pororoca

Pororoca é um termo que vem do Tupi e significa “Grande Estrondo”, o som de explosão que se ouve na floresta quando as águas do mar encontram as águas do rio. O movimento das ondas, sua circularidade e a força das correntes e das marés, que se desfazem e percorrem distâncias imprevisíveis sempre a atraíram. É um fenômeno natural impactante, espetáculo de beleza e destruição, que avança sobre as margens, arrancando árvores e redefinindo o leito dos rios; ocorre na foz do rio Amazonas, no litoral dos Estados do Pará e do Amapá e no Maranhão, na foz do rio Mearim.

 

Entretanto, o fenômeno do embate das águas dos rios caudalosos com as águas do mar encontra-se hoje ameaçado pelo desafio da seca que se alastra por muitas regiões da Amazônia, provocada não só por questões climáticas, mas, principalmente, pela ação humana, por desmatamentos e queimadas. As consequências são assustadoras e repercutem em todo o País.

“Rios caudalosos estão secando, deixando comunidades ribeirinhas impedidas de pescar e de se locomover; queimadas destroem a fauna e a flora e ameaçam a vida dos moradores da região, que, isolados, sofrem com a falta de acesso a alimentos, remédios e escolas. Sem água o Povo adoece e a Natureza agoniza”, alerta Ana Luiza.

 

A exposição conta com artistas convidados da Saphira & Ventura Gallery e do Coletivo BB, até o 16 de fevereiro de 2025, que junta arte e “Amazônia Azul” do acervo da Marinha do Brasil, apresentando a Pré-Bienal Amazônia, com o tema “Somos Todos Amazônia – por um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”, já se preparando para a COP 30. A curadoria é de Marcia Marschhausen e Alcinda Saphira. O Espaço Cultural da Marinha fica na Av. Alfred Agache, S/N – Centro, Rio de Janeiro e funciona de terça a domingo, das 11h às 16h30. Entrada gratuita.

 

Sobre Ana Luiza Varella

Sempre desenhou e quis ter a arte como profissão. Seguiu vários caminhos, tendo a arte como fio condutor de suas escolhas. Cursou faculdade de Língua Portuguesa e Literatura, fez Mestrado e Doutorado em Filosofia, e especializou-se na Filosofia da Linguagem, de Walter Benjamin. Na Escola de Artes Visuais (EAV Parque Lage) fez sua formação artística. Tem obras em aquarela e telas em tinta acrílica, além de trabalhos em cerâmica e pintura em porcelana. Participou de exposições no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Nova York, Madri e Veneza. A inspiração de suas obras está nos ciclos da natureza, na sua dança, na sua história. A natureza insere o tempo que rege o mistério da existência, o mistério do universo.

Instagram: https://www.instagram.com/analuizavarella.art/

Sobre a Bienal Amazônia

Em novembro de 2025, Belém, PA, sediará a 1ª Bienal Amazônia, com a participação de cerca de 400 artistas nacionais e internacionais, tornando-se uma das maiores exposições visuais do país. O objetivo de realizar a Bienal Amazônia durante a COP 30 é buscar o alinhamento com as discussões e decisões sobre mudanças climáticas e outras questões ambientais e sociais.

A Bienal Amazônia visa promover a cultura brasileira, especialmente a indígena, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, buscando conscientizar sobre a importância da floresta amazônica. Além da projeção da arte brasileira, a Bienal tem compromisso com o fortalecimento da economia local, geração de empregos e incentivo ao turismo na região.

Idealizadores: Alcinda Saphira & Louis Ventura
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Apoio: G20 / Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro / Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro / Impacto Coalition

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UNG oferta serviços fisioterapêuticos na corrida em comemoração aos 464 anos da cidade

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Estudantes da Instituição promoveram bem-estar aos atletas com massagens após maratona

Em comemoração aos 464 anos da cidade, no último domingo (8), a Universidade Guarulhos (UNG) participou da Corrida Lopes Folha Metropolitana. A Instituição de Ensino Superior ofereceu, após a maratona, massagem fisioterapêutica aos atletas participantes, além de ter sorteado brindes. Os atendimentos foram realizados pelos alunos do curso de Fisioterapia, sob supervisão do professor Anderson Carniel, no estande da UNG, no Bosque Maia.

“A corrida já se tornou uma atração que marca as celebrações de aniversário do Município. E a UNG não poderia deixar de apoiar o evento e prestigiar este momento festivo com ações para beneficiar os atletas”, destacou Carniel.

A advogada Vanessa Françoso foi uma das corredoras que aproveitou os serviços oferecidos pelos estudantes de Fisioterapia da Instituição de Ensino Superior. “Sempre me bate aquele cansaço e um pouco de dor nas pernas depois da prova. Quando eu soube dos atendimentos, aproveitei para garantir uma massagem. Foi ótima para ajudar a renovar as energias”, informou.

Feira de adoção de pets – Paralelamente ao evento, o curso de Medicina Veterinária da UNG, em parceria com o Departamento de Proteção Animal (DEPAN), participou de uma feira de adoção de pets. Ela também foi realizada no parque e contou com o apoio da Liga Animal e do Hospital Dok. A equipe ofereceu orientações importantes aos novos tutores sobre cuidados básicos e saúde animal.

Fotos: Aline Pinho

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