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Veterinária vira culinarista pet e desenvolve consultoria para mulheres que buscam alternativa de renda na Pandemia

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Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil é o terceiro maior país em população de pets, uma grande oportunidade para quem pretende empreender no setor

Desbravar um novo espaço, propor um novo desafio para a carreira, criar alternativas para inovar na atuação com cães e gatos. A história de Dijara Santos no mundo pet está longe de ser entediante. Após 11 anos atuando no mercado pet, seja como cirurgiã ou no ramo de nutrição, a veterinária resolveu assumir uma nova carreira, a de culinarista pet.

Segundo ela, “tudo aconteceu meio de repente, desde o momento em que alguém que tinha poucos dotes culinários resolveu se interessar pela alquimia gastronômica e utilizar os conhecimentos técnicos no cuidado dos bichinhos em favor de uma alimentação saudável”.

De repente, depois de muitos estudos, é claro, a VetChef Dijara Santos passou a ser referência em Salvador e região Metropolitana, oferecendo bolos, biscoitos, salgados e petiscos que tornam ainda mais divertidas as relações entre tutores e animais, sobretudo nas datas comemorativas.

Em meio à Pandemia, depois de expandir o negócio para São Paulo e Fortaleza, a especialista agregou um elemento a mais à cadeia de negócios, passou também a oferecer consultoria para mulheres que buscam por uma alternativa de renda.

A VetChef Dijara Santos ministra cursos individualizados com técnicas para alimentação saudável de cães e gatos.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil tem 54,2 milhões de cães e 23,9 milhões de gatos, se destacando no cenário mundial como o terceiro maior país em população de pets.

Atualmente, o mercado de consumo para pets já representa 0,36% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O índice é superior aos setores de utilidades domésticas e automação industrial. Em 2006, a indústria de produtos para animais de estimação faturou R$ 3,3 bilhões. Em 2018, o faturamento chegou a 20,3 bilhões.

Os números favorecem o investimento no setor e abrem portas num cenário de crise para que novos empreendedores apostem em uma carreira voltada para os cuidados e a alimentação dos animais, sobretudo cães e gatos.

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Parceria entre o artista Diego Mendonça e Casa das Latas homenageia os povos originários com a Coleção Amazônia, pintada em 2011.

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Obras retratam memórias afetivas que provocam reflexão sobre preservação e valorização da cultura indígena brasileira

 

O artista plástico Diego Mendonça faz parceria com a Casa das Latas, única empresa neste modelo no mundo, presente nas principais cidades do Brasil, para homenagear os povos originários, estampando a Coleção Amazônia, pintada em 2011, em latas exclusivas, com o objetivo de provocar uma reflexão sobre preservação, sobre pertencimento, diversidade e inclusão, um retorno ao início e uma contemplação à origem do Brasil.

As latas trazem imagens que traduzem o conceito dos povos originários, a valorização e o contato com a natureza, sua estrutura sócio-cultural, características comuns das várias etnias indígenas brasileiras. Mas também retratam suas memórias afetivas e o amor que dedica a cada trabalho.

Diego cresceu em uma família de artistas e, na oficina de seu tio, se encantava com as pinturas de índios, que sempre chamaram sua atenção, além das plantas, das aves, da natureza em geral. “Cada obra é uma imersão, é uma história única da memória pessoal do artista”.

O projeto Amazônia 2010, cuja maior preocupação era com o aumento do desmatamento, o inspirou a criar a Coleção Amazônia, que resultou em obras únicas e reconhecidas no Brasil e no exterior. A pintura das duas araras, que sempre o atrairam, não só remete à sua infância, como faz parte do acervo do Consulado Brasileiro em Nova York. A criança indígena que chama a atenção para seu olhar triste, também transmite paz e amor. Essa obra foi Medalha de Ouro no Salão de Arte no Forte de Copacabana, RJ.


Mestre em Artes e Sustentabilidade pela Universidade Federal de São João del-Rei, suas obras trazem memórias afetivas, retratando o cotidiano e expressando os sentimentos do ser humano, além da sustentabilidade e conscientização sobre o ambiente. Com uma linguagem poética e divertida, traz paz e cor ao olhar do espectador. “A arte para mim é a expressão do belo e do amor.”, revela Diego.

Premiado com o Top Of Mind na categoria Artista Internacional em 2023, foi aluno do pintor Quaglia e, atualmente, é discípulo da artista Yara Tupynambá. Entre exposições individuais e coletivas, já expôs trabalhos na sede da ONU, no Consulado do Brasil em Nova York, e passou por lugares como Portugal, França, Áustria, Itália e Japão, além de várias cidades brasileiras. Recentemente, foi premiado na Bela Bienal Europeia e Latino América de Arte Contemporânea, no Centro Cultural dos Correios, no Rio de Janeiro.

Sua capacidade de expressar emoções e questionar conceitos por meio de sua arte é uma prova do profundo legado criativo de Minas Gerais. Como um artista em ascensão, ele contribui para a rica construção artística do estado, agregando uma visão contemporânea e autêntica.

Para informações e adquirir as latas:

Instagram: @diegom_arte

TikTok: https://www.tiktok.com/@ateliediegomendonca?_t=8ej1fyn6YM9&_r=1

A Casa das Latas tem endereços em várias cidades brasileiras. Em Tiradentes/MG, são duas. No Rio de Janeiro, ficam em Niterói, Búzios e Paraty.

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Como lidar com um chefe tóxico?

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Especialista fala sobre liderança tóxica e como lidar com esta situação no dia a dia de trabalho

O comportamento de uma pessoa é considerado tóxico quando ele costuma ser carregado de atitudes de desagrado, violência psicológica, física e emocional, crueldade, negativismo, manipulação, egoísmo ou vitimismo. O assunto tem ganhado destaque nas redes sociais, principalmente no que diz respeito a relacionamentos amorosos, mas e quando essa toxicidade é percebida no ambiente de trabalho? Segundo Caio Infante, vice-presidente regional (LATAM) da Radancy e um dos co-fundadores da Employer Branding Brasil, existe uma dificuldade de lidar e expor líderes tóxicos e, muitas vezes, ela é causada pelo simples medo de ser demitido depois de um suposto posicionamento sobre o caso. Ao longo dos meus sete anos de experiência profissional com EB e 16 de RH, já ouvi muitas histórias sobre liderança tóxica e, na maioria dos casos, as pessoas têm medo de afirmar isso e enfrentar o agressor. O resultado é desmotivação e alto turnover, afinal, não há nada mais desanimador que impunidade corporativa, ainda mais quando é nítida”, afirma o especialista.

Nestes casos, existe o desafio, também, de como a empresa vai lidar com este líder – feedbacks, ajustes e novas chances sempre funcionam antes do desligamento. Já para quem está abaixo desta liderança tóxica, Caio afirma que existe saída e o primeiro passo é se certificar se a situação é mesmo prejudicial. O especialista destaca alguns indicadores, como a falta de respeito pela individualidade dos colaboradores, feedbacks desconstrutivos, falta de transparência, abuso de poder e de controle, falta de reconhecimento e falha na administração de conflitos. Uma vez detectada a liderança tóxica, Caio lista algumas maneiras de melhorar a relação:

Seja excelente

Se você for muito bom no que faz, ninguém vai pegar no seu pé. Para diminuir a chance de ser perseguido, faça um trabalho simplesmente impecável. 

Tenha empatia

Segundo especialistas em comportamento humano, por trás destas pessoas existe alguém com medo que tem necessidades não atendidas. Sua atitude ruim nada mais é do que uma forma de se defender na hora de se relacionar com as pessoas. Se você compreender a situação e tiver um olhar de empatia e compaixão, você terá uma relação muito melhor com estas pessoas e, talvez, consiga até ajudá-las a se desenvolverem. 

Seja racional

Muitas vezes, o líder tóxico não consegue expressar muito bem o que ele está sentindo e se você se apropriar de uma linguagem compassiva e uma comunicação não violenta você irá conviver melhor com ele.

 

Converse com seu chefe

Converse com seu chefe e dê um feedback assertivo para ele. Faça comentários para contribuir sem agressões e emoções. Fale com calma e contribua no sentido de agregar.

Sobre Caio Infante

Eleito por três anos consecutivos como um dos profissionais de RH mais influentes do mercado, Caio Infante é formado em Publicidade e Propaganda pela ESPM e possui MBA em Gestão Internacional pela University of Technology, em Sidney, na Austrália. Com carreira profissional desenvolvida na área de Negócios em agências de propaganda do País e do exterior, atuou, também, no site Trabalhando.com como diretor Comercial e de Marketing, chegando a Country Manager da operação. Desde o início de 2017, Caio está na Radancy, onde seu conhecimento sobre marca empregadora cresceu exponencialmente. Hoje, ocupa o cargo de vice-presidente regional da agência, mantendo contato com alguns dos maiores nomes mundiais do tema.

Caio Infante também é um dos co-fundadores da Employer Branding Brasil, a maior comunidade sobre marcas empregadoras, com mais de 40 mil seguidores nas redes sociais.

Recentemente, Caio passou a ocupar, também, o cargo de Diretor de Patrocínios da ABRHSP (Associação Brasileira de Recursos Humanos – SP) da Regional Berrini.

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“A Carioca do Fado”, Ananda Botelho Mendes, apresenta o show ‘Fado Mulher’, no Centro da Música Carioca Artur da Távola, no próximo dia 22 (sexta).

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A carioca Ananda Botelho Mendes traz a delicadeza do gênero português, sendo conhecida como “A Carioca do Fado”, e uma das raras brasileiras especializadas na canção lisboeta. Em show único no dia 22 de março, a fadista carioca apresenta clássicos da música portuguesa que marcaram época nas vozes de grandes intérpretes como Amália Rodrigues, Ângela Maria e Francisco José.

Numa viagem musical sensível e divertida, que transporta ao universo feminino, Ananda traz canções e marchas que ajudam a contar a história do fado, com suas narrativas pitorescas e personagens surpreendentemente familiares. A cantora também apresenta, em primeiríssima mão, dois fados brasileiros de Agenor de Oliveira (compositor e parceiro dos saudosos Nelson Sargento e Délcio Carvalho), um deles com letra de Mariozinho Lago, que enriquecem e renovam o intercâmbio musical entre Rio e Lisboa.

Acompanhada pelos conceituados músicos Rafa Prista (guitarra portuguesa) e Ramon Araújo (viola de fado), já consagrados no meio musical carioca, a fadista conta com a participação especialíssima do próprio Agenor de Oliveira e da cantora portuguesa Inês Carreira, lisboeta radicada no Rio.


‘Fado Mulher’ acontece no Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca, no dia 22 (sexta), às 19h, enriquecendo o que deverá ser uma experiência musical inesquecível com a talentosa Ananda Botelho Mendes.

 

Sobre Ananda Botelho Mendes

Uma das raríssimas brasileiras atuantes como fadista e única mulher ativa na guitarra portuguesa no Brasil, é conhecida como “A Carioca do Fado”. A cantora e compositora, que já havia transitado por diversos gêneros musicais desde que começou a estudar canto aos 11 anos de idade, encontrou na canção portuguesa mais do que uma identidade artística: um universo de pesquisa.

 

 

Sua trajetória artística se iniciou com a dança, ainda na primeira infância. Ao longo da adolescência estudou uma variedade de estilos como o contemporâneo, o afro, o sapateado americano e o hip hop, além de estudar teatro e trabalhar como modelo fotográfico. Não tardou até que sua paixão pela estética moura/ibérica a impulsionasse para o flamenco, estilo que absorveu com afinco antes de se profissionalizar na Dança do Ventre Tribal, em 2019. Em paralelo à dança, aprendeu violão, guitarra elétrica e integrou uma infinidade de bandas de rock e pop-rock durante sua juventude, além de grupos artísticos polivalentes como o Anima. Nesses projetos desenvolveu habilidades de produção musical, arranjo, edição de áudio e importantes noções de direção de palco e interpretação, que compartilha hoje com seus alunos de canto. Atua como professora e diretora vocal autônoma desde 2011. Terapeuta de práticas integrativas e complementares (PICS), desenvolveu entre 2017-2020 diversos workshops e atendimentos de arteterapia com dança e música voltados para a mulher. Desenhista e aquarelista, Ananda também estudou Belas Artes na UFRJ e hoje cursa Música na UNIRIO.

 

 

Anos depois de co-produzir e lançar seu primeiro álbum como cantora solo, Força da Natureza (de MPB autoral e totalmente independente), Ananda fundou o Iberia, grupo musical de fado e flamenco. Em dezembro de 2020 foi uma das 12 finalistas dentre 563 inscritos no Festival da Música de Fortaleza defendendo o fado Eterna Espiral, escrito pelos brasileiros Aroldo Galindo e Paulo Guimarães. Em 2021 gravou o fado “Navegante” junto a grandes talentos do choro carioca, tornando-se vencedora do 2º lugar no Festival da Canção de Mariana.

 

 

Primeira artista convidada ao intercâmbio cultural da casa de fados Maria Lisboa, em Porto Alegre, Ananda lotou o espaço em sua primeira visita à cidade, em maio de 2022. Em agosto do mesmo ano fez sua primeira visita a Portugal, 100% custeada pelo seu público através de um financiamento coletivo pelo site Catarse. Nos dias que passou em Lisboa, Ananda atuou nas mais emblemáticas casas de fado – onde foi calorosamente ovacionada pelo público – como a Tasca do Chico, a Mesa de Frades, o Café Luso e o Faia, cantando ao lado de grandes nomes do fado como Lenita Gentil, Pedro Moutinho, Matilde Cid e o mestre António Rocha.

 

 

De volta ao Brasil, foi para São Paulo a convite do famoso guitarrista Wallace Oliveira, para protagonizar o evento Casa de Fado. Em sua turnê pela região, Ananda cantou na Casa de Portugal de São Paulo, no Clube da Portuguesa e no SESC Santo Amaro, além de se apresentar em Santos e em São Roque com aclamação total do público. De volta ao Rio de Janeiro, a fadista foi intérprete do Hino Nacional Brasileiro na abertura da XIV Festlip – Festival Internacional das Artes da Língua Portuguesa em homenagem a Ruy Guerra, no Teatro Firjan. Nutrida pela vivência em Lisboa, Ananda Botelho Mendes segue contando ao público carioca, através do imaginário fadista e de seus arquétipos, uma história muito íntima à alma brasileira.

 

 

Redes

 

 

Instagram: www.instagram.com/anandabotelhomendes

 

YouTube: https://www.youtube.com/AnandaBotelhoMendes

Link do Spotify para a canção “Navegante”, de Aroldo Galindo, gravada em primeira mão e 2º lugar no Festival da Canção de Mariana – MG em 2021.

Disponível em todas as plataformas digitais https://open.spotify.com/intlpt/track0XVXRW6OmkTeeQEhnCnbDD

 

 

Serviço

Show: FADO MULHER
Artista: Ananda Botelho Mendes
Local: Centro da Música Carioca Artur da Távola
Rua Conde de Bonfim, 824 – Tijuca
Data/Hora: 22 de março de 2024, às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
Ingressos: Inteira R$40,00 | Meia: R$20,00
À venda em: https://bit.ly/49byJC9
Mais informações: (21) 99316-1476

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