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Zoo GermaMota (Pet)

Veterinária do Centro Seres da Petz alerta sobre riscos da obesidade

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Veterinária do Centro Seres da Petz alerta sobre riscos da obesidade e relata experiência bem-sucedida do Dobermann Palito
Eles ficam bonzinhos e ganham snacks. Eles respondem a comandos e são premiados com petiscos. Eles fazem carinha de dó e são acarinhados com mais um mimo comestível.
Os tutores devem prestar atenção na dose de “amor” em carboidratos dada diariamente aos pets e nas atividades e exercícios necessários à queima das calorias.Um quilinho a mais hoje, outro manhã, e daqui a pouco ele estará sujeito às doenças causadas pelo sobrepeso.
“O fenômeno da humanização dos pets levou os animais para dentro de casa e, consequentemente, a prática de atividades que queimam calorias se restringiu. E uma coisa leva a outra. Com os pets em casa, a tendência é que os tutores também passem a premiá-los mais para compensar, além de acertos, ausências e falta de tempo para passeios e brincadeiras”, explica a gerente de Processos Técnicos do Centro Seres da Petz, Dra. Karina Mussolino, que recentemente relatou o estudo do programa de redução de peso do Palito, seu cachorro da raça Dobermann.
Dobermann Palito perde 9,5kg em 3 meses
com programa de redução e controle de peso
Programa que envolveu redução das porções de ração, exercícios e mudança de comportamento dos tutores, foi relatado em estudo científico coordenado pela Dra. Karina Mussolino
SEGUE RELATO
A fofurice de Palito virou um problema quando a balança passou a mostrar ganho contínuo de peso. Com três anos de idade, Palito chegou aos 55kg,cerca de 11kg a mais que o peso ideal.
“Palito não estava só fofucho. Estava obeso. E a obesidade é uma doença que pode reduzir a qualidade de vida e a longevidade dos animais. Iniciamos um programa de redução e controle de peso. Existem alguns fatores que aumentam a predisposição à obesidade que incidem com mais ou menos frequência dependendo da raça do animal.
São fatores relacionados à genética, nutricionais e relacionados aos espaços em que vivem e se exercitam.
O programa de redução de peso do Palito foi desenvolvido por quase por 4 meses. Além do animal, envolveu também a família tutora, incluindo duas crianças, que receberam orientação sobre a quantidade de raçãoque o Palito poderia comer em cada fase do programa. Afinal, ninguém poderia ceder aos sorrisos e olhares do cachorro com qualquer tiquinho a mais que burlasse a dieta prescrita (ração Hill’s™ Prescription Diet™ r/d™ Canino).
Em vez de oferecer petiscos e biscoitos, a família passou a interagir mais com o Palito fazendo brincadeiras que o levavam a praticar mais exercícios.
Com ração indicada para redução de peso e ajustes das porções de acordo com a velocidade com que o organismo do animal respondia ao tratamento, e o compromisso da família em não ceder aos apelos de Palito, o dobermann alcançou a meta definida no programa em106dias. Perdeu 9,5kg e hojeestá na faixa de peso ideal(cerca de 44kg).
“No início do tratamento é muito comum que as pessoas envolvidas se sintam comovidas, achando que o pet está comendo pouquinho demais, o que dificulta muito a manutenção do programa. Entretanto, com o passar dos dias, nota-se que a rotina se estabiliza e tudo fica mais simples”, pondera a gerente de Processos Técnicos da Petz.
A saúde está intimamente relacionada à nutrição, com o que oferecemos aos bichinhos. Uma alimentação equilibrada, que atenda às exigências nutricionais, melhora a condição e as respostas do organismo a doenças.
“O Palito estava sendo prejudicado pelo seu elevado peso. No início da dieta ele mal conseguia entrar no porta-malas do carro. Alguém tinha de ajudá-lo. Após a dieta, ele passou a entrar feliz e com muita agilidade. Ele ficou muito mais ágil também durante os passeios e nas brincadeiras com o Escova, o outro peludo da família”, contou Dra. Karina.
Dicas:
– Não queira acarinhar seu pet oferecendo bolachas, pizzas ou doces.
– Use ração adequada ao tamanho e idade do animal.
– Não exagere na oferta de ossinhos, bifinhos ou quaisquer outros tipos de snacks.
– Leve o animal regularmente para passeios com caminhadas.
– Se o animal curte, se organize para fazer corridas de curtos ou longos percursos.
– Incentive brincadeiras que o ajudem a queimar calorias e fortalecer os músculos.
– Fique atento. Animais castrados e idosos ganham peso com facilidade.
Raças mais propensas à obesidade:
Cães:

Beagle, Boxer, Bulldog Inglês Pug, Cocker, Labrador, Pastor Alemão Rottweiler, Shitzu, Terra Nova, Teckel, entre outras.

Gatos:

Castrados, independente da raça.

Sobre a Petz
A rede de pet shop é a maior do Brasil em número de lojas, somando 95 – em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso do Sul, Bahia e Distrito Federal.
Os espaços contam com profissionais especializados nos serviços de banho e tosa e medicina veterinária. No final de 2018, a rede intensificou sua atuação em saúde com o lançamento do centro veterinário Seres, que alia conhecimento científico a equipamentos de última geração. Soma-se a esta estrutura a unidade Petz Garden, com plantas, flores e material para jardinagem e piscina.

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Um em cada 10 cães sofre de doença cardíaca

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A insuficiência cardíaca congestiva é um dos problemas mais comuns e exige manejo adequado e contínuo

As doenças cardíacas não acometem apenas as pessoas – estima-se que 6,8% da população brasileira sofre de algum problema cardiovascular – mas são também um importante problema de saúde animal. Segundo levantamento da Dechra, cerca de 10% da população canina apresenta algum tipo de doença cardíaca nas consultas de rotina.

Entre os problemas cardiovasculares mais comuns está a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), que pode decorrer de outras condições cardíacas, como arritmias, defeitos congênitos, doença valvar crônica (DVC) – mais comum em cães de pequeno porte e idosos – cardiomiopatia dilatada (CMD) – mais comum em cães de grande porte – e doença mixomatosa da válvula mitral (DMVM).

A ICC ocorre quando o coração de um cão não consegue bombear sangue de maneira eficiente, resultando em acúmulo de líquido nos pulmões, abdômen ou outras partes do corpo, afetando todo o organismo do animal.

O manejo da insuficiência cardíaca congestiva canina envolve várias estratégias, incluindo mudanças no estilo de vida do pet e medicamentos, entre eles o Cardisure, um vasodilatador e inotrópico positivo à base de pimobendan, que aumenta a força de contração do coração sem aumentar a demanda de oxigênio, melhorando a eficiência do bombeamento do sangue. Lançado em setembro no Brasil, o medicamento apresenta diferenciais que facilitam o tratamento diário do paciente. “Com três concentrações de dosagem e alta palatabilidade, o Cardisure ainda possui a inovadora tecnologia Smart Tab, que facilita a divisão dos comprimidos e assegura a precisão da dose a ser administrada conforme o peso do paciente”, revela a Gerente de Produto PET da Dechra Brasil, Larissa Salles.

Iniciativas de promoção da saúde

Considerando que os cães idosos são os mais afetados pelas doenças cardíacas e que a busca por aumentar a expectativa e a qualidade de vida dos animais é cada vez maior, iniciativas que promovam a troca de conhecimento e a conexão entre a indústria farmacêutica e os médicos-veterinários são fundamentais para beneficiar a saúde dos animais. Por isso, a VetFamily, a maior comunidade global e do Brasil de clínicas, hospitais e médicos-veterinários, firmou parceria com a Dechra Brasil para disponibilizar à sua comunidade mais oportunidades de disseminação de informações e benefícios para os médicos-veterinários.

“A rotina dos veterinários é intensa e como comunidade conseguimos auxiliá-los disponibilizando diversos canais de comunicação com conteúdo técnico de alta qualidade, novidades em tratamentos e troca de experiências, além de benefícios exclusivos das empresas parceiras. O médico-veterinário precisa estar a par das opções de tratamento que mais se adequam a cada paciente e à realidade do tutor”, revela o médico-veterinário, Head Latam e Diretor-Geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger.

Sinais de alerta

Os sinais clínicos da ICC podem variar de acordo com a gravidade e o tipo de insuficiência. Por isso, o tutor deve observar se o cão apresenta:

  •         Tosse persistente, especialmente à noite ou após atividade física;
  •         Fadiga e intolerância aos exercícios físicos;
  •         Dificuldade para respirar e respiração ofegante;
  •         Perda de peso ou apetite devido ao desgaste energético crônico;
  •         Aumento do volume abdominal, devido ao acúmulo de líquidos;
  •         Gengivas pálidas ou azuladas;
  •         Aumento da frequência cardíaca;
  •         Desmaios durante ou após exercício.

“O ideal é que os cães passem por consultas médicas regularmente para que qualquer alteração possa ser detectada precocemente. A partir dos 7 anos, a indicação é que as consultas e os check-ups sejam realizados pelo menos a cada seis meses”, alerta Berger.

O compromisso do tutor é crucial para o sucesso do tratamento da ICC, que geralmente inclui, além do pimobendam, o uso de diuréticos (para reduzir o acúmulo de líquidos) e inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), a depender da gravidade da doença.  Já o monitoramento constante dos sinais clínicos assegura que o tratamento se mantém adequado e auxilia o tutor a buscar ajuda médica ao menor sinal de alteração. Para colaborar com os tutores, a Dechra disponibiliza um livro de registro do monitoramento dos cães com dicas essenciais e espaço para anotação dos sinais clínicos, frequência cardíaca e respiratória. O material está disponível para download: https://abrir.link/ObMXR

 

Sobre a VetFamily

Organização global líder em soluções para clínicas e hospitais veterinários, faz parte do Vimian Group, tem sede em Estocolmo (Suécia) e reúne mais de 6.500 clínicas e 20 mil veterinários em mais de 11 países da União Europeia, Estados Unidos, Austrália e, agora, Brasil. Seu objetivo principal é contribuir para a melhor administração e lucratividade das clínicas, oferecendo diversos serviços, como centralização da negociação com parceiros comerciais, apoio à gestão e disseminação de conhecimento. Conheça mais em www.vetfamilybrasil.com.br.

 

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Abandonar Pets na chegada do bebê é um erro, afirma psicóloga

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Para a psicóloga Cristina Silva, especialista em Psicologia Perinatal e da Parentalidade, a convivência entre crianças e animais de estimação traz benefícios emocionais, sociais e até para a saúde familiar

A chegada de um bebê transforma a rotina de qualquer família, mas, em muitos lares, essa mudança vem acompanhada de decisões equivocadas, como o abandono de animais de estimação. Teme-se que os pets exijam tempo demais ou ofereçam riscos à saúde do recém-nascido, mas, segundo a psicóloga Cristina Silva, essa percepção está longe da realidade.

“Os animais de estimação podem ser grandes aliados na construção de um ambiente acolhedor, especialmente durante a gestação e nos primeiros anos da criança. Eles ajudam a reduzir o estresse e promovem bem-estar emocional para a mãe e para toda a família”, explica Cristina, especialista em Psicologia Perinatal e da Parentalidade.

Na infância, os benefícios se multiplicam. “A convivência com animais é fundamental para ensinar empatia, responsabilidade e respeito às crianças. Além disso, o vínculo criado com os pets é uma fonte de afeto e segurança emocional”, destaca a psicóloga.

A preocupação com a saúde do bebê, segundo Cristina, pode ser mitigada com simples medidas de higiene e cuidado com o animal. “Manter as vacinas e os check-ups do pet em dia é o suficiente para garantir uma convivência saudável. Estudos mostram que crianças que crescem com animais de estimação têm sistemas imunológicos mais fortes e menor probabilidade de desenvolver alergias”, afirma.

Cristina reforça que o abandono não é a solução e sugere estratégias para preparar o animal para a chegada do bebê. “Os pets devem ser incluídos no processo de adaptação da família. Acostumá-los aos novos sons, cheiros e rotinas ajuda a tornar a transição tranquila tanto para o animal quanto para a família.”

Esse cenário reforça a importância de educar as famílias sobre os efeitos positivos da presença de um pet, destacando que os animais são membros valiosos do núcleo familiar e podem contribuir significativamente para o desenvolvimento e o bem-estar de todos.

“Antes de decidir abrir mão do seu pet, reflita sobre os impactos emocionais para todos os envolvidos. A chegada do bebê pode ser uma oportunidade para fortalecer laços, tanto entre os humanos quanto com os animais de estimação. Afinal, amor e cuidado são sentimentos que só aumentam quando compartilhados.” finaliza a profissional.

Instagram da psicóloga Cristina Silva:
@psicologacristinasilva

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Pets sem dor: Ozonioterapia combate dores crônicas e dá qualidade de vida

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Procedimento ganha espaço entre os cuidados para pets que sofrem da condição, tornando-os mais ativos e estreitando a relação com os tutores

A ozonioterapia, técnica com propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e analgésicas, está ganhando espaço também na medicina veterinária. Indicada no tratamento de diversas condições, incluindo as dores crônicas, ela envolve a administração intravenosa de uma mistura de ozônio e oxigênio; nos pets, pode proporcionar alívio dos sintomas e melhorar significativamente a qualidade de vida, permitindo que se tornem mais ativos e participem de atividades antes limitadas.

 

“A dor crônica pode ser causada por uma variedade de condições, como artrite, displasia e doenças articulares degenerativas. Essas condições muitas vezes resultam em desconforto constante e limitações na mobilidade, afetando diretamente o bem-estar dos animais. A ozonioterapia oferece uma solução promissora, pois atua no alívio da dor, redução da inflamação e melhoria da circulação sanguínea nos tecidos afetados”, comenta Rodrigo Moretti, médico veterinário e consultor clínico científico da HTM VET.

 

O ozônio, quando administrado de forma adequada e controlada, tem o potencial de estimular a liberação de substâncias naturais no corpo, como as endorfinas, conhecidas por seu efeito analgésico. Além disso, ajuda a modular a resposta inflamatória do organismo, reduzindo a produção de mediadores inflamatórios e promovendo a cicatrização de tecidos lesionados.

 

Um dos benefícios mais significativos da ozonioterapia é a capacidade de aliviar os sintomas sem os efeitos colaterais associados a medicamentos tradicionais, como anti-inflamatórios não esteroidais. Isso é especialmente importante em animais idosos ou com condições médicas pré-existentes, que podem ser mais sensíveis aos efeitos adversos.

 

Vários dispositivos eletrônicos foram desenvolvidos para a aplicação do tratamento. “O Állos VET, por exemplo, é um gerador de ozônio versátil projetado para diminuir a inflamação, fornecer alívio imediato da dor, promover a bioestimulação, combater micro-organismos e facilitar a cicatrização de feridas. Com recursos inteligentes, oferece maior segurança e autonomia durante o atendimento clínico”, destaca Rodrigo.

 

No entanto, vale enfatizar que a ozonioterapia requer a intervenção de profissionais capacitados e experientes, que tenham conhecimento das técnicas de aplicação, garantindo a segurança e eficácia do procedimento.

 

Antes de iniciar qualquer modalidade terapêutica, é aconselhável buscar orientação de um médico veterinário para avaliar o estado do animal e definir o tratamento mais apropriado.

 

Sobre a HTM VET

A  HTM VET nasceu de uma indústria referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos eletro-eletrônicos dirigidos ao segmento de saúde no Brasil, a HTM Eletrônica, líder em inovação, resultados e segurança, sendo referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos dirigidos ao segmento de estética e fisioterapia. Atuando há 25 anos no mercado, a empresa localizada em Amparo – SP, tem como foco profissionais esteticistas e fisioterapeutas que têm interesse em tecnologia para clínicas, com o compromisso de oferecer ao mercado os melhores e mais eficazes produtos, integrando conhecimento científico à praticidade.

 

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