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Sesc São Paulo apresenta as exposições “Ana Mendieta: Silhueta em Fogo” e “terra abrecaminhos”

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No Sesc Pompeia, a mostra inédita na América Latina de filmes e fotografias da consagrada artista se desdobra na coletiva com 30 artistas identificadas com aspectos culturais, políticos e espirituais provocados pela obra de Mendieta em sua dimensão ancestral e dos feminismos.

 Ana Mendieta, Creek, 1974, Super-8mm film

 Imagens aqui

 Abertura: 19 de setembro de 2023 – até 21 de janeiro de 2024

 O projeto, com curadoria geral de Daniela Labra, curadoria adjunta de Hilda de Paulo e assistência de Maíra de Freitas, resulta na primeira exposição abrangente de filmes, escultura e fotografias realizada na América Latina de Ana Mendieta (Havana, 1948 – Nova York, 1985), Silhueta em Fogoe na coletiva terra abrecaminhos, com 30 artistas contemporâneas de gerações diferentes, em diálogo com a obra da artista.

Mendieta foi para aos Estados Unidos em 1961 e em 1980 visitou Cuba pela primeira vez, indo sete vezes à terra natal de sua família até 1983, como única artista autorizada a fazer exposições na ilha, apesar do passaporte e nacionalidade norte-americanos. “Ana é considerada um nome fundamental na arte contemporânea do final do século XX por seu trabalho vital, transcultural, visceral, performático, atemporal, intrinsicamente político”, destaca Labra.

Ana Mendieta: Silhueta em Fogo traz um recorte da produção multimídia da artista com obras concebidas entre 1972 e 1983. A exposição histórica, conforme a curadora, evidencia o pioneirismo de Mendieta em investigar a arte relacionando corpo, feminilidade arquetípica, ancestralidade, cura, ecologia e performatividade. Segundo Labra ainda, a sua poética visual se materializa em diferentes suportes estéticos sendo original e contundente; a artista experimentou diferentes temas em linguagens como Super-8, fotografia, esculturas em areia, madeira e pedras, desenhos, intervenções na natureza e ações em espaços quase domésticos. “Obras, como a série Untitled (Facial hair transplant) de 1972/1997, mostram Ana Mendieta em situações que brincam com questões de gênero e documentação, enquanto outras registram suas intervenções corporais na terra, também filmadas”, conclui a curadora.

A mostra reúne obras icônicas, especialmente filmes realizados entre 1973-1981 e fotografias de caráter performativo, além de uma proposição escultórica. São apresentados 21 filmes em Super 8, 16 mm e Betacam restaurados e digitalizados, incluindo uma cópia inédita de Black Angel, com lançamento mundial na exposição. Também se apresentam 13 conjuntos de fotografias que mostram a evolução de suas pesquisas desde a fase inicial na Universidade de Iowa às imagens em preto e branco de grandes formatos, e a silhueta de velas incandescentes Ñañigo Burial.

Sobre Ana Mendieta 

Ana faleceu em setembro de 1985. Por um tempo, antes e após seu falecimento, ela foi identificada principalmente como um nome de destaque no contexto de artistas latinas em Nova York. Recebeu a primeira retrospectiva póstuma em 1987 no New Museum, também em Nova York, mas será nos anos 1990 que receberá mais retrospectivas institucionais, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, além do México. Nos anos 2000, Mendieta terá sua obra catalogada, estudada minuciosamente por curadores e historiadores, os quais lhe dedicaram extensos livros. Hoje, sua produção estética é amplamente estudada em muitos campos da arte e da cultura, embora no Brasil ela ainda seja pouco exibida e lida.

Daniela Labra aponta que ainda assim, Ana Mendieta é uma influência artística contundente e reconhecida para muitas pessoas de diferentes gerações que já acessaram sua obra. Esta retrospectiva apresenta um recorte da linguagem visual e de fronteira da artista, exploradora singular de diversas mídias e cosmogonias, conectada tanto a temáticas contemporâneas e políticas de seu tempo quanto com culturas de eras ancestrais. “Compartilhamos, neste evento, uma parte de seu gesto enérgico para quem sua arte foi existência, o meio com o qual ela reestabeleceu os laços que a uniam com o Universo”.

terra abrecaminhos

Simultaneamente, a mostra histórica de Ana Mendieta se desdobra na coletiva terra abrecaminhos. A exposição parte de uma abordagem ancorada no feminismo decolonial que aproxima a obra de 30 artistas que se  autoidentificam enquanto mulheres cisgêneras, mulheres trans, travestis e pessoas não-binárias com aspectos arquetípicos, culturais, políticos e espirituais da obra de Ana Mendieta em suas implicações feministas. A curadoria convidou artistas de diferentes gerações, filhas da diáspora mestiza e de fronteira, alinhadas ao pensamento da filósofa chicana Gloria Anzaldúa. Os trabalhos apresentam-se em diferentes suportes, incluindo performances ao vivo, cujas proposições estéticas e políticas encontram muitos pontos de contato com os gestos performativos de Ana Mendieta. Diversas autoras embasam o discurso conceitual de terra abrecaminhos, entre as quais, Gloria Anzaldúa, Cherríe Moraga,  Audre Lorde e bell hooks.

“No desenho arquitetônico para o Sesc Pompeia, a exposição Ana Mendieta: Silhueta em Fogo se encerra com as águas do Atlântico negro do filme Ochún (1981), em conversa com as águas doces que irrigam terra abrecaminhos, que enraíza saberes feministas localizados pela régua da experiência de cada pessoa propositora de imagens, formando encruzilhadas, traços que recortam territórios sem comprimi-los, e abrindo passagens para que a vida transborde sobre a pele do mundo. A imagem dos transbordamentos se volta também para a própria”, destacam as curadoras Hilda de Paulo e Maíra Freitas.

Segundo as curadoras, a coletiva foi pensada a partir das “inflexões críticas decoloniais dentro das teorias feministas, colocando em relevo a circularidade das contranarrativas que retornam às ancestralidades para recompor a imagem do presente, abrindo respiros na terra com as intrincadas movimentações de artistas dentro dos feminismos e suas pontes por solidariedades amorosas entre pessoas. terra abrecaminhos reverencia o corpo, este que se produz enquanto se preenche de significação, este que é, nos termos de Gloria Anzaldúa e Cherríe Moraga, teoria na carne em gesto de fazer artístico”, afirmam.

Pessoas artistas convidadas: Amy Bravo, Beth Moysés, Brígida Baltar, Carolee Schneemann, Caroline Rica Lee, Cecilia Vicuña, Celeida Tostes, Grasiele Sousa a.k.a. Cabelódroma, Gil DuOdé, Las Nietas de Nonó, Larissa de Souza, Laura Aguilar, Lia Chaia, Márcia X., Panmela Castro, Patricia Domínguez, Puta da Silva, Regina José Galindo, Rubiane Maia, Sallisa Rosa, Suzana Queiroga, Rachel Hoshino, Tadáskía, tatiana nascimento, Virginia Borges, Virgínia de Medeiros, Vitória Basaia, Vulcânica Pokaropa e Yara Pina.

Exposições: “Ana Mendieta: Silhueta em Fogo” e “terra abrecaminhos”

Abertura em 19 de setembro de 2023, às 19h

Visitação até 21 de janeiro de 2024.

Terça a sábado, das 10h às 21h

Domingo e feriados, das 10h às 18h

Grátis. Livre

Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – Pompeia – São Paulo/SP

Sem estacionamento.Para informações sobre outras programações, acesse o portal: sescsp.org.br/pompeia

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Skillet traz ao Brasil a turnê do álbum Revolution

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Após dez anos, banda volta ao país para apresentações em São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba

Na próxima semana, a banda norte-americana Skillet desembarca no Brasil com a turnê do álbum Revolution — o 12º de estúdio e o primeiro lançado de forma independente. As apresentações acontecem em 24 de outubro (sexta-feira), na Audio, em São Paulo25 de outubro (sábado), no Mister Rock, em Belo Horizonte; e 26 de outubro (domingo), no Tork N’Roll, em Curitiba. Os ingressos estão à venda no site www.articket.com.br.

Conhecida por sua poderosa mistura de hard rock, rock alternativo e letras intensas, a banda retorna ao país com uma formação explosiva liderada pelo carismático vocalista e baixista John Cooper, ao lado de Korey Cooper (guitarra e teclados), Jen Ledger (bateria e vocais) e Seth Morrison (guitarra solo).

O grupo promete apresentações eletrizantes, com faixas do novo álbum — como a recente “Unpopular” — e sucessos que marcaram a carreira, entre eles “Monster”, “Hero” e “Feel Invincible”.

Sobre Skillet

Com quase três décadas, doze álbuns e milhares de shows ao redor do mundo, o Skillet toca mais alto, luta com mais força e soa mais rebelde do que nunca. Até 2024, a banda recebeu duas indicações ao GRAMMY®, ganhou um Billboard Music Award e emplacou três álbuns no Top 5 da Billboard 200. Com mais de 22 milhões de cópias vendidas no mundo, conquistaram certificações multiplatina, platina ou ouro da RIAA por um total de 12 singles e quatro álbuns. A banda tem 10 milhões de ouvintes mensais no Spotify, e o single “Monster” é uma das músicas de rock mais reproduzidas de todos os tempos e alcançou o certificado de platina cinco vezes.

A banda ampliou sua presença no universo da cultura pop, com músicas em trilhas de WWE, Marvel, ESPN e NFL, além de matérias em veículos como USA Today e The New York Times. Como uma força da natureza ao vivo, já se apresentaram em quatro continentes e 26 países, lotando arenas do Oriente Médio à Rússia.

Além disso, o Skillet ampliou seu universo com a série de graphic novels EDEN. A primeira edição se destacou como o livro mais vendido da história da Z2 Comics.

Com seu décimo segundo álbum de estúdio e primeiro lançamento independente, Revolution, liderado pelo single “Unpopular”, o quarteto de hard rock entrega um trabalho insurgente, contagiante e inimitável.

Realização: Numb Brasil Produções

SERVIÇO

 

SÃO PAULO

Data: 24 de outubro (sexta-feira)

Local: Audio

Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 694 – São Paulo – SP

Portas: 20h

Início do show: 22h

Classificação Etária: 16 anos. Menores de 16 anos poderão entrar no evento somente se estiverem acompanhados pelos pais ou responsáveis legais, que deverão preencher um termo de autorização no local.

Observação: É obrigatória a apresentação de documento de identidade com foto tanto para o menor quanto para o acompanhante.

Valores:

Pista inteira: R$540,00

Pista meia: R$270,00

Pista Solidária: R$280,00

Mezanino VIP inteira: R$590,00

Mezanino VIP meia: R$295,00

Mezanino VIP Solidária: R$305,00

Ingressos à venda no site www.articket.com.br

BELO HORIZONTE

Data: 25 de outubro (sábado)

Local: Mister Rock

Endereço: Av. Teresa Cristina, 295 – Prado – Belo Horizonte – MG

Portas: 18h

Início do show: 20h

Classificação Etária: 16 anos. Menores de 16 anos poderão entrar no evento somente se estiverem acompanhados pelos pais ou responsáveis legais, que deverão preencher um termo de autorização no local.

Observação: É obrigatória a apresentação de documento de identidade com foto tanto para o menor quanto para o acompanhante.

Valores:

Pista inteira: R$540,00

Pista meia: R$270,00

Pista Solidária: R$280,00

Ingressos à venda no site www.articket.com.br

CURITIBA

Data: 26 de outubro (domingo)

Local: Tork N’Roll

Endereço: Av. Mal. Floriano Peixoto, 1695 – Rebouças – Curitiba – PR

Portas: 18h

Início do show: 20h

Classificação Etária: 16 anos. Menores de 16 anos poderão entrar no evento somente se estiverem acompanhados pelos pais ou responsáveis legais, que deverão preencher um termo de autorização no local.

Observação: É obrigatória a apresentação de documento de identidade com foto tanto para o menor quanto para o acompanhante.

Valores:

Pista inteira: R$540,00

Pista meia: R$270,00

Pista Solidária: R$280,00

Mezanino VIP inteira: R$590,00

Mezanino VIP meia: R$295,00

Mezanino VIP Solidária: R$305,00

Ingressos à venda no site www.articket.com.br

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LANDAU: o rock estradeiro sem fronteiras chega à Galeria do Rock em novembro

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Com participação especial de Beda Motero, o show marca o início da turnê #SemFronteiras e uma jornada que vai muito além da música

O lendário Espaço Arena Galeria, localizado na icônica Galeria do Rock, será o ponto de partida para uma viagem sonora e simbólica. No dia 1° de novembro, LANDAU, cantor e compositor reconhecido por sua energia inconfundível e estilo sem rótulos, apresenta o show que dá início à turnê #SemFronteiras. O evento une música, estrada e liberdade em um espetáculo que reafirma o espírito nômade do artista.

Entre o folk e o hard rock, o som da liberdade

Com influências que vão desde ACDC a Zé Ramalho e de Alceu Valença a Pink Floyd, o artista que há quase 3 décadas transita entre o Folk e o Hard Rock é autor do tema ‘‘Lata Velha’’ trilha sonora que há mais de 20 anos embala o programa “Domingão com Huck’’.

O show traz canções do álbum #SemFronteiras, seu 20º trabalho de estúdio, com 18 faixas divididas em dois volumes. Entre os destaques estão as autorais “Sonhos”, “Do Jeito Que Eu Sou” e “O Trem e o Ouro”, além de releituras ousadas como “Meu Erro” (Paralamas do Sucesso) em versão blues e “Perigo” (Nico Rezende, sucesso na voz de Zizi Possi) com uma pegada de hard rock.

“Esse show representa tudo o que vivi nas estradas, dentro e fora da música. É sobre cruzar fronteiras, misturar universos e celebrar a liberdade de ser quem se é”, define Landau.

Música, estrada e alma: o encontro de Landau e Beda Motero

O show também celebra uma parceria que vai além dos palcos. Beda Motero, motociclista, humorista e viajante, será presença especial no evento. Conhecido por cruzar o Brasil e mais de dez países ao lado da inseparável Yamaha Crypton 115 carinhosamente apelidado de “Niço”, Beda carrega no tanque histórias de estrada, perrengues e descobertas que se tornaram inspiração para muitos.

O show marca a partida de Beda e “Niço” pra uma nova jornada: uma viagem épica de São Paulo ao Alasca, passando por Nova York, onde acompanhará a Copa do Mundo. Uma travessia que promete muita emoção, aventura, perrengues, curiosidades e muita resenha por onde passarem.

Um repertório para quem vive na estrada

No palco da Galeria do Rock, Landau apresenta um setlist que mistura novidades e clássicos da carreira. Entre as faixas, estão sucessos como “Pé na Estrada”, “Amor Demais”, “Tão Só” (dueto com Zeca Baleiro) e homenagens que se tornaram marca registrada: “ACDZé” (ACDC + Zé Ramalho), “The Wallnunciação” (Alceu Valença + Pink Floyd) e “Jesus Numa Moto” (Sá, Rodrix e Guarabyra).

É uma viagem musical que reafirma o espírito livre e o DNA estradeiro do artista.

Serviço
Show: LANDAU – Turnê #SemFronteiras
Participação especial: Beda Motero
Data: 1° de novembro de 2025
Local: Arena Galeria (Galeria do Rock – São Paulo)
Horário: Evento a partir das 14h, show às 16h
Valor: R$ 5,00 – Couvert Artístico
Landau, o rock estradeiro sem fronteiras.

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Roberto Dom celebra nova fase com show no Teatro Arthur Azevedo e parceria com a gravadora Bless

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Na noite em que subiu ao palco do Teatro Arthur Azevedo, um dos espaços mais respeitados da cena cultural do Rio de Janeiro, o cantor Roberto Dom viveu uma experiência especial. Embora já tenha se apresentado anteriormente no local, esta vez ganhou um sabor diferente: além da companhia de músicos talentosos, a noite contou com a participação especial do cantor Claudinho Maciel, o que deu ainda mais brilho ao espetáculo.

Ver o público acompanhando de perto cada canção foi uma das grandes emoções da noite. “Você fica feliz de ver as pessoas cantando as canções com você”, compartilhou Roberto Dom, ressaltando a troca de energia com a plateia, que cantou junto e celebrou cada momento.

Repertório que conecta histórias

O repertório escolhido para a apresentação foi pensado de forma a criar um elo entre diferentes fases da música gospel. Roberto mesclou composições próprias com canções de nomes já consagrados do segmento. “Sempre tem um significado muito importante na escolha do repertório”, explicou.

Essa escolha revelou não apenas a versatilidade do cantor, mas também sua sensibilidade em dialogar com diferentes gerações de ouvintes. O ponto alto da noite, segundo o artista, foi a oportunidade de dividir o palco com Claudinho Maciel, encontro que marcou a memória do público presente e do próprio Roberto.

Para ele, essa apresentação no Teatro Arthur Azevedo, espaço da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa/FUNARJ, representa um marco em sua trajetória. Além de reafirmar seu espaço na música gospel, abre portas para novos projetos culturais dentro do estado, fortalecendo sua presença em eventos de relevância artística.

 

A chegada da gravadora Bless

O ano de 2024 também foi marcado por uma mudança importante na carreira de Roberto Dom. Em setembro, durante a Expo Cristã no Rio de Janeiro, o cantor conheceu o diretor da gravadora Bless, dando início a uma parceria que já promete render frutos significativos.

“Minha parceria com a gravadora Bless surgiu através de um encontro na Expo Cristã”, relembra. Para ele, essa união simboliza um novo capítulo, oferecendo suporte profissional e ampliando o alcance de sua música, que agora poderá chegar a ainda mais ouvintes em todo o país.

Com a Bless, o público pode esperar uma fase cheia de novidades. Entre elas, estão parcerias musicais que devem fortalecer ainda mais sua identidade artística e consolidar sua posição no cenário gospel nacional.

 

Novos projetos e perspectivas

Roberto Dom avalia sua caminhada com gratidão, reconhecendo que cada etapa trouxe aprendizado. “Percebo que a cada dia vou ganhando mais experiência e com isso amadurecimento na minha história musical”, afirmou. Essa maturidade agora se reflete em decisões mais estratégicas e na expectativa por novos lançamentos.

Os desafios enfrentados como cantor independente, sem o suporte de uma gravadora, ficaram para trás. Hoje, com a Bless, Roberto encontra a estrutura necessária para expandir sua carreira sem carregar sozinho o peso da produção, da divulgação e da gestão musical.

E os próximos passos já estão em andamento. O cantor confirmou que, ainda este ano, lançará um novo single acompanhado de videoclipe, que contará com a participação de um nome reconhecido no meio gospel. A novidade reforça que a nova fase de Roberto Dom é apenas o começo de um ciclo de conquistas.

 

Siga o cantor Roberto Dom no Instagram:
https://www.instagram.com/robertodomoficial/

 

Confira outros lançamentos da Gravadora Bless:
https://www.instagram.com/gravadorablessoficial/

 

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