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São Paulo Companhia de Dança estreia duas obras na segunda parte da Temporada 2019 no Teatro Sérgio Cardoso

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Companhia apresenta as novas coreografias de Shamel Pitts e Goyo Montero além de outras quatro obras de seu repertório

A São Paulo Companhia de Dança (SPDC), corpo artístico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, apresenta duas novas obras: Vai, do norte-americano Shamel Pitts, e Anthem, do espanhol Goyo Montero. Esta é a primeira vez que ambos os coreógrafos fazem criações para uma companhia brasileira. As obras fazem parte da segunda parte da Temporada 2019 da SPCD no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. Sob o título Sem Fronteiras, a temporada traz programas distintos: 31 de outubro a 03 de novembro e 07 a 10 de novembro.

A obra Vai estreia entre os dias 31 de outubro a 03 de novembro. A coreografia de Shamel Pitts traz um futuro pós-apocalíptico criado não pela necessidade ou destruição, mas pela capacidade humana de recomeçar, em uma jornada individual e coletiva baseada na euforia, excentricidade, descobrimento, encantamento e compartilhamento. Na mesma semana, acontecem as apresentações de Ngali…, obra premiada do brasileiro Jomar Mesquita que retrata diferentes relações amorosas que incluem um terceiro; e Odisseia, da francesa Joëlle Bouvier que estreia na temporada do Teatro Sérgio Cardoso e traz uma estrutura dramática e poética que aborda temas ligados à questão dos migrantes: mudança, transição, partida e a esperança de uma vida melhor.

No programa de 07 a 10 de novembro, a SPCD estreia Anthem. A obra de Goyo Montero traz uma reflexão sobre o processo de construção e desconstrução de identidades coletivas, momentos que transformam canções em hinos e se convertem em algo com a qual nos identificamos. Além da estreia, o repertório será formado por outras duas obras: Melhor Único Dia, criação premiada do brasileiro Henrique Rodovalho que procura traduzir, de alguma forma, a curta existência que se expressa através do movimento em grupo; e Supernova (2009), criação de Marco Goecke com remontagem de Giovanni Di Palma inspirada pelo fenômeno astronômico das supernovas, na qual contrastes como a morte e a vida, escuro e claro, estão ligadas pela energia de cada corpo.

“Esta temporada apresenta distintos olhares para a realidade que nos cerca, abordando questões sobre barreiras, acontecimentos, expansão de fronteiras e possibilidades do surgimento de mundos criados na confiança entre artistas que se disponham a expandir as fronteiras da nossa existência. São obras que falam de amores, chegadas e partidas e da busca da felicidade”, explica Inês Bogéa, diretora artística da Companhia.

Os interessados em assistir aos espetáculos da São Paulo Companhia de Dança podem adquirir os ingressos- R$ 65,00 (plateia central/inteira), R$ 50,00 (plateia lateral/inteira) e R$ 45,00 (balcão/inteira) – diretamente na bilheteria do Teatro Sérgio Cardoso ou pelo site e/ou aplicativo Ingresso Rápido.

Para mais informações, acesse: www.spcd.com.br

Outras atividades

Por dentro do espetáculo

Durante toda a temporada da São Paulo Companhia de Dança, Inês Bogéa comanda o Por dentro do Espetáculo. Neste encontro, a diretora artística da Companhia, acompanhada por dois bailarinos, conta detalhes e curiosidades sobre os bastidores do programa que o público assistirá na sequência. A conversa acontece no terceiro andar (balcão) do Teatro Sérgio Cardoso, 45 minutos antes do início das apresentações.

SPCD Convida

Desde 2014, a São Paulo promove a SPCD Convida, projeto que a cada temporada recebe diferentes grupos de dança convidados para realizar uma breve coreografia no hall do Teatro Sérgio Cardoso, 15 minutos antes do início das apresentações. A ação tem com o objetivo divulgar grupos de dança do Estado de São Paulo e sua pluralidade de estilos, expandindo a cultura da dança. Teremos convidados nos dias 02 e 03 de novembro, e também nos dias 09 e 10 de novembro.

Programas de educativos e de formação de plateia

Além das apresentações noturnas, a São Paulo apresentará dois Espetáculo Gratuito para Estudantes e Terceira Idade nos dias 01 e 08 de novembro, sextas-feiras, às 15h, também no Teatro Sérgio Cardoso. Na ação, o público estabelece um contato geral com o universo da dança: assiste à coreografia e aos trechos de obras do repertório da Companhia e recebe material didático com ilustrações assinadas por cartunistas brasileiros. Durante a atividade, Inês Bogéa sobe ao palco para mediar brincadeiras com os alunos, trazendo a dança para uma linguagem mais lúdica e divertida.

Ocupação SPCD

O Teatro Sérgio Cardoso torna-se a segunda casa da São Paulo. Durante a temporada, o espaço é transformado, estabelecendo uma identidade visual entre o público, o universo da dança e o da Companhia.

Serviço

São Paulo Companhia de Dança | Temporada Novembro 2019 | Teatro Sérgio Cardoso

Programa 1

Estreia de Vai (2019), de Shamel Pitts, na temporada do TSC | Ngali… (2016), de Jomar Mesquita | Estreia de Odisseia (2018), de Joëlle Bouvier, na temporada do TSC

Dia 31 de outubro | quinta-feira |às 20h

Dia 01 de novembro | sexta-feira | às 20h

Dia 02 de novembro | sábado | às 20h

Dia 03 de novembro | domingo | às 17h

Programa 2

Estreia de Antheim (2019), de Goyo Montero, na temporada do TSC | Melhor Único Dia, de Henrique Rodovalho | Supernova, de Marco Goecke

Dia 07 de novembro | quinta-feira | às 20h

Dia 08 de novembro | sexta-feira | às 20h

Dia 09 de novembro | sábado | às 20h

Dia 10 de novembro | domingo | às 17h

Classificação etária: livre

Ingressos: R$ 65,00 (plateia central/inteira) | R$ 50,00 (plateia lateral/inteira) | R$ 40,00 (balcão/inteira).

Ficha informativa das coreografias que serão apresentadas:

Programa de 31 de outubro a 03 de novembro

Vai (2019) | Estreia na temporada do Teatro Sérgio Cardoso

Coreografia: Shamel Pitts

Iluminação: Mirella Brandi

Figurino: Tushrik Fredericks

Assistente de coreografia: Mirelle Martins

Vai é a primeira criação do norte-americano Shamel Pitts para uma companhia brasileira. A obra traz um futuro pós-apocalíptico criado não pela necessidade ou destruição, ma pela capacidade humana de recomeçar. “É uma jornada individual e coletiva baseada na euforia, excentricidade, descobrimento, encantamento e compartilhamento. Após o fim, a leveza e a suavidade de ser humano são as essências para criar um novo mundo, um momento de descoberta do que está dentro de nós, entre nós e ao nosso redor”, comenta o coreógrafo.

Após esse despertar de consciência, o grupo se reúne em uma comemoração, onde a energia coletiva é aprimorada pelo potencial de cada indivíduo. O dueto final de Vai representa a humanidade em harmonia após o recomeçar, onde a suavidade do toque e da pele, a confiança e o compromisso de avançar juntos conduzem a cena. “Descobrir o outro e a si mesmo, como espelhos um do outro”.

Ngali… (2016)

Coreografia: Jomar Mesquita com colaboração de Rodrigo de Castro

Música: Por toda a Minha Vida, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, executada por Cibelle; Melancolia e Uma Canção Pra Você (Jaqueta Amarela), de Assucena Assucena executadas por As Bahias e a Cozinha Mineira; Segunda Chance, composta e executada por Johnny Hoocker); Volta, de Lupicínio Rodrigues executada por Adriana Calcanhoto; Desejo de Celso Sim e Pepê Mata Machado; Vai Saber, de Adriana Calcanhoto executada por Marisa Monte

Iluminação: Joyce Drummond

Figurino: Fernanda Yamamoto

Segunda criação de Jomar Mesquita para SPCD, a obra Ngali… tem como referência a peça teatral La Ronde, de Arthur Schnitzler (1862-1931) – escrita em 1897 – e retrata diferentes formas de amar. Ngali é uma palavra de origem aborígine da Austrália Ocidental, cujo significado, sem correspondente em outro idioma, é “nós dois, incluindo você”. Em oposição a outro pronome da mesma língua – Ngaliju – que quer dizer: “nós dois, excluindo você”. No ano de estreia, 2016, Ngali… conquistou o primeiro lugar como Melhor Espetáculo de Dança pelo Guia da Folha de S. Paulo na categoria voto popular.

Odisseia (2018) | Estreia na temporada do Teatro Sérgio Cardoso

Coreografia: Joëlle Bouvier

Música: trechos de Bachianas Brasileiras de Heitor Villa Lobos, trechos de Paixão Segundo São Mateus de Johann Sebastian Bach, Melodia Sentimental de Villa Lobos (letra de Dora Vasconcellos) e poema Pátria Minha de Vinícius de Moraes

Iluminação: Renauld Lagier

Figurino: Fábio Namatame

Assistente de coreografia: Emilio Urbina e Rafael Pardillo

Odisseia é uma viagem, um reencontro consigo mesmo. Movida pela questão dos migrantes da atualidade, a coreógrafa constrói uma estrutura dramática e poética que aborda temas como mudança, transição, partida e a esperança de uma vida melhor. “Neste momento, somos todos sensíveis a esta questão, que é forte no mundo”, comenta Joëlle. Bouvier explica que procurou misturar fragmentos das Bachianas Brasileiras com a composição de Bach, Paixão Segundo São Mateus. Ao final temos na voz de Maria Bethânia, a música Melodia Sentimental e o poema Pátria Minha. A obra tem coprodução com Chaillot – Théâtre National de la Danse, na França.

Programa de 07 a 10 de novembro

Anthem (2019) | Estreia na temporada do teatro Sérgio Cardoso

Coreografia: Goyo Montero

Música: Owen Belton

Iluminação: Nicolas Fischtel

Figurino: Fábio Namatame

Organização: Carlos Iturrioz Mediart Producciones SL (Espanha)

Anthem é a primeira criação do espanhol Goyo Montero para uma companhia brasileira. A obra traz uma reflexão sobre os processos da construção e desconstrução de identidades coletivas. Segundo o coreógrafo: “Há ciclos que se repetem e cometemos sempre os mesmos erros, de pensar que estamos separados, que somos diferentes quando, na realidade, todo ser humano é um e, no momento em que perdemos essa unidade, os problemas começam. Este é um traço da história humana”.

A trilha do canadense Owen Belton, com quem Goyo já criou mais de nove obras. A inspiração da música vem de canções que se tornam hinos – sejam de nações, pessoas com preferências parecidas ou indivíduos de uma mesma geração. Por isso, o nome escolhido para a obra: Anthem, hino em inglês. Para Montero, “A voz humana se converte em uma canção e esta canção se converte em algo com a qual nos identificamos”.

Melhor Único Dia (2018)

Coreografia e iluminação: Henrique Rodovalho

Música: Criação original de Pupillo com a voz de Céu

Figurino: Cássio Brasil

Rodovalho comenta que neste trabalho experimenta movimentos expandidos e continuados a partir da relação dos bailarinos que permanecem todo o tempo em cena. “As referências sobre esta característica vieram de grandes grupos de animais e movimento e como se desenvolvem e se relacionam”, diz o coreógrafo. A obra trata sobre “o que tem que acontecer”, neste breve espaço de tempo de existência deste grande grupo, relacionado principalmente a algum tipo de prazer. Por isso, o nome Melhor Único Dia. “Para tentar traduzir, de alguma forma, a curta existência que se expressa através do movimento em grupo”, completa Rodovalho. No ano de estreia, 2018, Melhor Único Dia conquistou o Prêmio APCA como Melhor Estreia do Ano e o terceiro lugar como Melhor Espetáculo de Dança pelo Guia da Folha de S. Paulo na categoria voto popular.

Supernova (2009)

Coreografia e figurinos: Marco Goecke

Música: Pierre Louis Garcia-Leccia (Ohimé – faixa Aka), Antony & The Johhnsons (Another Word – faixa Shake That Devil)

Iluminação: Udo Haberland

Figurino: Madalena Machado (Arte & Cia)

Remontagem: Giovanni Di Palma

Inspirado pelo fenômeno astronômico das supernovas – estrelas que explodem e brilham no espaço, Marco Goecke criou Supernova, uma coreografia de contrastes na qual a morte e a vida, escuro e claro, estão ligadas pela energia de cada corpo. Os bailarinos aparecem e desaparecem do palco misteriosamente e a movimentação é marcada por sequências muito rápidas, precisas e controladas que fazem os corpos vibrarem. Para Goecke, cada movimento pode acontecer somente uma vez. “Você pode fazê-lo cada vez mais rápido, então dificilmente ele vai existir no final”. A São Paulo Companhia de Dança foi a primeira companhia no Brasil a dançar uma obra de Marco Goecke.

SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA

Direção Artística e Executiva | Inês Borgéa

Criada em janeiro de 2008, a São Paulo Companha de Dança (SPCD) é um corpo artístico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, doutora em Artes, bailarina, documentarista e escritora. A São Paulo é uma Companhia de repertório, ou seja, realiza montagens de excelência artística, que incluem trabalhos dos séculos XIX, XX e XXI de grandes peças clássicas e modernas a obras contemporâneas, especialmente criadas por coreógrafos nacionais e internacionais. A difusão da dança, produção e circulação de espetáculos é o núcleo principal de seu trabalho. A SPCD apresenta espetáculos de dança no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior e é hoje considerada uma das mais importantes companhias de dança da América Latina pela crítica especializada. Desde sua criação, já foi assistida por um público superior a 720 mil pessoas em 17 diferentes países, passando por 142 cidades, em mais de 900 apresentações. Desde sua criação, a Companhia já acumulou 30 prêmios, nacionais e internacionais. Além da Difusão e Circulação de Espetáculos, a SPCD tem mais duas vertentes de ação: os Programas Educativos e de Formação de Plateia e Registro e Memória da Dança.

INÊS BOGÉA – Direção Artística e Executiva | Inês Bogéa é a doutora em Artes (Unicamp, 2007), bailarina, documentarista, escritora, professora no curso de especialização Arte na Educação: Teoria e Prática da Universidade de São Paulo (USP) e autora do “Por Dentro da Dança” com a São Paulo Companhia de Dança na Rádio CBN. De 1989 a 2001, foi bailaria do Grupo Corpo (Belo Horizonte). Foi crítica de dança da Folha de S. Paulo de 2001 a 2007. É autora de diversos livros infantis e rganizadora de vários livros. Na área de arte-educação foi consultora da Escola de Teatro e Dança Fafi (2003-2004) e consultora do Programa Fábricas de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado (2007-2008). É autora de mais de quarenta documentários sobre dança.

Para entrevistas ou mais informações

São Paulo Companhia de Dança

Morgana Lima – Coordenadora de Educativo e Comunicação | morgana.lima@spcd.com.br
(11) 3224-1389

Laís Colombini – Assessora de Comunicação e Marketing | lais.colombini@spcd.com.br
(11) 3224-1380 (R.345)

Letícia Siqueira – Auxiliar de Comunicação e Educativo | leticia.siqueira@spcd.com.br
(11) 3224-1380

Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – Assessoria de Imprensa

Stephanie Gomes | stgomes@sp.gov.br | (11) 3339-8243

Sobre a APAA – Associação Paulista Dos Amigos Da Arte

A APAA é uma Organização Social de Cultura que trabalha em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e iniciativa privada desde 2004. Música, literatura, dança, teatro, circo e atividades de artes integradas fazem parte da atuação da APAA, que tem como objetivo difundir a produção cultural por meio de festivais, programas continuados e da gestão de equipamentos culturais públicos como o Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, Teatro Estadual de Araras e o Museu da Diversidade Sexual.

Saiba mais em: https://apaa.org.br

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Sobre o Teatro Sérgio Cardoso

O Teatro Sérgio Cardoso é um dos espaços culturais mais tradicionais de São Paulo e completa 40 anos em 2019. Um dos últimos teatros de rua da cidade, recebe grandes produções artísticas. Conta com uma sala principal de 800 lugares, um dos maiores palcos do Brasil, e a sala Paschoal Carlos Magno com capacidade para 144 pessoas. Está localizado no tradicional bairro do Bixiga, no centro de São Paulo.

Saiba mais em: (http://www.teatrosergiocardoso.org.br/)

Conheça também as redes sociais do Teatro Sérgio Cardoso:

Instagram: https://www.instagram.com/teatrosergiocardoso

Facebook: https://www.facebook.com/teatrosergiocardoso/

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Exkil mergulha no peso da consciência em ‘Reckoning’, novo videoclipe sombrio e impactante

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lançamento do single/videoclipe “Reckoning”, da banda paulista de Thrash Metal, Exkil — um nome em ascensão no estilo e que vem despontando como uma grande promessa brasileira.

“Reckoning” é o terceiro single extraído do vindouro álbum completo do quarteto, intitulado Violent Prevails, com lançamento marcado para o dia 4 de julho.

Press-Kit completo com MP3 para resenhas/rádios/web rádios:
https://tinyurl.com/2aymks7u

Há possibilidade de incluir esta pauta em sua publicação?

Pedimos encarecidamente que colaborem conosco para fazermos a roda do rock/metal brasileiro girar — o estilo precisa do seu apoio.

Agradecemos pela atenção e parceria.

Atenciosamente,

Johnny Z.

JZ Press

“Sua arte em evidência”

E-mail: jzpress@metalnalata.com.br

WhatsApp: +55 11 96319-5946


Exkil mergulha no peso da consciência em ‘Reckoning’, novo videoclipe sombrio e impactante

A banda de thrash metal Exkil, diretamente de Piracicaba/SP, acaba de lançar o single e o videoclipe de “Reckoning”, terceira faixa extraída do seu aguardado álbum “Violence Prevails”, com data de lançamento marcada para o dia 4 de julho. Após chamar atenção com os singles “Violence Prevails” e “Titans Rising” — esta última com participação especial de Marcello Pompeu (Korzus) — o grupo mostra mais uma vez por que é uma das grandes apostas do metal pesado nacional contemporâneo.

O videoclipe de “Reckoning” apresenta uma nova proposta visual para a banda, reforçando a identidade forte e consciente que a Exkil vem construindo desde sua formação em 2021. Gravado no Oficina Bar, em Piracicaba, o clipe traz todos os integrantes em cena, apostando numa estética mais sóbria e coesa.

video previewAssista o videoclipe em https://youtu.be/cfPYUkADeMk

“A ideia era mostrar a banda como uma unidade, mais conectada. Gravamos em um ambiente com iluminação controlada, o que permitiu dar o tom sério que a música exige”, comenta o guitarrista e co-diretor do clipe, Gabriel Bunho, que também assina a edição ao lado do baixista Evandro Tapia.

Musicalmente intensa e liricamente densa, “Reckoning” é um retrato do peso da consciência diante da obediência cega. “A faixa aborda o conflito de um agente que começa a questionar suas próprias ações, mesmo sem romper com a hierarquia que o comanda. É uma reflexão sobre culpa e responsabilidade. Ele acredita que merece sofrer por tudo o que já fez, mesmo que tenha agido ‘em nome’ de algo maior. É uma luta interna sufocante”, explica Gabriel.

Ouça “Reckoning” nas plataformas digitais em https://onerpm.link/143151082047

“Reckoning” foi gravada, mixada e masterizada por Franco Torrezan no Casarão Music Studio, também em Piracicaba. O resultado é uma música potente, com riffs cortantes, linhas vocais intensas e uma bateria precisa, características que têm marcado a sonoridade da banda desde o EP de estreia “Between Death and Chaos” (2022). Somada aos dois singles anteriores, ela marca mais um passo importante na construção do universo de “Violence Prevails”, um álbum que promete ser um marco para o metal nacional em 2025.

Exkil vem se destacando não apenas pelo peso sonoro, mas também pela proposta lírica que confronta dilemas sociais, angústias humanas e críticas às estruturas de poder. Desde sua estreia nos palcos em 2022, a banda já dividiu espaço com nomes como Hatefulmurder, The Damnnation, Cranial Crusher, Setfire, Tigguo Cobauc e Viper, reforçando sua presença na cena metal nacional.

Faça o Pré-Save de “Violence Prevails” em https://onerpm.link/341171403066

Formada por Daniel Ferrante (vocal e guitarra), Gabriel Bunho (guitarra), Evandro Tapia (baixo) e Evandro Kandalaft (bateria), a Exkil acredita na força do som autoral como ferramenta de expressão e resistência.

“Não estamos apenas fazendo música, estamos colocando nossas visões, dores e questionamentos em cada nota. É sobre ser verdadeiro e causar impacto”, afirma a banda.

EXKIL NAS REDES:

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Mayck & Lyan lançam a música “Tem Muito Frango de Granja”

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Com arranjos inusitados de viola caipira e trompete, novo single aborda com humor o estilo do falso “cowboy” –

 

Sempre prezando pela tradição aliada a um toque de modernidade, a dupla Mayck & Lyan apresenta seu mais novo single, “Tem Muito Frango de Granja”, que retrata como o estilo e a moda “dos brutos” têm se tornado cada vez mais tendência fora do meio rural, ganhando adeptos que, na prática, desconhecem a verdadeira vivência do homem do campo. A música tem lançamento nas plataformas de áudio no dia 12/06, às 21h, e o videoclipe estreia no dia 13/06, às 12h, no canal oficial dos artistas no YouTube. Ouça aqui.

Apostando em uma sonoridade autêntica e cheia de energia, os irmãos trazem uma mistura diferenciada neste lançamento. Em “Tem Muito Frango de Granja”, além da voz grave e poderosa de Mayck, a viola de Lyan (considerado pela crítica o melhor violeiro do Brasil) faz dueto com um trompete criando um refrão que promete encantar o público.

Com versos que revelam que a essência “dos brutos” vai muito além da aparência, a letra de “Tem Muito Frango de Granja” é uma composição assinada por Mayck & Lyan em parceria com Tairony Amado, Thales Amado, Rogério Magno e Gabriel Menezes.

 

“Essa é uma música divertida, com uma letra leve e contagiante. Como não poderia ser diferente, estamos trazendo novamente um clipe com qualidade cinematográfica, que já é uma marca registrada em nossas produções audiovisuais. Tudo foi pensado e feito com muito carinho, e esperamos que o nosso público goste bastante! Não deixem de conferir!!!, comentam os irmãos.

 

Confira a letra:

Tem Muito Frango de Granja

(Mayck, Lyan, Tairony Amado, Thales Amado, Rogério Magno, Gabriel Menezes)

Não passa atrás de cavalo

Pisar no barro não gosta

Ele tem medo de vaca

Nunca beirou a roça

 

Ele não dorme sozinho

Tem medo de escuro

Acha que o burro morreu

Por causa de um mata-burro

 

Pra ter jeitão de peão

Pra ter cara de mal

Fez até harmonização facial

 

Botou bota e chapéu

E nem assim conseguiu

Até a barba do caboclo é minoxidil

 

REFRÃO

Nosso estilão tá na moda

E os abeia copia

Tem muito frango granja

Querendo ser caipira

 

Ser bruto é tendência

Olha só, quem diria?!

Tem muito frango granja

Querendo ser caipira

 

Sobre Mayck & Lyan

Considerados os maiores violeiros da atualidade e os representantes do sertanejo tradicional mais ouvidos nos streamings de música, Mayck & Lyan possuem mais de 20 anos de carreira, alcançando grandes conquistas, como o Prêmio da Música Brasileira, Disco de Ouro, Disco de Platina e DVDs de Ouro e indicações a diversos prêmios.

 

A dupla se destaca com uma característica própria: a paixão pela música caipira. A voz grave de Mayck, somada aos arranjos da viola de Lyan, considerado pela crítica o melhor violeiro do Brasil, fizeram com que os irmãos criassem uma marca registrada, e conquistassem o carinho do público e milhões de seguidores de todas as idades nas redes sociais.

 

Para saber mais, acompanhe: @mayckelyanoficial

 

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Fenômeno carioca: Yan esgota ingressos a uma semana do Pagodyando na Ilha do Itanhangá

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Label de pagode promete levar ao Rio de Janeiro convidados surpresa para lá de especiais no próximo sábado, 14

Com ingressos esgotados, a próxima edição do Pagodyando acontece no dia 14 de junho, na Ilha do Itanhangá, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A label, idealizada pelo cantor Yan, se tornou um dos eventos mais aguardados da cena do pagode carioca. A edição promete uma noite especial, com surpresas no palco e participações de convidados ainda mantidas em sigilo.

“O meu primeiro audiovisual, o Pagodyando, foi o show que eu apresentava lá num pagode que fiz durante dois anos no Rio, ali era meu laboratório onde testava os blocos, as músicas que o pessoal gostava ou não. Fico muito feliz de comemorar os ingressos esgotados uma semana antes do evento. A galera abraçou mesmo meu trabalho aqui no Rio, aos poucos meu nome acabou virando referência e, quando me dei conta, tudo aconteceu”, conta Yan.

Natural de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, Yan começou sua trajetória no universo gospel e ganhou projeção durante a pandemia, com vídeos caseiros de pagode nas redes sociais. Desde então, acumulou milhões de streams, assinou com a Warner Music Brasil, foi indicado ao Prêmio Multishow e gravou dois DVDs – o mais recente, Pagodyando nas Alturas – Volume 1, foi registrado ao vivo no Morro da Urca.

O projeto, que nasceu de forma espontânea, transformou-se em uma label com formato inovador, unindo repertório autoral misturado com sucessos do gênero musical, estrutura de evento e clima familiar. “Esse formato de label é maneiro, porque a galera consegue levar a família, filhos, é muito maneiro que as pessoas vêm falar que gosta desse tipo de festa. Vai ser muito maneiro viver isso, prometo que os convidados vão surpreender todo mundo, estou animadão para o dia 14”, completa o cantor.

Yan está entre os cantores mais ouvidos no Rio de Janeiro e mantém uma média de 30 shows por mês. Em junho, o cantor dá início à sua primeira turnê internacional, com datas confirmadas em Portugal e Inglaterra nos dias 27, 28 e 29.

Mais informações do Pagodyando na Ilha de Itanhangá: www.bilheteriadigital.com/pagodyando-14-de-junho

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