Evento realizado pela ECA Jr. (USP) promove conexões entre estudantes e mercado; Conselho Regional de Relações Públicas da 2ª Região apoia a iniciativa como parte de seu compromisso com o futuro da profissão

O CONRERP 2 – Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas da 2ª Região – estará presente na 11ª edição da Feira Matraca, a maior feira de comunicação universitária do Brasil, que acontece nos dias 11 e 12 de agosto, na Biblioteca Brasiliana da Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo (SP).

Criada pela ECA Jr., empresa júnior da Escola de Comunicações e Artes da USP, a Matraca é reconhecida por conectar estudantes a empresas e instituições de diversos setores da comunicação, promovendo um espaço de troca, visibilidade e aprendizado.

Nesta edição, o CONRERP 2 participa como parceiro oficial, reforçando seu papel institucional de fomentar a valorização, o reconhecimento e a inserção dos futuros profissionais no mercado de trabalho. O apoio ao evento se alinha à missão do Conselho de promover o diálogo com a nova geração de comunicadores e reafirma o compromisso com uma comunicação ética, estratégica e transformadora.

“Ver os estudantes mobilizados e engajados em um evento tão significativo quanto o Matraca nos enche de orgulho. Estamos aqui para somar, contribuir e abrir caminhos para esses talentos que estão prestes a transformar o mundo com a força das Relações Públicas”, afirma Arthur Braga, presidente do CONRERP 2.

Durante os dois dias, o evento contará com estandes, rodas de conversa, workshops e ativações com foco em marketing, publicidade, jornalismo, turismo, editoração, artes e, claro, Relações Públicas. A expectativa é reunir centenas de estudantes e marcas em um espaço plural e diverso, onde tudo ganha voz – como diz o lema do evento.

Psicólogo Roberto Roni alerta para o impacto do uso excessivo das redes e como esse comportamento está adoecendo emocionalmente adultos e jovens

Nunca estivemos tão conectados — e, ao mesmo tempo, tão distraídos, ansiosos e exaustos. As redes sociais, que surgiram como ferramentas de aproximação e entretenimento, tornaram-se hoje um fator de desequilíbrio emocional, afetando desde o sono até a autoestima das pessoas. O que muitos não percebem é que o vício digital já está sendo considerado um dos grandes desafios da saúde mental contemporânea.

“É um comportamento viciante porque ativa o sistema de recompensa do cérebro. Cada curtida, notificação ou novo conteúdo libera dopamina, e o cérebro começa a buscar esse estímulo o tempo todo. Quando percebemos, já estamos presos em um ciclo de dependência emocional e mental”, explica o psicólogo Roberto Roni, especialista em neurociência e comportamento.

O uso compulsivo das redes sociais está diretamente ligado ao aumento de quadros de ansiedade, insônia, baixa autoestima, irritabilidade e até depressão. As comparações constantes com padrões irreais de vida e beleza afetam principalmente adolescentes e jovens adultos, mas também atingem profissionais, mães e até idosos. “Muitas vezes, o celular é a primeira coisa que a pessoa olha ao acordar e a última antes de dormir. Isso já é um sinal de alerta importante”, aponta Roni.

Outro efeito preocupante é a dificuldade crescente de concentração e de lidar com o tédio ou com o silêncio. “Vivemos uma hiperestimulação. A mente não descansa mais. Perdemos a capacidade de estar presentes, de ouvir o outro com atenção e até de ficar sozinhos com nossos próprios pensamentos. Isso afeta não só o bem-estar pessoal, mas a qualidade das relações humanas”, afirma o psicólogo.

A normalização desse comportamento — muitas vezes mascarado como “rotina digital” — torna ainda mais difícil identificar o problema. Redes sociais são programadas para prender a atenção, e o design dos aplicativos explora ativamente nossos mecanismos neurológicos. “Não se trata apenas de falta de disciplina, mas de um sistema feito para gerar dependência. E quanto mais cedo reconhecemos isso, mais chances temos de resgatar o equilíbrio”, alerta Roberto Roni.

Buscar limites é o primeiro passo: estabelecer horários para o uso, silenciar notificações, fazer pausas conscientes e, se necessário, procurar acompanhamento psicológico. “Recuperar o controle da atenção é um ato de autocuidado. Não é sobre demonizar a tecnologia, mas sim entender que a mente precisa de descanso, foco e conexão real para funcionar bem. A saúde mental começa quando retomamos o protagonismo sobre nosso tempo e nossa atenção”, finaliza.

Estudo aponta preferência por brinquedos interativos e circuitos de atividades, 60% investem até R$ 200 nas atrações e 13% definem quanto gastarão de acordo com as opções oferecidas pelo empreendimento, enquanto quase 27% ficam mais de quatro horas durante a programação de férias

São Paulo, julho de 2025 – Segurança, brinquedos interativos e as opções de alimentação são os principais motivos para as famílias escolherem shopping centers para a programação das crianças durante as férias escolares de julho. Pesquisa realizada pela Alqia mostra que 50% dos clientes escolhem levar seus filhos para shopping centers devido à segurança e por oferecerem um ambiente controlado, 55% preferem brinquedos interativos e circuitos de atividades como melhor entretenimento para os filhos, mais de 60% investem até R$ 200 nas atividades de lazer, mas 13% não predefinem orçamento, investindo de acordo com o que o empreendimento oferecer. Além disso, enquanto 49% ficam até duas horas nos shopping centers, quase 27% ficam mais de quatro horas e quase 14% passam o dia no shopping center, resolvendo pendências do dia a dia, checando as novidades em compras e aproveitando as opções de Alimentação.

“A pesquisa confirma uma tendência que já observamos: o shopping se consolidou como um porto seguro para as famílias, um ambiente onde os pais se sentem tranquilos enquanto as crianças se divertem. A preferência por atividades interativas nos mostra que a demanda é por experiências memoráveis, e não apenas por um passatempo. Para nós, o dado de que mais de 40% dos visitantes permanecem por longos períodos é estratégico, pois demonstra que o lazer é uma âncora poderosa que impulsiona o consumo em nossas lojas e praças de alimentação. Nosso papel é entender esses desejos e transformar nossos shoppings center em verdadeiros destinos de convivência”, analisa Rodrigo Silva, diretor de Operações da Alqia.

Segurança é o diferencial mais citado pelo público ouvido na pesquisa quando questionado sobre os motivos que o levam a escolher shopping centers como destino de férias das crianças em julho. A conveniência foi citada por 21% dos entrevistados, que destacaram a vantagem de encontrar lazer, alimentação e lojas em um único lugar, enquanto 13% identificam nos empreendimentos maior variedade de opções de entretenimento, mais de 8% destacam a facilidade de acesso e estacionamento e mais de 7% consideram que os shopping centers oferecem uma programação com preços mais acessíveis.

Enquanto a maioria dos clientes diz gastar até R$ 200 com atividades de lazer para as crianças, 16,5% gastam entre R$ 201 e R$ 500, 10% investem mais de R$ 500 e 13% investem de acordo com as atrações e possibilidades de lazer e entretenimento que o empreendimento oferecer.

Brinquedos interativos e circuitos de atividades são as atrações mais citadas pelos participantes da pesquisa, com mais da metade da preferência, enquanto 19% afirmam procurar peças de teatro, cinema, exposições e outras apresentações culturais como entretenimento para as crianças. Atividades esportivas foram citadas por mais de 10% e oficinas criativas e recreação com monitores foram mencionados por mais de 9%.

A experiência de férias no shopping vai muito além das atrações infantis, tornando-se um destino completo para as famílias. A pesquisa revela que o local incentiva longas permanências, com aproximadamente 27% dos visitantes ficando mais de quatro horas e 24% permanecendo entre duas e quatro horas. Isso acontece porque, embora apenas 10% do público utilize o espaço somente para as atrações, a maioria aproveita a estrutura para outras atividades: mais de 9% checam novidades e fazem compras, 10% resolvem pendências nos serviços disponíveis e 14% passam o dia todo no empreendimento, combinando lazer, lojas e refeições.

A Alqia ouvindo aproximadamente 19 mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Alagoas e Acre para realização da pesquisa.

Sobre a Alqia

A Alqia é uma das principais administradoras de shopping centers do Brasil, atuando desde a concepção até a gestão de portfólio dos empreendimentos. Com mais de 400 mil m² de ABL, o grupo atende a diferentes perfis de clientes sempre com o compromisso com eficiência e inovação, gerando valor para empreendedores e impactando positivamente a vida das pessoas e da sociedade. A Alqia está presente no sudeste, norte, nordeste e sul do país, com 12 empreendimentos Em São Paulo, Shopping Granja Vianna, em Cotia, Pátio Cianê Shopping, em Sorocaba, SuperShopping Osasco e Shopping Metrô Tucuruvi, na capital. Bossa Nova Mall e Via Parque Shopping no Rio de Janeiro, e Shopping Uberaba e o Uberlândia Shopping em Minas Gerais. No Nordeste, Shopping Pátio Maceió e Shopping Paralela, em Salvador. Na região Norte, Via Verde Shopping, em Rio Branco, enquanto no Sul, a empresa administradora o Aurora Shopping, em Londrina, no Paraná. Mais informações no site  https://www.alqia.com.br.