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O papel crucial da América Latina na Segunda Guerra Mundial

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Livro revela como os recursos do continente alimentaram o conflito “Eixo X Aliados” e protagonizou ações decisivas durante este período histórico

Para muitos, a segunda guerra mundial se resumiu aos campos de batalha na Europa e Ásia. No entanto, o mundo inteiro foi envolvido no sangrento duelo, com dezenas de países participantes durante as diversas fases do conflito. Recursos básicos para exércitos como tropas, armas, combustível e alimentos foram obtidos em grande parte na América Latina e, claro, no Brasil. É o que mostra a premiada repórter Mary Jo McConahay em “América Latina sob Fogo Cruzado”, lançamento da Editora Seoman (selo do Grupo Editorial Pensamento).

Fascinada por memórias de guerras e acontecimentos históricos, Mary desenha um mapa das batalhas por riquezas e recursos produzidos na América Latina, usados pelas nações envolvidas na Segunda Guerra. Ganhadora do ‘Lowell Thomas Travel Journalist of the Year’, prêmio equivalente ao Pulitzer, Mary Jo McConahay prova em “América Latina sob Fogo Cruzado” que o continente foi bastante ativo durante o conflito e, muitas vezes, também teve um papel decisório em diversas ações durante a Segunda Guerra.

Conscientes da necessidade de controlar não só a ideologia do povo, mas também o capital necessário para se manterem vivos na batalha, países como Alemanha e Estados Unidos vieram até as Américas em busca de “insumos” como a infantaria do Brasil, o petróleo do México e a borracha da Guatemala. Sequestram ainda famílias latinas usando-as como moeda de troca para repatriar prisioneiros de guerra.

As Américas também serviram como refúgio para judeus e nazistas (esses últimos, ajudados pela igreja católica, que criou rotas de fuga para genocidas como Josef Mengele e Klaus Barbie).  Fornecer tantos recursos aos países em guerra teve o custo de milhares de vidas humanas aos subservientes latino-americanos.  É o que mostra Mary Jo neste livro, que ainda traz muitos fatos pouco comentados sobre período, como: o envio de 25 mil soldados brasileiros para a Europa para lutar ao lado dos Aliados, o único país latino-americano a realizar tal ato; e o papel do comércio do México na venda do Petróleo para o regime nazista.

“ Descobri que uma guerra sombria para o hemisfério ocidental repercutiu em todos os países e que a América Latina influenciou a guerra global. Este livro conta a história das pessoas por trás dos acontecimentos que se desenrolaram no continente latino durante o conflito global. Para fazer justiça à su­til complexidade das manobras interligadas dessa contenda mortal, preferi apresentar a complicada história da Segunda Guerra Mundial na América Latina em narrativas conectadas, como azulejos em um mosaico que, visto em conjunto, dão a visão do todo”, completa Mary Jo McConahay.

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Comentários sobre o livro:

“Com décadas de experiência na região e olhar atento aos detalhes mais reveladores, nenhum jornalista é mais adequado que McConahay para investigar as histórias ocultas do envolvimento da América Latina na Segunda Guerra Mundial, construindo assim um capítulo ausente da história latino-americana do século XX. “ – Jake Bernstein, autor de ‘Secrecy World’ e duas vezes ganhador do Prêmio Pulitzer

“’América Latina sob Fogo Cruzado’ é um caleidoscópio que coloca sob nova perspectiva uma era crucial. Mary Jo McConahay, em detalhes reconstruídos com cuidado, vai preenchendo lacunas significativas na periférica história local durante a Segunda Guerra Mundial. “ – Juanita Darling,

Sobre a autora:

Mary Jo McConahay, repórter premiada, recebeu o Lowell Thomas Travel Journalist of the Year, prêmio equivalente ao Pulitzer no gênero. Desde a infância, deixou-se fascinar pelas histórias sobre a Segunda Guerra Mundial, contadas pelo pai, um oficial veterano da marinha dos Estados Unidos. Ela já viajou por mais de 80 países e cobriu os conflitos dos anos 1980 na América Central e os processos econômicos no Oriente Médio. Formada pela Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA), ela trabalha como jornalista independente cobrindo a América Latina. Escreve reportagens para diversas publicações e é documentarista. Mora em São Francisco.

Sobre o Grupo Editorial Pensamento:

Mais que livros, inspiração!

Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Na busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por quatro selos: Pensamento, Cultrix, Seoman e Jangada e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito. Mensagens que emanam energia positiva e bem-estar. Mensagens que equilibram o ser. Mensagens que transformam o mundo.

Serviço:

Livro:  América Latina Sob Fogo Cruzado

Autora: Mary Jo McConahay

Editora: Seoman

Preço: R$ 66,00

Páginas: 392

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Camila Pudim estreia “Carnaval da Camila” com quase 700 mil views!

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Especial inédito da influenciadora conquista público e traz makes deslumbrantes e edições impecáveis

A folia começou com o pé direito para a criadora de conteúdo e influenciadora Camila Pudim! O primeiro vídeo do seu aguardado especial “Carnaval da Camila”, postado no último domingo (9), já ultrapassou 570 mil visualizações no Instagram e mais de 182 mil no TikTok, acumulando mais de 752 mil views nas redes sociais. O conteúdo combina uma técnica impecável de maquiagem e transições criativas, marca registrada da influenciadora, e segue o sucesso do #HalloweenDaPudim, quadro temático que conquistou mais de 180 milhões de visualizações em outubro de 2024.

Com 25,4 milhões de seguidores no TikTok e 6,2 milhões no Instagram, Camila é um verdadeiro fenômeno digital, conhecida por transformar qualquer trend em viral. Seu talento foi reconhecido globalmente com o vídeo “Asoka Makeup”, que atingiu impressionantes 600 milhões de visualizações, tornando-se o vídeo mais assistido da história do TikTok no Brasil e garantindo a ela o prêmio de “Vídeo do Ano” no TikTok Awards 2024.

Se o “Carnaval da Camila” já começou assim, o que vem por aí? Fique ligado, porque essa folia promete quebrar recordes!

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A Galeria de Arte IBEU apresenta a exposição “Águas da Amazônia”, da artista plástica Ana Luiza Varella, sobre o fenômeno do encontro das águas e seus mistérios.

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Com curadoria de Marcia Marschhausen, a mostra destaca a necessidade de preservação através de uma viagem sensorial entre as telas, em ano de COP 30.

 

 

A exposição “Águas da Amazônia”, da artista plástica Ana Luiza Varella e com curadoria de Marcia Marschhausen, será exibida na Galeria de Arte IBEU a partir do dia 12 de março. A mostra é resultado de uma pesquisa que a artista realizou sobre os rios que atravessam a floresta amazônica e desaguam na extensa costa do Brasil. Suas telas trazem um jogo de cores e formas, gestos e camadas de tinta, a beleza da Amazônia que, em suas águas, em sua fauna e sua flora, guardam o mistério das transformações.

No ano da COP 30, que será realizada na Amazônia, Ana Luiza ressalta a conscientização sobre a importância da preservação ambiental. A artista utiliza os mistérios e a beleza da região para propor uma reflexão sobre a riqueza ímpar da Amazônia e o dever de preservá-la. Além disso, ela manifesta o privilégio de ter este cenário como inspiração. Destaque para as telas “Dança das Águas”, que expressa o encontro das águas na foz do Rio Amazonas, e “Pororoca” e “O Grande Estrondo”, que levam o espectador a uma viagem sensorial.

 

Sobre a exposição ‘Águas da Amazônia’

“Só devassamos o mistério na medida em que o encontramos no cotidiano, graças a uma ótica dialética que vê o cotidiano como impenetrável e o impenetrável como cotidiano.” (Walter Benjamin)*

 

“Tendo por referência o pensamento de Walter Benjamin e inspirada na natureza, exponho em meus trabalhos a percepção de que o mistério da existência está à nossa vista, nos acontecimentos cotidianos, na natureza que observo diariamente. Transformo o ritmo dos gestos que unem as manchas coloridas em um todo plástico trabalhado pela imaginação. A floresta, os rios e o mar ficam lado a lado e mostram que artista, tela e tintas tornam-se um só: a obra.

 

As telas “Pororoca” e “O Grande Estrondo” mostram o fenômeno que ocorre quando as águas do rio Amazonas se encontram com as águas do oceano Atlântico. Por sua vez, o encontro das águas escuras do Rio Negro com as águas barrentas do Rio Solimões mostra a força do “Encontro das águas” que, devido a fatores naturais, percorrem cerca de seis quilômetros sem se misturarem , até se unirem e formarem o rio Amazonas.

A água doce dos rios adentra o oceano mais de 200 quilômetros, carregando nutrientes e sedimentos que se misturam com água salgada e formam uma fauna própria, principalmente em igarapés.

É nesse ambiente que o Camurupim, peixe de grande porte, que apenas na maturidade vai para o oceano, inicia sua vida. O Camurupim, ou Pirapema, também pode ser encontrado em rios que têm ligação com o oceano, pois se trata de peixe com um pulmão primitivo, que o possibilita respirar por momentos fora d’água, bem como viver em rios de água doce. Esse ambiente também é o habitat do Pirarucu, um dos maiores peixes de água doce do mundo e que vive no Rio Amazonas. Ele tem um pulmão primitivo e não consegue ficar mais de 20 minutos submerso.

 

A escolha da minha paleta de cores é inspirada na realidade exuberante da floresta e da fauna que habita tanto os rios, como a foz do Amazonas e a Amazônia Azul, formando um ecossistema repleto de mistérios. A comunhão das águas dos rios com as do oceano faz surgir, a cada ano, milhares de novas espécies, tanto de animais, como de vegetais e de micro organismos.”

Por Ana Luiza Varella

Texto curatorial – curadora Marcia Marschhausen

Sob o título poético “Águas da Amazônia”, a artista Ana Luiza Varella nos convida a navegar por uma interpretação pictórica dos fenômenos naturais e da potência dos rios amazônicos. A exposição realizada no IBEU transforma o espaço em um percurso fluido entre as forças primordiais da água e da terra, entre o caos e a harmonia.

Nas telas, as pinceladas de Varella não se limitam à representação; elas ecoam o ritmo da própria natureza. Os movimentos sinuosos e circulares de sua técnica evocam a energia contínua da pororoca, esse confronto entre o rio e o oceano, traduzido em tonalidades terrosas e profundas que remetem à visceralidade do fenômeno. Já nas representações dos rios e suas margens, a explosão de cores expande o olhar para a riqueza de vida e a diversidade de paisagens que a Amazônia carrega em suas águas.

Varella não apenas pinta a Amazônia, mas a traduz em vibração. Suas obras têm uma qualidade imersiva: as pinceladas pulsantes e os contrastes cromáticos transportam o espectador para a tensão e a serenidade das águas que moldam o território e suas narrativas.

 

Essa exposição transcende a geografia; é um convite à contemplação do encontro – entre águas, cores e sentidos – que reflete a essência do bioma amazônico. “Águas da Amazônia” não é apenas um conjunto de paisagens; é uma reflexão sobre os movimentos vitais e as forças que moldam o nosso planeta.

 

Sobre Ana Luiza Varella

 

Artista visual, Ana Luiza Varella sempre desenhou e pintou, tendo a arte como fio condutor de suas escolhas. Cursou a faculdade de Língua Portuguesa e Literatura. Com Mestrado e Doutorado em Filosofia e especialização na Filosofia da Linguagem de Walter Benjamin, fez a sua formação artística na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/RJ). A artista tem trabalhos em aquarela, em tinta acrílica, em cerâmica e pintura em porcelana.

Com obras em exposições realizadas no Rio de Janeiro, Resende, Florianópolis, Nova Iorque, Miami, Madri e Veneza, a inspiração de seus trabalhos está na dança, na história e no mistério dos ciclos da natureza. As formas que surgem na sua obra, ora orgânicas, ora geométricas, refletem o movimento da constante transformação da natureza. São manchas e cores que sugerem sóis e luas, florestas, flores, rios e mares em linguagem silenciosa, chamando a atenção para a preservação do Meio Ambiente.

A artista busca, em cada obra, expressar o Sagrado Mistério da Criação.

Instagram: https://www.instagram.com/analuizavarella.art/

 

Sobre o Centro Cultural IBEU

 

O Centro Cultural IBEU, localizado na sede do IBEU em Copacabana/RJ, na Av. Nossa Sra. de Copacabana, 690, é um espaço sem fins lucrativos dedicado à arte, cultura e educação. Palco de grandes eventos, já recebeu shows, debates, lançamentos literários e exposições. O espaço é mantido pelo Instituto Brasil-Estados Unidos (IBEU), o único centro binacional do Estado com chancela da Embaixada Americana para a promoção do ensino da língua inglesa. Além disso, a atuação do IBEU no cenário cultural se estende à Galeria de Arte IBEU, localizada na unidade Jardim Botânico, na R. Maria Angélica, 168, um espaço renomado que promove exposições de artistas consagrados e novos talentos. Com parcerias internacionais e projetos exclusivos, o IBEU fortalece o intercâmbio cultural entre Brasil e Estados Unidos.

Instagram: https://www.instagram.com/galeriaibeu/

 

Serviço

Título: ‘Águas da Amazônia’

Artista: Ana Luiza Varella

Curadoria: Marcia Marschhausen

Local: Galeria de Arte IBEU

End: Rua Maria Angélica, 168 – Jardim Botânico – RJ

Abertura: 12 de março de 2025 , das 19h às 22h

Visitação: 13 de março a 30 de maio de 2025

Dias e horários: segunda a quinta, das 13h às 19h, sextas das 12h às 18h

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Apoio: Centro Cultural IBEU

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O Desafio da Não Aceitação do Corpo: A Jornada para a Autoaceitação e Amor-próprio  

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Em um mundo onde os padrões de beleza são frequentemente ditados pela mídia e pela sociedade, a não aceitação do corpo é um problema comum enfrentado por muitas pessoas. Desde uma idade jovem, somos bombardeados com imagens de corpos “ideais” que muitas vezes são inatingíveis e irreais. Essas mensagens implícitas e explícitas podem deixar uma marca profunda em nossa autoimagem e autoestima, levando à não aceitação do corpo.

A não aceitação do corpo pode se manifestar de várias maneiras. Pode incluir críticas constantes à aparência física, comparando-se incessantemente com os padrões de beleza irrealistas da mídia, evitando atividades sociais por vergonha do corpo e até mesmo recorrendo a comportamentos prejudiciais, como dietas extremas ou cirurgias cosméticas, na tentativa de alcançar o “corpo perfeito”.

No entanto, a busca incessante pela perfeição física muitas vezes leva a uma busca vazia e frustrante. Porque a verdade é que nenhum corpo é perfeito. Cada corpo é único e merece ser celebrado por sua singularidade e beleza intrínseca. A verdadeira jornada para a felicidade não está em mudar nosso corpo para se adequar a padrões irreais, mas sim em aceitar e amar nosso corpo exatamente como ele é.

A autoaceitação e o amor-próprio são fundamentais para superar a não aceitação do corpo. Isso envolve desafiar os padrões de beleza prejudiciais da sociedade, reconhecer e desafiar pensamentos negativos sobre o corpo e cultivar uma relação saudável e compassiva consigo mesmo. Isso também inclui cuidar do corpo de maneira holística, priorizando o bem-estar físico, mental e emocional em vez de se concentrar apenas na aparência externa.

A jornada para a autoaceitação pode não ser fácil e pode exigir tempo e esforço. Pode envolver trabalho terapêutico para desafiar crenças negativas sobre o corpo, práticas de autocuidado para nutrir o corpo e a mente, e cercar-se de pessoas que promovam uma cultura de aceitação e inclusão.

Lembre-se sempre de que você é digno de amor e aceitação, independentemente de seu tamanho, forma ou aparência. Se você está lutando com a não aceitação do corpo, saiba que não está sozinho. Procure apoio de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental que possam ajudá-lo em sua jornada para a autoaceitação e amor-próprio.
Em um mundo que frequentemente nos diz que precisamos nos encaixar em determinados padrões de beleza, a jornada rumo à aceitação do corpo pode parecer uma batalha árdua e desafiadora. No entanto, é importante lembrar que a verdadeira beleza não é definida por medidas ou proporções, mas sim pela aceitação e celebração da nossa singularidade e individualidade.

Aceitar o nosso corpo é um ato de coragem e autenticidade. Significa reconhecer e valorizar todas as formas, tamanhos e cores que nossos corpos assumem. É abraçar as curvas, as cicatrizes, as marcas e as imperfeições como partes intrínsecas de quem somos. É libertar-nos das amarras da auto-critica e da comparação constante, e em vez disso, cultivar uma relação de amor e gratidão com o nosso próprio ser.

A aceitação do corpo não significa que devemos parar de cuidar de nós mesmos ou nos esforçar para ser saudáveis. Pelo contrário, trata-se de priorizar o bem-estar físico, emocional e mental, em vez de perseguir um ideal inatingível de perfeição externa. Isso significa ouvir as necessidades do nosso corpo, alimentá-lo com alimentos nutritivos, mover-se de maneiras que nos tragam alegria e descansar quando necessário.

No entanto, a jornada para a aceitação do corpo não acontece da noite para o dia. Pode ser uma jornada repleta de altos e baixos, avanços e retrocessos. É um processo contínuo de auto-descoberta e auto-aceitação, e está tudo bem ter dias em que nos sentimos menos confiantes ou positivos sobre o nosso corpo. O importante é lembrar-se de ser gentil consigo mesmo e praticar a autocompaixão, mesmo nos momentos de autodúvida.

À medida que embarcamos nessa jornada de aceitação do corpo, é importante nos cercarmos de pessoas que nos apoiam e nos encorajam em nosso caminho. Isso pode incluir amigos, familiares, terapeutas ou grupos de apoio que compartilham dos mesmos valores de auto-aceitação e amor-próprio.

Lembre-se sempre: você é digno de amor, respeito e aceitação, exatamente como você é. Sua beleza não é definida por medidas ou padrões externos, mas sim pela luz e autenticidade que você irradia de dentro para fora. Que possamos todos abraçar e celebrar a beleza diversa e única de nossos corpos, e encontrar poder e empoderamento na jornada rumo à aceitação do corpo.

DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate.
Criadora do método “Calça Meta”, metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento.
@dramantelli

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