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Musical ‘Naked Boys Singing Brasil’ faz participação na Parada LGBTQ+ de Londres

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Espetáculo ‘Naked Boys Singing Brasil’ faz participação na Parada LGBTQ+ de Londres

A convite do produtor inglês Peter Bull, o elenco da montagem brasileira do espetáculo ‘Naked Boys Singing’ fará uma participação na Parada LGBTQ+ de Londres, que esse ano será substituída pelo formato de um festival online, devido ao período de pandemia.

´Naked Boys Singing´ é uma comédia musical de sucesso da off-Broadway, que será montada pela segunda vez no Brasil, dessa vez dirigida por Rodrigo Alfer, e traz o estilo vaudeville, com cenas independentes, todas com a temática do corpo masculino.

O evento aconteceu no dia 28 de junho até 5 de julho, no canal do YouTube da London Pride, e reunirá apresentações de artistas, cantores, comediantes, DJs e ativistas do mundo todo. A lista completa de atrações será divulgada em breve. A mestre de cerimônias, será a atriz Su Pollard, conhecida por sua alegria e irreverência, participou de vários seriados de TV e musicais do West End. A diva é um grande aliado LGBTQIA +. O elenco brasileiro, cantará a música de abertura do espetáculo, “Gratuitous Nudity” que na versão em português está intitulado como “Nudes Frontal”.

Sobre ´Naked Boys Singing Brasil’

‘Naked Boys Singing’ é idealizado por Rodrigo Alfer, arte educador, ator, cantor, dramaturgo e produtor, que recentemente esteve nos papéis de diretor, autor e produtor do premiado espetáculo ‘O Príncipe Desencantado – O Musical’, e agora se prepara para uma experiência totalmente nova, tanto para o público quanto para ele mesmo, ao trazer para o Brasil a montagem do espetáculo “Naked Boys Singing”, que em 2003 teve uma versão dirigida por Zé Henrique de Paula.

A ideia surgiu após um momento de frustração com a atual situação da cultura no país, insatisfeito com o rumo das coisas, Rodrigo pensa na montagem como um ato de resistência e afirma “Teatro não é a arte do encontro? E pra mim, fazer arte é isso. É não se calar. É fazer! Mesmo que pelado e de lanterna na mão!”. O musical, um vaudeville clássico, com quadros independentes, possui 14 canções com diferentes ritmos, que abordam o tema: corpo masculino. Nesta montagem as versões brasileiras serão de Rafael Oliveira.

Para conseguir os direitos da montagem, Rodrigo entrou em contato diretamente com Bob Shcrock, idealizador do musical, através de redes sociais, quem o colocou diretamente em contato com a empresa que cuida dos direitos do espetáculo.

Apesar de sua determinação para colocar “Naked Boys Singing” em cartaz, ele reconhece que será um grande desafio, pois além de mostrar as qualidades artísticas e o potencial que o musical tem, também é preciso explicar que não se trata de um espetáculo vulgar ou pornográfico, mas sim uma comédia, um off-Broadway de sucesso, que já rodou o mundo inteiro e traz lindas canções em seu repertório.

A nova montagem brasileira, produção da BACANA Produções Artísticas (O Príncipe DesEncantado, Las Muchachas de Chico e Vapor), e após receber muitas inscrições e de um processo incrível de audição o espetáculo encontrou seu elenco, formado por 9 atores-cantores incríveis.

Elenco:

Douglas Garcia – ator, cantor. Participou da montagem acadêmica de “Dom Casmurro” pelas mãos de Vitor Rocha e Elton Towersey da Casa de Artes Operária e a adaptação do musical da Broadway, “Waitress” de Tinno Zani, Rafa Villar e Gabriel Malo, da Casa Motivo. Também trabalhou em diversas peças de publicidade e como modelo vivo.

Gui Giannetto – cantor, ator e locutor. Formado no Curso Técnico de Teatro Musical do SESI-SP, esteve no elenco de “O Filho do Homem”, “A Vida de Chico Xavier em Um Cisco”, “Shrek – O Musical TYA”, “Tem Gaiato No Navio”, “Paralamas em Cena” e “A Beatles Project”. Na TV interpretou Carpa na série da HBO Pico da Neblina, com direção de Fernando Meirelles. Como locutor e ator de voz original realizou trabalhos para globo.com, VISA e Disney Channel. Recentemente cantou nos coros dos shows de Tiago Barbosa e Senhor dos Anéis In Concert, além de ter integrado o Ensemble do Maestro Marconi Araújo e o Coro Osvaldo Lacerda. É bacharel em Comunicação Social e atualmente estuda Teoria Musical e Regência.

João Hespanholeto – ator cantor e bailarino. Estudou teatro na escola Fundação das Artes, em São Caetano do Sul. A dança está em sua vida há 4 anos, e seus estudos transitam entre as Danças Urbanas e as Danças Acadêmicas. Atualmente está se especializando em Jazz, pela TeenBroadway. Formado no Curso Profissionalizante TeenBroadway de Teatro Musical, onde fez o personagem “Clown” em “O Grande Circo Místico” e os personagens “Mike” e “Mark” em “A Chorus Line”. Em 2019, participou do Work In Progress “Spamalot – Em Busca do Cálice Sagrado”, pela Cia Promenade de Teatro Musical, com Christina Trevisan e Jorge de Godoy.

Leandro Naiss – ator, bailarino e cantor. Estudou na escola de Atores Wolf Maia. Aprimorou suas técnicas em dança com aulas de Ballet Clássico e Jazz na escola WA Shows em São Paulo com os professores e coreógrafos Adriana Angelelli, João Vecker e Thiago Jansen. Cursou Danças Urbanas, Contemporâneo e Jazz Musical com professores diversos na Millennium Dance Complex e na Debbie Reynolds Legacy Studio ambas em North Hollywood, Los Angeles, CA. Estreou nos palcos de São Paulo no musical “Nos tempos da Jovem Guarda” de Renato Kramer em cartaz no Teatro Folha. Trabalhou por três anos consecutivos em Shows Diversos em Cruzeiros da Pullmantour pelo Brazil, Argentina e Uruguai. Em seguida fez temporadas de Shows Brasileiros em parques temáticos pela Coreia do Sul, China e Angola. Voltou para o teatro musical em 2015 no infantil “Mônica e Cebolinha no Mundo de Romeu e Julieta”, seguindo para “DZI CROQUETTES”, “Cantando na Chuva” e “MPB- Musical Popular Brasileiro”. Tendo também um vasto currículo na área de eventos, vídeo clipes, programas de TV e comerciais publicitários.

Luan Carvalho – cantor e ator. Canta desde os seus quatro anos em corais na escola e na igreja. Cursando Artes Cênicas na Anhembi Morumbi. Seus estudos começaram no TeenBroadway em 2017 no curso profissionalizante de teatro musical. Participou das Montagens acadêmicas de “O Grande Circo Mistico”, “Musicais do Cinema” e “A Chorus Line”.

Ruan Rairo – iniciou os estudos de teatro na adolescência com o grupo ‘Cultura de Garagem’ que atuava em Parelheiros, Zona Sul de São Paulo. Continuou os estudos na escola de teatro musical ‘A Voz Em Cena’. Atuou no poema manifesto de Rafael Guerche, “Meninos Também Amam”, e foi Campeão Brasileiro do KWC (Karaoke World Championships), fato que o fez defender o país no Mundial de Karaoke, em Tóquio, Japão, na categoria dueto, junto com cantora Aline Cunha Brasil, trazendo para o Brasil a medalha de prata.

Silvano Vieira – iniciou seus estudos artísticos com Rogério Matias, integrando o grupo de teatro Ábaco por 7 anos. Atualmente é bacharelando em Artes Cênicas pela UNESP e formado na segunda turma do curso técnico de teatro musical do SESI-SP. Seus mais recentes trabalhos incluem a turnê do espetáculo “A Bela e a Fera”, que passou por cidades do Brasil e Uruguai, e o infantil “O Príncipe DesEncantado”, dirigido por Rodrigo Alfer.

Tiago Prates – já foi premiado como melhor ator coadjuvante na Mostra Estudantil de sua cidade. Se especializou em teatro musical com a Casa de Artes OperaÁria e é formado pela primeira turma do Curso Técnico em Teatro Musical oferecido pelo Sesi/SP, onde aprimorou seus estudos em canto com Amélia Gumes e Leonardo Neiva, em teatro com Cris Trevisan e Beatriz Lucci e em dança com Vanessa Costa, André Santos e Chris Matallo. Participou da montagem profissional pelo clube Hebraica de “Shrek, o Musical”, sendo Cover do protagonista e participou também da adaptação oficial do filme ‘Bicho de Sete Cabeças’ para os palcos. Atualmente faz parte da GC Singers com direção de Saulo Javan e Lelo Andrades e coreografias de Rosely Fiorelli e Aline Pimentel. Além do Grupo Vida – Recife, onde participando das montagens de “Shrek, O Musical”, “A Família Addams” e “Tarzan” dirigidos por Rita Vieira e Rodrigo Damo.

Victor Barreto – ator, bailarino, cantor e dramaturgo. Estuda ballet clássico há 5 anos, passando pelas escolas Primeiro Ato Escola de Dança e Lenita Ruschel em Porto Alegre/RS, e Estúdio De Passos Arte e Dança, em São Paulo/SP, onde também estuda Dança Contemporânea e Jazz. Aprimorou seus estudos de canto com Juvenal de Moura, e na área de atuação, estudou com diversos mestres, como Paloma Riani, Douglas Campigotto, Fernando Leal, Sofia Botelho, Daniela Biancardi, e cursa atualmente o último ano do Curso Profissionalizante de Formação de Atores no Célia Helena Centro de Artes e Educação. Integra, ainda, o Coletivo Orifícios de Teatro, e assina a dramaturgia mais recente encenada pelo grupo, “Só os pássaros são livres”.

Equipe:

Idealização e Direção Geral: Rodrigo Alfer

Direção Musical: Ettore Verissimo

Direção de Coreografias: Alex Martins

Direção de Produção: Alexandre de Marco

Assistência de Direção: Manu Littiery

Preparação de Atores: Jhonatan Faria

Versão Brasileira: Rafael Oliveira

Figurinos: Daniele Dessieriê

Iluminação: Gabriela Araújo

Copista: Rafael Gamboa

Pianista: Gabriel Fabbri

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“Àwúre”, de Caio Truci, terá finissage com visita guiada, no dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ

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O artista apresenta obras de diversas dimensões que trazem o culto da fé e ancestralidade, através dos orixás.

 

A exposição “Àwúre”, de Caio Truci, faz finissage com visita guiada, no próximo dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ, com a presença do artista. Uma das mais visitadas esse ano, a mostra representa os orixás de diversas maneiras, com obras que conectam o espectador à sua ancestralidade, à fé, às suas memórias afetivas, com curadoria de Carlos Bertão, produção de EntreArte Consultoria e design expográfico/iluminação de Alê Teixeira, no Centro Cultural Correios RJ. Nesta mostra, o artista apresenta obras de diversas dimensões em óleo sobre tela e óleo sobre papel, que adquirem vida própria, assim que se cruza a porta de entrada.

Para Caio Truci, a ancestralidade é a semente que foi plantada pelos avós e que está sendo colhida pelos netos, sendo mais do que saber de onde vieram seus antepassados. É como redescobrir a identidade que foi deturpada durante anos de história e que nos fizeram construir uma visão perdida de quem nós somos.


“Àwúre”, que em yorubá, significa pedir a benção, é o resgate de um tempo marcado por luta, opressão e fé de um povo escravizado, trazendo o que ficou de mais valioso dessa herança – a fé e a religiosidade, através de figuras importantes da formação dessa sociedade “pós-escravidão” e personalidades marcadas por dedicar a vida ao culto da fé e dos orixás.

O artista representa os próprios orixás de maneiras diversas. E no processo de criação mescla o passado e os orixás, já contemporâneos, no qual compõem um diálogo com o mundo em que vivemos. A partir de então, olhe para trás, peça licença e siga em frente, pois a arte que verá de agora em diante já viveu entre nós e viverá depois de nós. A exposição Àwúre pode ser visitada até o dia 20 de abril, de terça a sábado, das 12h às 19h.

Sobre Caio Truci

Artista plástico natural do Rio de Janeiro, graduado em Arquitetura e Urbanismo, dedica-se às artes plásticas desde os 14 anos, sendo considerado autodidata.

Entre desenhos e pinturas, os estudos foram sendo aprimorados com a busca de novas técnicas e expressões. Atualmente, em suas pinturas, o artista nos permite adentrar na intimidade de sua fé, no qual seus modelos trazem à tona esse resgate ancestral.

Seus trabalhos pretendem enaltecer um povo que, historicamente no Brasil e em outras partes do mundo, foi massacrado e escravizado. A diáspora africana traz consigo a força que vibra hoje nas obras expostas.

Em 2021 ele participou da mostra “Primavera da Resistência” na Galeria Caruá, e, em 2023, no mesmo local, da exposição coletiva “Matrizes Africanas”. Desenvolveu também em 2023 a série “Ancestralidade antes de tudo” para sua exposição individual no IPN ( Instituto Pretos Novos).

Sobre Carlos Bertão (Curadoria)

Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.

Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO. Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.

Serviço

Exposição: ÀWÚRE
Artista: Caio Truci @caiotruci
Curadoria: Carlos Bertão @cbertao
Produção: EntreArte Consultoria @entrearteconsultoria
Design Expográfico e Iluminação: Alê Teixeira @aleartale
Visitação: até 20 de abril de 2024
Finissage: das 15h às 19h
Local: Centro Cultural Correios RJ – 3º andar – sala A @correioscultural
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem
Evento gratuito
Censura Livre.

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).

Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes

A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e público em geral.

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Mariah anuncia o lançamento do primeiro single em participação do EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”

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Faça o pre-save e prepare-se para se encantar com o talento da nova geração

No dia 19 de abril, a indústria musical se prepara para receber uma nova promessa do cenário sertanejo. Mariah, uma jovem talentosa de apenas 18 anos, está pronta para lançar seu primeiro grande projeto musical em parceria com a equipe renomada do “Fazendinha Sessions”. Sob o projeto inovador “Geração Fazendinha”, Mariah se une a outros artistas para apresentar ao mundo o EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”.

Este projeto é mais do que uma simples coleção de músicas; é uma celebração da música e da cultura do campo, que promove uma nova perspectiva para os ouvintes. Combinando gêneros, ritmos e letras que capturam a essência da vida rural, o EP oferece uma experiência musical autêntica e diversificada.

O time reunido para este lançamento inclui Gabriel Sales, João Dalzoto, Thalita & Eliza, Filipi Cheffin e, é claro, Mariah. Cada um desses artistas foi selecionado através de um concurso realizado nas redes sociais do Fazendinha, destacando-se por seu talento e originalidade. O EP apresenta a faixa principal “Ruralidade”, um emocionante feat que reúne todos os artistas do projeto, juntamente com singles individuais de cada artista participante.

Mariah participa em duas faixas, incluindo uma colaboração emocionante com os demais artistas no clipe da música “Ruralidade”, além de uma faixa solo intitulada “Porteira Fechada”. Sua presença marcante e sua voz única certamente deixarão uma impressão duradoura nos ouvintes.

Influenciada por uma família musicalmente talentosa, Mariah cresceu imersa na música sertaneja. Com seu pai sendo cantor de uma dupla renomada e outros membros da família também envolvidos na cena musical, Mariah encontrou inspiração em seu ambiente desde muito pequena. Agora, ela está pronta para seguir os passos de seus familiares e encantar o mundo com seu talento inegável.

Prepare-se para ser cativado pela voz e pelo talento de Mariah e seus colegas artistas quando “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade” for lançado em 19 de abril em todas as plataformas digitais. Este é apenas o começo de uma jornada promissora para essa jovem estrela em ascensão.

Para mais informações e atualizações sobre Mariah e o projeto “Geração Fazendinha”, acompanhe as redes sociais: @mahcosta.s.

Pre -save: https://bit.ly/geracaofazendinha

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Larissa & Allan retomam carreira buscando novos horizontes na música sertaneja

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Depois de uma breve pausa na carreira, durante a pandemia, Larissa & Allan estão novamente na ativa, se apresentando nas principais casas de shows e eventos da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Em busca de novos horizontes e oportunidades na música, a dupla segue com o mesmo talento que conquistou milhares de fãs pela região, mas com um desejo ainda maior de desbravar novos horizontes.

LARISSA & ALLAN
Larissa e Allan se conheceram e iniciaram a dupla em 2017. O Allan cantava em barzinhos desde os 14 anos de idade, e em um desses barzinhos havia um chamado Mineirão, e foi lá que Larissa e Allan tiveram o primeiro contato. Larissa frequentava o mesmo barzinho com uma comitiva que sua mãe havia criado, e muitos cantores a chamavam para cantar a famosa música “50 reais” da cantora Naiara Azevedo. Pediram pra ela fazer uma participação em um show do Allan. Foi o primeiro contato artístico entre os dois.

Alguns dias depois, em um churrasco na casa de Larissa, uma festa familiar, o Allan foi convidado. Lá tiveram a ideia de fazerem um vídeo sentado na cama dela. Até então ainda não existia a dupla e nem o intuito de cantarem juntos. Fizeram o vídeo, postaram no Youtube e rendeu três mil visualizações. Nessas visualizações tinha alguns contratantes querendo os contratar. Pediram para eles que dessem um mês para alinharem o repertório.

Depois desse primeiro passo, tudo foi crescendo, cada lugar que tocavam eram bem recebidos. Uma galera começou a acompanhar a dupla em todo show e gritavam, dançavam e aplaudiam. A partir de tamanha exposição, começaram a aparecer algumas oportunidades na mídia. Participaram de programas como Chão Sanfona e Viola, Conexão Cultural, um desfile na agência Mega Talent de um programa de moda do SBT, entre outros.

Foi após esses eventos que o produtor da dupla na época, Lucas Palhares, deu a chance de gravar o primeiro clipe “Quem diria”. Cada vez conquistando novos espaços foram convidados para fazer aberturas de shows no Chapéu Brasil, em Sumaré/SP, de artistas como Felipe Araújo, Maria Cecília & Rodolfo, Yasmim Santos, Zé Felipe, Hugo & Tiago, além de se apresentarem em um evento intitulado Costela Fogo de Chão, junto com Edson & Hudson.

Quem diria:

Durante a pandemia, a dupla resolveu dar um tempo na carreira. Após esse hiato, em 2022, eles voltaram com tudo. Se encontram novamente e casaram no mesmo ano. Tiveram um filho, Ravi Lucca, fruto de um lindo amor. Hoje mais maduros e completos seguem cantando e encantando por onde se apresentam. Como diz Jorge & Mateus, que é a grande inspiração deles: “Paz e Amor é o que eu quero pra nós!”.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Larissa & Allan, acesse https://www.instagram.com/larissaeallan/.

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