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Mauricio de Sousa e Daniel Warren lançam oficina de arte on-line para escolas

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A Mauricio de Sousa Produções AO VIVO, empresa do Grupo Mauricio de Sousa responsável pelo live experience, em parceria com a Diverte Cultural, apresentam a Oficina Turma da Mônica com Daniel Warren, projeto criado especialmente para o público escolar de 6 a 14 anos.

Após 12 anos à frente do programa infantil Art Attack, o ator e professor Daniel Warren comandará a oficina junto aos personagens da Turminha e do próprio Mauricio de Sousa, que fará uma participação especial ensinando técnicas de desenho aos alunos.

Com apresentação personalizada ao vivo e conteúdo interativo e adaptável de atividade manual, a Oficina Turma da Mônica contribuirá para o desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança, incentivando a criatividade e a imaginação.

Com duração aproximada de 60 minutos, a oficina ocorrerá via plataforma Zoom para até 120 crianças e necessitará de materiais simples, de fácil acesso e listados antecipadamente. O projeto contempla também a realização de uma reunião prévia, entre a produção e a empresa, para ajustes necessários na apresentação.

Para mais informações sobre o projeto, valores e condições, acesse: https://www.divertecultural.com.br/Atracoes/oficinaturmadamonica

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O que acontece na montanha? Saiba tudo sobre o movimento Legendários

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Fundador do projeto fala sobre o projeto que busca transformar homens através de experiência física, mental e espiritual

Dentre os assuntos mais falados no último mês, Legendários é um dos principais. O movimento atrai milhares de homens ao redor do mundo para uma intensa experiência de quatro dias: desafios físicos, provações emocionais e reconexão espiritual — longe de casa, do conforto e até mesmo da internet. O fundador Chepe Putzu respondeu às dúvidas mais comuns sobre o projeto em uma conversa franca com Tiago Brunet.

“O que acontece nas montanhas” deixou de ser uma dúvida, Chepe Putzu contou como o TOP (Track Outdoor de Potencial) une a vivência ao ar livre com conceitos esquecidos. Ali eles são tratados e estimulados para que haja uma transformação, com a finalidade de mudar o homem de forma profunda. A história também já foi contada no livro de autoria própria “A rota do caçador: Guia definitivo para homens com fome de conquista”.

De acordo com Putzu, “o Legendários está restaurando a hombridade e ajudando homens a serem líderes em casa e na sociedade” e tem projeção de crescer ainda mais. Ainda em 2025, 370 eventos estão previstos pelo mundo, em dois novos continentes e cerca de 55 mil novos legendários.

Nascido e criado na Guatemala, onde fundou o Legendários, Chepe destaca que muitos homens estão emocionalmente perdidos, mas sedentos por referências positivas e verdadeiras. Mais do que um retiro, Legendários se apresenta como uma verdadeira jornada de resgate — não só do propósito individual, mas da figura masculina como líder, servo e agente de transformação. O impacto é visível: de apenas 109 participantes no início, o movimento já ultrapassou 110 mil homens em mais de 20 países e 140 cidades ao redor do mundo.

O episódio completo está disponível no canal BrunetCast no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=Ij9TIDDl_tM&t=

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Festival Mil e Um Sabores leva a gastronomia e a cultura do oriente médio ao Largo da Batata

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Com entrada franca e petfriendly, o evento promove um encontro entre povos por meio da culinária, artesanato, danças e tradições de países como Afeganistão, Irã, Líbano, Marrocos e Síria

No final de semana dos dias 24 e 25 de maio, São Paulo ganha o maior evento de gastronomia e cultura do Oriente Médio, com entrada franca e aberta aos pets. É a primeira edição paulistana do Festival Mil e Um Sabores, que vai reunir, no Largo da Batata, em Pinheiros, a culinária de sabores e aromas marcantes, artesanatos, histórias e tradições da terra do Aladim, Simbad e de outros personagens eternizados por Sherazade no livro de contos ‘As Mil e Uma Noites’. As atrações incluem ainda uma rica programação cultural, composta por danças típicas, aulão de danças árabes e show de hip hop.

Organizado e promovido pela plataforma Cola em Sampa, o festival promete encantar o público com uma diversidade gastronômica que vai muito além dos já conhecidos quibe e esfiha. Os estandes estarão apresentando as delícias da cozinha árabe, libanesa, síria, marroquina e de outros países da região, inclusive na versão halal, método de produção que segue preceitos islâmicos, garantindo sua permissão para consumo pelos muçulmanos.

Entre os destaques está o tradicional cuscuz marroquino, do restaurante Comida Marroquina de Pelenho; os charutos de folha de uva ou repolho; kafta, shawarma (lanche em cone de pão Pitta, recheado com fatias finíssimas de carne assada em espeto vertical e salada); falafel (bolinho de grão de bico), passando por samosa (uma espécie de pastel indiano, recheado com grão de bico ou carne temperada com especiarias).

O evento traz também sabores pouco conhecidos por aqui, que refletem a história de refugiados recém-chegados do Afeganistão, Irã e Iraque, acolhidos pela Organização de Resgate de Refugiados (ARRO), como o kabuli Palau (prato típico afegão feito com arroz, carne, vegetais e temperado com especiarias).

Acompanhando o cardápio, não faltarão opções de drinks com sabores do Oriente, como o coquetel de damasco com Arak, bebida alcoólica tradicional do Líbano, à base de anis, chás e cafés aromáticos. E para completar, doces típicos como baklava (folheado recheado com pasta de nozes) e mamul (bolinho feito com massa de semolina e manteiga, recheado com tâmaras, castanhas e flor de laranjeira).

Willian Vendramini, cofundador do Cola em Sampa, ressalta que a capital paulista é maior polo de imigração dos povos do Oriente Médio e o Festival Mil e Um Sabores é uma forma de valorizar suas tradições e os legados. “Acreditamos profundamente no poder da comida como ponte entre as culturas. Queremos mostrar que uma mesa farta também é um espaço para diálogo, troca de afetos e gentilezas. É um jeito de derrubar as barreiras sociais e concepções equivocadas”, afirma.

Arte e tradição – O evento também chama atenção para os laços entre o Brasil e os países árabes, que remontam a 1870, com a chegada dos primeiros imigrantes. Estima-se que cerca de 11,6 milhões de brasileiros tenham ascendência árabe — povo que contribuiu para moldar não só a gastronomia, como também a arquitetura, a fé, a moda, os costumes e até a economia nacional. O Brasil é hoje o maior exportador mundial de proteína halal. Só em 2024, as exportações brasileiras de alimentos e bebidas halal movimentaram US$ 23,6 bilhões, segundo a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

Uma parte desse legado poderá ser encontrada no estande da ARRO, que estará comercializando peças artesanais produzidas pelos refugiados, e no espaço com artesanatos do Egito e outras regiões do Oriente Médio.

Os visitantes ainda terão oportunidade de vivenciar um pouco da tradição dos povos árabes, seja no estande da tatuagem com henna, seja consultando o seu destino pela leitura de borra de café.

Shows de ritmos e danças folclóricas – Além da boa comida, o festival será animado por show de danças e ritmos de diversas regiões do Oriente Médio, e até aulão de dança árabe, para quem quiser entrar no clima.

Confira a programação:

 

Sábado

13h – Banda Shabab: apresenta um repertório envolvente de ritmos libaneses e de outros países árabe.

15h – Dança do Cavalo: parte do folclore do sul do Egito, se caracteriza pelos movimentos vibrantes utilizando o bastão.

15h30 – Dança Tanoura: também tradicional do Egito, também é conhecida como a dança de giros, em que o dançarino, vestido com uma saia grande e colorida, rodopia criando um efeito colorido no palco.

15h40 – DJ 10zanu: vai animar o festival com setlist que mistura ritmos brasileiros e de outras culturas.

17h – Bellydance: popularmente conhecida no Brasil como a Dança do Ventre, fascina pelos movimentos sensuais dos quadris e do abdômen.

17h30 – Dança Said: dança folclórica, apresentada com bastão, simbolizando luta.

18h – Apresentação de Dabke: muito comum entre os povos da Síria, Líbano, Palestina e Jordânia, trata-se de dança em grupo, em que todos os participantes, de mãos dadas, ora batem os pés, dão pulos, gritos e aplausos.

18h30 – Aulão de dança árabe, com a professora Amelize Mattos

19h30 – DJ 10zanu.

 

Domingo

13h30 – Apresentação de dança árabe.

14h30 – Banda Shabab.

15h – Dança Tanoura.

15h30 – Aulão de dança árabe, ministrado pela professora Carmi Souza.

16h30 – Bellydance ou Dança do Ventre.

17h – Dança Said.

17h30 – Dança Dabke.

18h- Dança Tanoura.

18h15 – DJ 10zanu.

 

Serviço:

 

Festival Mil e Um Sabores – Edição São Paulo
Data: dias 24 e 25 de maio.

Local: Largo da Batata, em Pinheiros (a 1 minuto da estação Faria Lima do Metrô)

Horário: sábado e domingo, das 11h às 22h

Entrada franca e aberto aos pets

Organização: Cola em Sampa

Apoio: Subprefeitura de Pinheiros

 

Sobre Cola em Sampa – Criado há quatro anos por Willian Vendramini, Guilherme Caetano e Priscila Arantes, o canal digital especializado em gastronomia traz por meio de blog, TikTok, Instagram e YouTube,  dicas de eventos e endereços em São Paulo, onde os amantes da gastronomia podem saborear os melhores lanches, pratos da culinária brasileira e internacional. Saiba mais no blog do canal e no Instagram/@colaemsampa.

 

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“Rita Lee: Mania de Você”

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Documentário aborda de maneira correta vida de Rita Lee, mas deixa de fora momentos principais da sua carreira.

O documentário “Rita Lee: Mania de você” estreou no dia 08 de maio de 2025 no streaming HBO Max, exatamente 2 anos após o falecimento da cantora com 75 anos e faz um panorama da vida da cantora de maneira correta, onde a infância e vida pós Mutantes é contada de maneira melhor que o livro da autobiografia de Rita Lee.

No documentário, o diretor Guido Goldberg acerta ao tratar de maneira sóbria o fim das parcerias de Rita Lee com Lucinha Turnbull, Luís Carlini e durante um período com Roberto de Carvalho. Outro acerto do diretor é dar destaque na obra a Roberto de Carvalho e como o parceiro de vida de Rita ajudou ela a se manter durante o período em que foi presa pela ditadura militar nos anos 70, durante o período do vício em álcool nos anos 90 em conjunto com os filhos do casal, e no fim da vida da cantora com o câncer que acabou vitimando a artista.

Mas nem tudo são acertos no documentário, a infância de Rita é contada de maneira rápida e superficial, fãs mais conhecedores da obra da cantora podem se sentir decepcionados com a falta de informações da criação de discos antológicos da cantora como por exemplo “Fruto Proibido” de 1975 ou os sucessos dos anos 80, mas a maior reclamação que pode surgir é a omissão intencional do diretor sobre o período da cantora com Os Mutantes entre os anos 60 e 70 e a relação turbulenta com os irmãos Arnaldo e Sérgio Dias Baptista. Neste caso para quem quer saber sobre esse período, o documentário “Loki – Arnaldo Baptista” de Paulo Henrique Fontenelle é superior em todos os sentidos.

Ainda sim, “Rita Lee – Mania de Você” é recomendável para conhecer a vida da cantora, mas especialmente como Rita deve muito aos filhos e especialmente a figura de Roberto de Carvalho sua vida, e como ele mudou a vida da Rita Lee para melhor em todos os aspectos.

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