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Marília Mendonça no Aramaçan dia 27 Junho.

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Frio,dores e doenças respiratórias: fisioterapia se torna aliada no inverno

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Tratamentos fisioterapêuticos ajudam a prevenir e aliviar sintomas causados pelas temperaturas baixas

Com a chegada das estações mais frias, como outono e inverno, é comum o aumento de dores corporais e doenças, principalmente respiratórias. O clima frio favorece o surgimento de condições como asma, bronquite e pneumonia, além de dores musculares, articulares e até complicações neurológicas. Nesses casos, a fisioterapia torna-se uma grande aliada, atuando tanto na prevenção quanto no tratamento dessas enfermidades. Segundo o professor Felix Neto, do curso de Fisioterapia da Universidade Guarulhos (UNG), durante os períodos de baixas temperaturas, a atuação do fisioterapeuta é essencial para preparar o corpo, reduzir o risco de complicações e evitar hospitalizações, principalmente entre os grupos mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas.

Doenças respiratórias em alta no frio
As frentes frias, o ar seco e a tendência de manter os ambientes fechados criam o cenário ideal para o aumento de doenças respiratórias, como asma, bronquite, bronquiolite infantil, pneumonia, rinite, sinusite e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Nessas condições, ocorre a contração dos músculos das vias aéreas, dificultando a respiração devido ao espessamento das secreções, um quadro chamado de broncoespasmo. “A fisioterapia respiratória oferece técnicas capazes de ajudar a reverter esse quadro, como higiene brônquica, drenagem postural, fortalecimento dos músculos respiratórios, ventilação não invasiva e manobras de reexpansão pulmonar, que aumentam a capacidade respiratória”, explica Neto.

As crianças merecem atenção redobrada. Doenças como a bronquiolite exigem cuidados específicos para evitar contaminações, especialmente em ambientes compartilhados, como salas de espera. “Os oais devem estar informados sobre os benefícios da fisioterapia respiratória, que ajuda a fortalecer os pulmões e reduzir os riscos durante crises agudas”, orienta o professor.

-Impactos do frio no sistema músculoesquelético_
O frio também afeta músculos, tendões e articulações. Assim como as vias aéreas se contraem, a vasoconstrição – contração dos vasos sanguíneos – reduz o fluxo sanguíneo, contribuindo para inflamações e rigidez. Isso favorece o surgimento de tendinites, tenossinovites e bursites, principalmente em ombros, joelhos e punhos. As câimbras também são algumas das alterações patológicas suscetíveis em épocas mais geladas.

A vasoconstrição pode ainda aumentar o risco de eventos graves, como Acidente Vascular Cerebral (AVC) e infarto, especialmente em pessoas com predisposição (obesos, fumantes, idosos e sedentários). A contração muscular também costuma ser uma das causas nos pacientes com fibromialgia. Eles sofrem mais durante as baixas temperaturas porque os nervos têm uma sensibilidade maior durante esta época, aumentando a dor e o desconforto.

Para tratar essas condições músculoesqueléticas, Felix Neto ressalta a utilização de algumas técnicas e recursos, como termoterapia (superficial e profunda) e método de aplicação de calor nos músculos e tendões. O objetivo é reduzir a rigidez articular e aliviar as dores. “Existem diversos aparelhos de ondas curtas, infravermelho e ultrassom que podem amenizar essas indisposições. Há também as técnicas fisioterapêuticas manuais de liberações miofascial e articular, fortalecimento específico das articulações, técnicas neurodinâmica para rigidez neurais e métodos eletroterapêuticos (Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS), Estimulação Elétrica Funcional (FES), laser, agulhamento a seco e acupuntura), complementados por programas de exercícios personalizados”, informa.

Outros cuidados importantes
Um fenômeno comum no inverno é a mudança na coloração dos lábios, unhas e pontas dos dedos, que podem ficar roxos. Este tipo de situação é conhecido como fenômeno de Raynaud, quando um espasmo vascular impede a circulação adequada de sangue oxigenado. Em casos mais graves, há o risco de necrose. Por isso, é fundamental evitar exposição prolongada ao frio.
Pacientes com doenças neurológicas, como Parkinson, sentem intensificação de sintomas, como tremores. Já entre os idosos, o frio aumenta a rigidez articular e compromete o equilíbrio, triplicando o risco de quedas. “Para esses casos, a fisioterapia oferece treinos de equilíbrio, propriocepção e hidroterapia em piscinas aquecidas, além de cinesioterapia e termoterapia para melhorar a mobilidade e prevenir acidentes”, orienta o especialista.

Fisioterapia do sono: uma nova fronteira
Outro campo em destaque é a fisioterapia voltada à qualidade do sono. Estudos recentes apontam que noites mal dormidas afetam diretamente as saúdes muscular e imunológica.
Pacientes com rinite ou sinusite, por exemplo, tendem a respirar mal à noite. A fisioterapia entra como suporte com exercícios respiratórios, mobilizações e drenagens, favorecendo um organismo mais resistente ao frio.

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NOVAS DATAS PARA CURTIR A GALINHA PINTADINHA NO SHOPPING GRANJA VIANNA

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Após o sucesso das últimas edições, a personagem mais amada do universo infantil está de volta ao Shopping Granja Vianna, empreendimento administrado pela Alqia. Nos dias 21 e 28 de junho, o público poderá reviver momentos encantadores ao lado da Galinha Pintadinha, que retorna para mais sessões especiais de encontro com os fãs. As atividades ocorrem no Piso L1, em quatro sessões distribuídas entre 14h e 17h. A participação é gratuita, mediante inscrição prévia pelo link https://evento.spotmetrics.com/galinhapintadinha, com vagas limitadas. Além do encontro com a personagem, o shopping também recebe o Circuito da Galinha Pintadinha, atração interativa que transforma a Praça de Eventos em um espaço lúdico,repleto de diversão e que reforça o compromisso do shopping em oferecer entretenimento acessível, seguro e inesquecível para todas as idades. O ambiente conta com brinquedos infláveis, uma piscina de bolinhas em tamanho gigante, cama elástica, desafios sensoriais e muito mais — uma experiência pensada para entreter toda a família. O circuito permanece no local até 29 de junho. Os ingressos custam R$ 50 para 30 minutos de brincadeira, com acréscimo de R$ 1 por minuto adicional.

 

Meet & Greet com a Galinha Pintadinha – Shopping Granja Vianna

Data: 21 e 28 de junho

Horário: das 14h às 17h, com sessões de 30 minutos e intervalo de 30 minutos entre elas

Local: Praça de Eventos, Piso L1

Inscrição: https://evento.spotmetrics.com/galinhapintadinha

Gratuito

 

Circuito da Galinha Pintadinha

Data: até 29 de junho

Horário: de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 14h às 20h

Local: Praça de Eventos, Piso L1

Valor: R$50 para 30 minutos de brincadeira e R$1 para cada minuto adicional

 

 

 

 

Sobre o Shopping Granja Vianna

Administrado pela Alqia, uma das principais administradoras de shopping centers do país, o Shopping Granja Vianna é o espaço de lazer, cultura, serviços e compras da região. São mais de 33 mil m2 que abrigam 140 lojas, reunindo sete âncoras e grandes marcas como C&A, Pernambucanas, Renner e Riachuelo, além de 30 opções gastronômicas para todos os paladares, como Madero, Outback, Pecorino, Coco Bambu e Pizza Hut. Mais de 350 mil pessoas circulam todos os meses pelo shopping center, que pauta sua atuação com o olhar da Sustentabilidade. Milhares de pessoas foram beneficiadas por iniciativas ambientais e sociais do empreendimento, que promove vacinação, doação de sangue, arrecadação de roupas e acessórios, além de campanhas de conscientização sobre o consumo consciente e a vida animal, por exemplo. Com 1,3 mil vagas no estacionamento, o shopping center está localizado no quilômetro 23,5 da Rodovia Raposo Tavares. Saiba mais em www.shoppingranjavianna.com.br

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Como saber se é Transtorno Opositivo Desafiador ou desobediência?

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*Luciana Brites, Mestre e Doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento

 

A desobediência é um comportamento comum na infância e adolescência, mas pode ser confundida com o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD). Toda criança, em algum momento, deixa de obedecer a uma regra ou solicitação de um adulto. Os responsáveis devem estar atentos quando os pequenos não respeitam as orientações e insistem em continuar com o comportamento, apesar de conversas ou advertências mais sérias.

 

O Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) caracteriza-se por um comportamento desafiador, oposicionista, com uma postura de teimosia frequente, hostilidade e desafios constantes, que acabam gerando dificuldades no convívio social e escolar da criança. É importante frisar que essa criança apresenta esse comportamento em casa, na igreja, na escola, na casa de amigos, em restaurantes, entre outros ambientes.

Vale explicar que o TOD é descrito no DSM-5 como parte dos Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta, cujas características são comportamentos desafiadores, negativistas e desobedientes, principalmente diante de figuras de autoridade. A diferença entre a desobediência e o TOD está na intensidade: enquanto a primeira ocorre em determinados momentos, o segundo é recorrente e impacta diretamente a vida social e familiar da criança. Por exemplo, birras intensas várias vezes por semana, desafio direto a regras ou até “vingancinhas”.

 

Para diagnosticar o TOD, a criança deve ser avaliada por um especialista, como um psicólogo, psiquiatra ou neurologista infantil. O diagnóstico é feito quando os sintomas persistem por mais de seis meses e ocorrem em diversos ambientes.

 

É importante ainda avaliar sinais de depressão, ansiedade e perturbações do sono, pois essas condições podem causar sintomas semelhantes aos do TOD, como irritabilidade e desobediência. O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) também apresenta sintomas semelhantes e deve ser avaliado se existe uma comorbidade. Vale ressaltar que metade das crianças com TOD também tem TDAH.

 

Os principais sintomas costumam surgir por volta dos 4 anos e podem persistir até a adolescência. Esteja atento à irritabilidade e aos acessos de raiva constantes, discussões com adultos ou figuras de autoridade, desafio às regras, sensibilidade exagerada a críticas, entre outros.

 

As causas não são totalmente compreendidas, mas, segundo evidências, fatores genéticos, ambientais e psicológicos contribuem para o seu desenvolvimento. Fatores como um histórico familiar de transtornos mentais, experiências adversas na infância e estilos parentais inconsistentes podem aumentar o risco de uma criança desenvolver o TOD.

 

O tratamento pode incluir terapia familiar e intervenções cognitivas, para que estabeleçam estratégias comportamentais eficazes. A melhor forma de lidar com esse transtorno é buscar apoio profissional, permitindo que as crianças se beneficiem de um tratamento adequado e desenvolvam habilidades sociais eficazes.

 

Geralmente, crianças com TOD correm maior risco de desenvolver depressão e abuso de substâncias, especialmente quando o transtorno é acompanhado por outras condições, como TDAH, depressão e dificuldades de aprendizagem.

 

Portanto, a desobediência é algo natural na infância e pode ser corrigida com uma abordagem educativa. Porém, quando os sinais se tornam persistentes e impactam a rotina da criança e da família, é essencial buscar um diagnóstico preciso para descartar o TOD. Se houver dúvidas sobre o comportamento da criança, procure a ajuda de um profissional.

(*) Luciana Brites é CEO do Instituto NeuroSaber, psicopedagoga, psicomotricista, mestre e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento pelo Mackenzie, palestrante e autora de livros sobre educação e transtornos de aprendizagem. Instituto NeuroSaber https://institutoneurosaber.com.br

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