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Liniker apresenta o seu primeiro álbum-solo
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3 anos atrásem
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Ocimar FreitasLiniker apresenta o seu primeiro álbum-solo, “Índigo Borboleta Anil”, no qual ela alcança o âmago das suas referências
A cantora e compositora conta com a participação de Milton Nascimento, Orquestra Jazz Sinfônica, Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz
As primeiras letras de Liniker partiram de cartas antigas que ela escreveu e nunca enviou. Agora, em seu primeiro disco-solo, intitulado Índigo Borboleta Anil, a cantora e compositora compartilha as suas vivências do agora. Não é que ela não tenha olhado para o passado nessa nova construção, afinal a artista precisou se conectar com a sua ancestralidade para se colocar por inteira ao longo das 11 faixas que compõem esta estreia-solo, que é co-produzida por Liniker ao lado de Júlio Fejuca e Gustavo Ruiz. Com a participação de Milton Nascimento, de Tássia Reis, de DJ Nyack, de Tulipa Ruiz, da Orquestra Jazz Sinfônica, de Letieres Leite e da Orkestra Rumpilezz, eis uma obra que traduz Liniker em sua completude e em tempo real. Cheio de camadas, nuances, texturas e feito para dançar, Índigo Borboleta Anil acaba de chegar aos aplicativos de streaming pela Altafonte Brasil (ouça aqui).
“Eu me vejo nele”, comenta Liniker sobre Índigo Borboleta Anil. “Quando eu o ouço, percebo que é um álbum de groove, um trabalho preto que circula bem no hip hop e, ao mesmo tempo, tem uma orquestra que poderia estar em um filme da Pixar”, ela comenta. Essa pluralidade faz com que a artista prefira não colocar o disco em uma prateleira ou em uma caixinha com uma única definição: “é um álbum de música do começo ao fim: nas pausas, nos silêncios, nos textos e nas trocas”.
“Clau” inicia a sequência e dá o tom do que está por vir. Com a presença da Orquestra Jazz Sinfônica e harpa tocada por Jennifer Campbell, a canção tem uma letra que homenageia Claudete, cachorra que a cantora adotou. Trata-se de um abre-alas sobre o cuidado e o afeto que permeiam o trabalho. “Logo no começo, apresento algo dançante e que dança do jeito que eu gosto de dançar”, revela Liniker. Na sequência, vem “Antes de Tudo”, que foi a primeira composição que a artista escreveu na vida, aos 16 anos de idade, e que teve a participação de Letieres Leite e da Orkestra Rumpilezz.
Em inglês, “Lili” é a maneira como a artista, nascida em Araraquara, no interior de São Paulo, se traduz em outro idioma. É a forma como ela pincela os sons que escutou ao longo da vida, como Diana Ross, Barry White e Stevie Wonder. “Psiu” foi um dos singles lançados previamente, assim como “Baby 95” (composta por Liniker ao lado de Mahmudi, Tássia Reis e Tulipa Ruiz) e “Presente” (esta foi apresentada pela primeira vez no programa COLORS e, agora, chega totalmente repaginada, incrementada com novos elementos, como sopros, percussão e mpc; esta última tocada por Curumin).
“Lua de Fé” representa a intuição que é tão importante nas vivências da artista. O ponto de partida para essa criação surgiu de um abraço que ela deu na cantora e compositora Luedji Luna e, nessa troca, Liniker sentiu que a amiga estava grávida. “Eu senti a energia da criança e eu não sabia da gravidez. Acho bonito poder cantar sobre o nascimento do filho de uma contemporânea e de uma pessoa pela qual eu tenho uma verdadeira paixão artística”, diz Liniker. A canção, inclusive, entra em um campo maternal que se conecta com a faixa seguinte: “Lalange”.
Com uma introdução narrada (o texto é sobre um sonho que a artista teve), “Lalange” fala sobre a criança de Liniker e também sobre Miguel Otávio Santana, menino de 5 anos de idade que caiu do nono andar de um prédio de luxo, no Recife, e que estava aos cuidados da patroa de sua mãe, Mirtes Renata Souza. “Eu quis falar das nossas crianças, além dessas mães que estão cansadas e que não aguentam mais chorar”, compartilha. “É uma maneira de devolver essa música para minha mãe, para Mirtes e para o Miguel”, comenta. A presença da voz de Milton Nascimento dá uma dimensão ainda maior à “Lalange”. “Ter o Milton Nascimento ali, foi como olhar para a minha ancestralidade em tempo real. Frequentemente, o sonho não é permitido para as pessoas pretas. Milton representa essa possibilidade. Eu olho para a minha criança, que é o meu passado, vejo o meu presente e olho para o futuro e, nesse fluxo, Milton é a minha seta”, define.
“Diz Quanto Custa” (escrita por Liniker com Tássia Reis, Mahmundi e Vitor Hugo) é um samba rock e entra na reta final de Índigo Borboleta Anil, trazendo o groove e a cadência que Liniker cresceu ouvindo dentro de casa. “O significado dessa música é muito especial, porque ela me diz que consegui chegar no âmago das minhas referências. É um samba rock para minha mãe dançar”, afirma. “Sou grata pela produção do Júlio Fejuca e do Gustavo Ruiz, nesse sentido. Eles trouxeram os universos deles, que, quando somados com os meus, deram muita liga. Conseguiram entender o que eu queria passar com o meu som”, complementa. “Diz Quanto Custo” traz ainda a voz de Tássia Reis, coros de Tulipa Ruiz e DJ Nyack.
“Vitoriosa” encerra Índigo Borboleta Anil em festa. É um grito em formato de samba-enredo. “Quero que a alegria seja uma condição de todas nós. Quando eu me coloco como vitoriosa, é uma forma de estar politicamente ativa também”, afirma Liniker.
Há ainda a faixa-bônus “Mel”, que mostra um pouco dos bastidores do estúdio, levando o público para dentro do processo de gravação. Foi este clima que tornou possível a concepção de um trabalho em que a voz de Liniker pudesse estar conectada com todos os instrumentos, sem precisar competir com outros sons. Um mergulho da artista que dizia não saber contar gotas e aprendeu a nadar.
Ficha técnica:
1. CLAU (LINIKER) 04:14
VOZ e COROS: LINIKER
BAIXO: ANA KARINA SEBASTIÃO
BATERIA: SERGIO MACHADO
RHODES, SYNTH e FARFISA: FÁBIO LEANDRO
VIOLÃO: JÚLIO FEJUCA
GUITARRA: GUSTAVO RUIZ
HARPA: JENNIFER CAMPBELL
ARRANJO DE CORDAS e REGÊNCIA: RURIÁ DUPRAT
CORDAS: ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA*
LATIDOS: CLAUDETE BARROS
2. ANTES DE TUDO (LINIKER) 03:50
VOZ e COROS: LINIKER
BAIXO: ANA KARINA SEBASTIÃO
BATERIA: SERGIO MACHADO
RHODES: FÁBIO LEANDRO
GUITARRA: JÚLIO FEJUCA
ARRANJO DE SOPROS, PERCUSSÃO e REGÊNCIA: LETIERES LEITE
SOPROS e PERCUSSÃO: ORKESTRA RUMPILEZZ**
3. LILI (LINIKER) 04:19
VOZ e COROS: LINIKER
BAIXO: ANA KARINA SEBASTIÃO
BATERIA: SERGIO MACHADO
RHODES, SYNTH e FARFISA: FÁBIO LEANDRO
VIOLÃO e GUITARRA: JÚLIO FEJUCA
HARPA: JENNIFER CAMPBELL
ARRANJO DE CORDAS e REGÊNCIA: RURIÁ DUPRAT
CORDAS: ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA*
4. PSIU (LINIKER) 04:55
VOZ, COROS, WURLITZER, PANDEIROLA e KALIMBA: LINIKER
BAIXO e PROGRAMAÇÕES: GUSTAVO RUIZ
BATERIA: SERGIO MACHADO
SYNTH: ZÉ NIGRO
VIOLÃO e PROGRAMAÇÕES: JÚLIO FEJUCA
5. LUA DE FÉ (LINIKER) 03:45
VOZ e COROS: LINIKER
BAIXO: ANA KARINA SEBASTIÃO
BATERIA: SERGIO MACHADO
RHODES e SYNTH: FÁBIO LEANDRO
VIOLÃO e GUITARRA: JÚLIO FEJUCA
SOPROS: WILL BONE (SAXOFONES ALTO, TENOR, BARÍTONO, FLAUTA, TROMPETE e TROMBONE)
HARPA: JENNIFER CAMPBELL
ARRANJO DE CORDAS e REGÊNCIA: RURIÁ DUPRAT
CORDAS: ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA*
6. LALANGE (LINIKER) 04:18
TEXTO PRÓLOGO, VOZ e COROS: LINIKER
VOZ e COROS: MILTON NASCIMENTO
BAIXO: ANA KARINA SEBASTIÃO
BATERIA: CURUMIN
PERCUSSÃO: MAURÍCIO BADÉ (BOLACHÃO, CONGAS, ATABAQUE, SHAKER, CAMPANA, FERROS, CAXIXI, UNHAS e CHAVES)
RHODES: FÁBIO LEANDRO
VIOLÃO: JÚLIO FEJUCA
GUITARRA: GUSTAVO RUIZ
ARRANJO DE CORDAS e REGÊNCIA: RURIÁ DUPRAT
CORDAS: ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA*
7. BABY 95 (LINIKER, MAHMUNDI, TÁSSIA REIS e TULIPA RUIZ) 05:19
VOZ e COROS: LINIKER
BAIXO: ANA KARINA SEBASTIÃO
BATERIA: SERGIO MACHADO
RHODES: FÁBIO LEANDRO
VIOLÃO, BANJO e CAVACO: JÚLIO FEJUCA
GUITARRA: GUSTAVO RUIZ
PERCUSSÃO: DENNYS SIMPLES (SURDO, TANTAN, PANDEIRO, TAMBORIM, REPINIQUE, OVINHO, AFOXÉ, PANDEIROLA, CONGAS, CAXIXI, MARACAS, COWBELL e PAU DE CHUVA)
SOPROS: WILL BONE (TROBONE, FLAUTA, FLUGEL HORN, SAXOFONES TENOR, SOPRANO e TROMPETE)
8. PRESENTE (LINIKER) 04:59
VOZ, COROS e PALMAS: LINIKER
BAIXO SYNTH: ZÉ NIGRO
BATERIA e MPC: CURUMIN
PERCUSSÃO: MAURÍCIO BADÉ (BOLACHÃO, CONGAS, ATABAQUE, SHAKER e PALMAS)
VIOLÃO, GUITARRA e PALMAS: JÚLIO FEJUCA
GUITARRA e PALMAS: GUSTAVO RUIZ
RHODES: FÁBIO LEANDRO
9. DIZ QUANTO CUSTA (LINIKER, TÁSSIA REIS, MAHMUNDI e VITOR HUGO)
VOZ e COROS: LINIKER
VOZ e COROS: TÁSSIA REIS
CORO: TULIPA RUIZ
COMENTÁRIOS: ANGELA MARIA DE BARROS
BAIXO: ANA KARINA SEBASTIÃO
BATERIA: SERGIO MACHADO
RHODES e CLAVINET: FÁBIO LEANDRO
VIOLÃO, GUITARRA e PROGRAMAÇÕES: JÚLIO FEJUCA
GUITARRA: GUSTAVO RUIZ
SAMPLES: DJ NYACK
PERCUSSÃO: DENNYS SIMPLES (PANDEIRO, RECO DE MOLA, CONGAS e AGOGO)
SOPROS: WILL BONE (SAXOFONES TENOR e BARÍTONO, TROMBONE, FLAUTA e TROMPETE)
10. VITORIOSA (LINIKER) 04:52
VOZ e COROS: LINIKER
BAIXO: ANA KARINA SEBASTIÃO
BATERIA: SERGIO MACHADO
RHODES: FÁBIO LEANDRO
VIOLÃO 6 E 7, CAVACO, CAVACO BANDOLA E CAVACO BANJO: JÚLIO FEJUCA
PERCUSSÃO: DENNYS SIMPLES (CONGAS, CUICA, AGOGO, CAXIXI, OVINHO, TAMBORIM, REPIQUE DE ANEL, REPINIQUE, TANTAN, PANDEIRO, TAMBORICA, CHOCALHO, CAIXA, SURDO e APITO)
SOPROS: WILL BONE (SAXOFONES SOPRANO e TENOR, CLARINETE, FLAUTA, TROMBONE, TROMPETE, FLUGEL HORN e TUBA)
ARRANJO DE CORDAS e REGÊNCIA: RURIÁ DUPRAT
CORDAS: ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA*
11. MEL (LINIKER) 05:08
VOZ, CORO e VIOLÃO: LINIKER
COMENTÁRIOS: GUSTAVO RUIZ E JÚLIO FEJUCA
PRODUZIDO POR LINIKER, JÚLIO FEJUCA E GUSTAVO RUIZ
Gravado por Gustavo Ruiz no estúdio Brocal (SP) e por Zé Nigro no estúdio Navegantes (SP)
Sopros gravados por Will Bone no estúdio Pingado Áudio (SP)
Orquestra Jazz Sinfônica gravada por Edu Santos no estúdio Na Cena (SP)
Letieres Leite e a Orkestra Rumpilezz gravado no estúdio Casa Das Máquinas (SSA)
Milton Nascimento gravado por Aurélio Kalffmann em Juiz de Fora (MG)
Edição digital: Karen Ávila
Mixado por João Milliet nos estúdios Cada Instante (SP)
PSIU mixada por Rodrigo Sanches no estúdio Rootsans (SP)
Masterizado por Felipe Tichauer no estúdio Red Traxx Mastering (MIA)
Videomaker: Feliz Trovoada
Social Media: May Lacerda
Marketing Digital: Bmaisca
Assessoria de Imprensa: Carol Pascoal | Trovoa Comunicação
Assistência Jurídica: Alexandre Arroyo | Arroyo Advogados
Assistencia de Produção: Lus Conti
Direção de Produção: Dani Façanha | Fala Preta Produções
Produção Executiva e Management: Caru Zilber | Libertà Arte
Distribuição digital: Altafonte
Fotográfia: Caroline Lima • Assistente de Fotografia: Adrian Ikematsu • Light Designer: Edson Luciano • Coordenação de prod. de foto: Felipe Olalquiaga • Direção de Arte: karen Ka • Produção de Arte: Vandeca Zimmermann • Make: Mika Safro • Artista Capilar: Diva Green • Stylist: Victor Miranda • Assistente de Stylist: Carol Passos • Camareira: Nádia Martins • Transporte: Dênis Lacerda e Adelvan Vieira • Catering: Ivone Santos
*ORQUESTRA JAZZ SINFÔNICA: Direção / maestro – Ruriá Duprat • Tiago Costa – 2º maestro • Daniel Moreira, Flavio Geraldini, Gerson Nonato de Souza, Graziela Fortunato Rodrigues, Kleberson Buzo, Thais Morais, Uwe Kleber – 1º violino • Adam Totam, Alex Ximenes, Cintia Zanco, Ebenézer Florêncio, Gabriel Gorun, Maria Silvia Velludo, Tiago Paganini – 2º violino • Davi Rissi Caverni, Natalia Visoná, Newton Carneiro, Rafael Martinez, Renato Kutner – Viola • Adriana Salles Lombardi, Gustavo Pinto Lessa, Marisa Silveira, Sérgio Schreiber, Thiago Cabral – cello
**ORKESTRA RUMPILEZZ: solo de trompete com surdina: Joatan Nascimento • sax alto: André Becker • sax tenor: Éric Almeida • trompete: Rudney Machado • trompete: João Teoria • sax barítono: Vinicius Freitas • trombones: Gilmar Chaves • percussão: Tiago Nunes (atabaques, timbaus, agogô, shaker, caxixi e surdo)
AGRADECIMENTOS: Augusto Nascimento e Aurélio Kauffmann (produção Milton Nascimento), Emílio Souza (produção Orkestra Rumpilezz), André Padua (produção Jazz Sinfônica), Lus Conti, Anderson Carlos, Boogie Naipe, Tassi Rosa
APOIO: Nabuco Exames
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Victor & Leo trazem de volta a poesia da música sertaneja em gravação de DVD
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Ocimar FreitasDia 23 de março no MorumBIS (estádio do Morumbi/SP), a dupla registra o retorno aos palcos em grande estilo
Celebrada como dupla de extrema qualidade, com letras e arranjos impecáveis, Victor & Leo marcaram uma geração da música brasileira. Trouxeram poesia e uma sonoridade muito própria, em pouco tempo se tornaram ícones e conquistaram milhares de fãs. Depois de uma pausa de cinco anos retornam aos palcos com o mesmo sentimento: entregar o melhor para o público. E, no dia 23 de março no MorumBIS (estádio do Morumbi/SP), este momento será eternizado com gravação de um DVD, relembrando os maiores sucessos com nova roupagem e ainda seis faixas inéditas. Os ingressos já podem ser adquiridos em https://www.bilheteriadigital.com/victor-e-leo-sao-paulo-23-de-marco.
Em 2018, Victor & Leo decidiram dar uma pausa na carreira, desde então, os fãs da música sertaneja aguardavam o retorno dos irmãos aos palcos. Criteriosos, entendem ser este o melhor momento para isso acontecer. Estão preparando um mega espetáculo, no repertório os sucessos já consagrados pelo público e novas seis canções. Desde a decisão de retomar a carreira, os irmãos têm sido incansáveis ao dividirem o tempo entre os ensaios, novos arranjos e composições. Victor & Leo também estão à frente da gestão desta nova turnê e de todas as decisões. Detalhistas querem imprimir em cada detalhe a essência da dupla.
É impossível não ter lembranças com a infinidade de sucessos produzidos por Victor & Leo, o estilo simples de fazer da música a protagonista na vida deles e também de cada pessoa que puderam alcançar com a arte. Talento único e composições que transcenderam gêneros musicais, hits como “Na linha do tempo”, “Amigo apaixonado”, “Borboletas”, “Deus e eu no sertão”, “Fada” e “Vida boa” são apenas algumas das canções que ecoaram de norte a sul do país. O extenso repertório de sucesso mescla o sertanejo raíz e romântico com o folk. Ao todo, são 14 CDs, 5 DVDs, 2 Blu-rays e 2 DVDs documentários. A dupla celebrou 7 indicações ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja, em que foram vencedores em 2013 com “Ao Vivo em Floripa”.
Serviço – São Paulo:
Data: 23 de março de 2024
Local: MorumBIS
Endereço: Praça Roberto Gomes Pedrosa, 1 – Morumbi, São Paulo – SP, 05653-070
Horário: 16h (abertura dos portões)
Classificação etária: 18 anos. Menores de 6 a 17 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Sujeito a alteração
Acesso PCD
Open Bar: Não
# Setores:
ARQUIBANCADA (Meia) Unissex: R$ 80,00
ARQUIBANCADA SOLIDÁRIO* Unissex: R$ 88,00
ARQUIBANCADA (Inteira) Unissex: R$ 160,00
PISTA (Meia) Unissex: R$ 120,00
PISTA SOLIDÁRIO* Unissex: R$ 132,00
PISTA (Inteira) Unissex: R$ 240,00
*1kg de doação de alimento ou ração
Meet and greet – “Experiência Vida Boa”:
VIP pass com direito a assistir duas músicas exclusivas durante a passagem de som, kit especial e foto com os artistas.
Obs: a compra do meet & greet não dá direito ao ingresso do show; é uma experiência comprada à parte e não será aplicada qualquer tipo de descontos.
# Ingresso Online: https://victoreleo.com.br
Formas de Pagamento:
Cartões Visa, Master, Diners, Hiper, Elo e American.
Parcelamento em até 3x sem juro
# Descontos:
Ingresso Solidário: valor reduzido mediante a doação de 1kg de alimento não-perecível (exceto sal e açúcar) ou ração no dia do evento. Disponível para qualquer pessoa.
50% Idosos: (com idade igual ou superior a 60 anos): Lei Federal nº 10.741/2003 (Estatuto do Idoso) – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto que comprove a sua condição;
50% Estudantes: Os estudantes terão direito ao benefício da meia-entrada mediante a apresentação da CIE no momento da aquisição do ingresso e na portaria ou na entrada do local de realização do evento. Podendo ser emitida por entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos, mesmo que estas entidades não estejam filiadas a ANPG, UNE e Ubes. Consulte também: www.documentodoestudante.com.br
50% para pessoas com deficiência e acompanhante quando necessário: Conforme a Lei Geral da Meia-Entrada (Decreto nº 8.537/15, que regulamenta a Lei 12.933/13), mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013.
No momento da apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
50% Professores da rede pública estadual e das redes municipais de ensino: carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto, conforme a Lei Estadual nº 14.729/12.
50% Diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e titulares de cargos do quadro de apoio das escolas das redes estadual e municipais: Conforme a Lei Estadual nº 15.298/14, mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.
Conforme a Lei Geral da Meia-Entrada (Decreto nº 8.537/15, que regulamenta a Lei 12.933/13), mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
O benefício de meia-entrada é assegurado para 40% do total de ingressos disponíveis para cada evento, conforme o Decreto nº 8.537/15.
Atenção:
– Não nos responsabilizamos por ingressos adquiridos fora dos canais de venda oficiais.
– Os descontos não são cumulativos, devendo o beneficiário optar pelo desconto de sua preferência, mediante a apresentação de documentos que comprovem o direito.
– Os documentos para validação de descontos deverão ser apresentados no ato da compra e no dia da sessão adquirida, na portaria do evento. Nas compras feitas através da internet, a apresentação do(s) documento(s) de comprovação será exigida no acesso ao evento.
– Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no acesso ao evento, será exigido o pagamento da diferença de valor dos mesmos.
Objetos proibidos: câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcóolicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
Eventos
Vem aí a 44ª edição da Festa do Peão de Boiadeiro de Itapecerica da Serra
Publicado
3 semanas atrásem
8 de março de 2024Por
Ocimar FreitasA maior festa do peão da grande São Paulo já tem data marcada! Entre os dias 12 e 20 de julho vai acontecer a 44ª edição da Festa do Peão de Boiadeiro de Itapecerica da Serra. O evento segue sendo realizado no Ginásio de Esportes, região central da cidade de Itapecerica da Serra, que faz parte da Região Metropolitana de São Paulo.
A festa, que aquece a economia local e de toda a região, conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Itapecerica da Serra, e tem a realização, assim como no ano passado, da Organização Estrela e Cia Verde Amarelo, duas das maiores empresas de entretenimento do Estado de São Paulo.
Nas próximas semanas serão divulgados os shows, com grandes novidades, as competições esportivas, e os setores da festa que estarão disponíveis para o público adquirir os ingressos. Vale destacar a mega estrutura e a grande Arena, Arquibancada coberta, Área Vip, camarote corporativo e particular, Lounge Vip, Lounge Camarote e o Camarote Open Bar.
Na área gastronômica, uma praça de alimentação com grande variedade de lanches, porções, salgados e doces estarão à disposição do público que preza por uma alimentação diversificada. O complexo vai contar com o apoio e monitoramento da Guarda Civil Municipal, Polícia Militar, Segurança Privada e Equipe de Brigadistas para garantir a segurança do público.
ITAPECERICA DA SERRA
Localizada próxima a cidades como São Paulo, Embu das Artes, Embu-Guaçu, São Lourenço da Serra e Cotia, atualmente a população de Itapecerica da Serra é de 177 mil pessoas. O nome da Itapecerica deriva do tupi, que significa “pedra escorregadia”. Uma lenda da região conta que dois índios passeavam pela cidade, quando um dos índios escorregou e gritou: “ita”, o outro índio gritou em seguida: “pecerica!”, ou “pycyryca!”.
Ainda é possível ver, o que sobrou da pedra lisa na Rua Henrique Soter Fernandes, próxima ao Largo da Matriz. Cidade católica, fundada por jesuítas, foi habitada por aldeias indígenas. A padroeira do município é Nossa Senhora dos Prazeres. Itapecerica da Serra, se emancipou do antigo município de Santo Amaro, em 8 de maio de 1877.
Em 1908, a cidade promoveu a primeira corrida oficial de automóveis do Brasil, que aconteceu em 26 de julho, organizada pelo Automóvel Club de São Paulo. Mais de 10 mil pessoas assistiram, Sílvio Álvares Penteado, pilotando um Fiat de 40 cavalos, vencer a corrida. Em 1944 o município acrescentou o “da Serra” ao nome em alusão à sua topografia e para distinguir-se do município mineiro de igual nome, passando a se chamar Itapecerica da Serra.
A área turística mais visitada de Itapecerica da Serra é o Kinkaku-ji, templo ecumênico e cinerário, construído em estilo arquitetônico japonês. Está localizado dentro do “Parque Turístico Nacional do Vale dos Templos” e é rodeado por jardins japoneses, lago de carpas e Mata Atlântica.
FESTA DO PEÃO DE BOIADEIRO DE ITAPECERICA DA SERRA
Data: 12 a 20 de julho
Local: Ginásio de Esportes – Avenida Dona Anila, 1001 – Centro – Itapecerica da Serra/SP.
Informações: https://www.instagram.com/rodeioitapecerica/
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