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Gratuito, Natal Iluminado traz harpa gigante para centro de SP

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Além da performance da artista americana Andrea Book haverá projeção mapeada com balé aéreo e música

O Natal Iluminado, já reconhecido como uma das principais atrações gratuitas da cidade de São Paulo no mês de dezembro, vem com novidades em 2019. De 13 a 23 de dezembro, das 19h às 22h, o evento traz para o centro da capital a apresentação de Andrea Brook com sua Sonic Butterfly, harpa acústica, cromática e de 26 cordas longas, projetada pela artista americana na Igreja do Mosteiro de São Bento. As cordas têm cerca de 40 metros de comprimento e transformam edifícios e elevações naturais em um instrumento musical imersivo e impressionante. Haverá ainda espetáculos diários de balé aéreo que unem projeção mapeada nas fachadas do Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura de São Paulo.

O Natal Iluminado faz parte da 2ª edição do Festival de Natal de São Paulo, que acontece na região do Triângulo SP, localizado no Centro Histórico de São Paulo, entre o Largo São Francisco, Pateo do Collegio e Largo São Bento. É realizado pela ACSP (Associação Comercial de São Paulo) em parceria com a Prefeitura de São Paulo.

“Um dos objetivos é sempre oferecer ao público atrações culturais que fujam do habitual e que tenham o potencial de encantar. O Natal também é inspiração para as artes, e o centro da cidade será palco de um ótimo evento. No triângulo histórico até os prédios viram instrumentos, piso e telas”, explica José Mauro Gnaspini, diretor artístico do projeto.

“Mais uma vez estamos juntos com a prefeitura no Festival de Natal para levar à população apresentações artísticas gratuitas com o carinho e o cuidado que a gente nutre pela cidade. Novamente optamos por manter o evento no centro de São Paulo, uma das regiões mais icônicas da cidade, que concentra um público diversificado”, acrescenta Gui Afif, diretor geral do Natal Iluminado.

Serviço:

Evento: Natal Iluminado 2019

Locais:

Edifício Matarazzo – Viaduto do Chá, 15 – Centro Histórico de São Paulo
Igreja do Mosteiro de São Bento – Largo de São Bento, s/n – Centro Histórico de São Paulo

Data: De 13 a 23 de dezembro

Dias e horários: Diariamente, das 19h às 22h

Valor: Gratuito

Classificação: Livre

Facebook: https://www.facebook.com/nataliluminado.acsp

Sobre o Natal Iluminado

O Natal Iluminado foi concebido pela Associação Comercial de São Paulo para oferecer ao público uma atração que vai além das iluminações e enfeites típicos do fim do ano. O espetáculo, que une projeções, apresentações artísticas e música, uniu-se à tradicional decoração dos prédios da ACSP, que, desde o ano de 2000, monta cenários especiais na sede paulistana e em 15 Sedes Distritais.

Produção: Guaimbé Bureau de Cultura

Realização: ACSP, Secretaria Especial de Cultura, Ministério da Cidadania e Governo Federal

Patrocínio: Bradesco e Lei de Incentivo à Cultura

Parceiros: Grupo Tricury

Apoio Institucional: Prefeitura de São Paulo e Café Girondino

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Camila Pudim estreia “Carnaval da Camila” com quase 700 mil views!

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Especial inédito da influenciadora conquista público e traz makes deslumbrantes e edições impecáveis

A folia começou com o pé direito para a criadora de conteúdo e influenciadora Camila Pudim! O primeiro vídeo do seu aguardado especial “Carnaval da Camila”, postado no último domingo (9), já ultrapassou 570 mil visualizações no Instagram e mais de 182 mil no TikTok, acumulando mais de 752 mil views nas redes sociais. O conteúdo combina uma técnica impecável de maquiagem e transições criativas, marca registrada da influenciadora, e segue o sucesso do #HalloweenDaPudim, quadro temático que conquistou mais de 180 milhões de visualizações em outubro de 2024.

Com 25,4 milhões de seguidores no TikTok e 6,2 milhões no Instagram, Camila é um verdadeiro fenômeno digital, conhecida por transformar qualquer trend em viral. Seu talento foi reconhecido globalmente com o vídeo “Asoka Makeup”, que atingiu impressionantes 600 milhões de visualizações, tornando-se o vídeo mais assistido da história do TikTok no Brasil e garantindo a ela o prêmio de “Vídeo do Ano” no TikTok Awards 2024.

Se o “Carnaval da Camila” já começou assim, o que vem por aí? Fique ligado, porque essa folia promete quebrar recordes!

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A Galeria de Arte IBEU apresenta a exposição “Águas da Amazônia”, da artista plástica Ana Luiza Varella, sobre o fenômeno do encontro das águas e seus mistérios.

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Com curadoria de Marcia Marschhausen, a mostra destaca a necessidade de preservação através de uma viagem sensorial entre as telas, em ano de COP 30.

 

 

A exposição “Águas da Amazônia”, da artista plástica Ana Luiza Varella e com curadoria de Marcia Marschhausen, será exibida na Galeria de Arte IBEU a partir do dia 12 de março. A mostra é resultado de uma pesquisa que a artista realizou sobre os rios que atravessam a floresta amazônica e desaguam na extensa costa do Brasil. Suas telas trazem um jogo de cores e formas, gestos e camadas de tinta, a beleza da Amazônia que, em suas águas, em sua fauna e sua flora, guardam o mistério das transformações.

No ano da COP 30, que será realizada na Amazônia, Ana Luiza ressalta a conscientização sobre a importância da preservação ambiental. A artista utiliza os mistérios e a beleza da região para propor uma reflexão sobre a riqueza ímpar da Amazônia e o dever de preservá-la. Além disso, ela manifesta o privilégio de ter este cenário como inspiração. Destaque para as telas “Dança das Águas”, que expressa o encontro das águas na foz do Rio Amazonas, e “Pororoca” e “O Grande Estrondo”, que levam o espectador a uma viagem sensorial.

 

Sobre a exposição ‘Águas da Amazônia’

“Só devassamos o mistério na medida em que o encontramos no cotidiano, graças a uma ótica dialética que vê o cotidiano como impenetrável e o impenetrável como cotidiano.” (Walter Benjamin)*

 

“Tendo por referência o pensamento de Walter Benjamin e inspirada na natureza, exponho em meus trabalhos a percepção de que o mistério da existência está à nossa vista, nos acontecimentos cotidianos, na natureza que observo diariamente. Transformo o ritmo dos gestos que unem as manchas coloridas em um todo plástico trabalhado pela imaginação. A floresta, os rios e o mar ficam lado a lado e mostram que artista, tela e tintas tornam-se um só: a obra.

 

As telas “Pororoca” e “O Grande Estrondo” mostram o fenômeno que ocorre quando as águas do rio Amazonas se encontram com as águas do oceano Atlântico. Por sua vez, o encontro das águas escuras do Rio Negro com as águas barrentas do Rio Solimões mostra a força do “Encontro das águas” que, devido a fatores naturais, percorrem cerca de seis quilômetros sem se misturarem , até se unirem e formarem o rio Amazonas.

A água doce dos rios adentra o oceano mais de 200 quilômetros, carregando nutrientes e sedimentos que se misturam com água salgada e formam uma fauna própria, principalmente em igarapés.

É nesse ambiente que o Camurupim, peixe de grande porte, que apenas na maturidade vai para o oceano, inicia sua vida. O Camurupim, ou Pirapema, também pode ser encontrado em rios que têm ligação com o oceano, pois se trata de peixe com um pulmão primitivo, que o possibilita respirar por momentos fora d’água, bem como viver em rios de água doce. Esse ambiente também é o habitat do Pirarucu, um dos maiores peixes de água doce do mundo e que vive no Rio Amazonas. Ele tem um pulmão primitivo e não consegue ficar mais de 20 minutos submerso.

 

A escolha da minha paleta de cores é inspirada na realidade exuberante da floresta e da fauna que habita tanto os rios, como a foz do Amazonas e a Amazônia Azul, formando um ecossistema repleto de mistérios. A comunhão das águas dos rios com as do oceano faz surgir, a cada ano, milhares de novas espécies, tanto de animais, como de vegetais e de micro organismos.”

Por Ana Luiza Varella

Texto curatorial – curadora Marcia Marschhausen

Sob o título poético “Águas da Amazônia”, a artista Ana Luiza Varella nos convida a navegar por uma interpretação pictórica dos fenômenos naturais e da potência dos rios amazônicos. A exposição realizada no IBEU transforma o espaço em um percurso fluido entre as forças primordiais da água e da terra, entre o caos e a harmonia.

Nas telas, as pinceladas de Varella não se limitam à representação; elas ecoam o ritmo da própria natureza. Os movimentos sinuosos e circulares de sua técnica evocam a energia contínua da pororoca, esse confronto entre o rio e o oceano, traduzido em tonalidades terrosas e profundas que remetem à visceralidade do fenômeno. Já nas representações dos rios e suas margens, a explosão de cores expande o olhar para a riqueza de vida e a diversidade de paisagens que a Amazônia carrega em suas águas.

Varella não apenas pinta a Amazônia, mas a traduz em vibração. Suas obras têm uma qualidade imersiva: as pinceladas pulsantes e os contrastes cromáticos transportam o espectador para a tensão e a serenidade das águas que moldam o território e suas narrativas.

 

Essa exposição transcende a geografia; é um convite à contemplação do encontro – entre águas, cores e sentidos – que reflete a essência do bioma amazônico. “Águas da Amazônia” não é apenas um conjunto de paisagens; é uma reflexão sobre os movimentos vitais e as forças que moldam o nosso planeta.

 

Sobre Ana Luiza Varella

 

Artista visual, Ana Luiza Varella sempre desenhou e pintou, tendo a arte como fio condutor de suas escolhas. Cursou a faculdade de Língua Portuguesa e Literatura. Com Mestrado e Doutorado em Filosofia e especialização na Filosofia da Linguagem de Walter Benjamin, fez a sua formação artística na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/RJ). A artista tem trabalhos em aquarela, em tinta acrílica, em cerâmica e pintura em porcelana.

Com obras em exposições realizadas no Rio de Janeiro, Resende, Florianópolis, Nova Iorque, Miami, Madri e Veneza, a inspiração de seus trabalhos está na dança, na história e no mistério dos ciclos da natureza. As formas que surgem na sua obra, ora orgânicas, ora geométricas, refletem o movimento da constante transformação da natureza. São manchas e cores que sugerem sóis e luas, florestas, flores, rios e mares em linguagem silenciosa, chamando a atenção para a preservação do Meio Ambiente.

A artista busca, em cada obra, expressar o Sagrado Mistério da Criação.

Instagram: https://www.instagram.com/analuizavarella.art/

 

Sobre o Centro Cultural IBEU

 

O Centro Cultural IBEU, localizado na sede do IBEU em Copacabana/RJ, na Av. Nossa Sra. de Copacabana, 690, é um espaço sem fins lucrativos dedicado à arte, cultura e educação. Palco de grandes eventos, já recebeu shows, debates, lançamentos literários e exposições. O espaço é mantido pelo Instituto Brasil-Estados Unidos (IBEU), o único centro binacional do Estado com chancela da Embaixada Americana para a promoção do ensino da língua inglesa. Além disso, a atuação do IBEU no cenário cultural se estende à Galeria de Arte IBEU, localizada na unidade Jardim Botânico, na R. Maria Angélica, 168, um espaço renomado que promove exposições de artistas consagrados e novos talentos. Com parcerias internacionais e projetos exclusivos, o IBEU fortalece o intercâmbio cultural entre Brasil e Estados Unidos.

Instagram: https://www.instagram.com/galeriaibeu/

 

Serviço

Título: ‘Águas da Amazônia’

Artista: Ana Luiza Varella

Curadoria: Marcia Marschhausen

Local: Galeria de Arte IBEU

End: Rua Maria Angélica, 168 – Jardim Botânico – RJ

Abertura: 12 de março de 2025 , das 19h às 22h

Visitação: 13 de março a 30 de maio de 2025

Dias e horários: segunda a quinta, das 13h às 19h, sextas das 12h às 18h

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Apoio: Centro Cultural IBEU

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O Desafio da Não Aceitação do Corpo: A Jornada para a Autoaceitação e Amor-próprio  

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Em um mundo onde os padrões de beleza são frequentemente ditados pela mídia e pela sociedade, a não aceitação do corpo é um problema comum enfrentado por muitas pessoas. Desde uma idade jovem, somos bombardeados com imagens de corpos “ideais” que muitas vezes são inatingíveis e irreais. Essas mensagens implícitas e explícitas podem deixar uma marca profunda em nossa autoimagem e autoestima, levando à não aceitação do corpo.

A não aceitação do corpo pode se manifestar de várias maneiras. Pode incluir críticas constantes à aparência física, comparando-se incessantemente com os padrões de beleza irrealistas da mídia, evitando atividades sociais por vergonha do corpo e até mesmo recorrendo a comportamentos prejudiciais, como dietas extremas ou cirurgias cosméticas, na tentativa de alcançar o “corpo perfeito”.

No entanto, a busca incessante pela perfeição física muitas vezes leva a uma busca vazia e frustrante. Porque a verdade é que nenhum corpo é perfeito. Cada corpo é único e merece ser celebrado por sua singularidade e beleza intrínseca. A verdadeira jornada para a felicidade não está em mudar nosso corpo para se adequar a padrões irreais, mas sim em aceitar e amar nosso corpo exatamente como ele é.

A autoaceitação e o amor-próprio são fundamentais para superar a não aceitação do corpo. Isso envolve desafiar os padrões de beleza prejudiciais da sociedade, reconhecer e desafiar pensamentos negativos sobre o corpo e cultivar uma relação saudável e compassiva consigo mesmo. Isso também inclui cuidar do corpo de maneira holística, priorizando o bem-estar físico, mental e emocional em vez de se concentrar apenas na aparência externa.

A jornada para a autoaceitação pode não ser fácil e pode exigir tempo e esforço. Pode envolver trabalho terapêutico para desafiar crenças negativas sobre o corpo, práticas de autocuidado para nutrir o corpo e a mente, e cercar-se de pessoas que promovam uma cultura de aceitação e inclusão.

Lembre-se sempre de que você é digno de amor e aceitação, independentemente de seu tamanho, forma ou aparência. Se você está lutando com a não aceitação do corpo, saiba que não está sozinho. Procure apoio de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental que possam ajudá-lo em sua jornada para a autoaceitação e amor-próprio.
Em um mundo que frequentemente nos diz que precisamos nos encaixar em determinados padrões de beleza, a jornada rumo à aceitação do corpo pode parecer uma batalha árdua e desafiadora. No entanto, é importante lembrar que a verdadeira beleza não é definida por medidas ou proporções, mas sim pela aceitação e celebração da nossa singularidade e individualidade.

Aceitar o nosso corpo é um ato de coragem e autenticidade. Significa reconhecer e valorizar todas as formas, tamanhos e cores que nossos corpos assumem. É abraçar as curvas, as cicatrizes, as marcas e as imperfeições como partes intrínsecas de quem somos. É libertar-nos das amarras da auto-critica e da comparação constante, e em vez disso, cultivar uma relação de amor e gratidão com o nosso próprio ser.

A aceitação do corpo não significa que devemos parar de cuidar de nós mesmos ou nos esforçar para ser saudáveis. Pelo contrário, trata-se de priorizar o bem-estar físico, emocional e mental, em vez de perseguir um ideal inatingível de perfeição externa. Isso significa ouvir as necessidades do nosso corpo, alimentá-lo com alimentos nutritivos, mover-se de maneiras que nos tragam alegria e descansar quando necessário.

No entanto, a jornada para a aceitação do corpo não acontece da noite para o dia. Pode ser uma jornada repleta de altos e baixos, avanços e retrocessos. É um processo contínuo de auto-descoberta e auto-aceitação, e está tudo bem ter dias em que nos sentimos menos confiantes ou positivos sobre o nosso corpo. O importante é lembrar-se de ser gentil consigo mesmo e praticar a autocompaixão, mesmo nos momentos de autodúvida.

À medida que embarcamos nessa jornada de aceitação do corpo, é importante nos cercarmos de pessoas que nos apoiam e nos encorajam em nosso caminho. Isso pode incluir amigos, familiares, terapeutas ou grupos de apoio que compartilham dos mesmos valores de auto-aceitação e amor-próprio.

Lembre-se sempre: você é digno de amor, respeito e aceitação, exatamente como você é. Sua beleza não é definida por medidas ou padrões externos, mas sim pela luz e autenticidade que você irradia de dentro para fora. Que possamos todos abraçar e celebrar a beleza diversa e única de nossos corpos, e encontrar poder e empoderamento na jornada rumo à aceitação do corpo.

DRA. CAROLINA MANTELLI é médica, endocrinologista e metabologista e tem a missão de amenizar a dor física e da alma através do auto resgate.
Criadora do método “Calça Meta”, metodologia criada com o intuito de libertar seus pacientes de amarras de todos os traumas que envolvem o emagrecimento.
@dramantelli

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