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Gabi Martins em “Joga o Laço” com João Gomes

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Cantora lança mais uma faixa de “Chama no Piseiro”, no Dia do Compositor

Na próxima quinta, 7 de outubro, Gabi Martins apresenta a primeira participação do EP “Chama no Piseiro: João Gomes. O título do novo trabalho já define por si só o quanto a mineira quer enaltecer o ritmo que tem invadido o país de Norte a Sul. O feat em questão marca a estreia do pernambucano no gênero sertanejo. A sugestiva “Joga o Laço” traz composição da cantora com o namorado Tierry e retrata a paixão e encantamento das mulheres por um vaqueiro. O encontro das vozes ganha vez em todas as plataformas a partir das  (horas)….. numa data especial, o Dia do Compositor.

“Escolhi um dia marcante para este lançamento para demonstrar toda a diversidade de criatividades dos compositores brasileiros. Sou compositora também, divido a letra da música com o Tierry, dono dos maiores sucessos nas vozes de grandes nomes do Brasil. E ainda amo esta democracia musical. O sertanejo tem isso de juntar os ritmos e mostrar o quanto o nosso país é rico também musicalmente. Cantar com o João, o rei do Piseiro, é uma honra”, afirma Gabi Martins.

A versão feminina dessa melodia é a aposta de Gabi para o EP e ela revela: “Pensei nos artistas da atualidade que pudessem dividir cena comigo, em um trabalho tão importante. João é o nome masculino que mais me chama atenção, mesmo gostando de todos os outros, mas acho que, para esta primeira edição, tinha de ser ele”.
E João Gomes declara: “Adoro essa mistura de ritmos que o nosso país nos proporciona. O piseiro é a nova atualização do forró, com ritmo dançante, veio pra ficar e encantar. Gravar com a Gabi é muito especial”.
Vale ressaltar que “Joga o Laço” ganha versão em vídeo e aproxima os dois ritmos e a nova paixão nacional: sertanejo e piseiro. Confira, nesta quinta-feira, em todas as plataformas digitais.

RELEASE DO EP- COMPLETO:

Desembarcou em todas as plataformas digitais, no dia 1 de outubro, o EP “Chama no Piseiro”, de Gabi Martins. O novo trabalho conta com participação das duas novas referências do forró/ piseiro, João Gomes e Mari Fernandes. O produto traz 5 músicas, sendo 3 inéditas e 2 regravações. Para tanto, divide o EP em três atos: no dia 1º de outubro, o público conheceu “Parede Branca”,  composição da cantora e produzida por Hudson Hostins, e também os dois covers. Já as canções com os artistas do Nordeste serão apresentadas dia 8/10 e 15/10.
Nesta sexta, “Parede Branca” vem mostrar a faixa romântica do EP. A anfitriã assim define: “a música é sobre uma frase que o Tierry sempre falou pra mim sobre o amor e foi feita em um momento em que nos desentendemos”. A ver e ouvir em outros trechos a canção retrata ainda: “Se a gente terminar/ vai acabar voltando/de saudade/de vontade/vou repetir o que você falava/o amor é uma parede branca/ e a nossa tá toda arranhada”.
Sobre as regravações do álbum, ganham nova roupagem “Quero você do jeito que quiser”, de Marilia Mendonça, um clássico da sofrência atual, e “Ficha Limpa”, de Gusttavo Lima. Para gravar as faixas, Gabi queria resgatar um pouco de tudo que ela sempre fez. Sendo assim, os chamados “covers’ recebem um toque Gabi de ser.
Quem acompanha a artista nas redes, lembra sempre de suas dancinhas matinais, bem no começo de tudo. Agora, com a onda do Tik Tok e o poder que a internet tem em democratizar uma obra, ela viu a oportunidade que João Gomes e Mari Fernandes tiveram. Suas canções viralizaram no aplicativo vizinho e se tornaram uma verdadeira explosão. Outro motivo que se chegou à escolha desses dois nomes do piseiro, e daí a homenagem no título do EP, foi o processo de eletrificação do forró e suas novas nuances, como a vaquejada que é exatamente o que Gabi queria trazer.
No dia 7 de outubro, João Gomes dá o tom com sua primeira participação sertaneja ao lado de Gabi. Ele, que ficou por semanas (quase 4 meses) em primeiro lugar com “Meu Pedaço de Pecado”, ilustra “Joga o Laço”. Gabi Martins explica: “Essa canção é bem diferente de tudo que já gravei, tem uma pegada de vaqueiro e conta a história de vaqueiro. É uma composição que o Tierry tinha feito em 2018 e eu adaptei, fiz umas alterações para mulher também cantar e se apaixonar por um vaqueiro. Essa é a trama. É uma moda muito linda, com um forrozinho bem gosto e atual. Quando pensei em gravar, o primeiro nome pra essa faixa foi o João, porque além de admirar o trabalho, ele é um fenômeno e, com certeza, a nossa junção vem pra somar demais”.
No dia 14 de outubro, “Stories Mentiroso”, com Mari Fernandes, marca a última estreia de “Chama no Piseiro”. Gabi vê na colega do Nordeste uma grande parceira de sofrência. Com composição de Mari Fernandes, a cearense revela: “Tá fazendo tudo de novo/postando stories mentiroso/ Quem vê só pela tela acredita/Que ela é o amor da sua vida”. Sobre a música em questão, Gabi comenta: “Estou apostando muito em todas as faixas. Mari me apresentou essa quando a convidei para cantar comigo e eu gostei bastante. “Stories Mentiroso” conversa muito com o sentimento e traz o que muita gente faz hoje, posta o que não vive”.
Quem pensa que acabou por aí, se engana. Gabi Martins ainda prepara outra edição de um EP Piseiro, com participação de Israel e Rodolffo. A moda que já está gravada, assim como todas as outras em que traz feat, ganha versão em video e promete agitar a web. Claro, sem esquecer do DVD “Fatos Reais”, gravado em dezembro passado em São Paulo, com algumas músicas a serem lançadas. A exemplo da parceria com Ferrugem e tantas mais em versão solo.
Chama no piseiro, na bota, na voz e a todos para conferir!

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“Àwúre”, de Caio Truci, terá finissage com visita guiada, no dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ

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O artista apresenta obras de diversas dimensões que trazem o culto da fé e ancestralidade, através dos orixás.

 

A exposição “Àwúre”, de Caio Truci, faz finissage com visita guiada, no próximo dia 20 (sábado), no Centro Cultural Correios RJ, com a presença do artista. Uma das mais visitadas esse ano, a mostra representa os orixás de diversas maneiras, com obras que conectam o espectador à sua ancestralidade, à fé, às suas memórias afetivas, com curadoria de Carlos Bertão, produção de EntreArte Consultoria e design expográfico/iluminação de Alê Teixeira, no Centro Cultural Correios RJ. Nesta mostra, o artista apresenta obras de diversas dimensões em óleo sobre tela e óleo sobre papel, que adquirem vida própria, assim que se cruza a porta de entrada.

Para Caio Truci, a ancestralidade é a semente que foi plantada pelos avós e que está sendo colhida pelos netos, sendo mais do que saber de onde vieram seus antepassados. É como redescobrir a identidade que foi deturpada durante anos de história e que nos fizeram construir uma visão perdida de quem nós somos.


“Àwúre”, que em yorubá, significa pedir a benção, é o resgate de um tempo marcado por luta, opressão e fé de um povo escravizado, trazendo o que ficou de mais valioso dessa herança – a fé e a religiosidade, através de figuras importantes da formação dessa sociedade “pós-escravidão” e personalidades marcadas por dedicar a vida ao culto da fé e dos orixás.

O artista representa os próprios orixás de maneiras diversas. E no processo de criação mescla o passado e os orixás, já contemporâneos, no qual compõem um diálogo com o mundo em que vivemos. A partir de então, olhe para trás, peça licença e siga em frente, pois a arte que verá de agora em diante já viveu entre nós e viverá depois de nós. A exposição Àwúre pode ser visitada até o dia 20 de abril, de terça a sábado, das 12h às 19h.

Sobre Caio Truci

Artista plástico natural do Rio de Janeiro, graduado em Arquitetura e Urbanismo, dedica-se às artes plásticas desde os 14 anos, sendo considerado autodidata.

Entre desenhos e pinturas, os estudos foram sendo aprimorados com a busca de novas técnicas e expressões. Atualmente, em suas pinturas, o artista nos permite adentrar na intimidade de sua fé, no qual seus modelos trazem à tona esse resgate ancestral.

Seus trabalhos pretendem enaltecer um povo que, historicamente no Brasil e em outras partes do mundo, foi massacrado e escravizado. A diáspora africana traz consigo a força que vibra hoje nas obras expostas.

Em 2021 ele participou da mostra “Primavera da Resistência” na Galeria Caruá, e, em 2023, no mesmo local, da exposição coletiva “Matrizes Africanas”. Desenvolveu também em 2023 a série “Ancestralidade antes de tudo” para sua exposição individual no IPN ( Instituto Pretos Novos).

Sobre Carlos Bertão (Curadoria)

Carioca, advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com mestrado na Universidade de Nova Iorque (NYU), trabalhou em escritórios de advocacia no Rio de Janeiro, São Paulo e Nova Iorque.
Em 1980, foi contratado pelo Banco Mundial, em Washington, onde trabalhou por quase vinte anos.
Colecionador de obras de arte há mais de 40 anos, ao se aposentar do Banco Mundial retornou ao Brasil e passou a se dedicar à produção e curadoria de exposições.

Foi curador, entre outras, de exposições no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro, Espaço Cultural Correios, em Niterói,no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, no Centro Cultural da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, no Museu de Arte Contemporânea do Estado de Mato Grosso do Sul – MARCO. Em todas as exposições que curou, nas quais apresentou obras de mais de 40 artistas, Carlos Bertão contou com a participação de Alê Teixeira, que foi responsável pelo design e pela iluminação delas.

Serviço

Exposição: ÀWÚRE
Artista: Caio Truci @caiotruci
Curadoria: Carlos Bertão @cbertao
Produção: EntreArte Consultoria @entrearteconsultoria
Design Expográfico e Iluminação: Alê Teixeira @aleartale
Visitação: até 20 de abril de 2024
Finissage: das 15h às 19h
Local: Centro Cultural Correios RJ – 3º andar – sala A @correioscultural
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem
Evento gratuito
Censura Livre.

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).

Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes

A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e público em geral.

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Mariah anuncia o lançamento do primeiro single em participação do EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”

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Faça o pre-save e prepare-se para se encantar com o talento da nova geração

No dia 19 de abril, a indústria musical se prepara para receber uma nova promessa do cenário sertanejo. Mariah, uma jovem talentosa de apenas 18 anos, está pronta para lançar seu primeiro grande projeto musical em parceria com a equipe renomada do “Fazendinha Sessions”. Sob o projeto inovador “Geração Fazendinha”, Mariah se une a outros artistas para apresentar ao mundo o EP “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade”.

Este projeto é mais do que uma simples coleção de músicas; é uma celebração da música e da cultura do campo, que promove uma nova perspectiva para os ouvintes. Combinando gêneros, ritmos e letras que capturam a essência da vida rural, o EP oferece uma experiência musical autêntica e diversificada.

O time reunido para este lançamento inclui Gabriel Sales, João Dalzoto, Thalita & Eliza, Filipi Cheffin e, é claro, Mariah. Cada um desses artistas foi selecionado através de um concurso realizado nas redes sociais do Fazendinha, destacando-se por seu talento e originalidade. O EP apresenta a faixa principal “Ruralidade”, um emocionante feat que reúne todos os artistas do projeto, juntamente com singles individuais de cada artista participante.

Mariah participa em duas faixas, incluindo uma colaboração emocionante com os demais artistas no clipe da música “Ruralidade”, além de uma faixa solo intitulada “Porteira Fechada”. Sua presença marcante e sua voz única certamente deixarão uma impressão duradoura nos ouvintes.

Influenciada por uma família musicalmente talentosa, Mariah cresceu imersa na música sertaneja. Com seu pai sendo cantor de uma dupla renomada e outros membros da família também envolvidos na cena musical, Mariah encontrou inspiração em seu ambiente desde muito pequena. Agora, ela está pronta para seguir os passos de seus familiares e encantar o mundo com seu talento inegável.

Prepare-se para ser cativado pela voz e pelo talento de Mariah e seus colegas artistas quando “Geração Fazendinha #2 – Ruralidade” for lançado em 19 de abril em todas as plataformas digitais. Este é apenas o começo de uma jornada promissora para essa jovem estrela em ascensão.

Para mais informações e atualizações sobre Mariah e o projeto “Geração Fazendinha”, acompanhe as redes sociais: @mahcosta.s.

Pre -save: https://bit.ly/geracaofazendinha

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Larissa & Allan retomam carreira buscando novos horizontes na música sertaneja

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Depois de uma breve pausa na carreira, durante a pandemia, Larissa & Allan estão novamente na ativa, se apresentando nas principais casas de shows e eventos da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Em busca de novos horizontes e oportunidades na música, a dupla segue com o mesmo talento que conquistou milhares de fãs pela região, mas com um desejo ainda maior de desbravar novos horizontes.

LARISSA & ALLAN
Larissa e Allan se conheceram e iniciaram a dupla em 2017. O Allan cantava em barzinhos desde os 14 anos de idade, e em um desses barzinhos havia um chamado Mineirão, e foi lá que Larissa e Allan tiveram o primeiro contato. Larissa frequentava o mesmo barzinho com uma comitiva que sua mãe havia criado, e muitos cantores a chamavam para cantar a famosa música “50 reais” da cantora Naiara Azevedo. Pediram pra ela fazer uma participação em um show do Allan. Foi o primeiro contato artístico entre os dois.

Alguns dias depois, em um churrasco na casa de Larissa, uma festa familiar, o Allan foi convidado. Lá tiveram a ideia de fazerem um vídeo sentado na cama dela. Até então ainda não existia a dupla e nem o intuito de cantarem juntos. Fizeram o vídeo, postaram no Youtube e rendeu três mil visualizações. Nessas visualizações tinha alguns contratantes querendo os contratar. Pediram para eles que dessem um mês para alinharem o repertório.

Depois desse primeiro passo, tudo foi crescendo, cada lugar que tocavam eram bem recebidos. Uma galera começou a acompanhar a dupla em todo show e gritavam, dançavam e aplaudiam. A partir de tamanha exposição, começaram a aparecer algumas oportunidades na mídia. Participaram de programas como Chão Sanfona e Viola, Conexão Cultural, um desfile na agência Mega Talent de um programa de moda do SBT, entre outros.

Foi após esses eventos que o produtor da dupla na época, Lucas Palhares, deu a chance de gravar o primeiro clipe “Quem diria”. Cada vez conquistando novos espaços foram convidados para fazer aberturas de shows no Chapéu Brasil, em Sumaré/SP, de artistas como Felipe Araújo, Maria Cecília & Rodolfo, Yasmim Santos, Zé Felipe, Hugo & Tiago, além de se apresentarem em um evento intitulado Costela Fogo de Chão, junto com Edson & Hudson.

Quem diria:

Durante a pandemia, a dupla resolveu dar um tempo na carreira. Após esse hiato, em 2022, eles voltaram com tudo. Se encontram novamente e casaram no mesmo ano. Tiveram um filho, Ravi Lucca, fruto de um lindo amor. Hoje mais maduros e completos seguem cantando e encantando por onde se apresentam. Como diz Jorge & Mateus, que é a grande inspiração deles: “Paz e Amor é o que eu quero pra nós!”.

Para ouvir suas músicas e conhecer um pouco mais de Larissa & Allan, acesse https://www.instagram.com/larissaeallan/.

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