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Fabiana Cozza presta tributo à Helena Theodoro em show gratuito no CCBB SP
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6 meses atrásem
Por
Ocimar Freitas
Espetáculo faz parte de ocupação em homenagem à primeira doutora negra do Brasil
No próximo dia 15 de janeiro, às 19h, Fabiana Cozza, uma das vozes mais poderosas e emocionantes da música brasileira contemporânea, sobe ao palco do Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB SP) para um show gratuito. A apresentação integra a ocupação cultural “Trilogia Matriarcas”, que celebra os 80 anos de Helena Theodoro, primeira doutora negra em Filosofia do Brasil e referência na valorização da cultura afro-brasileira. O projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura e Banco do Brasil, com patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet.
Reconhecida por sua entrega cênica e domínio técnico, a sambista não apenas canta: ela vive cada nota, cada verso. Esse talento arrebatador já lhe rendeu dois troféus do Prêmio da Música Brasileira – em 2012, como “Melhor Cantora de Samba”, e em 2018, pelo álbum em língua estrangeira que encantou crítica e público. Não por acaso, seu nome está sempre entre os mais celebrados da música nacional, com indicações ao Prêmio Tim e ao Prêmio Rival Petrobras em 2005.
Seu mais recente trabalho, o disco Urucungo (2023), reafirma sua habilidade de transitar entre tradição e inovação. O álbum apresenta músicas inéditas do compositor Nei Lopes como “Alquimias”, “Já Não Manda Em Mim” e “Dia de Glória”, todas carregadas de uma poesia que ressoa com a força e a história do povo afro-brasileiro.
Helena Theodoro, cuja trajetória foi marcada por seu compromisso com a educação e a luta por igualdade racial, tem sido homenageada no CCBB desde dezembro. A ocupação já incluiu a estreia do espetáculo “Mãe de Santo”, além de mesas de debates, oficinas, palestras e a exposição “Baobá de Memórias – uma homenagem à Léa Garcia”, uma das grandes damas do teatro negro brasileiro, que complementou a experiência.
Ainda estão previstas mais duas apresentações que seguem o tributo à Theodoro: “Mãe Baiana”, estrelada por Dja Martins e Luiza Loroza, que trata do luto e da memória afetiva por meio da relação entre avó e neta, e “Mãe Preta”, com dramaturgia de Valesca Lins, que destaca a jornada de uma mulher negra que, ao superar grandes perdas, reconstrói sua vida, reafirma sua independência e se fortalece como pilar de sua comunidade.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA – OCUPAÇÃO TRILOGIA MATERNAS
De 06 de dezembro de 2024 até 23 de fevereiro de 2025.
EXPOSIÇÃO
BAOBÁ DE MEMÓRIAS – UMA HOMENAGEM À LÉA GARCIA | Térreo Anexo | Livre
De 06 de dezembro a 25 de janeiro de 2025.
Todos os dias, exceto às terças, das 9h às 20h
*A exposição será suspensa durante os eventos de discotecagem.
CINEMA
EXIBIÇÃO DO FILME “MÃE BAIANA” com Léa Garcia e Luana Xavier | 1ª andar Anexo | 40 min | 12 anos | 70 lugares
De 06 de dezembro a 25 de janeiro de 2025.
Todos os dias, exceto às terças | Exibição de hora em hora
*A exibição do filme “Mãe Baiana” será suspensa durante os eventos de oficina, palestra, debate e discotecagem.
TEATRO
Mãe de Santo
19 de dezembro 2024 a 5 de janeiro 2025
quinta e sexta às 19h | sábado e domingo às 18h
Sessão extra 26/jan às 15h
50 minutos | 12 anos | Teatro | 120 lugares
Mãe Baiana
10 a 26 de janeiro 2025
sexta às 19h | sábado e domingo às 18h
50 minutos | 12 anos | Teatro | 120 lugares
Mãe Preta
30 de janeiro a 23 de fevereiro 2025
Quinta e sexta às 19h | Sábado e domingo às 18h
50 minutos | 12 anos | Teatro | 120 lugares
DEBATES
Mediação Maitê Freitas
Dia 09/01, quinta-feira – “Mulheres Sagradas”, com Mãe Márcia Marçal e Luana Xavier | 17h às 19h | Livre | 1º andar Anexo | 70 lugares
Dia 16/01, quinta-feira – “Mulheres Políticas”, com Sueli Carneiro e Katiuscia Ribeiro | 17h às 19h | Livre | 1º andar Anexo | 70 lugares
Dia 23/01, quinta-feira – “Diversidade Feminina”, com Sara York e Sanara Santos | 17h às 19h | Livre | 1º andar Anexo | 70 lugares
PALESTRA
OFICINAS
Dia 12/01, domingo – “O Encanto das Ervas”, com Mãe Márcia Marçal | 10h às 12h | Livre | 1º andar Anexo | 70 lugares
Dia 19/01, domingo – “Artesanato: Ancestralidade pelas mãos”, com Andreia da Silva Luiz | 10h às 11h30 | Livre | 1º andar Anexo | 70 lugares
MÚSICA
Dia 08/01, quarta-feira – Atração musical com Maryzélia Conceição (voz, violão e percussão) | 19h às 20h | 12 anos | Teatro | 120 lugares
Dia 15/01, quarta-feira – Atração musical com Fabiana Cozza (voz e cavaco) | 19h às 20h | 12 anos | Teatro | 120 lugares
Dia 18/01, sábado – Cortejo da Escola de samba Mocidade Unida da Mooca | 16h às 17h | Livre | Trajeto Praça do Patriarca até Rua da Quitanda, 70
Dia 18/01, sábado – Discotecagem com Evelyn Cristina | 19h às 20h | 12 anos | 1º andar Anexo | 70 lugares
Dia 22/01, quarta-feira – Atração musical com Marina Iris (voz e violão) | 19h às 20h | 12 anos | Teatro | 120 lugares
Dia 25/01, sábado – Discotecagem com Evelyn Cristina | 19h às 20h | 12 anos | 1º andar Anexo | 70 lugares
Dia 05/02, quarta-feira – Atração musical com Fabíola Machado (voz, violão e percussão) | 19h às 20h | 12 anos | Teatro | 120 lugares
Ficha técnica
Mãe de Santo: Argumento: Helena Theodoro | Texto: Renata Mizrahi | Direção: Luiz Antonio Pilar | Elenco: Vilma Melo| Direção Musical: Wladimir Pinheiro | Direção de Produção: Bruno Mariozz | Iluminação: Anderson Ratto | Figurino e cenário: Clívia Cohen | Instalação de turbantes: Renata Mota | Programação Visual: Patricia Clarkson |Design Gráfico: Rafael Prevot | Idealização: Bruno Mariozz e Vilma Melo | Produção: Palavra Z Produções Culturais
Mãe Baiana: Argumento: Helena Theodoro | Texto: Thaís Pontes e Renata Andrade | Direção: Luiz Antonio Pilar | Elenco: Teca Pereira e Luiza Loroza | Direção Musical: Wladimir Pinheiro | Direção de Produção: Bruno Mariozz |Diretora Assistente: Lorena Lima | Iluminação: Anderson Ratto | Figurino e elementos cenográficos: Clívia Cohen | Cenário: Renata Mota e Igor Liberato | Programação Visual: Patricia Clarkson |Design Gráfico: Rafael Prevot | Idealização: Bruno Mariozz e Vilma Melo | Produção: Palavra Z Produções Culturais
Mãe Preta: Argumento: Helena Theodoro | Texto: Valesca Lins | Direção: Lucelia Sergio | Elenco: Teca Pereira, Luiza Loroza e Vilma Melo | Direção de Produção: Bruno Mariozz | Iluminação: Anderson Ratto | Programação Visual: Patricia Clarkson |Design Gráfico: Rafael Prevot | Idealização: Bruno Mariozz e Vilma Melo | Produção: Palavra Z Produções Culturais
Biografias
Helena Theodoro: Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduada em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), mestra em Educação pela UFRJ e doutora em Filosofia pela Universidade Gama Filho. Em 2019, terminou o pós-doutorado no IFCS/UFRJ/PPGHC (Programa de Pós-Graduação em História Comparada). Foi presidente do Conselho Deliberativo do FUNDO ELAS e coordenadora do Comitê Pró-equidade de Gênero, Raça e Etnia da Casa da Moeda do Brasil até junho de 2016. Atuou como professora auxiliar da Universidade Estácio de Sá, tendo sido coordenadora da Pós-graduação de Figurino e Carnaval da Universidade Veiga de Almeida (UVA), de 2010 a 2015. Participou da comissão julgadora nas edições de 2011, 2012 e 2013 do Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento, produzido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro/Cojira-Rio. Foi vice-presidente do Conselho Estadual dos Direitos do Negro – CEDINE. Exerceu a vice-presidência do Fundo ELAS, de 2008 a 2015, tendo sido jurada do Estandarte de Ouro do jornal O Globo durante 27 anos. Coordenou o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB) da FAETEC de 2008 a 2013. Escreveu os livros “Mito e Espiritualidade: Mulheres Negras” (1996), “Os Ibéjis e o Carnaval” (2009), “Caderno de Cultura Afro-brasileira” (2009), “Iansã, rainha dos ventos e tempestades” (2010) e “Martinho da Vila – Reflexos no Espelho” (2018).
Luiz Antonio Pillar: Diretor de teatro, televisão e cinema. Formado bacharel em Artes Cênicas, especialização de direção teatral pela UniRio, em 1990. Com grande experiência em televisão, dirigindo as novelas “Desejo proibido”, “Sinhá Moça”, “Apadroeira” na TV Globo; “Xica da Silva”, “Brida”, “Mandacaru” e “Tocaia Grande”, na extinta TV Manchete. No cinema, dirigiu “Lima Barreto, ao terceiro dia”, o documentário “Candeia” e o curta-metragem “A mãe e o filho da mãe”. Venceu o 13º Festival de Curtas do Rio de Janeiro e, como prêmio, representou o Brasil no Festival de Cinema de Angérs, na França. Em parceria com a produtora Lapilar, o Canal Futura e a TV Globo, desenvolve o projeto “A cor da cultura” (conjunto de programas voltados para temática negra, em cumprimento a determinação da Lei 10.639). Em 1993, fundou sua produtora, realizando projetos de sucesso de temática afro-brasileira, como o espetáculo teatral “Os negros”, de Jean Genet. Em 2023 fez parte da direção da novela “Todas as Flores”, da TV Globo, que ganhou o prêmio ROSE D’OR LATINOS, como melhor telenovela. Atualmente está indicado no Prêmio Shell de Teatro pela direção do musical “Leci Brandão – Na Palma da Mão”.
Lucelia Sergio: Atriz, diretora, dramaturga, crítica de arte e co-fundadora da Cia de teatro “Os Crespos”. É formada pela Escola de Arte Dramática /EAD/ECA/USP no ano de 2010. Escreve e compõe o grupo curatorial da revista de Teatro Negro Legítima Defesa. No audiovisual recebeu o prêmio de melhor atriz no 8º Cine CurtasLapa no Rio de Janeiro, em 2023 pelo filme Única Saída, direção de Sergio Malheiros. No teatro atuou em Navalha na Carne Negra, Direção José Fernando Peixoto Azevedo (2018) – indicada ao APCA de Melhor atriz; também trabalhou com diretores como Frank Castorf (Alemanha), Paulo Faria, Dagoberto Feliz e Ariela Goldman. Com Cia Os Crespos dirigiu os espetáculos: Os Coloridos (2015), Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas (2013) e Cartas à Madame Satã ou Me Desespero Sem Notícias Suas (2014); dirigiu ainda o espetáculo Favela (2014). É diretora do filme Dois Garotos que se afastaram demais do sol, ao lado de Cibele Appes. Ganhador do prêmio de Melhor Curta-metragem (júri popular) no 29º Festival Mix Brasil. Atualmente é atriz no espetáculo “De Mãos Dadas Com Minha Irmã” (2023) da Cia Os Crespos, com direção de Aysha Nascimento, no qual também assina a dramaturgia e a direção visual.
Vilma Melo: Atriz e professora de artes cênicas, formada em bacharelado e licenciatura plena pela UNIRIO, desde 1991. Ao longo dos anos de carreira esteve presente em grandes espetáculos e produções audiovisuais. No teatro, ganhou o Prêmio Shell de Melhor Atriz por “Chica da Silva”, em 2017 – primeira mulher negra a conquistar a categoria de melhor atriz no Prêmio Shell; o Prêmio Cenym de Melhor Atriz Coadjuvante em “A Vida de Billie Holliday”; Prêmio Aplauso Brasil de Melhor Elenco em “Fulaninha e Dona Coisa”; e Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante do Festival de Teatro de Campos por “O Romance do Pavão Misterioso”. No cinema, fez os longas “Três verões”, de Sandra Kogut e Regina Casé; “Campo Grande”, de Sandra Kogut; “Selvagem”, de Diego da Costa e “Reação em cadeia”, de Márcio Garcia. Na TV, fez a série “Segunda chamada”, da TV Globo; a quarta temporada de “PSI”, da HBO; “Baile de máscaras”, do Canal Brasil; e “Cinema de enredo”, do Prime in Box. Atualmente é protagonista da série da TV Globo “Encantado’s” junto do ator Luiz Miranda.
Teca Pereira: Teca Pereira é uma renomada atriz e bailarina brasileira, com uma carreira sólida e premiada no teatro, cinema e televisão. Sua trajetória artística começou em 1977 e, desde então, ela tem se destacado em grandes produções e por sua versatilidade em diferentes linguagens artísticas. No teatro, Teca coleciona sucessos em montagens memoráveis, como “A Gota D’Água”, dirigida por Gianni Ratto, o musical “Aí Vem o Dilúvio”, “A Estrela Dalva”, e “Vanya, Sonia, Masha & Spike”, dirigido por Jorge Takla. Ao longo de sua carreira, recebeu importantes reconhecimentos, como o Prêmio Mambembe de Melhor Atriz Coadjuvante em 1997 por “Canção dos Direitos da Criança”, com direção de Roberto Lage, e o Prêmio Aplauso Brasil de Teatro pela peça “Eles Não Usam Black-Tie”, com direção de Dan Rosseto. Além disso, foi homenageada com o Prêmio Arcanjo de Cultura por sua valiosa contribuição à arte.No cinema, Teca tem uma extensa filmografia que inclui produções como “Um Homem Qualquer”, “A Hora e a Vez de Augusto Matraga”, “Trash – A Esperança Vem do Lixo”, “O Roubo da Taça”, “Malasartes e o Duelo com a Morte”, “Todos os Mortos”, “Divino Amor”, “Eles”, entre outros. Recentemente, ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme “Kasa Branca” e atuou em produções internacionais, como a série “The Changeling”, da Apple TV. Na televisão, Teca participou de novelas e séries de destaque, como “Belíssima”, “Duas Caras”, “Carcereiros”, “Justiça”, “Felizes Para Sempre?”, “Segunda Chamada”, “Cidade Invisível” (TV Globo), “3%” (Netflix), “Pico da Neblina” (HBO), e “Irmãos Freitas” (Canal Space). Também esteve na primeira e segunda temporadas de “Família Paraíso”, no Multishow. Atualmente, Teca continua ativa e envolvida em novos projetos. Recentemente, gravou dois longas-metragens e uma série para o Globoplay, reforçando sua posição como uma das grandes atrizes brasileiras em constante ascensão.
Luiza Loroza: Luiza Loroza é atriz e diretora. Formada pela Escola de Atores Wolf Maya e aluna do curso de Artes Cênicas (UNIRIO). Dirigiu “Erê” (onde também assina a adaptação de dramaturgia), “O Pequeno Herói Preto” e “Yabá – Mulheres negras”. Assina a direção de movimento e adaptação de dramaturgia do espetáculo “Leci Brandão – Na palma da mão”. Destaque para os trabalhos como atriz com o espetáculo “Jacksons do Pandeiro – O musical”, com a direção de Duda Maia; “Museu Nacional”, com direção de Vinicius Calderoni – onde Luiza além de atuar escreveu uma das cenas da peça, a cena “museu do futuro”, “Tempestade”, com direção de Aluísio Abranches, e como Cristal, na novela “Vai na fé”, da Rede Globo. Foi diretora assistente de Duda Maia em “Zaquim”,“Manoel” e na remontagem de “Auê”. E assistente de direção de Isaac Bernat em “O Encontro – Martim Luther King e Malcolm X”. Foi indicada para o Prêmio APTR na categoria Jovens Talentos. Em 2022 foi indicada pela direção de “O pequeno herói preto” ao prêmio CBTIJ.
Palavra Z Produções Culturais: Fundada em 2011, a Palavra Z Produções Culturais atua principalmente nas artes cênicas, como na música e no carnaval carioca. Com mais de 30 espetáculos no currículo, seus últimos tiveram como parceiros Banco do Brasil, Oi Futuro, Eletrobrás, Porto Seguro e Vale. Entre os mais recentes estão “Leci Brandão – Na Palma da Mão” (2023), idealizado e dirigido por Luiz Antonio Pilar, com três indicações no Prêmio Shell; “Órfãos” (2022), adaptação de sucesso da Broadway dirigido por Fernando Philbert; e “Mãe de Santo”, monólogo por Vilma Melo com indicações nos principais prêmios. Atualmente vencedor dos prêmios APCA e do prêmio CBTIJ de Teatro Infantil com “Vamos Comprar um Poeta”. Um dos pioneiros da campanha Teatro Online, lançada na pandemia, com mais de 120 mil visualizações e mais de 50 espetáculos exibidos.
Sobre o CCBB SP
O Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, iniciou suas atividades há mais de 20 anos e foi criado para formar novas plateias, democratizar o acesso e contribuir para a promoção, divulgação e incentivo da cultura. A instalação e manutenção de nosso espaço em um prédio, em pleno centro da capital paulista, reflete também a preocupação com a revitalização da área, que abriga um inestimável patrimônio histórico e arquitetônico, fundamental para a preservação da memória da cidade. Temos como premissa ampliar a conexão dos brasileiros com a cultura, em suas diferentes formas. Essa conexão se estabelece mais genuinamente quando há desejo de conhecer, compreender, pertencer, interagir e compartilhar. Temos consciência de que o apoio à cultura contribui para consolidar sua relevância para a sociedade e seu poder de transformação das pessoas. Acreditamos que a arte dialoga com a sustentabilidade, uma vez que toca o indivíduo e impacta o coletivo, olha para o passado e faz pensar o futuro. Com uma programação regular e acessível a todos os públicos, que contempla as mais diversas manifestações artísticas e um prédio, que por si só já é uma viagem na história e arquitetura, o CCBB SP é uma referência cultural para os paulistanos e turistas da maior cidade do Brasil.
Serviço
Trilogia Matriarcas
Local: Teatro CCBB SP e Anexo| Centro Cultural Banco do Brasil
Endereço: Teatro | Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP
Anexo | Rua da Quitanda, 80 – Centro Histórico – SP
Entrada gratuita
Ingressos: Retirada de ingressos em bb.com.br/cultura e na bilheteria do CCBB
Duração conforme o evento
Classificação de acordo com o evento
Capacidade de acordo com o evento
Acessibilidade: Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.
Entrada acessível CCBB SP: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.
Informações CCBB SP:
Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças
Telefone: (11) 4297-0600
Estacionamento: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.
Van: Ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.
Transporte público: O CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.
Táxi ou Aplicativo: Desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).
bb.com.br/cultura
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E-mail: ccbbsp@bb.com.br
Nas redes sociais
instagram.com/trilogiamatriarcas
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Boas notícias
DJ Anabzzi grava DVD histórico em Ourinhos diante de mais de 50 mil pessoas
Publicado
2 dias atrásem
22 de junho de 2025Por
Ocimar Freitas
No último sábado, 14 de junho, a DJ Anabzzi viveu uma noite inesquecível ao gravar seu primeiro DVD na cidade onde nasceu, Ourinhos, interior do Estado de São Paulo, durante a 56ª edição da Feira Agropecuária e Industrial de Ourinhos (FAPI). Considerada a maior feira de portões abertos da região, num raio de até 400 km, a FAPI foi palco de um show eletrizante que durou uma hora e meia e reuniu mais de 50 mil pessoas no recinto.
Com um repertório vibrante que mesclou faixas autorais e hits que a galera curte, Anabzzi transformou a arena em uma pista de dança a céu aberto. A gravação contou com uma estrutura especial montada exclusivamente para o DVD, com equipe dedicada de filmagem, captação de áudio profissional e um drone especial, que arrancou aplausos ao registrar imagens aéreas espetaculares, que prometem dar um toque cinematográfico ao projeto.
“Ainda estou extasiada com essa noite incrível! O carinho da galera, a energia que tomou conta do recinto e poder realizar o sonho de gravar meu primeiro DVD aqui, na cidade onde nasci, é indescritível”, celebrou Anabzzi, emocionada após deixar o palco.
Além da produção impecável, o evento contou com cobertura da imprensa regional, que esteve presente em peso para registrar cada detalhe dessa noite memorável.
Na mesma data, o cantor Luan Pereira, um dos grandes nomes da nova geração do agronejo, também se apresentou. Apesar dos estilos distintos, Anabzzi e Luan têm em comum não só o amor pela música, mas também o mesmo produtor musical, Eduardo Godoy, responsável por impulsionar jovens talentos promissores.
Com público recorde, estrutura de ponta e energia contagiante, a gravação do DVD de Anabzzi já entrou para a história como um marco para a artista e para a cultura musical de Ourinhos. Sem dúvidas, uma noite épica.
Boas notícias
Grupo CDM firma parceria com o Grupo Kalaes e inaugura frente como Aceleradora de Negócios
Publicado
6 dias atrásem
18 de junho de 2025Por
Ocimar Freitas
A união entre comunicação estratégica e expertise em franchising marca uma nova fase para o empreendedorismo no Brasil
O Grupo CDM, holding que reúne a Agência Égide, o projeto multiplataforma Código dos Milionários e o programa Show do Agro, anuncia oficialmente sua parceria com o Grupo Kalaes, uma das maiores holdings multissetoriais de franquias do país. Com essa aliança, nasce uma nova frente estratégica que une comunicação, mentoria e aceleração de negócios, impactando diretamente o ecossistema empreendedor brasileiro.
Com 30 anos de experiência no segmento de franchising, o Grupo Kalaes, presidido por Sidney Kalaes, é reconhecido por transformar vidas e impulsionar empreendedores por meio de modelos de negócios sólidos e escaláveis. A missão da holding é clara: gerar renda, capacitar líderes e criar valor através da expansão contínua de franquias que já são sucesso no mercado.
A parceria se inicia dentro do projeto Código dos Milionários, um dos pilares do Grupo CDM, conhecido por revelar as trajetórias de quem alcançou liberdade financeira e construiu verdadeiros legados. Com a entrada do Grupo Kalaes, o projeto avança para um novo nível, tornando-se também uma plataforma ativa de aceleração e conexão entre marcas e pessoas com alto potencial de crescimento.
“Estamos dando voz não apenas a quem já chegou lá, mas também a quem está no caminho. Queremos ser ponte, direção e vitrine para negócios em ascensão, oferecendo suporte, visibilidade e conexões reais de mercado”, destaca Raphael Carpejane, CEO do Grupo CDM e idealizador da iniciativa.
A sinergia entre os grupos é evidente: de um lado, a expertise em comunicação e branding do CDM; do outro, a solidez de quem entende como transformar ideias em empresas consolidadas. O resultado é uma proposta ousada e prática: inspirar, educar e construir, ao lado dos empreendedores, os próximos grandes cases de sucesso do país.
Com projetos multiplataforma, forte presença digital e atuação em televisão, podcasts, revistas e eventos, o Grupo CDM reforça seu compromisso em unir informação, educação e negócios em um mesmo ecossistema.
Boas notícias
Osesp traz espetáculo multimídia ‘The silence of sound’ à Sala São Paulo – 21 a 24/ago
Publicado
2 semanas atrásem
13 de junho de 2025Por
Ocimar Freitas
SALA SÃO PAULO RECEBE ESPETÁCULO MULTIMÍDIA ‘THE SILENCE OF SOUND’, COM ALONDRA DE LA PARRA E OSESP
Criada pela maestra Alondra de la Parra com a artista circense Gabriela Muñoz, ambas mexicanas, obra será apresentada entre 21 e 24/ago; ingressos têm valores a partir de R$ 42,00 e começaram a ser vendidos nesta quinta-feira (12/jun), às 12h.
A Fundação Osesp e o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, apresentam na Sala São Paulo a Temporada Osesp 2025.
Entre os dias 21 e 24 de agosto, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo — Osesp trará à Sala São Paulo um espetáculo multimídia que desde 2022 vem encantando públicos mundo afora: The silence of sound, uma obra original da regente Alondra de la Parra com a artista Gabriela Muñoz, criadora da palhaça Chula – ambas mexicanas, elas estarão com nossa Orquestra nestes concertos, acompanhadas também dos solistas Yorrick Troman (spalla) e Rolando Fernández (violoncelo).
Os ingressos para as quatro apresentações de The silence of sound têm preços a partir de R$ 42,00 (valor inteiro) e começaram a ser vendidos nesta quinta-feira (12/jun), ao meio-dia, neste link.
Alondra de la Parra já é conhecida por quem frequenta a Sala São Paulo. Um dos nomes de destaque da regência atual, ela já esteve várias vezes à frente da Osesp – a última delas aconteceu em 2023. Durante anos, a maestra amadureceu a ideia de um concerto no qual se dirigiria ao público de uma forma diferente, ainda que tendo a música e a orquestra como elementos principais. Este sonho começou a se tornar realidade quando conheceu a Gabriela Muñoz, que possui vasta experiência em teatro, circo e ópera.
The silence of sound conta a história de uma protagonista silenciosa que gradualmente descobre, explora e desenvolve seu próprio potencial criativo com a ajuda da música. Seus companheiros são os próprios instrumentos da orquestra: o fiel oboé, o dedicado violoncelo e o temerário e sedutor violino, que a acompanham até o final desta aventura.
Sobre o espetáculo The silence of sound
The silence of sound conta uma história tão antiga quanto o próprio amor e, portanto, uma história única e nova a cada vez que é contada. É uma história que transcende tempo e espaço, de amor e perda, de solidão e felicidade, de poder e fracasso, de impiedade e perdão, de guerra e paz.
Após passar muitos anos em silêncio e solidão, uma Palhaça desperta de um sonho eterno devido ao chamado transcendente da música. Ela é guiada por um oboé-pássaro fascinada pelo som dos instrumentos de sopro. Seu devaneio começa a escurecer quando ela descobre que está presa em uma grande gaiola da qual os pássaros conseguem escapar, deixando-a sozinha novamente. A partir desse despertar, a Palhaça embarcará em uma jornada conhecendo diferentes personagens, por vários universos, pelos quais viajará na companhia da música. Suas ações a levarão ao abuso de poder e ao controle excessivo, transformando um sonho em pesadelo. Sufocando os músicos e personagens que encontra pelo caminho e fazendo a música explodir com uma forte rejeição à sua passagem por aquele universo, ela descobre seu verdadeiro despertar.
The silence of sound é uma performance multidisciplinar para os olhos, ouvidos e alma, criada para todas as faixas etárias. Não mais confinada à plateia, a orquestra se torna parte integrante da história, acompanhando e guiando uma palhaça em sua jornada rumo à verdadeira realização.
The silence of sound por Alondra de la Parra
“Esta performance nasceu do desejo de mostrar a música. A música sinfônica tem a capacidade de nos fazer imaginar e perceber inúmeras histórias nas quais o ouvinte participa com sua própria experiência e acaba se tornando também um narrador. O silêncio é representado pelo protagonista que habita o espaço imaginário da vida interior do diretor e atua em uma dimensão paralela. A dualidade é o aspecto central deste jogo. Luz e escuridão, som e silêncio, severidade e liberdade, dor e alegria.
O ecossistema é a orquestra, tanto na realidade quanto na fantasia. Os músicos a acompanham, mostram-lhe o caminho, confrontam-na consigo mesma e com o mundo.
As seções da orquestra são um guia sonoro: a personagem inicia sua história atraída pelas madeiras, instrumentos de sopro que voam como pássaros. Essa relação a conduz, por meio de emoções extremas, a outro momento de sua vida: as cordas, que se apresentam como um imenso mar. A maior seção da orquestra. Outras paixões surgem e surgem personagens que manifestam sua personalidade por meio dos sons. O violoncelo, com doçura, a conduz a um amor romântico, sereno e confiável. Um lar acolhedor. O violino, por outro lado, a convoca para o perigo, para o desconhecido, para a energia instável e voraz do desejo e da grandeza. Desperta nela o poder ilimitado, levando à opressão e ao abuso que, por fim, evocam solidão e desespero. Somente ela, confrontando a si mesma, pode encontrar redenção.
A seleção musical é composta por trechos de obras completas em um caleidoscópio; movimentos inteiros são dispostos lado a lado de forma não tradicional. O objetivo é gerar contrastes, sugerir texturas, cores e um novo personagem para sustentar a história.
Durante o processo criativo, que Gabriela Muñoz e eu desenvolvemos juntas, a história nos levou à música e, em alguns momentos, a música nos ajudou a narrar. Na seleção, há um fio condutor: solos recorrentes de violino e violoncelo, e o oboé se destaca como figura principal. Um amigo constante. Esses instrumentos se tornam personagens.
Tanto a seleção musical quanto a própria história são o resultado de um processo no qual investimos nossas histórias pessoais e nossa amizade. Muitas dessas músicas representam eventos reais da minha vida que eu queria incluir nesta jornada de autodescoberta. Uma forma de mostrar a vulnerabilidade com a qual aprendi tanto.
The silence of sound acontece em uma eternidade ou em um piscar de olhos.”
The silence of sound conta com o patrocínio máster da GNP Seguros, copatrocínio do Bradesco e apoio de Fitch Ratings e Vivo, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio Cultural: Tivoli Mofarrej, Everymind e Kaspersky. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução.
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp
Desde seu primeiro concerto, em 1954, a Osesp tornou-se parte indissociável da cultura paulista e brasileira, promovendo transformações culturais e sociais profundas. A cada ano, a Osesp realiza em média 130 concertos para cerca de 150 mil pessoas. Thierry Fischer tornou-se diretor musical e regente titular em 2020, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop. Seus antecessores foram Yan Pascal Tortelier, John Neschling, Eleazar de Carvalho, Bruno Roccella e Souza Lima. Além da Orquestra, há um coro profissional, grupos de câmara, uma editora de partituras e uma vibrante plataforma educacional. A Osesp já realizou turnês em diversos estados do Brasil e também pela América Latina, Estados Unidos, Europa e China, apresentando-se em alguns dos mais importantes festivais da música clássica, como o BBC Proms, e em salas de concerto como o Concertgebouw de Amsterdam, a Philharmonie de Berlim e o Carnegie Hall em Nova York. Mantém, desde 2008, o projeto “Osesp Itinerante”, promovendo concertos, oficinas e cursos de apreciação musical pelo interior do estado de São Paulo. É administrada pela Fundação Osesp desde 2005.
Alondra de la Parra regente
Alondra de la Parra regeu mais de cem das orquestras mais prestigiadas do mundo, incluindo a Orquestra de Paris, a Orquestra Filarmônica de Londres, a Orquestra Tonhalle-Orchester Zürich, a Sinfônica de Bamberg, a Orquestra Sinfônica da Rádio Sueca, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica da Rádio de Berlim e a Orquestra da Academia Nacional de Santa Cecília. De 2017 a 2019, foi Diretora Musical da Orquestra Sinfônica de Queensland, tornando-se a primeira Diretora Musical de uma orquestra australiana. É Embaixadora Cultural Oficial do México, onde alcançou o nível de platina nas vendas de seu primeiro álbum, Mi Alma Mexicana, e, em 2017, foi nomeada Embaixadora Internacional da Marca Mercedes-Benz. Os destaques das temporadas anteriores incluem a aclamada produção encenada de Carlos Padrissa de Mozart Thamos, Rei no Egito, com a Camerata Salzburg e o coletivo teatral La Fura dels Baus, no Salzburg Mozartwoche de 2019 (repetido no Festival de Pâques em Aixen-Provence), concertos com a Orquestra de Paris (transmitida ao vivo pela ARTE), a Orquestra do Festival de Verbier, a Filarmônica da BBC, a Orquestra Nacional da BBC de Gales e uma apresentação orquestral ao vivo do filme West Side Story para um público de dez mil pessoas no Auditório Nacional do México. Também regeu a estreia mundial de Como água para chocolate, de Joby Talbot, para o Royal Ballet no Covent Garden, que também foi apresentado no Metropolitan Opera de Nova York em 2023, trabalhando ao lado do coreógrafo Christopher Wheeldon. Ela ainda regeu a produção de Kenneth Macmillan de Romeu e Julieta (também para o Royal Ballet) e O lago dos cisnes para o Staatsballett Berlin.
Gabriela Muñoz Chula, a Palhaça
Gabriela Muñoz possui vasta experiência em teatro, circo e ópera. Concluiu seus estudos na London International School of Performing Arts (LISPA), com base na pedagogia de Jacques Lecoq, após um curso de pós-graduação de dois anos e um curso de um ano na School of Physical Theatre, em Londres. Em 2009, cofundou a companhia CLOWN ME IN com a colega Sabine Choucair (Líbano), e trabalha como voluntária na organização Clowns Without Borders USA desde 2011. Em 2010, criou Perhaps Maybe Quizás, seu primeiro espetáculo de palhaço. …Quizás estreou em Nova York em 2010 e, desde então, tem sido apresentado em diversos festivais de palhaço e teatro nos Estados Unidos, Austrália, América do Sul, Europa e Ásia. Em fevereiro de 2015, com o apoio do EFI TEATRO, INBA e Co Productions, estreou sua segunda criação, Limbo, na Cidade do México. Limbo foi apresentado no Teatro de Milão e no Teatro de la Ciudad Esperanza Iris em colaboração com os vencedores do Grammy Latino Natalia Lafourcade e Ernesto García. Limbo foi revisitado em 2016 com o apoio da Fundação Kone na Finlândia e estreou no Thêatre du Passage em Avignon, França. Trabalhou com a companhia de dança finlandesa Hurjaruuth na nova criação de Pinokkio, dirigida por Sanna Silvennoin (Circo Aéreo). Em 2019, criou DIRT!, que foi indicado ao City Award de melhor espetáculo e, em 2020, em comemoração aos seus 10 anos como palhaça, publicou um livro (CHULA THE CLOWN), editado pela Sicomoro Ediciones. Nesse mesmo ano, recebeu uma medalha por mérito internacional do Congresso da Cidade do México na área de promoção cultural.
Yorrick Troman spalla
Nascido em Paris, em uma família de músicos especializados em barroco, Yorrick Troman começou a tocar violino aos quatro anos de idade. Estudou no Conservatório Nacional Superior de Música de Lyon, onde se formou em 2002 e recebeu o primeiro prêmio com honras. Continuou seus estudos em Oslo e, em 2004, começou como solista dos segundos violinos na Orquestra Filarmônica de Copenhague. Desde então, também foi spalla assistente na Orquestra Sinfônica de Århus, concertino da Orquestra de Câmara de Randers, solista dos segundos violinos na Orquestra Filarmônica Real de Flandres, spalla da Orquestra da Cidade de Granada e, desde 2015, é spalla da Orquestra Sinfônica de Navarra.
Rolando Fernández violoncelo
Criado em uma família de músicos cubanos e mexicanos, Rolando Fernández Lara estreou como solista com a Orquestra Filarmônica de Querétaro aos 10 anos de idade, e, desde então, foi premiado em inúmeros concursos internacionais (Prêmio Especial no Concurso Internacional de Violoncelo “Carlos Prieto”, menção honrosa no Concurso Internacional de Violoncelo “Leos Janacek” na República Tcheca, terceiro prêmio no concurso “Bienal de Violoncelo de Amsterdã” e primeiro prêmio da Academia Kronberg, entre outros). Em 2019, foi selecionado para participar do prestigiado Concurso Internacional Tchaikovsky em São Petersburgo, na Rússia.
PROGRAMA
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – OSESP
ALONDRA DE LA PARRA regente
GABRIELA MUÑOZ Chula, a Palhaça
YORRICK TROMAN spalla
ROLANDO FERNANDES violoncelo
Claude DEBUSSY | Children’s Corner: The little shepherd [O cantinho das crianças: O pequeno pastor]
Béla BARTÓK | Concerto para orquestra
Igor STRAVINSKY | O Pássaro de Fogo: A dança do Pássaro de Fogo
Claude DEBUSSY
La Mer: De l’Aube à Midi sur la Mer [O Mar: Da Alvorada ao meio-dia no Mar]
Children’s Corner: Jimbo’s Lullaby [O cantinho das crianças: Canção de ninar do Jimbo]
Carl Maria VON WEBER | Invitation to the dance [Convite à dança]: Excertos
Jules MASSENET | Taís: Meditação versus JEAN SIBELIUS Concerto para violino: Excertos
Sergei PROKOFIEV
Sinfonia nº 1 em Ré maior, Op. 25 – Sinfonia Clássica: Allegro
Sinfonia nº 5 em Si bemol maior, Op. 100: Allegro marcato
Federico IBARRA | Sinfonia nº 2 – Las antesalas del sueño
Johannes BRAHMS | Sinfonia nº 3 em Fá maior, Op. 90: Andante
SERVIÇO
Osesp e Alondra de la Parra: The silence of sound
21 de agosto, quinta-feira, 20h00
22 de agosto, sexta-feira, 20h00
23 de agosto, sábado, 16h30
24 de agosto, domingo, 18h00
Endereço: Praça Júlio Prestes, 16, Luz, São Paulo, SP
Capacidade: 1.388 lugares
Recomendação etária: 07 anos
Ingressos: De R$ 42,00 a R$ 295,00 (valores inteiros*)
Bilheteria (INTI): https://osesp.byinti.com/#/event/osesp-e-alondra
Telefone: (11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h.
Estacionamento: Rua Mauá, 51 | R$ 39,00 (noturno, sábado e domingo após às 12h30) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos.
Mais informações nos sites oficiais da Osesp e da Sala São Paulo.
*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação da rede pública estadual e municipal têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Temporada Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.

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