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Escola de Música Cristo Redentor lança clipe em homenagem aos 40 anos do Rock in Rio

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Em homenagem aos 40 anos do Rock in Rio, o maior festival de música e entretenimento do mundo, a Escola de Música Cristo Redentor lança clipe encenado no alto do Morro do Corcovado, com a música-tema do festival, composta por Eduardo Souto Neto, num arranjo especialmente preparado pelo Grupo Dó Ré Mi. Sob a direção do maestro Leonardo Randolfo, o clipe foi gravado no Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor, antes da abertura ao público.

“Temos a honra de homenagear o Rock in Rio, por onde passaram os maiores nomes da música mundial. Para os nossos jovens do DRM é uma oportunidade única, de alguma forma se sentir parte do maior festival de música e entretenimento do mundo”, destaca o maestro    Leonardo Randolfo, diretor geral da Escola de Música Cristo Redentor.

“Essa merecida homenagem evidencia a especial vocação de nossa cidade para receber e realizar grandes eventos, a inteligência estratégica que potencializa a relação entre cultura e desenvolvimento econômico e, por fim, seus idealizadores que, nos últimos 40 anos, mantém, com enorme qualidade técnica e artística, o maior evento de música e entretenimento do planeta”, afirma o reitor do Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor, Padre Omar.

“Estamos muito felizes e honrados em receber esta linda homenagem diretamente do Cristo Redentor. Ver esses jovens cantando e dançando a nossa música-tema, representando toda a essência do Rock in Rio com muita alegria e felicidade, é emocionante. Este ano celebramos 40 anos de história do festival e essa homenagem só renova o nosso sentimento de esperança por um mundo melhor e mais justo”, comenta Roberto Medina, presidente e criador do Rock in Rio e do The Town.

Neste ano, o Rock in Rio comemorou o aniversário com um momento inesquecível e emocionante no Cristo Redentor, quando o festival vestiu um dos maiores símbolos do Brasil, na noite de 11 de janeiro, com mensagens que representam sua essência e que desejam paz, amor, alegria, união e esperança para o Rio de Janeiro em 2024. A homenagem do maior monumento do Brasil surpreendeu cariocas, moradores e turistas, com a exibição das cores azul, branco e vermelho, com destaque na imagem da icônica guitarra do festival.

 

O Dó Ré Mi

Pertencente a Escola de Música Cristo Redentor, o Dó Ré Mi é o grupo musical com formação inédita no Brasil, composto por crianças e jovens, que cantam, dançam e representam, sob a direção do maestro Leonardo Randolfo. A interpretação vibrante imprime sua marca com ênfase na qualidade técnica, aliada ao balanço e suingue transmitidos pela performance inovadora. A garra, a sensibilidade e o carisma desta talentosa galera de 7 a 18 anos de idade, mexe com o coração e a imaginação do público do início ao fim de qualquer apresentação. Sua rica trajetória de mais de duas décadas, já registrada em livro, teve início como coral tradicional numa escola pública e hoje conta com várias montagens especiais a partir da nova fase performática; álbum com participação de grandes artistas e shows com Milton Nascimento, Daniel, Xuxa, Leila Pinheiro, Danilo Caymmi, Bibi Ferreira, Padre Omar, entre outros.

A Escola de Música Cristo Redentor, criada em 2023 no Rio de Janeiro, já nasceu grande, com a missão de tornar acessível o ensino da música, em padrões internacionais de qualidade, às diversas camadas sociais. Presidida pelo reitor do Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor, Padre Omar Raposo, conta com mais de 10 departamentos e dois polos em Petrópolis, onde é sediado o Dó Ré Mi, difundindo a música e oportunizando o acesso a um número cada vez maior de pessoas. Atualmente atende a 450 crianças e jovens.

Confira o line-up dos dias ainda disponíveis para a edição que celebra os 40 anos do Rock in Rio   

O Rock in Rio vai acontecer nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, com 700 mil pessoas na Cidade do Rock. Será a celebração de 40 anos do festival que colocou o Brasil na rota da cena musical do mundo, e que, em 2022, recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial pela Cidade e Estado do Rio de Janeiro. Já são 22 edições realizadas, mais de 3.800 artistas escalados, mais de 11.2 milhões na plateia e mais de 130 dias de magia desde 1985. E, para 2024, os fãs podem aguardar uma festa especial, com novas experiências e vivências dentro da Cidade do Rock. O público ainda tem a oportunidade única de adquirir ingressos para 15 de setembro, quando se apresenta Avenged Sevenfold, Evanescence e Deep Purple, 19 de setembro, com apresentações de Ed Sheeran, Charlie Puth e Gloria Groove, e ainda 21 de setembro, quando as celebrações do Dia Brasil acontecerão ao longo de 12 horas de festival com grandes nomes do país em encontros inéditos e exclusivos em todos os palcos. A venda acontece exclusivamente na plataforma da Ticketmaster (www.ticketmaster.com.br).

Na programação do primeiro fim de semana, no dia 15 de setembro, se apresentam Avenged Sevenfold, Evanescence, Journey e Os Paralamas do Sucesso no Palco Mundo. No Sunset, Deep Purple, Incubus, Planet Hemp convida Pitty e Barão Vermelho. No Global Village, Anees, Terra Celta e Larissa Luz. No Espaço Favela, o MC Poze do Rodo, MC Hariel e Ster. No NDO, Artbat, Mila Journèe, Binary e Ruback.

No fim de semana seguinte, Ed Sheeran é o headliner do dia 19 e no Palco Mundo também se apresentam Charlie Puth, Joss Stone e Jão. Nesse mesmo dia, Gloria Groove sobe ao palco Sunset como headliner da noite, que também conta com apresentações de Ferrugem convida Gilsons, Filipe Ret convida Caio Luccas e Pedro Sampaio. Xande de Pilares é o embaixador e principal atração do Espaço Favela, que também recebe Fundo de Quintal e Vinny Santa Fé. Na Global Village, Noa Kirel, Bixiga 70 e Sambaiana. No New Dance Order, Wade, Victor Lou, Gabe e Illusionize.

Já no chamado Dia Brasil, 21 de setembro, no Palco Mundo, acontecem os shows de Capital Inicial, Detonautas, NX Zero, Pitty, Rogério Flausino, Toni Garrido, Ana Castela, Chitãozinho & Xororó, Junior Lima, Luan Santana, Simone Mendes, Orquestra Heliópolis, BaianaSystem, Carlinhos Brown, Daniela Mercury, Majur, Ney Matogrosso, Margareth Menezes, MC Cabelinho, Kayblack, Matuê, Orochi, Filipe Ret, MC Ryan SP e Veigh. O Palco Sunset contará com apresentações de Duda Beat, Gloria Groove, Ivete Sangalo, Jão, Ludmilla, Lulu Santos, Luísa Sonza, Alcione, Diogo Nogueira, Jorge Aragão, Maria Rita, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho, Criolo, Rael, D2, Djonga, Karol Conká, Rincon Sapiência e Xamã. Enquanto isso, o Global Village recebe Bossacucanova com participação de Cris Delanno, Leila Pinheiro, Roberto Menescal, Wanda Sá, Banda Black Rio, Claudio Zoli, Hyldon, Leo Gandelman, Jonathan Ferr, Antônio Adolfo e Joabe Reis, além de Gang do Eletro e Suraras do Tapajós.  No Espaço Favela acontecem shows de MC Don Juan, MC Hariel, MC IG, MC Livinho, MC Dricka, MC Ph, Nathan Amaral, Orquestra Jovem Da Sinfônica Brasileira, Buchecha, Funk Orquestra, MC Carol, Tati Quebra Barraco, Cidinho e Doca e Kevin o Chris, Nathan Amaram e OSB, Kaê Guajájara, DJ Totonete e grupo Dance Maré. Por fim, o New Dance Order recebe os DJs Mochakk, Beltran X Classmatic, Eli Iwasa X Ratier e Maz X Antdot.

 

Sobre o Rock in Rio

1984 marca o início das preparações para a primeira edição do evento idealizado por Roberto Medina e que hoje, 40 anos depois, é considerado o maior festival de música e entretenimento do mundo – o Rock in Rio. A história do evento se entrelaça com a do entretenimento no Brasil, sendo responsável por colocar o país na rota dos eventos internacionais, já que pela primeira vez, um país da América do Sul sediou um evento musical dessa magnitude. Em uma área de 250 mil m2, em Jacarepaguá, durante dez dias, 1 milhão e 380 mil pessoas foram iluminadas pela primeira vez e começaram a fazer parte do grande espetáculo. No palco — o maior do mundo na época, com 80m de boca de cena — 15 atrações nacionais e 16 internacionais. Originalmente organizado no Rio de Janeiro, o festival ganhou o mundo chegando a Lisboa (Portugal), onde é realizado até hoje, passando por Madrid (Espanha) e Las Vegas (USA).

Desde a primeira edição, já gerou 265 mil empregos diretos e indiretos e, apenas na última, em 2022, um impacto econômico de mais de 2 bilhões na cidade do Rio de Janeiro. Também no ano passado, o Rock in Rio foi considerado patrimônio cultural imaterial do estado do Rio de Janeiro. Pelas Cidades do Rock, desde 1985, já passaram mais de 11.2 milhões de visitantes, que assistiram a 3.816 artistas em 130 dias de magia. Dentre os números gigantes do festival, mais de 64 milhões de pessoas alcançadas nas redes sociais apenas em 2022 e mais de 12 milhões de fãs online.

Gerando impactos positivos nos países onde é realizado e consciente do poder disseminador da marca, o Rock in Rio pauta-se por ser um evento com o propósito de construir um mundo melhor para pessoas mais felizes, confiantes e empáticas num planeta mais saudável. Adotando e incentivando práticas que apoiam o coletivo, se une a empresas que possuem este mesmo olhar e diretriz. O festival investiu, junto com seus parceiros, mais de R$ 110 milhões em diferentes projetos, passando por temas como sustentabilidade, educação, música, florestas, entre outros. Apenas na Amazônia, 73 milhões de árvores foram plantadas. A marca foi pioneira em ter a certificação ISO 20121 — Eventos Sustentáveis e, em 2022, começou a trabalhar ambiciosas metas para 2030, alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

O ano de 2024 será de muitas comemorações para o Rock in Rio. O ano em que tudo começou, 40 anos depois, dá início às celebrações. E a festa brasileira já está marcada: 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, no Parque Olímpico, Rio de Janeiro; e a lisboeta também: 15, 16, 22 e 23 de junho de 2024, no Parque Tejo. Das 22 edições anteriores, nove ocorreram no Brasil (1985, 1991, 2001, 2011, 2013, 2015, 2017, 2019 e 2022), nove em Portugal (2004, 2006, 2008, 2010, 2012, 2014, 2016, 2018 e 2022), três na Espanha (2008, 2010 e 2012) e uma nos Estados Unidos (2015).

 

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Dream Incision: o protocolo inovador e definitivo no combate à celulite e ao lipedema

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O que já era referência agora tem nome: Dream Incision. O Dr. Cleugo Porto, médico especialista no tratamento de celulite e lipedema, apresenta oficialmente sua nova marca — um conceito exclusivo, que representa anos de estudo, refinamento técnico e resultados reais.

“Não é só estética. É ciência, saúde e liberdade. O Dream Incision é o ápice do que desenvolvi ao longo da minha trajetória: um protocolo inovador, pensado para transformar vidas”, afirma o médico.

Criado para mulheres que convivem com celulite severa ou lipedema em diferentes graus, o Dream Incision une técnica cirúrgica de precisão, avaliação integrativa e um protocolo completo de recuperação. O objetivo? Tratar não apenas o que se vê, mas o que realmente compromete a qualidade de vida de tantas pacientes.

“O nome nasceu daquilo que ouço no consultório: ‘Doutor, parece um sonho’. E é exatamente isso. O Dream Incision é a incisão que realiza o sonho de viver com leveza, sem dor, sem vergonha do próprio corpo”, destaca o Dr. Cleugo.

 

Com o lançamento da marca, o especialista marca uma nova era no tratamento do lipedema e da celulite. Uma era de inovação, acolhimento e resultados definitivos — conduzida por quem entende profundamente do que fala.

Porque quando a ciência encontra propósito, o impossível deixa de existir.

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‘Abissais’, nova exposição de Lucia Bianconi, apresenta uma série de mandalas abstratas, na Galeria Dobra – Artnova, simbolizando o ciclo da vida

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A artista plástica Lucia Bianconi apresenta a exposição ‘Abissais’, na Galeria Dobra – Artnova, trazendo  uma série de mandalas abstratas. As mandalas são expressões circulares de harmonia e movimento, presentes em diversas culturas, que simbolizam o ciclo da vida, a unidade e o infinito. A criação de uma mandala percorre um caminho que parte de dentro e se expande em direção ao mundo, ao outro, ao cosmos.  São mapas internos que se revelam no gesto, na cor, na repetição viva das formas.

“Nesta exposição, as mandalas emergem do fundo do mar como arquétipos vivos. Cada composição é uma imersão nos movimentos sutis das águas profundas, onde a luz encontra resistência e o silêncio se torna matéria. Como organismos marinhos, os desenhos crescem em espirais, pulsos e correntes, evocando vida, transformação e mistério. As cores vibram como peixes, recifes, corais, algas dançantes… signos de um universo que pulsa no invisível”, explica Lucia Bianconi.

‘Abissais’ pode ser visitada de 05 a 16 de julho, na Rua Orestes, 28 – Santo Cristo – 2º andar da Fábrica Bhering,  às quartas, quintas e sextas, das 12h30 às 17h, e aos sábados, das 10h às 18h. Evento gratuito e livre para todas as idades.




Mandalas em papel branco (descrição da série clara)



As mandalas sobre papel branco nascem da luz e do gesto. A figura central é cercada por formas coloridas que se expandem como um recife em festa. Os grandes círculos, as folhas e os fragmentos cromáticos criam um universo em movimento, onde cada detalhe parece flutuar. São janelas para uma bioluminescência imaginária, onde cada elemento se organiza com a lógica suave da natureza.


Mandalas em papel preto (descrição da série escura)



As mandalas negras mergulham no território do não visível. Criadas sobre papel preto com lápis de cor profissional, revelam o fundo do mar como experiência sensorial e poética. São organismos abissais: silenciosos, vibrantes, intensos. As cores contrastam com o escuro, como se brilhassem por conta própria. Aqui, não existe um centro como um ponto de partida, mas um convite ao mergulho ao desconhecido que vive em nós.

Sobre Lucia Bianconi
 

Com foco em arte e saúde, Lucia Bianconi é professora de Bioquímica, psicanalista e especialista em mandalas terapêuticas, além de artista amadora. Foi co-líder do Team America da Global Arts in Health Fellowship e curadora do TAMASHA Festival em 2024. Atuou como diretora associada da Global South Arts & Health Week em 2023 e 2024 e é a atual líder do Global South Arts & Health Brazil Festival 2025. É Chair do Latin-American Committee da International Association for Creative Arts in Education and Therapy (IACAET) e faz parte do GT Saúde da UFRJ.
 
 
Intagram: @lucia.bianconi @lb_mandalas/
 
 
Instagram:
@galeriadobra @galeria.artnova
 
#artistasvisuais #exposicao #arteabstrata #mandalas

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Cansaço da mente: Dr. Roberto Roni explica os sinais que você não deve ignorar

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Psicólogo e especialista em neurociência e comportamento fala sobre os limites entre estresse e ansiedade – e alerta para os riscos de ignorar os sinais do corpo e da mente

A rotina intensa, os prazos que se acumulam, a necessidade constante de dar conta de tudo e todos. Em meio a esse turbilhão moderno, muitas pessoas vivem em um estado de alerta contínuo, sem perceber o quanto isso está drenando sua saúde mental. E aí surge a pergunta: o que estou sentindo é estresse ou ansiedade?

“O estresse é uma resposta fisiológica do corpo diante de uma situação desafiadora. Ele nos prepara para agir, resolver, reagir. Mas ele tem começo, meio e fim. Já a ansiedade é mais difusa, é um medo antecipado, uma sensação de que algo ruim vai acontecer, mesmo que não exista um motivo concreto. Quando essa sensação é constante, estamos diante de um quadro que precisa de atenção”, explica o Dr. Roberto Roni, psicólogo e especialista em neurociência e comportamento.
De forma prática, o estresse está ligado a um evento externo — uma reunião, uma dívida, um problema familiar. Já a ansiedade está mais relacionada à forma como o cérebro interpreta e antecipa essas situações. E, com o tempo, os efeitos no corpo se acumulam.

“A ansiedade crônica pode se manifestar com sintomas físicos intensos: taquicardia, sudorese, falta de ar, aperto no peito, tensão muscular. Muitas pessoas chegam ao consultório achando que estão tendo um problema cardíaco, quando, na verdade, é o emocional pedindo socorro. O estresse, por sua vez, quando contínuo, pode desencadear inflamações, desequilíbrios hormonais e até adoecer o sistema imunológico”, alerta o especialista.
Segundo o Dr. Roberto, o problema não é sentir estresse ou ansiedade — isso faz parte da vida. O perigo está em viver nesse estado como se fosse o novo normal.

“O corpo fala, e ele sempre dá sinais. Mas a gente aprendeu a silenciar esses sinais em nome da produtividade. A dor de cabeça vira ‘coisa da rotina’. A insônia vira ‘fase’. A falta de vontade de viver vira ‘preguiça’. E, assim, vamos empurrando até que o colapso chega. Cuidar da saúde mental é uma forma de autocuidado que vai muito além do emocional — ela protege todo o organismo”, enfatiza.
O caminho para o equilíbrio começa pelo reconhecimento e pela busca de ajuda profissional. A psicoterapia, combinada com mudanças no estilo de vida, tem um papel essencial nesse processo.

“É preciso romper com a ideia de que procurar um psicólogo é sinal de fraqueza. Na verdade, é exatamente o oposto: é um ato de coragem. Terapia é um espaço de escuta, de construção, de recomeço. Não é só sobre tratar sintomas, é sobre recuperar o controle da própria vida”, conclui o Dr. Roberto Roni.

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