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DORES NA COLUNA

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DORES NA COLUNA: CIRURGIÃO PLÁSTICO ALERTA SOBRE PRINCIPAIS SINTOMAS E PREVENÇÃO

Sim. Infelizmente, o excesso de peso, entre tantos riscos para a saúde, também provoca dores nas costas e esse fato não é novidade para ninguém. Mas existem vários fatores que podem fazer com que apareçam essas dores nas costas, por exemplo, uma paciente que se queixa do excesso de pele na região abdominal ou mamas muito grandes.

Essas características podem provocar uma sobrecarga ao corpo e prejudicar a coluna, causando dores nessa região.

“As principais causas das dores nas costas são a má postura, a obesidade, o sedentarismo, hérnias de disco e além disso, também há um fato decorrente da própria modernidade que é a cervicalgia, a qual se caracteriza pela dor na coluna, principalmente na porção mais alta dela, na altura do pescoçol, sendo decorrente, na maioria dos casos do uso prolongado e errôneo do celular”, explica Dr Diogo Coelho, cirurgião plástico, especialista também em procedimentos reparadores.

Segundo Coelho, as maneiras de melhorar esses sintomas estão ligadas principalmente, na melhora da postura, um acompanhamento na área da fisioterapia, RPG, pilates, para que seja possível realmente melhorar a postura e o paciente diminuir a sobrecarga sobre a coluna. A atividade física também é algo crucial, tanto para movimentar o corpo,aumentar o tonus muscular da musculatura que envolve a coluna, além de auxiliar na diminuição da obesidade. É importante levantarmos sempre esse tema para tentar, na prática, reduzir a sua incidência.

“Além disso, investir em um bom colchão, dormir de lado e ao erguer algum peso, usar mais a força das pernas; são medidas simples de serem tomadas, mas que na prática ajudam a não sobrecarregar a coluna e melhoram a postura. As cirurgias de mamoplastia redutora e abdminoplastia, além de resgatar a autoestima da mulher, traz alívio e mais qualidade de vida. Busque avaliação para seu caso”, finaliza Dr. Diogo.

 

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A importância do teatro na formação de artistas musicais

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DJ Anabzzi se prepara para imersão em curso de teatro na Escola Wolf Maya, em São Paulo

A arte de se apresentar ao público vai além de uma boa voz ou performance técnica. Para artistas musicais, investir em cursos de teatro é um passo estratégico que pode transformar a carreira, ajudando a desenvolver habilidades como expressão corporal, interpretação, dicção e improvisação. Essas competências são valiosas não apenas para apresentações no palco, mas também para entrevistas, podcasts e aparições na televisão.

Com apenas 18 anos, a DJ Anabzzi, que já percorre o Brasil com seus shows e coleciona uma legião de fãs, entendeu a importância de se manter em constante evolução. Empolgada, ela se prepara para uma imersão no curso de teatro da renomada Escola Wolf Maya, em São Paulo, que é referência na formação de atores e artistas em geral.

Para Anabzzi, o curso representa uma oportunidade de expandir suas capacidades artísticas e se conectar melhor com o público. “O teatro vai me ajudar a me expressar de forma mais clara e verdadeira, tanto nos palcos quanto em entrevistas. Quero transmitir emoção e me sentir mais segura em qualquer situação,” afirma a jovem DJ.

A Escola de Teatro Wolf Maya é reconhecida por oferecer uma formação de excelência, com cursos que exploram técnicas de atuação, expressão vocal e construção de personagens. O espaço já revelou grandes nomes da dramaturgia brasileira e continua a ser uma referência para quem busca aprimorar suas habilidades artísticas.

Anabzzi destaca que o aprendizado vai além do palco: “Hoje, os artistas precisam se comunicar bem em todas as mídias, e eu vejo o teatro como uma ferramenta fundamental para crescer como profissional e pessoa.”

A jovem DJ demonstra que, mesmo em uma carreira em ascensão, o estudo e a dedicação são indispensáveis para se destacar e encantar o público. Sua escolha pelo teatro reforça a importância da versatilidade para os artistas que desejam marcar presença em uma indústria tão competitiva e dinâmica.

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Ano Novo: Hábitos Novos?

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Psicóloga Alessandra Augusto

 

Com a chegada do novo ano, é comum ver amigos e familiares entusiasmados com projetos que estavam apenas no papel. Surgem promessas como: “Vou perder 20 quilos!”, “Vou à academia todos os dias!”, ou “Vou economizar para aquela viagem dos sonhos!”. Mas, ao longo do ano, a maioria dessas resoluções acaba abandonada. Por quê?

 

O problema está nas metas em si ou na forma como as encaramos? Minha dica é substituir objetivos grandiosos e imediatos por um compromisso mais significativo: a criação de novos hábitos.

 

Por que os hábitos superam as metas? As metas, especialmente as mais ambiciosas, muitas vezes nos levam à frustração quando não são alcançadas rapidamente. Pense na clássica situação: “Já que comi uma fatia de bolo, a dieta está perdida”. Esse tipo de pensamento, baseado no imediatismo, acaba sendo o maior inimigo dos nossos planos.

Por outro lado, os hábitos são construídos gradualmente. Eles não exigem resultados instantâneos, mas consistência. Imagine trocar o foco de “perder 5 quilos por mês” para a adoção de uma caminhada diária de 20 minutos. Pequenas ações diárias, que parecem simples no início, são as que nos levam às grandes transformações.

 

 

Outro fator que prejudica nossos planos são metas mal estruturadas. Ao criar objetivos pouco realistas, colocamos sobre nós mesmos uma pressão desnecessária. Por exemplo, alguém que planeja uma viagem internacional sem planejamento financeiro pode retornar com belas fotos, mas também com dívidas que aumentam o estresse e anulam o prazer do momento.

Como evitar frustrações? Em primeiro lugar, seja honesto consigo mesmo. Crie metas simples, mensuráveis e alcançáveis. Em vez de dizer “Vou emagrecer 20 quilos”, pense em melhorar sua relação com a comida e incluir exercícios na sua rotina. Lembre-se: o progresso acontece quando focamos no processo, e não apenas no resultado final.

 

Da mesma forma, se o objetivo é economizar dinheiro, em vez de definir um valor alto como meta, comece monitorando suas finanças semanalmente e identificando onde pode cortar gastos. E não se deixe levar pelo pensamento do “já que” – como em “Já que fiz um gasto desnecessário, vou gastar mais”. Perdoe-se pelos deslizes e continue no caminho.

 

Escolher um hábito de cada vez é essencial. Tentar mudar muitos aspectos da vida simultaneamente pode levar ao desgaste e à desistência. Utilize atividades já inseridas na sua rotina como aliadas. Por exemplo, enquanto toma o café da manhã, reserve um momento para organizar mentalmente o dia. Essas pequenas mudanças ajudam a criar um efeito cumulativo positivo.

 

Lembre-se de que listas intermináveis e metas inalcançáveis são mais fáceis de abandonar. Prefira transformar cada etapa em uma oportunidade de investir em você mesmo. Encontre significado nas mudanças e priorize a construção de hábitos que tragam benefícios duradouros.

 

O segredo não está em prometer o impossível, mas em valorizar cada passo dado. As grandes mudanças acontecem com constância, paciência e determinação – um dia de cada vez.

(*) Alessandra Augusto é Psicóloga, Palestrante, Pós-Graduada em Terapia Cognitiva Comportamental e Neuropsicopedagogia. Atualmente, é Mestranda em Psicologia Forense e Criminal e autora do capítulo “Como um familiar ou amigo pode ajudar?” no livro “É possível sonhar. O Câncer não é maior que você”.

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Como organizar as dívidas para não iniciar o ano no vermelho

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Planilha de gastos e planejamento são algumas estratégias para evitar gastos desnecessários

Dezembro é um mês marcado por festividades, presentes, férias escolares e do trabalho, além do tão esperado décimo terceiro salário. Porém, também é um período em que muitas famílias extrapolam o orçamento e começam o novo ano endividadas. Segundo o professor Odair Salles, dos cursos de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Guarulhos (UNG), o planejamento financeiro é essencial para evitar o desequilíbrio nas finanças e não iniciar o ano no vermelho.

Foto: Freepik

Como organizar as dívidas para não iniciar o ano no vermelho

“Com a proximidade do Natal, é muito comum sermos mais suscetíveis aos apelos do comércio, principalmente para quem recebe bonificações extras das empresas. No entanto, é preciso lembrar que no início do ano reserva algumas faturas extras, como IPTU, IPVA, mensalidades e materiais escolares. Além disso, podem surgir despesas inesperadas, como manutenção do carro ou consertos domésticos. Tudo isso exige um controle rigoroso das finanças”, destaca Salles.

De acordo com o especialista, uma ferramenta essencial para esse controle é a planilha de gastos, que deve incluir todas as receitas e despesas da família. Isso permite que os recursos sejam alocados de maneira eficiente, evitando surpresas. O professor ainda ressalta que quase 80% das famílias brasileiras estão endividadas, e 30% acham-se inadimplentes, o que evidencia a importância de priorizar o pagamento de dívidas neste final de ano, principalmente as que possuem juros altos.

Para lidar com o orçamento de forma estratégica, Salles recomenda administrar os gastos com pulso firme e sempre avaliar a necessidade de se adquirir qualquer bem, antes de realizar uma compra. “Um exercício simples para não ceder aos apelos emocionais e ao consumo impulsivo é fazer a pergunta: realmente é preciso gastar com determinado item? Se for apenas uma vontade de ter o produto, é possível deixar o gasto mais para frente e economizar no momento” ressalta.

Por fim, o professor sugere que parte do décimo terceiro salário e de outros bônus recebidos sejam direcionados para a formação de uma reserva financeira. Assim, além de aproveitar as festividades, será possível começar o próximo ano com mais tranquilidade e dinheiro no bolso.

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