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Cultura

Dia da Educação: Ensino intercultural impulsiona expansão da Legacy School no Brasil

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No Dia da Educação, celebrado em 28 de abril, a Legacy School se destaca como referência nacional em ensino intercultural. Pioneira nesse modelo no Brasil, a rede registrou um crescimento de 45% em 2024 e já soma 34 unidades em operação. Com projeção de chegar a 60 escolas até fevereiro de 2026, a Legacy reafirma seu compromisso com uma educação que forma cidadãos preparados para um mundo globalizado e culturalmente diverso.

Brasil, abril de 2025: No Dia da Educação, celebrado em 28 de abril, é impossível não refletir sobre o papel transformador da escola na vida das crianças e das famílias. Mas, para um mundo que muda tão rápido, o ensino também precisa evoluir. E é nesse contexto que o modelo intercultural tem ganhado protagonismo — não apenas como uma tendência global, mas como um caminho necessário para formar cidadãos preparados para a vida real.

Durante muito tempo, os modelos educacionais mais adotados no Brasil foram o tradicional e o conteudista, centrados em disciplinas, provas e repetição de informações. Depois, vieram as abordagens focadas na fluência em línguas estrangeiras, que ampliaram as possibilidades de comunicação dos alunos. No entanto, essas propostas ainda mantêm um olhar limitado sobre o papel da educação na formação de seres humanos globais.
É nesse cenário que o ensino intercultural surge como uma proposta mais ampla e transformadora. Trata-se de uma abordagem pedagógica que valoriza o convívio entre culturas, o pensamento crítico e a empatia, preparando os alunos para interagir com o mundo de forma ativa, consciente e respeitosa. A Legacy School, pioneira nesse modelo no Brasil, tem inspirado famílias e educadores ao propor uma educação conectada com os desafios e as oportunidades do século 21.

Segundo Taís Guimarães, diretora pedagógica da rede de escolas Legacy School, o ensino intercultural vai além do conteúdo:
“A escola precisa refletir o mundo em que vivemos, e isso significa ensinar os alunos a dialogarem com diferentes culturas, ideias e realidades. A formação intercultural contribui para o desenvolvimento de competências socioemocionais, consciência global e respeito ao outro — algo essencial para o presente e para o futuro”, afirma.
O impacto desse modelo tem se refletido diretamente no crescimento da rede. Em 2024, a Legacy registrou uma expansão de 45%, alcançando 34 unidades em operação. E os planos continuam acelerados: neste ano, já foram inauguradas mais 10 novas escolas, um aumento de 29,4%, com projeção de chegar a 60 unidades até fevereiro de 2026, o que representa um crescimento adicional de 36,4%. Atualmente, já são 43 contratos firmados, incluindo 9 unidades com inauguração prevista para 2026.
Para Philip Murdoch, fundador da Legacy School, esse avanço reflete uma mudança no comportamento das famílias brasileiras.
“As famílias estão procurando mais do que um ensino tradicional. Elas buscam experiências educacionais que preparem os alunos para um mundo globalizado e diverso. Nosso crescimento no Rio de Janeiro e a expansão para estados como São Paulo e Paraná confirmam essa tendência”, explica.
A busca por uma educação que transcenda barreiras culturais e promova uma formação mais completa tem sido um dos principais fatores para a expansão das franquias educacionais. Redes como a Legacy School têm ampliado suas operações para atender a essa demanda crescente, consolidando a relevância econômica e social do setor. Além de oferecer oportunidades sólidas para investidores, essas franquias proporcionam benefícios duradouros para alunos e famílias, preparando as novas gerações para os desafios do mundo moderno.

Neste Dia da Educação, celebramos o conhecimento como ferramenta de transformação — e o compromisso de escolas como a Legacy em formar não apenas alunos mais preparados, mas seres humanos mais conscientes, empáticos e prontos para liderar o amanhã.

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Cultura

Virada Cultural confirma Alceu Valença, Péricles e grandes atrações para shows gratuitos dias 24 e 25 de maio

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Com o tema “20 anos em 24 horas”, a Virada Cultural 2025 pretende ser um marco para a cidade e se firmar como o maior evento cultural gratuito do Hemisfério Sul


A Prefeitura de São Paulo acaba de confirmar novos nomes para a Virada Cultural 2025. A organização do evento anunciou artistas como Alceu Valença (Itaquera), Péricles (Guaianases), Pequeno Cidadão (Parada Inglesa), Marcelo Jeneci (Guaianases), Clube do Balanço (Parada Inglesa), DJ Nuts (Tendal da Lapa), Cida Moreira (Praça Dom José Gaspar), Karol Conká (Itaquera) e Wagner Tiso (Praça Dom José Gaspar).

As atrações estarão espalhadas por toda a cidade. Um dos destaques da programação será que alguns dos headliners do evento, como João Gomes e Luísa Sonza, se apresentarão em dois palcos, distribuídos entre o centro e os bairros.

“A nossa estratégia é também levar para a periferia os grandes nomes da música com os seus shows. A atuação ampliada nos bairros, o engajamento de múltiplos setores por meio do diálogo e a valorização da arte em todas as suas formas colocam esta edição uma das mais significativas. É um novo marco para o futuro da política cultural da cidade”, afirma Totó Parente, secretário municipal de Cultura e Economia Criativa.

Além deles, já foram confirmados Michel Teló em Itaquera, o rapper Djonga em Sapopemba, a banda de reggae Maneva em Guaianases, MC Hariel no Ipiranga, Vanessa da Mata em Santana e o rapper Rincon Sapiência na Brasilândia. Há também as parcerias com instituições culturais e festas da cidade, totalizando mais de 800 atrações gratuitas para o público espalhadas por todas as regiões.

A programação completa será publicada, em breve, no site viradasp.com.br

Acompanhe as redes sociais @smculturasp e fique por dentro das novidades.

Mais informações:

 
SECOM – Prefeitura da Cidade de São Paulo
E-mail:
 imprensa@prefeitura.sp.gov.br

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Cultura

Avesso do Avesso

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COM MARCELO SERRADO HELOÍSA PÉRISSÉ 

25 de maio no Tokio Marine Hall

“Avesso do Avesso”, comédia teatral estrelada por Marcelo Serrado e Heloísa Périssé, chega a São Paulo para única apresentação, dia 25 de maio, no Tokio Marine Hall. A peça reúne esquetes cômicas sobre o cotidiano de casais em crise, explorando, com sarcasmo e inteligência, as contradições da vida a dois. Os atores dão vida a situações inusitadas que transitam entre o absurdo e o real, sempre com muito humor e reviravoltas inesperadas.

Situações inusitadas — e até bizarras — do cotidiano na nossa contemporaneidade dão o tom da comédia “Avesso do Avesso”, na qual Marcelo Serrado Heloísa Périssé interpretam seis casais “em crise”. “A ideia surgiu quando estávamos fazendo um programa juntos, do Multishow, chamado “Tem que Suar”. Entre um intervalo e outro da gravação, a gente falava sobre fazer uma peça. Eu e Marcelo já nos conhecemos há uns 35 anos, mas nunca tínhamos trabalhado juntos no teatro. Inclusive, foi o Marcelo a primeira pessoa que eu vi no Tablado quando cheguei aqui no Rio, vinda da Bahia”, conta Périssé, que trouxe o desejo de buscar textos inéditos dos dramaturgos selecionados para o projeto.

“Vivem me dizendo: ‘Você tem um humor muito parecido com o da Lolô, e ela também é muito parecida contigo’. Finalmente chegou a hora. E nós estamos nos divertindo muito, fizemos algumas viagens com a peça antes da estreia oficial no Rio, e vamos chegar no teatro cheios de fogo. As histórias da peça falam de temas que todo mundo vai se identificar, têm muita ironia e tintas fortes, uma atitude corporal e muitos ‘plot twists’ (finais surpreendentes)” , comenta Serrado.

Marcelo e Heloísa já haviam sido dirigidos por Marcelo Saback em outros trabalhos da carreira — Lolô na antológica “Cócegas”, e Serrado, em “Um Pai de Outro Mundo” —, então veio de forma muito natural o convite para a encenação. “Temos uma relação de amizade de muitos anos e logo vimos que existe mesmo uma química imensa entre esses dois. Aqui, juntamos histórias de casal. Existem, em todos os textos, uma crítica de cada autor à vida de casal nos dias de hoje. E muitos dos conflitos são criados por situações externas que interferem na vida desses personagens. O público vai rir muito. É pura diversão”, conta Saback. A direção optou por um espetáculo sem muitos elementos cênicos, com o trabalho focado na interpretação dos atores, que vão usar um figurino-base. Entre os temas abordados no texto estão machismo X feminismo, vício em celular e internet, materialismo X esoterismo, e até transplante de órgãos.

Os episódios foram escritos por autores consagrados da comédia e da dramaturgia nacional. Aloísio de Abreu, Claudia Tajes, Gustavo Pinheiro, Regiana Antonini e Tati Bernardi assinam os textos que têm as cenas costuradas por Marcelo Saback, encenador da montagem. “O espetáculo promete ficar conhecido, como “a peça do verão”, diz Saback.

Uma das histórias se chama “Até que a Saúde Mental os Separe” e revela um casal meganeurótico. “Escrever para o Serrado e a Lolô é como chegar em casa e contar uma história divertida”, atesta Aloísio de Abreu, responsável por esta e a esquete final. Já Gustavo Pinheiro trata do percurso da separação de um homem e uma mulher, aparentemente muito civilizados.

Cabe a Regiana Antonini a história sobre duas pessoas que se conhecem numa casa de swing. “Sim, é isso mesmo. Serrado e Lolô têm a falta de pudor, a sutileza e a naturalidade necessárias para fazer esta cena como se estivessem indo tomar um chá”, diverte-se a autora.

Por sua vez, Tati Bernardi fala sobre aquela velha tentativa de um dos cônjuges querer modificar a pessoa amada. “Aqui, eles fazem um casal que tem tudo para dar certo, desde que o homem, para agradar a mulher, mude completamente de personalidade, praticamente nasça de novo”, gargalha ela.

Ambientada em um consultório médico, a trama de Claudia Tajes fala de um homem irreverente e piadista, que morre e doa seu coração para o marido de outra. “É uma história de amor que acabou porque ele era engraçado até demais.”

Resumo

Apresentando histórias de supostos casais, os atores viverão vários personagens em esquetes que vão desde:

  1. Um casal pra lá de esquecido;
  2. Namorados que o homem precisará se reinventar para continuar com ela;
  3. Uma situação bem improvável em tentar se redescobrir;
  4. Uma mulher submissa, mas nem tanto;
  5. Separação com disputa de guarda de filhos, cachorro e amigos;
  6. Na sala de um consultório o inesperado acontece e muito mais !!!!!

Qual será o Avesso do Avesso?

É o que veremos nessa nova comédia! Tudo levado pela dupla com rapidez, sarcasmo e paixão que não pode faltar em histórias de amor.

Serviço Tokio Marine Hall:  

Data: 25 de maio (domingo)

Horário: 18h

Horário de abertura: 2 horas antes do espetáculo

Local: Tokio Marine Hall

Endereço: Rua Bragança Paulista, 1281 – Chácara Santo Antônio – São Paulo/SP

Informações e vendas:

Ingressos: R$120,00 a R$250,00

Vendas:  https://www.eventim.com.br/

Informações e compra de ingressos:

# BILHETERIAS  – Rua Bragança Paulista, 1281 / Chácara Santo Antônio

(Horário de atendimento: segunda a domingo, das 12h às 18h)

* Em dias de espetáculo a bilheteria terá seu horário estendido em 30 minutos

após o início do show, ou o quanto for necessário.

(Formas de Pagamento: cartões de crédito Visa, Mastercard, Credicard, Diners);

# COMPRA PELA INTERNET

www.tokiomarinehall.com.br

Estacionamento:  Hot Valet (com manobrista)

Aceitamos dinheiro e cartões de débito e crédito (Visa, Mastercard, Credicard e Diners) Não aceitamos cheque.

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Cultura

Georgia Annes participa da 1ª Feira de Literatura e Artes da Semana dos Museus com “Pés Descalços na Areia”, no próximo dia 17

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Conhecida por seu trabalho na divulgação da poesia nacional, a autora apresenta seu terceiro e recém lançado livro no Espaço Cultural da Marinha

 

Georgia Annes , autora ativa em seu trabalho de divulgação da poesia nacional, participa da 1ª Feira de Literatura e Artes da Semana dos Museus, no próximo dia 17 de maio, no Espaço Cultural da Marinha, com seu terceiro e recém lançado livro, “Pés descalços na areia”, trazendo poemas que mostram a direção para chegar a si mesma e à fonte inesgotável da vida, permeada pelos quatro elementos da natureza: água, fogo, terra e ar. A autora se desnuda através do sagrado feminino, em emoções que escorrem pelos dedos e tornam-se versos reflexivos, andarilhos, plenos de sentimentos e sensações.

Nesse caminhar, a autora não procura atalhos. Percorre as areias, molha os pés, se deixa levar pelo vento, recebe o sol como manto. E quando anoitece, aprecia sempre o céu, às vezes brilhante, às vezes cinzento, outras chuvoso, mas, acima de tudo, o aprecia. Sem temor, mergulha no que às vezes nos é desconhecido. Deixa-se queimar pelo turbilhão de escolhas que a envolve. Não se despedaça. Encontra conforto quando reconhece em si múltiplas possibilidades. “Pés descalços na areia” te convida a caminhar junto por essas paisagens repletas de leveza e significado.

 

Sobre “Pés Descalços na Areia”

“Descalços os pés caminham e ultrapassam os limites da praia. Os versos de Georgia Annes levaram-me a veredas profundas. Mergulhei no (des)conhecido mar, boiei e os pingos da chuva refrescaram o corpo marcado de cicatrizes. A resiliência daqueles que conseguem recomeçar após os dilúvios está impregnada nos versos livres da poeta. A mágoa, a perda, o luto, a dor servem como experiência àqueles que se permitem viver.

Em um lindo verso a poeta conclui “só sei que o amor disciplina a dor”. De fato, o amor é âncora e a dor é passageira. Saio do livro com a voz singular da poeta, seus versos espontâneos e profundos permitiram-me ir sem receio às veredas do desconhecido. O chuvisco molhou a tez e o sol insurgiu no emaranhado de nuvens. A trilha sempre esteve lá e o leitor caminhante segue, maduro, arrodeando a praia. Na areia, atrás, as marcas do ontem, os agouros e na mente, as palavras redentoras dos versos de Annes.

Com um breve sorriso, desses sorrisos de quem encontrou a simplicidade de um poema vivo, paro no cume de uma montanha e observo a praia que deixei. O mar está em mim e espero que o leitor também sinta a calidez das águas e não tema recomeçar. A vida sem mergulho é feita de pisos lisos sem ranhuras. A beleza está nas rusgas, por lá entramos na beleza da existência e permanência do amor.

Adriana Vieira Lomar

Escritora Finalista Prêmio Jabuti 2024

Prefácio

Tire os sapatos e afunde sem medo os pés nos grãos de areia e na espuma branca dos versos de Georgia Annes. É poesia para mergulhar e se sentir resgatada. Os poemas de “Pés descalços na areia” passam pela metáfora dos quatro elementos da natureza. As palavras se molham em águas salgadas, flutuam pela textura das ondas, encontrando muitos tons de azul. Depois, encontram o fogo, através dos raios do sol, que se multiplicam em jogos de luzes poéticas, trazendo arco-íris, eclipses e luas. Então encontra o ar, voando ventanias. E é por elas que a poesia de Georgia chega nos grãos de areia para pousar no elemento terra, subindo dunas e tateando a aridez. (…)

(…) Como diz a poesia da autora, “Sim, todo paraíso é longe / Se for perto, não é paraíso”. Mas mesmo distante, é possível tateá-lo com os dedos da
poesia.

Yara Fers

Escritora finalista Prêmio Kindle de Literatura 2024

Sobre Georgia Annes

Nascida e criada no Rio de Janeiro, escreve desde a adolescência. Formada em Psicologia, tem dois livros publicados: “A Menina e seus Balões”, pela editora Ibis Libris (2022), e “Onde Minha Poesia te Abraça”, pela editora Arpillera (2023).
É uma das coordenadoras do Podcast Escritoras Mundialmente Desconhecidas. Participou de 17 Antologias, inclusive Selo Off Flip 2023/2024. Foi classificada em vários concursos de poesia e obteve o 5o lugar no ArtCult em 2022.

Ficha técnica

Pés descalços na areia / Georgia Annes.

Guaratinguetá, SP : Litteralux, 2024.

122 p. ; 14cm x 21cm.

ISBN: 978-65-83205-52-0

1. Literatura brasileira. 2. Poesia. I. Título.

Edição: Wilson Gorj

Capa e projeto gráfico: Douglas Jefferson

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Preparação: Mariana Galhardo Oliveira

Foto da autora: Marcelo Nejm

Imagem de capa: Acervo pessoal da autora

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