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coisas em casa com mais bactéria do que banheiro- Lista Dr. Bactéria

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Quando pensamos em bactérias na residência, a primeira coisa que passa pela nossa cabeça é o banheiro, mais diretamente o vaso sanitário.

“O assento do toalete médio tem cerca de 50 tipos diferentes de bactérias que vivem ao mesmo tempo. No entanto, existem outros locais que podem esconder muito mais bactérias que neste local e muitas vezes passam despercebidos”, explica Dr. Bactéria, o biomédico Roberto Martins Figueiredo.


Avaliando a nossa rotina de limpeza em uma casa, não existe local que é mais limpo que o banheiro, diariamente lavamos com detergentes e passamos desinfetantes. No entanto, outros locais não tendem a serem tão criteriosamente higienizados. A seguir, listamos as 07 coisas que apresentam mais germes do que o assento do vaso sanitário:

  1. Mesas de Escritório em Casa
    Há 400 vezes mais germes nas mesas de escritório médias do que nos banheiros. Mantenha alguns lenços de desinfecção por perto (wipes).

    2. Teclados
    Um teclado de computador pode ser um problema particularmente ruim, com 200 vezes mais germes do que um assento de um vaso sanitário.

    3. Celulares
    Há dez vezes mais bactérias no seu telefone do que no assento do vaso sanitário. Pense nisso na próxima vez que atender uma chamada e verifique se você está prestando atenção à frequência com que desinfeta o telefone e a capa do telefone.
  2. Tapetes
    Há 4.000 vezes mais bactérias em seus tapetes do que em seu assento do banheiro. Pense em todas as células da pele e outros germes que estão enterrados lá dentro.

    5. Controles Remotos
    O controlador de TV é muitas vezes a coisa mais suja em uma casa. Pense em todas as vezes que todo mundo estava doente e passeando pelos canais. Mais uma vez, os lenços de desinfecção são necessários.

    6. Interruptores de Luz
    Todos os interruptores de luz podem ter cerca de 217 bactérias diferentes que persistem no seu pequeno botão.


    7. Pias de Cozinha

Por mais que possa parecer limpa, restos de alimentos e respingos de sucos de carnes podem levar microorganismos para as juntas e reentrâncias de difícil limpeza e desinfecção. Principalmente Escherichia coli, Salmonelas entre outras. A presença de pratos, copos e  utensílios, completa a contaminação.

  • Celular – Tem 23 mil fungos e bactérias;
  • Pia – Tem cerca de 85 mil bactérias com cm², na região do granito, cerca de 20 mil bactérias por cm²;
  • Escovas de Dente – Temos mais de 500 tipos diferentes de bactérias;
  • Controle Remoto – Cerca de 290 bactérias por cm²;
  • Maçaneta da Porta – Cerca de 500 bactérias por cm²;
  • Chave – Tem 100 bactérias por cm²;
  • Ralo – Tem cerca de 85 mil bactérias por cm²;
  • Pano da Pia – Cerca de um milhão de bactérias a mais que a tampa de um vaso sanitário de um banheiro público;
  • Vaso Sanitário – Cerca de 480 mil bactérias por cm²;

PAUTA DO DIA DOS NAMORADOS

Um beijo pode transferir 80 milhões de bactérias em 10 segundos. E a partir do nono beijo um passou a resistência para o outro. Veja neste vídeo explicativo anexo.

Beijo é bom demais. Quem não gosta de beijar ou ser beijado?

“Uma troca de carinho, mas também troca de bactérias. Por isso, o ideal é se preocupar com a qualidade e não quantidade de beijos”, diz Dr. Bactéria.

Segundo o biomédico Roberto Martins Figueiredo, os antigos tinham razão, o beijo pode trazer doenças como sapinho, o Candidíase Bucal (fissura no lábio), ocasionado pelo microrganismo Cândida Albicans.

Outra enfermidade conhecida é Monocleose Infecciosa – conhecida como “doença do beijo”, no qual uma pessoa pode sentir os sintomas depois de três a quatro semanas, entre eles, gripe e ínguas. Depois de curada, essa pessoa pode transmitir a bactéria por até seis meses, acredita? Até carie pode ser transmitida pelo beijo.

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Enjoo de carro

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Estudo Japonês Mostra que Som Grave Pode Reduzir Cinetose em Apenas Um Minuto
Quem sofre de tontura dentro do carro, mesmo no banco do passageiro, sabe o quanto esse incômodo pode atrapalhar o dia a dia. Conhecida como cinetose, essa condição afeta milhões de crianças e adultos no mundo todo e, em casos mais graves, pode até levar ao vômito.
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Agora, um novo estudo japonês (Escola de Medicina da Universidade de Nagoya), divulgado no sábado, 25 de abril, trouxe uma esperança para quem enfrenta o problema: a exposição a um som grave e específico pode reduzir significativamente os sintomas da cinetose.

“O estudo mostrou que ouvir um tom puro de 100 Hz — uma frequência extremamente grave, abaixo do alcance da voz humana —, nos dois ouvidos e a uma intensidade de 80 a 85 dBZ (um volume relativamente alto, mas seguro), durante apenas um minuto, foi capaz de diminuir a variação dos batimentos cardíacos e o desequilíbrio que a cinetose provoca”, explica o neurologista Dr. Saulo Nader, especialista em distúrbios vestibulares pela USP e membro da Bárány Society.

A pesquisa, que começou com testes em ratos e depois envolveu 82 participantes humanos, confirmou que a intervenção sonora reduziu o desconforto de forma significativa.

“O que eles usaram foi um som puro, ou seja, uma única frequência sonora contínua, sem misturas nem distorções, como se fosse uma nota isolada de um instrumento musical ou um tom gerado por um aparelho específico”, ressalta Dr. Saulo.

Para garantir a qualidade do som, foi necessário um equipamento especial, ainda grande e pouco portátil.
Apesar dos resultados animadores, o neurologista faz uma ressalva: “A ciência precisa de estudos maiores para confirmar essas descobertas. Muitas vezes, achados positivos em pesquisas iniciais não se repetem em estudos posteriores. Mas torcemos para que essa técnica simples se confirme, pois seria um grande alívio para quem sofre com a cinetose”.

Enquanto novas soluções não chegam, a tecnologia já oferece algumas ajudas. Segundo Nader, o iOS lançou recentemente a função ” Indícios de Movimento”, que pode ajudar algumas pessoas a reduzir os sintomas durante deslocamentos. Para usuários de Android, há o aplicativo Kine Stop, que oferece funcionalidade semelhante.

Além dessas novidades, a medicina conta com tratamentos eficazes para os casos mais graves, como medicamentos específicos, reabilitação vestibular e até estimulação magnética transcraniana. “Existem muitas opções para tratar a cinetose. O importante é não se conformar com o desconforto e buscar ajuda especializada”, orienta Dr. Saulo.

Se futuros estudos confirmarem os achados japoneses, ouvir um simples som grave por um minuto antes de viagens poderá se tornar um ritual comum — e uma maneira prática de aproveitar melhor o nosso precioso tempo. Mais informações: https://neurologiaepsiquiatria.com.br/

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Estratégia humanizada na cobrança ajuda a aumentar negociações de consórcios em atraso

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Especialista destaca como a abordagem ética e personalizada protege o grupo e fortalece o setor

Em fevereiro, o sistema de consórcios bateu novo recorde histórico, superando a marca de 11 milhões de participantes. O número representa crescimento de 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Isso demonstra que a busca por consórcios tem aumentado, sendo uma forma de adquirir bens de forma planejada e sem juros.

Em um sistema que depende da contribuição coletiva para funcionar, a cobrança das parcelas em atraso precisa ser conduzida com responsabilidade, ética e empatia. Mais do que recuperar valores, a cobrança tem um papel estratégico na manutenção da saúde do grupo.

Quando um participante atrasa ou deixa de pagar, todos os demais são impactados, especialmente na liberação de créditos. Por isso, a abordagem das empresas de recuperação precisa ser técnica, mas também humana, respeitando o momento e o perfil de cada consorciado.

A KSL Associados, especializada em recuperação de crédito e atendimento personalizado, tem adotado uma atuação pautada no respeito ao consumidor. Por meio de canais digitais, equipes treinadas e estratégias de negociação personalizadas, a empresa consegue promover acordos que atendem às necessidades do consorciado e do grupo ao qual ele pertence.

“A cobrança precisa ser ética, sendo essencial em segmentos como o de consórcios, que envolvem compromissos de longo prazo. O foco deve ser sempre o diálogo. Trabalhamos para entender a realidade de cada consumidor e buscar soluções viáveis, sem pressão ou constrangimento”, afirma Edemilson Koji Motoda, diretor do Grupo KSL.

Em um cenário de maior digitalização e amadurecimento do consumidor, a cobrança precisa evoluir na mesma medida. Apostar em processos humanizados e eficientes é não apenas uma demanda do presente, mas um passo necessário para garantir um mercado de consórcios mais sustentável e confiável para todos os envolvidos.

Sobre a KSL

O GRUPO KSL é especialista em cobrança amigável e cobrança jurídica, atuando também em serviços de Contact Center e relacionamento. Desde o seu surgimento, em 1996, o equilíbrio entre atendimento humanizado e inovação tecnológica sempre balizaram os serviços prestados pelo grupo, que personaliza serviços e soluções que integram o processo de gestão de seus clientes.

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Maipê convida Gabriel Elias para o novo single “Me Ter”

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Ao lado de produtor de Vitor Kley, a banda lança o single com trocadilhos e vibe praiana em 17 de abril com videoclipe

Banda Maipê e Gabriel Elias (Rodrigo Schaefer)

Ouça MaipêSiga Maipê / Faça o pre-saveConheça o Nossa Toca

A banda Maipê, formada por Fabinho K, Pedro Schin e Bruno Dias, convida o cantor Gabriel Elias — dono dos hits “Fiz Esse Som Pra Você” e “Pequena Flor”, com quase 200 milhões de streams no Spotify e mais de 900 mil ouvintes mensais — para o novo single “Me Ter”, que será lançado nas plataformas de música no dia 17 de abril. No mesmo dia, chega também o videoclipe da faixa, com um clima intimista e focado no making of da produção. O audiovisual conta ainda com uma participação especial de Vitor Kley e direção de Rodrigo Schaefer — responsável por todos os vídeos do canal Nossa Toca, incluindo clipes como “Fica” de Fabinho K e “Cinderela” de Lucas Mamede.

A música, composta pelos integrantes da banda em parceria com o cantor mineiro, é o primeiro lançamento da Maipê após o EP “ROSA”, divulgado em março. A produção leva a assinatura de Giba Moojen, idealizador do canal Nossa Toca, que já soma mais de 50 milhões visualizações e 400 mil inscritos no YouTube. Giba também é conhecido por trabalhos com nomes de peso como Ana Gabriela, Bidesão e Melim.

Com uma sonoridade leve e tropical, o single tem inspiração nas praias do sul do Brasil e no estilo descontraído de artistas como Armandinho, uma das principais influências da nova fase da Maipê. “É a primeira balada da Maipê, bem a cara do Armando com um tempero de Gabriel Elias! Não tem como negar. A letra é muito boa e a gente sempre curtiu o trocadilho do refrão que dá aquela safadeza pro som! Haha a gente fez a música toda bonitinha mas no fundo todo mundo quer “Me Ter”, brinca a banda.

Visual

Gravado no estúdio da produtora em Balneário Camboriú, o clipe segue a vibe leve e cheia de parceria entre a Maipê e os músicos convidados. Com a direção de Rodrigo Schaefer, o vídeo registra o processo criativo da faixa de forma espontânea. “O vídeo é um clássico making off no estúdio, compondo e gravando a música em tempo real. Teve participação especial do próprio Gabriel Elias e uma visita especial do nosso amigo Vitor Kley. A técnica do Rodrigo em deixar todo mundo à vontade, como se ele nem estivesse gravando, e a sensibilidade na edição deixaram esse clipe com a nossa cara: amigos fazendo música e curtindo o tempo de estúdio juntos!”, conta a Maipê.

 

Sobre a Maipê

Formada no sul do Brasil, em março de 2024, a Maipê apresentou ao público uma sonoridade autêntica, revelada nas quatro faixas do EP “ROSA”, que começaram a ser lançadas em novembro do mesmo ano. O trabalho refletiu a identidade individual de cada integrante, com composições nascidas separadamente, mas finalizadas de forma coletiva.

O single de estreia, “Disco Voador”, apresentou a mistura de elementos que marca o som da Maipê: refrão marcante, letra intensa e a presença inesperada de um rap. Em seguida, “O Céu Tá Rosa” trouxe o clima leve do verão, fruto de uma jam session no estúdio Nossa Toca, com participação do rapper Fabio Brazza.

Inspirada em um sonho de Schin, “Rosa Pitaya” ganhou força com a ponte e o refrão compostos por Fabinho, além de um segundo verso criado em parceria com Benzie durante um camp de composição. Encerrando o EP, “Pode” surgiu da colaboração entre Bruno e Deco Martins (Hotelo), unindo elementos do pop à identidade musical da banda.

Agora, em 2025, a Maipê se prepara para uma sequência de lançamentos e uma agenda de shows pelo país. “Me Ter” marca o início dessa nova fase, com produção de Giba Moojen e o frescor de um novo capítulo para a banda sulista.

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