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Cultura

Cisne Negro leva programação gratuita especial inspirada em tradições culturais ao Teatro Arthur Azevedo

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Com entrada gratuita, de 3 a 5 de outubro, a Cisne Negro Cia de Dança apresentará uma programação especial no Teatro Arthur Azevedo , localizado na Mooca, bairro da zona leste de São Paulo. Nomeado como “Tradições Culturais”, o espetáculo visa resgatar e homenagear raízes culturais populares, reunindo recentes coreografias do repertório criadas por duas renomadas coreógrafas brasileiras.

Com foco no público infanto-juvenil e no desejo de exaltar as heranças culturais, o espetáculo apresenta duas das mais recentes coreografias da Cisne Negro. “Mañana de Reyes”, que teve sua estreia oficial no Teatro Solís, no Uruguai, no início de junho, é uma criação da coreógrafa e diretora artística da Cisne Negro Cia de Dança, Dany Bittencourt, com duração de 16 minutos. A coreografia foi criada a partir da música homônima, a convite do diretor da Orquestra Filarmônica de Montevidéu, Martin Garcia. A inspiração para a obra é a representação religiosa que o Dia dos Reis significa, sendo celebrado no dia 6 de janeiro, marcando a data da entrega dos presentes dos Reis Magos ao menino Jesus. A coreografia, de forma lúdica, também retrata a preparação para as festas de Dia de Reis, onde crianças preparam, na véspera da data, capim e água para servir aos camelos dos Reis, além de deixar um par de sapatos engraxados ao lado para também, assim como o menino Jesus, receberem seus presentes. “O Dia de Reis em si é muito especial para minha família. Marca a data do meu casamento e, posteriormente, o nascimento da minha filha. É uma data muito celebrada e foi uma grande alegria desenvolver uma obra a partir de um tema tão repleto de bênçãos”, comenta Dany Bittencourt.

Também integra o programa “Crôa”, de Simone Ferro, que além do reconhecimento como coreógrafa e passagem como solista de diversas companhias no Brasil e Suíça, atua como educadora e pesquisadora em universidades norte-americanas na área da dança. “Crôa” foi um projeto fomentado pelo  Programa FUNARTE RETOMADA 2023 – Dança, fruto de mais de 15 anos de pesquisas e visitas de Simone Ferro aos festejos, com o objetivo de registrar para a posteridade a importância cultural e religiosa das Caixeiras do Divino de São Luiz do Maranhão. Por isso, a obra leva aos palcos não apenas a riqueza musical dos festejos entoados pelas Caixeiras, registrados na trilha sonora composta pelo músico e compositor, Fábio Cardia, como também diferentes estágios da Festa do Divino, retratados pelo elenco de bailarinos da Cisne Negro Cia de Dança.

REALIZAÇÃO: Ministério da Cultura – Governo Federal – Brasil – União e Reconstrução

SERVIÇO

TEATRO ARTHUR AZEVEDO (MOOCA) – 349 lugares

Dia 03/10 – Quinta-feira: Espetáculo às 14h30 para alunos de escolas públicas

Dia 04/10 – Sexta-feira: Espetáculo às 21h00

Dia 05/10 – Sábado: Espetáculos às 17h00 e 21h00

PROGRAMA:

– Tradições Culturais:Mañana de Reys e Crôa

PREÇOS DOS INGRESSOS: GRATUITOS

Sobre a Cisne Negro Cia de Dança

Fundada em 1977 por Hulda Bittencourt, a Cisne Negro Cia de Dança é uma das mais renomadas companhias de dança contemporânea do Brasil. Com quase cinco décadas de história, a companhia é reconhecida pela inovação artística, técnica apurada e um repertório diversificado que abrange clássicos do balé e criações contemporâneas. A Cisne Negro tem se destacado tanto em palcos nacionais quanto internacionais, representando o Brasil em importantes festivais e turnês em países como Alemanha, Estados Unidos, China, Africa do Sul, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, Escócia, Espanha, Inglaterra, Moçambique, Paraguai, Romênia, Tailândia e Uruguai, onde o grupo exibiu-se como um modelo de trabalho dentro da dança brasileira, construído com profissionalismo e paixão.

A companhia é conhecida por suas montagens criativas, incluindo a tradicional temporada de ‘O Quebra Nozes’, realizada anualmente, que se tornou um marco na cena cultural brasileira. Com uma equipe de talentosos bailarinos e sob a direção artística de Dany Bittencourt, a Cisne Negro continua a encantar e desafiar plateias ao explorar novos horizontes na dança.

A Cisne Negro Cia de Dança tem em seus valores a inclusão e está sempre atenta à acessibilidade do público, buscando garantir que sua arte seja apreciada por todos. Com um compromisso inabalável com a excelência e a promoção da arte, a companhia segue firme em sua missão de transformar e enriquecer a vida cultural através da dança.

 

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Cultura

Sambabook Beth Carvalho chega ao palco da Vibra São Paulo, dia 8 de maio

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Homenagem à madrinha do samba terá Leci Brandão, Mumuzinho, Arlindinho, Paula Lima, Luciana Mello, Sombrinha, Lu Carvalho, Marina Iris e Prettos, em única apresentação

Paula Lima é uma das convidadas da noite

Fotos de divulgação (crédito para W.Possato):

https://drive.google.com/drive/folders/1GJMBAmEzxkUwpH0By3tKfZftYjwKr2TO

 

Maior plataforma de conteúdo da história do samba, o Sambabook acaba de lançar a edição que homenageia Beth Carvalho, responsável por descobrir grandes compositores. O Sambabook Beth Carvalho reúne um time de craques, em novas versões para sucessos da madrinha do samba.

Acompanhados pela Banda da Madrinha, formada por músicos que acompanharam a cantora, artistas escalados para a gravação do projeto se revezam em apresentações do Sambabook Beth Carvalho ao vivo, que vai passar por várias capitais, ao longo do ano. Para o show da Vibra São Paulo, no dia 8 de maio, estão confirmadas as presenças de Leci Brandão, Luciana Mello, Arlindinho, Paula Lima, Sombrinha, Lu Carvalho, Marina Iris e Prettos, mostrando as versões que fizeram para “Samba de Arerê”, “Sem ataque, sem defesa”, “Vou Festejar”, “O Show tem que continuar”, “Camarão que dorme a onda leva”, “Nas Veias Do Brasil” e “Não quero saber mais dela”, entre outros clássicos do repertório da homenageada.

Criador do projeto e diretor artístico das cinco edições do Sambabook, Afonso Carvalho, que chegou a contar à cantora que ela seria a próxima homenageada, faz um balanço do projeto, até aqui. “O Sambabook é uma seleção de craques. Chegamos nesta sexta edição, dedicada a Beth Carvalho, já tendo passado por João Nogueira, Martinho da Vila, Zeca Pagodinho, Dona Ivone Lara e Jorge Aragão. Além dos homenageados, o time de convidados que reunimos a cada edição é de excelência.  Para este Sambabook, trouxemos ainda os músicos maravilhosos que faziam parte da banda da Beth Carvalho”.

Multiplataforma, o Sambabook Beth Carvalho inclui uma discobiografia, escrita pelo jornalista e pesquisador Rodrigo Faour; caderno de partituras, com a transcrição dos arranjos originais de diversos sambas gravados por Beth; ambiente na web, com portal, redes sociais, além do álbum digital e da versão audiovisual nas plataformas.

O Sambabook Beth Carvalho é apresentado por Ministério da Cultura e REDE. Patrocínio Master: Caixa Residencial e Chevrolet Consórcio. Apoio: Energia PECEM e Laboratório Cristália.

 

Sambabook Beth Carvalho na Vibra São Paulo

Participação: Leci Brandão, Luciana Mello, Arlindinho, Paula Lima, Sombrinha, Mosquito, Lu Carvalho, Marina Iris e Prettos

Músicos:

Alceu Maia: Cavaco

Alex Almeida: Percussão geral

Beloba: Tan tan

Bororó: Baixo

Carlinhos 7 Cordas: Violão de 7 Cordas

Carlinhos Tcha Tcha Tcha: Surdo

Charlles da Costa: Violão de 6 cordas

Dirceu Leite: Flauta

Itamar Assiere: Teclado

Jorge Gomes: Bateria

Marcio Vanderlei: Banjo

Marcelo Pizzott: Repique

Jussara Lourenço: Coro

Clarisse Grova: Coro

Direção Geral e idealização: Afonso Carvalho

Direção Musical: Alceu Maia

 

Serviço Sambabook Beth Carvalho

Dia 8 de Maio

Show: 21 horas

Vibra SP: Av. das Nações Unidas, 17955

Ingressos a partir de R$ 50,00

Compre pelo link: https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/estacionamento-shows-2025-vibra-sp-13904

 

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Cultura

ESPETÁCULO “EU SOU UM MONSTRO” DE FAUSE HATEN GANHA NOVA TEMPORADA NO TEATRO VIVO COM LINGUAGEM RENOVADA E LANÇAMENTO DE LIVRO

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Performance multidisciplinar do artista dialoga com o momento atual e promove experiência única a cada apresentação. Texto inédito com fotos e processo criativo será lançado em livro.

 

Uma peça “viva”, que se transforma conforme o público e o contexto do mundo, “Eu Sou um Monstro”, de Fause Haten, retorna ao Teatro Vivo para uma segunda temporada (26 de abril a 18 de maio), após sua aclamação no Sesc Pompeia em 2024, onde foi descrita pela crítica como “uma experiência visceral que desafia os limites entre teatro e artes visuais” (Folha de S.Paulo). Desta vez, o artista reforça o caráter orgânico do espetáculo: “Cada noite é única. O que está em pauta na sociedade, a energia da plateia, tudo isso molda a performance”, adianta. 

Rafa Marques_CAMARIM_CENA_

Performance multidisciplinar do artista dialoga com o momento atual e promove experiência única a cada apresentação. Texto inédito com fotos e processo criativo será lançado em livro.

 

Uma peça “viva”, que se transforma conforme o público e o contexto do mundo, “Eu Sou um Monstro”, de Fause Haten, retorna ao Teatro Vivo para uma segunda temporada (26 de abril a 18 de maio), após sua aclamação no Sesc Pompeia em 2024, onde foi descrita pela crítica como “uma experiência visceral que desafia os limites entre teatro e artes visuais” (Folha de S.Paulo). Desta vez, o artista reforça o caráter orgânico do espetáculo: “Cada noite é única. O que está em pauta na sociedade, a energia da plateia, tudo isso molda a performance”, adianta. 

 

Inspirado em um episódio real da vida do pintor Francis Bacon (que encontrou o namorado morto na véspera de uma exposição e manteve o corpo no local para não cancelar o evento), o trabalho mistura teatro, performance, vídeo e artes plásticas, desafiando classificações. A dramaturgia, construída a partir de improvisações gravadas em leituras com atores, ganha agora sua versão definitiva no livro “Eu Sou um Monstro”, que será lançado pela editora N-1 em 24 de abril, no ateliê do artista (Rua Bela Cintra, 285). A edição, com tiragem limitada, inclui fotos-performances inéditas, ensaios sobre o processo criativo, além do texto original.

Rafa Marques_CAMARIM_CENA_

Fause Haten quer levar o público a uma vivência singular, onde as fronteiras entre as artes se dissolvem. Conhecido por suas incursões na moda e nas artes visuais, emprega seu corpo como matéria-prima: no palco, distorce o rosto com fitas, cordões e adesivos, criando máscaras vivas que questionam a ideia de identidade. Nesta temporada, a cenografia ganha camadas interativas, convidando a plateia a refletir sobre a “monstruosidade” do ato criativo – tema que Haten aprofunda ao citar Foucault: “Se substituirmos ‘monstro’ por ‘artista’, o sentido se mantém. Assumo: somos monstros que redesenham o mundo”.

 

“Não espere uma peça de teatro, mas um ritual onde a plateia é cúmplice da transformação”, define o artista, cuja trajetória – da Escola Teatro Célia Helena aos desfiles de moda performática – confirma seu lugar como um dos nomes mais inventivos da cena contemporânea.

 

Sobre o Livro 

A Editora N-1 lança em 24 de abril o livro “Eu Sou um Monstro”, do artista Fause Haten, uma imersão no universo da aclamada peça-performance que estreou no Sesc Pompeia em 2024 e ganha nova temporada no Teatro Vivo a partir de 26 de abril. Mais do que um registro, a obra é uma extensão viva do espetáculo, com textos inéditos, fotos-performances e reflexões sobre o ato criativo como um gesto de ruptura.

Com prefácio assinado pelo ator e diretor Elias Andreato e um ensaio final do jornalista e curador Renato de Cara (“Fause Haten, O Monstro”), o livro desmonta a estrutura tradicional de publicações artísticas. Organizado em capítulos que espelham a dramaturgia da peça – Prefácio, Prólogo, Cena 1, Performance, Cena 2, Cena 3, Epílogo e Obras –, o volume revela o processo íntimo de Haten, desde as leituras improvisadas com atores até as distorções faciais que viraram marcas registradas do espetáculo.

 

Vivo Cultura

Além de apoiar a circulação de espetáculos culturais por todo país, a Vivo possui o Teatro Vivo em São Paulo, que em 2024 promoveu 10 espetáculos, vistos por mais de 50 mil pessoas e também incentiva importantes equipamentos culturais, como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Pinacoteca de São Paulo, MASP, MIS São Paulo, Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e MAM- São Paulo. Todas as suas iniciativas buscam ampliar o acesso ao conhecimento com novas formas de vivência e aprendizado, fortalecidas nos aspectos de diversidade, inclusão, coletividade e educação. 

 

Serviço
Eu Sou um Monstro

De 26/04 a 18/05 de 2025, sábados às 20h e domingos às 18h. 

Teatro VIVO – Espaço Convivência  – Avenida Doutor Chucri Zaidan, 2460 Morumbi, São Paulo

Ingresso: R$100 (inteira), R$50 (meia-entrada)

Vendas online Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/104475

Bilheteria: somente nos dias de atração, abre 2 horas antes de cada apresentação

Fone: (11) 3430-1524

Classificação etária: 18 anos

Capacidade: 30 lugares Duração: 50 minutos

Estacionamento: Self Park R$30,00 – Entrada pela Av. Roque Petroni Jr, 1464

Funcionamento 2 horas antes da sessão com tolerância de até 30 minutos após apresentação

 

Para informações sobre outras programações, nos acompanhe! 

@fausehaten 

@teatrovivosp

@vivo.cultura

 

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Cultura

Espetáculo “PRONCOVÔ”, com Laura de Castro e Zé Motta, tem temporada no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana

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Protagonizado pelos multiartistas Laura de Castro e Zé Motta, o espetáculo tem direção e dramaturgia de Eduardo Moreira(Grupo Galpão/MG)  e direção musical de Sérgio Pererê. A montagem fica em cartaz no Rio de Janeiro entre os dias 08 e 30 de maio, no Teatro Gláucio Gil.

 “Proncovô” é um espetáculo poético musical que reúne música e teatro, celebrando a arte do caminhar, uma homenagem ao artista mambembe, ao andarilho e à vocação nômade do artista, que parte sempre em busca de seu público. Protagonizada por Laura de Castro e Zé Motta, a montagem com direção e dramaturgia de Eduardo Moreira e direção musical de Sérgio Pererê, traz os atores-músicos para a cena como trovadores populares e contemporâneos, tocando, cantando e recitando textos e poemas costurados em uma dramaturgia que festeja a cultura brincante brasileira.

Com composições autorais que se juntam a canções populares, o espetáculo convida o público para uma experiência em que a emoção do encontro fala mais alto. A montagem já passou por diversas cidades brasileiras, e agora, permanece em cartaz no Rio de Janeiro por 4 semanas no Teatro Gláucio Gil, que foi reinaugurado no início deste ano após obras de renovação.

Ao longo dos anos de 2023 e 2024, Proncovô circulou por 28 cidades de 4 estados das regiões norte, nordeste e sudeste brasileiros, como Pará, Maranhão, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Em novembro de 2024, o espetáculo foi apresentado nos festivais Comfama (Medellin) e Artes de la Calle (Santa Fe de Antioquia), ambos na Colômbia. O espetáculo foi um dos agraciados pela 2ª edição do Projeto de Internacionalização da cultura fluminense, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

Sobre o espetáculo

A força do encontro ao longo da caminhada é uma metáfora do próprio processo do espetáculo, que marca a reaproximação artística de Eduardo Moreira e Laura de Castro, que viveram uma experiência teatral juntos anos atrás. “É um encontro artístico e afetivo. A Laura trabalhou comigo em Minas Gerais quando tinha quase 12 anos de idade. Quando ela me convidou para fazer a direção de um show dela com Zé, topei na hora porque deslumbrei a possibilidade de trabalhar o jogo e a relação da música com o teatro e, somado isso, tendo a liberdade de abordar um assunto que sempre me interessa muito que é o caminhar, o lugar do andarilho, do nômade, aquele que está sempre locomovendo-se em busca de alguma coisa”, conta Moreira.

“Acredito que a assinatura do Eduardo está bem impressa na peça, a leveza, a poesia, a comicidade, o movimento. E, ao mesmo tempo, ele nos dá liberdade e nos incentiva a colocarmos nossa marca”, acrescenta Laura.

A perspectiva de transmutar, estar sempre partindo e chegando é uma característica imanente a todo o artista. Para tecer a dramaturgia, Eduardo Moreira se inspirou nos livros “A História do Caminhar”, de Rebecca Solnit, e “Caminhar, Uma Filosofia”, de Fréderic Gros. O roteiro final faz uma colagem com escritos e poemas de diversos autores como Antônio Machado, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Leminski, Fernando Pessoa, incluindo também composições musicais dos artistas-cantores, misturadas com clássicos da música popular, criando um caleidoscópio de sensações.

“Existe o encontro e um embate do encontro de uma forma ancestral de arte dita pela juventude dos seus intérpretes. Encontros da tradição com o contemporâneo, o erudito e o popular, a música e o teatro, o lírico e o épico, tudo isso numa linguagem que sempre busca a comunicação direta com o público”, garante o diretor.

Sérgio Pererê, diretor musical do espetáculo, foi de extrema importância para a costura entre música e cena. Trazendo sua grande experiência como multiartista e seu vasto conhecimento cênico, Pererê provocou os artistas a borrarem a divisão entre som e texto, e a trazerem texturas e timbres diferentes. “Está sendo um desafio maravilhoso aprender novos instrumentos. Pererê trouxe essa provocação, para que experimentássemos outras sonoridades harmônicas e percussivas, e nós entramos de cabeça”, comenta Zé.

“PRONCOVÔ”, espetáculo com Laura de Castro e Zé Motta é um projeto realizado pela Massambará Produções Artísticas e conta com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Funarj. A produção é da Lazúli Cultura.

 

Ficha Técnica

Direção e Autoria: Eduardo Moreira

Direção Musical: Sérgio Pererê

Elenco: Laura de Castro e Zé Motta

Coordenação técnica e Sonorização: Vini Machado

Iluminação (Desenho de luz): Joana D’Arc

Operação de luz: Cris Ferreira

Cenografia: Alice Cruz e Bendita Parede

Figurino: Carlos Mach

Caracterização: Cidoca Nogueira

Gestão de mídias sociais: Gabriela Bianco

Assessoria de Imprensa: Fábio Gomides – A Dupla Informação

Assistente de produção: Antônio Valladares Diéz

Direção de produção: Jacqueline de Castro – Lazúli Cultura

 

SERVIÇO

Espetáculo “PRONCOVÔ”, com Laura de Castro e Zé Motta

Datas: 08 a 30 de maio – quintas e sextas

Local: Teatro Gláucio Gil (Praça Cardeal Arco Verde, s/n – Copacabana, Rio de Janeiro)

Horários: quintas e sextas, às 20h

Ingressos: R$60(inteira) e R$30(meia), na bilheteria do teatro ou pelo site:  www.funarj.eleventickets.com/

Classificação: livre

Duração: 50 min.

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