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Casa Libre e Graviola Digital, já consagradas como espaço dedicado às editoras independentes brasileiras

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Casa Libre e Graviola Digital, já consagradas como espaço dedicado às editoras independentes brasileiras, estão de volta à Feira Literária Internacional de Paraty (FLIP), entre os dias 23 e 27 de novembro

Focada na bibliodiversidade, Casa Libre traz programação ampla e personalidades de áreas da cultura, para falarem sobre as tendências do mercado literário e editorial.

A Casa Libre e Graviola Digital estão de volta à Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), de forma presencial, entre os dias 23 e 27 de novembro, após dois anos de encontros virtuais, consagrando-se como espaço dedicado às editoras independentes brasileiras. Com patrocínio da Graviola Digital e Forma Certa e sempre focando na bibliodiversidade, a Casa Libre traz discussões sobre o mercado editorial independente, o fomento à leitura, as políticas públicas voltadas ao livro e à leitura no Brasil, a autoria e as tendências do mercado literário e editorial.

Com uma programação ampla e que reúne personalidades de áreas diversas da cultura brasileira, a Casa Libre e Graviola Digital apresentam pela manhã, duas rodas de conversa voltadas à discussão de questões de literatura infantil, com a curadoria do Clube de Leitura Quindim – um espaço que já se tornou tradição desde 2018. À tarde e à noite, a programação é voltada para novas tendências e aborda questões que afetam esse mercado que é tão fascinante quanto desafiador.

A Casa Libre está aberta a todes que estiverem em Paraty e queiram acompanhar a programação, que é gratuita, sujeita apenas à lotação da sala. Benvindes à casa das editoras independentes em Paraty, agradecendo o suporte de patrocinadores e apoiadores, além de todos os participantes.

Programação

23/11 –  quarta-feira

18h00 às 19h30
No espelho das não lembranças: literatura e inconsciente com Jacques Fux (escritor e pesquisador) e Raquel Matsushita (autora, designer e ilustradora) Mediação de Raquel Menezes (editora e diretora da Libre)

24/11 –  quinta-feira

11h30 às 13h00 –  Modismos na ilustração e colonização estética com Graça Lima (ilustradora e professora da UFRJ) e Raquel Matsushita (autora, designer e ilustradora)

13h00 às 14h30 –  Literatura infantil: imagem e texto, narrativas possíveis com Dipacho (escritor e ilustrador), Volnei Canônica (autor) e Sérgio Alves (editor) Mediação de Raquel Menezes (editora e diretora da Libre)

14h30 às 16h00 –  Tecnologia, integração e transparência para um mercado sustentável com Emerson Frigerio (Literarius), Wendel Almeida (Catavento Distribuidora) e Marcos Merlin (Via Logos) Mediação de Eduardo Cunha (BookInfo)

16h00 – JOGO DO BRASIL

20h00 – Apresentação do Trio Vozes da Amazônia com Silvan Galvão (voz, violão, banjo e percussão), Paulo Galvão (percussão) e Jair Virgílio (sax, flauta e violão)

21h00 – Coquetel oferecido pela gráfica Forma Certa

25/11 –  sexta-feira

10h às 11h30 – Livros ilustrados: para classe média ver? com Dani Gutfreund (Lugar de Ler), Denise Guilherme (A Taba) e Otávio Jr. (autor)

11h30 às 13h00 – O livro infantil, dumping e as pequenas livrarias com Lizandra Magon de Almeida (Editora Jandaíra), Maria Carolina Borin (consultoria) e Martha Ribas (Livraria Janela)

13h00 às 14h30 –  A tradição da literatura afro-diaspórica nas Américas com Teresa Cárdenas (autora), Midria (autora), Josane Silva Souza (tradutora) e Eduardo de Assis Duarte (pesquisador)

14h30 às 16h00 – Políticas Públicas na Literatura Infantil: caminhos para 2023 com Renata Costa (ex-secretária do PNLL), Carla Celestino (SME-RJ), Karla Queiroz (SME-SP) e Luciene Cioffi (SME-SP)

16h00 às 17h30 – Territorialidades Afro-Indígenas com Lourdes Carril (pesquisadora), Renata Spinelli (pesquisadora) e Luciany Aparecida (autora) Mediação de Joana Monteleone (Alameda Editorial)

17h30 às 19h00 – Júlia Lopes de Almeida: um (com)pássaro adiante, com Beth Araújo (atriz e arte educadora) e Cintia Barreto (autora) Mediação de Susana Maria Fernandes (mestre em literatura brasileira) e apresentação do ator e cordelista Edmilson Santini

19h00 às 20h30 –  Da sustentabilidade à regeneração: o que precisamos fazer, com Nicole Wey Gasparini (jornalista e consultora em meio ambiente) e Isabel Valle (Bambual Editorial) Mediação de Lara Kouzmin-Korovaeff (editora e diretora da Libre)

26/11 – sábado

10h às 11h30 – As independentes lançando tendências com Isabel Malzoni (Editora Caixote), Thaisa Burani (Cai-Cai), Cris Warth (Editora Pallas) e Cássia Bittens (PUC-SP)

11h30 às 13h00 – Meio ambiente além do lugar comum: uma visão descolonizadora com Dipacho (autor), Andrés Sandoval (autor), Lara Kouzmin-Korovaeff (editoras Semente e Pingo de Luz)

13h00 às 14h30 – Concursos, autopublicação e outras portas de entrada para o universo literário com Tiago Velasco (Graviola Digital), Mayra Sotto Mayor (autora) e Vera Souza (Forma Certa)

14h30 às 16h00 – A mente ninguém pode escravizar com Anna Faedrich (pesquisadora), Rafael Zin (pesquisador) e Renata Di Carmo (atriz) Mediação de Joana Monteleone (Alameda Editorial)

16h00 às 17h30 – Acesso à literatura pelos meios digitais com Sergio Tavares (Graviola Digital), Clayton Heringer (Toca Livros) e Bárbara Bressanin (Árvore de Livros) Mediação de Lizandra Magon de Almeida (editora e diretora da Libre)

17h30 às 19h00 –  Trânsitos e travessias na literatura contemporânea com Cidinha da Silva (autora) e Natalia Borges Polesso (autora) Mediação de Raquel Menezes (editora e diretora da Libre)

19h00 às 20h30 –  A construção do amores: edição e projeto gráfico com João Anzanello Carrascoza (autor), Raquel Matsushita (autora, designer e ilustradora) e Raquel Menezes (Oficina Raquel) Mediação de Sérgio Alves (Editora Caraminhoca)

27/11 – domingo

10h00 às 11h30 – Literatura e alteridade: a poética do deslocamento com Janaína Figueiredo (autora) e Gabriela Romeu (autora)

11h30 às 13h00 – Encerramento: Performance de ilustração com artistas convidados

Sobre a Libre

A Liga Brasileira de Editores Independentes reúne mais de 170 editores independentes e tem por missão promover a bibliodiversidade do mercado editorial brasileiro, por meio do fortalecimento do negócio de edição independente. Configurada como rede colaborativa de editores, a Libre promove ações e discussões para a ampliação do público leitor, fortalecimento das empresas editoras independentes e criação e implementação de políticas públicas em favor do livro e da leitura. Fundada em 2002, a Libre participa das principais discussões das políticas públicas para o livro e a leitura no Brasil.

Diretoria Biênio 2022-2023

Tomaz Adour (Presidente/Vermelho Marinho)
Lizandra Magon de Almeida (Vice-presidente/Editora Jandaíra)
Haroldo Ceravolo (Diretor de Coordenação Cultural/Alameda Editorial)
Larissa Kouzmin-Korovaeff (Diretora de Eventos/Semente Editorial)
Rosana Mont’Alverne (Diretora de Relações Institucionais/Aletria) Whaner Endo (Diretor de Comunicação/W4 Editora)
Cristina Warth (Presidente do Conselho Fiscal/Editora Pallas)
Araken Ribeiro (1º Conselheiro Fiscal/Contracapa) Paula Cajaty (2ª Conselheira Fiscal/Editora Jaguatirica)
Mariana Warth (Suplente da Presidência do Conselho Fiscal/Pallas Mini)
Nathan Ribeiro (1º Suplente/Editora Moinhos)

Instagram: @ligabrasileiradeeditorasFacebook: https://www.facebook.com/ligabrasileirad

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Mariana Katona apresenta a exposição “Até onde marca”, com curadoria de Francisco Camêlo, no Centro Cultural Correios RJ, a partir de 22 de maio.

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A mostra, com 21 trabalhos de técnicas variadas, quer transmitir ao público uma instigante pesquisa sobre o corpo, como instrumento de expressão artística.

 

A artista visual Mariana Katona apresenta a exposição “Até onde marca”, com curadoria de Francisco Camêlo, no Centro Cultural Correios RJ, a partir de 22 de maio, onde traz 21 trabalhos com técnicas variadas, buscando transmitir ao público uma instigante pesquisa sobre o corpo, como instrumento de expressão artística. Ao longo de mais de uma década de sua trajetória, tem se dedicado a dar forma às suas inquietações sensíveis e conceituais, utilizando uma diversidade de materiais, técnicas e suportes.

Artista de uma linhagem que utiliza o corpo como instrumento, Mariana Katona revela sensações de estranhamento e desenraizamento, refletindo memórias pessoais e familiares em seus trabalhos. Explorando o corpo e acumulando marcas, fricções e inscrições na pele, suas séries sugerem uma composição de paisagens que lembram teares à espera de serem desenrolados e tecidos.

Além disso, dialoga com a tradição feminina da costura em contraposição ao peso do martelo, reconstruindo memórias e sugerindo relações entre o silêncio do bordado e o ruído do rasgo. Ao trabalhar com fios, linhas, pregos e peles, seu corpo machucado pulsa e indica que marcar pode ser uma outra forma de escrever.


A mostra “Até onde marca” pode ser visitada até o dia 06 de julho, de terça a sábado, das 12h às 19h.

Texto curatorial

(…) Percorrendo a exposição, os visitantes podem acompanhar os processos de criação de Mariana Katona, sua seleção meticulosa de materiais, seus gestos precisos e as relações que tece entre os trabalhos, revelando a dedicação da artista tanto em dar corpo às inquietações que a movem, quanto em fazer o espectador sentir a força e a dor de um corpo que cria, machuca e poetiza.

Como indica o título da exposição, os trabalhos, aqui reunidos, sondam os limites de um corpo que a artista explora, em suas minudências, com artefatos associados a um fazer artesanal: linhas, agulhas, teares, pregos. O trabalho de Mariana Katona com marcas na pele começou por volta de 2009, quando ela residia na cidade do Rio de Janeiro, onde ocorreram seus primeiros trabalhos com o próprio corpo, enquanto suporte para inscrições mais diversas.

Dessas experiências, em que o corpo da artista era afetado por frases e detalhes arquitetônicos, nasce Poros Urbanos, trabalho exibido inicialmente na Rússia. Montada com fragmentos da pele marcada da artista, a frase I do not know how my body fits here diz de uma sensação de não pertencimento ou de desencaixe no mundo, aludindo a experiências familiares e pessoais. Além da pele, a artista utiliza, neste trabalho, prego e tecido, ao mesmo tempo em que inicia pesquisas com costura, buscando explorar a expressividade de outras técnicas e, principalmente, de outras superfícies. Assim, surge seu interesse pelos teares, cujo uso ela subverte, já que suas mãos tecem não um tecido, mas paisagens imaginárias, muitas delas vazadas ou sugeridas. Essas paisagens são construídas, pela artista, não apenas com teares, mas também com pontos e linhas. Novamente, o corpo é o suporte, seja para, nele, marcar o desenho de territórios, seja para perfurá-lo com pregos de um tear à espera de um fiandeiro ou uma fiandeira que teça seus próprios vínculos, suas próprias linhas, suas próprias marcas. (…) – Francisco Camêlo / curador

Sobre Mariana Katona

Mariana Katona (Rio de Janeiro, 1985) é artista visual. Formou-se em cinema em 2007. Em 2009-11, cursou o mestrado em Artes pela UERJ. Na sua pesquisa artística problematiza a questão do corpo por meio de inúmeras técnicas. Fez sua primeira exposição individual em 2018 intitulada Janelas na Galeria Ibeu – RJ. Participou de diversas exposições coletivas, dentre elas: Salão Nacional de Arte Contemporânea de Guarulhos (2021-22) – SP, Salão de Artes Visuais Novíssimos (2016) – RJ, City as a process (2012) Ekaterinburg – Russia, Zona oculta (2010) – RJ e Olheiro da arte (2010) – RJ. Atualmente, vive e trabalha em São Paulo.

Link site: https://www.marianakatonaleal.com/

Instagram: https://www.instagram.com/katonamariana/

 

Sobre Francisco Camêlo

Francisco Camêlo (Ceará, 1991). Atualmente é Pesquisador de Pós-Doutorado (FAPERJ PDR-10) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura, Cultura e Contemporaneidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2021). Realizou Estágio Doutoral na École des Arts/Institut ACTE (Arts Créations Théories Esthétique) da Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, com bolsa CAPES/PrInt, de setembro de 2019 a dezembro de 2020.

Serviço

Exposição: “Até onde marca”
Artista: Mariana Katona
Curadoria: Francisco Camêlo
Abertura: 22 de maio de 2024 às 17h
Visitação: 22 de maio a 06 de julho de 2024
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Local: Centro Cultural Correios RJ – @correioscultural
Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – RJ
Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem @paulasoaresramagem
Evento gratuito
Censura Livre.

Como chegar: metrô (descer na estação Uruguaiana, saída em direção à Rua da Alfândega); ônibus (saltar em pontos próximos da Rua Primeiro de Março, da Praça XV ou Candelária); barcas (Terminal Praça XV); VLT (saltar na Av. Rio Branco/Uruguaiana ou Praça XV); trem (saltar na estação Central e pegar VLT até a AV. Rio Branco/Uruguaiana).

Acessibilidade: adaptado para pessoas cadeirantes

A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e público em geral.

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‘Mulheres. Memórias Através da Escrita’ apresenta quatro escritoras conceituadas em lançamento coletivo, na Ria Livraria, em São Paulo

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‘Mulheres. Memórias Através da Escrita’ apresenta quatro escritoras conceituadas em seus estilos literários, que fazem um lançamento coletivo, na Ria Livraria, em São Paulo, no próximo dia 11 (quinta), comprovando o valor das obras escritas por mulheres e a importância histórica que muitos dos livros originados da literatura de autoria feminina têm para o desenvolvimento da literatura mundial.

Cibele Laurentino, Marcelle Azeredo, Mariana Torres e Georgia Annes trazem obras recentes e estarão presentes para atender aos leitores. A Ria Livraria fica na Rua Marinho Falcão, 58 – Sumarezinho, SP, e o encontro começa a partir das 17h, para todas as idades.

 

Sobre os Livros

“Eu, Inútil” – Ases da Literatura, 2022 – Cibele Laurentino

Madalena acreditou durante muito tempo que seu nome era inútil, pois era assim que sua mãe a chamava. Cresce distante do pai e só começa a frequentar a escola aos oito anos de idade. Mesmo depois de anos distante da mãe, seus traumas afetam sua capacidade de construir relações e sua autoestima.
Eu, Inútil é um romance de formação que traça a jornada de uma mulher que deseja ser amada por uma mãe narcisista.


“Morrer de Sede em pleno Mar”, Penalux 2023 – Marcelle Azeredo

Mar é sinônimo de encontro. De águas, de corpos, de espíritos e bênçãos, de barcos e por que não de histórias? Nessa história, o Mar nos apresenta Carminha. Nascida em um barco no Maranhão, para ela esse Mar é uma sina. Uma teimosia. Uma sentença de inconstância. Os capítulos vêm e vão narrando seus pensamentos como ondas e conhecemos ali Silvana, Senhor Levi, Igor, Vó Zita e tantos personagens também marcados pelas águas e suas dúvidas. Morrer de sede em pleno Mar é uma história de amor pela vida e seus reveses. É também uma ode às escolhas, que marcam a existência humana assim como as praias marcam nossos desejos.

“Depois que a vida chegou” – Caravana Editorial, 2023 – Mariana Torres

Este romance epistolar acompanha uma mãe cuja intenção era presentear o filho com registros de sua vida, desde o nascimento. Passa, com o tempo, a registrar a vida a si mesma, oscilando entre um diário, quase um campo de desabafo, e uma conversa com o filho. A escrita forja consolo, até mesmo suporte. Narrar vira um espelho onde pode se ver e crescer como mulher – mais do que como mãe. O tom de denúncia cresce e mostra as sabotagens, os perigos e os abandonos da vida doméstica. A protagonista constrói a narrativa dos acontecimentos de uma família, questionando também seus papéis como mulher, filha, esposa e mãe. O plano da maternidade não parecia tão difícil, especialmente inserido no seu contexto financeiro e na sua aparente estabilidade no casamento. Mas a natureza da dor é partir da humanidade, das fagulhas diárias, e ser mãe pode fazer qualquer mulher se expor às mais diversas dores.

“Onde a minha poesia te abraça” – Editora Arpillera 2023 – Georgia Annes

O livro traz poemas afetuosos, que vão envolver e afagar os leitores. No texto de quarta capa, Ana Claudia Rosendo Carls, pedagoga, pós graduada em educação inclusiva e terapeuta holística, diz o seguinte sobre a obra: “Ter o livro nas mãos e nossos olhos nas suas páginas é como ter uma melhor amiga ou um melhor amigo o tempo todo a seu lado, é ser acolhido a cada poema, é o amor se fazendo presente em forma de versos”. Já no prefácio, a escritora e psicanalista Mariangela Bazbuz diz que “Onde minha poesia te abraça é uma espécie de convite a um passo de dança. É como se a autora dissesse: Venha dançar comigo nas linhas dos meus poemas! Um título que já traz o escopo do presente a ser ofertado: um abraço, um olhar, um carinho ou mesmo um colo”. Ela finaliza fazendo o chamado: “A poesia pertence não só a quem escreve, mas a quem precisa dela. Eu aceitei o convite, dancei e me encantei. Você vem conosco?”.

Sobre as autoras

Cibele Laurentino – nasceu em Campina Grande, Paraíba, mas reside em Conde, no mesmo estado, ativista cultural realizando vários eventos culturais. Formada em Gestão em Turismo, atua na área e se dedica à literatura: estudante de Letras e escrita criativa, curadora do prêmio book brasil 2021 e 2022, autora do livro de poesias, Cactus, livro de estreia, de Nobelina, romance que se destaca por sua proposta regionalista premiado em 2021 pelo Edital Maria Pimentel na PB, Todas em mim – livro de contos, lançado em 2022, sendo traduzido e comercializado em espanhol no ano de 2023 pelo grupo editorial Caravana. Ainda em 2022 no mês de julho lançou o romance Eu, Inútil, vencedor como melhor obra de ficção em Portugal no prêmio Ases da literatura. Membro da UBE – PB, membro da ALC – Academia de Letras de Campina Grande – PB

Mariana Torres – após trabalhar como advogada e empreendedora, Mariana Torres encontrou nas palavras sua verdadeira paixão. Descobriu-se escritora em meio a uma pandemia e um puerpério. Entre uma mamada e outra, escreveu seu primeiro livro (além do primeiro escrito), Clube do Abacate. Seu segundo livro, Depois que a vida chegou, foi lançado pela Caravana Editorial na FLIP 2023. Mariana mora em São Paulo e passa os seus dias criando histórias, além de dois meninos e dois gatos.

Marcelle Azeredo – formada em Comunicação Social pela Faculdade da Cidade/Rio de Janeiro.
Escritora, jornalista, comunicadora e a mente por trás da página @palavralivrerj. Ministra oficinas de escrita criativa. Tempo de Delicadeza é seu primeiro livro publicado em 2020 e O Morrer de sede em pleno Mar de 2023 é seu romance de estreia.

Georgia Annes – carioca, 58 anos. Graduada em Psicologia. Onde Minha Poesia te Abraça é seu segundo livro, de publicação artesanal pela Editora Arpillera. Lançado na Flip em 2023, é o quinto mais vendido pela editora. Classificada em vários concursos de poesia, sendo um dos destaques da Coletânea Prêmio Off Flip 2023 e já selecionada para a de 2024. Suas poesias são acolhedoras, através de sua escrita terapêutica.

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Casa 11 Sebo e Livraria apresenta a Roda de Conversa “A infância, suas sombras e grito por liberdade” no próximo dia 9 (terça), sobre temas da infância.

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O evento conta com a participação das escritoras Georgia Annes, Cibele Laurentino, Marcelle Azeredo e Milena Maria Testa

 

“A infância, suas sombras e grito por liberdade” é a Roda de Conversa que acontece na Casa 11 Sebo e Livraria, no próximo dia 9 de abril (terça), a partir das 17h, com a presença das escritoras Georgia Annes, Cibele Laurentino, Marcelle Azeredo e Milena Maria Testa, que irão abordar temas da infância que repercutem na vida adulta e em seus livros, que conversam entre si, trazem a angústia, o sofrimento da infância vivida e também tudo que pode ser ressignificado através das suas escritas.


A Casa 11 Sebo e Livraria fica na Rua das Laranjeiras, 371 – loja 11, Laranjeiras, RJ. O evento, que conta com autoras conceituadas por sua sensibilidade literária, é livre e gratuito e promete agradar a todas as idades.

Sobre as escritoras

Georgia Annes, carioca, 58 anos. Graduada em Psicologia. “Onde Minha Poesia te Abraça” é seu segundo livro, Editora Arpillera, 2023. Classificada em vários concursos de poesia, sendo um dos destaques da Coletânea Prêmio Off Flip 2023.
Instagram: @georgiaannes.escritora

Cibele Laurentino nasceu em Campina Grande, Paraíba, mas reside em Conde, no mesmo estado, ativista cultural realizando vários eventos culturais. Formada em Gestão em Turismo, atua na área e se dedica à literatura: estudante de Letras e escrita criativa, curadora do prêmio book brasil 2021 e 2022, autora do livro de poesias, Cactus, livro de estreia, de Nobelina, romance que se destaca por sua proposta regionalista premiado em 2021 pelo Edital Maria Pimentel na PB, Todas em mim – livro de contos, lançado em 2022, sendo traduzido e comercializado em espanhol no ano de 2023 pelo grupo editorial Caravana. Ainda em 2022 no mês de julho lançou o romance Eu, Inútil, vencedor como melhor obra de ficção em Portugal no prêmio Ases da literatura. Membro da UBE – PB, membro da ABLC – Academia de Letras de Campina Grande – PB.
Instagram: @cibelelaurentino

Marcelle Azeredo é formada em Comunicação Social pela Faculdade da Cidade/Rio de Janeiro.
Escritora, jornalista, comunicadora e a mente por trás da página @palavralivrerj. Ministra oficinas de escrita criativa. Tempo de Delicadeza é seu primeiro livro publicado em 2020 e O Morrer de Sede em pleno Mar de 2023 é seu romance de estreia.
Instagram: @azeredomarcelle

Milena Maria Testa é alagoana, pós-graduada em Literatura, membro do Coletivo Escreviventes e colaboradora da curadoria da revista “Contos de Samsara”. Leitora crítica, participou de coletâneas e teve êxito no concurso literário da Academia Alagoana de Letras de 2019 e na classificação para o Prêmio Carolina Maria de Jesus, em 2023, entre outros. Sua obra de ficção e autoficção trata das vivências e memórias como processo de acolhimento de si e do outro. Publicou Cúmplices Insones de Noites Insanas, em 2022, e O Coronel e o Mensageiro do Coronavírus, em 2023, ano em que também lançou “Sob a Pele de Maria”, pela Ed. Patuá. Tem um romance de formação e um livro de poemas aguardando publicação, além de um romance na seara do insólito em fase de escrita. Milena apresenta amostras de seu trabalho no perfil do Instagram @milmarias.escritora.

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